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António-Lino da Viegas Ferreira Pedras nasceu em Guimarães em 1914. Terminou o curso superior na Escola de Belas-Artes do Porto, com 19 valores, em 1945. Estudou tapeçaria, fresco, vitral e mosaico em França, Espanha, Alemanha e Itália. Foi sócio fundador do movimento de renovação da Arte Religiosa e bolseiro do Estado Italiano através do Instituto de Alta Cultura de Portugal. Distinguiu-se acima de tudo no mosaico e no vitral, sendo notáveis os vitrais que executou nos Paços dos Duques, em Guimarães. Também na tapeçaria deixou excelentes trabalhos entre os quais uma alegoria de Lisboa, propriedade da Câmara Municipal. Tem obra em vitral em igrejas, Palácios da Justiça, Câmaras Municipais, Palácios Nacionais e casas particulares em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente na grande Basílica de Nazareth, em Israel, e na Basílica de Damasco, na Síria. Foi discípulo dos mestres Teixeira Lopes, Acácio Lino e Dórdio Gomes. Faleceu em Lisboa, em 1996.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro para o Ministério do Reino.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro para o Ministério do Reino.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens.
Parecer do Procurador Geral da Coroa e Fazenda, João Batista da Silva Ferrão de Carvalho Martens.
Vista panorâmica da cidade de Guimarães, em primeiro plano a zona de Santa Luzia com igreja do Sagrado Coração, actualmente demolida.
O registado: Rosa Silva Guimarães Nº registo: 228 Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Data de nascimento: 1911/05/12 Pai: Joaquim António da Silva Guimarães Profissão: Sapateiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Maria da Silva Profissão: operária Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães
O registado: Luís Mendes Guimarães Nº registo: 556 Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1911/09/06 Pai: Alberto Mendes Guimarães Profissão: Surrador Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Custódia Nunes Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Averbamentos: Assento de óbito de 1929 - Faleceu em 1929
O registado: Altina Crespo Guimarães Nº registo: 1193 Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães Data de nascimento: 1911/11/08 Pai: José António Crespo Guimarães Profissão: Professor Oficial Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães Mãe: Ana Henriqueta Crespo Guimarães Profissão: Desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): São Martinho de Cedofeita, Porto
O registado: Joaquim Mendes Guimarães Nº registo: 65 Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1913/01/09 Pai: Alberto Mendes Guimarães Profissão: surrador Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Mãe: Custódia Nunes Profissão: doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Creixomil São Miguel, Guimarães Averbamentos: assento de óbito nº 694 - faleceu em 1913
O registado: Zeferino Marques Guimarães Nº registo: 1620 Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Clemente, Guimarães Data de nascimento: 1913/10/06 Pai: Augusto Marques Guimarães Profissão: pedreiro Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Clemente, Guimarães Mãe: Francisca de Sousa Profissão: doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Caldelas São Tomé, Guimarães Averbamentos: registo de óbito nº 290 - faleceu em 1917
O registado: Albertina Leite Guimarães Nº registo: 2035 Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães Data de nascimento: 1921/12/19 Pai: José Marques Guimarães Profissão: Negociante Naturalidade (freguesia e concelho): Caldelas São Tomé, Guimarães Mãe: Olivia Rosa Leite Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Martinho, Guimarães Averbamentos: Informatizado o assento de nascimento, sob o nº 1672 de 2015.
O registado: António Duarte Vieira Guimarães Nº registo: 1693 Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Guimarães Data de nascimento: 1916/11/15 Pai: Armindo Duarte Vieira Guimarães Profissão: Barbeiro Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Guimarães Mãe: Rosalina da Costa Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): São João de Caldas de Vizela, Guimarães
O registado: António Joaquim Guimarães Nº registo: 74 Naturalidade (freguesia e concelho): Costa Santa Marinha, Guimarães Data de nascimento: 1917/01/12 Pai: José Luís Guimarães Profissão: Operário Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estêvão, Guimarães Mãe: Rosa Emília Resende Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Urgezes Santo Estêvão, Guimarães Averbamentos: Assento de óbito n.º 1279 - faleceu em 1917.
A realização do V Festival Internacional de Cinema Amadores de Guimarães, organizado pelo Convívio - Associação Cultural e Recreativa de Guimarães.
A realização IX Festival de Cinema Amadores de Guimarães (V Internacional), organizado pelo Convívio - Associação Cultural e Recreativa de Guimarães.
Coleção de postais com ilustrações de monumentos de Guimarães da autoria de Salgado Guimarães. Edição Livraria Orpheu.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa, Sebastião de Almeida e Brito, sobre a nomeação de um sacerdote secular para Visitador da Venerável Ordem Terceira da Penitência do Seráfico Patriarca S. Francisco da Cidade de Guimarães, sem que tivessem sido aprovados estatutos daquela Irmandade.
O registado: Lucinda Antunes Guimarães Nº registo: 607 Naturalidade (freguesia e concelho): Sande São Lourenço, Guimarães Data de nascimento: 1917/03/30 Pai: Luís Antunes Guimarães Profissão: Proprietário Naturalidade (freguesia e concelho): Longos Santa Cristina, Guimarães Mãe: Joaquina Antunes Guimarães Profissão: Proprietária Naturalidade (freguesia e concelho): Longos Santa Cristina, Guimarães Averbamentos: Assento de casamento n.º 363 com Joaquim Lopes em 1941; assento de óbito n.º 1195 - faleceu em 1947.
Agradece as provas de amizade; a comemoração do centenário de Alberto Sampaio; cartão de Maria Cândida de Abreu Mascarenhas Guimarães e de Alfredo Guimarães.
Coleção de postais com ilustrações de torres de igrejas de Guimarães da autoria de Piairo Pantaleão. Edição do "O Comércio de Guimarães".
Solicitam à Câmara Municipal de Guimarães uma bomba de água e respetivos apetrechos com vista à formação de uma associação denominada por Bombeiros Voluntários de Guimarães.
Recorte do jornal «O Povo de Guimarães» intitulado «Guimarães ao vivo», desenho original de Salgado Almeida do Albergue de São Crispim.
Correspondência recebida pela Câmara Municipal de Guimarães vinda da Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães
Correspondência recebida pela Câmara Municipal de Guimarães sobre as Festas Centenárias da Cidade de Guimarães
Correspondência recebida pela Câmara Municipal de Guimarães sobre as Festas Centenárias da Cidade de Guimarães.
Correspondência recebida pela Câmara Municipal de Guimarães remetida pela Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães.
Correspondência recebida pela Câmara Municipal de Guimarães remetida pela Secretaria Judicial da Comarca de Guimarães
Painel de António Lino, situado no Palácio da Justiça de Guimarães, representando as Cortes de Guimarães.
O primeiro foral português, cuja data não ficou exarada no documento, foi outorgado pelo conde D. Henrique a Guimarães. De acordo com António Matos Reis este foral precede o de Constantim, datado de 1096, daí dever-se colocar esta como sendo a sua data, não podendo ser anterior a esse ano, pois foi por esta altura que o Conde D. Henrique tomou a seu cargo os destinos do condado Portucalense. Este foral reveste-se de extrema importância para o crescimento do burgo vimaranense, no seu texto estão bem patentes as preocupações manifestadas pelo conde D. Henrique e por D. Teresa com o povoamento e desenvolvimento das actividades mercantis. Em 27 de Abril de 1128, D. Afonso Henriques, além de confirmar o foral henriquino, concede novos direitos aos vimaranenses como forma de agradecer o apoio recebido por estes durante o cerco ao castelo comandados por Afonso VII, bem como, para garantir a continuação desse mesmo auxílio, na nova campanha que se avizinhava. Novos privilégios às gentes que viessem habitar Guimarães: Isenção do pagamento de portagem em todos os lugares do reino. Isenção de fossadeira e isenção de impostos nos bens e propriedades dos cavaleiros-vilãos dos vassalos de infanções e de qualquer homem livre. Concessão do estatuto de ingénuo aos juniores. Direito de asilo ao homicida ou violador, que viesse habitar no burgo, desde que não cometesse novo rousso (violação). Isenção de fossadeira e protecção aos bens dos burgueses ou moradores (onde quer que eles se encontrassem), que estiveram ao seu lado no cerco ao castelo. D. Afonso II confirma, possivelmente entre Agosto e Outubro de 1217, os anteriores forais. Saliente-se que não existe o original nem do foral do conde D. Henrique nem do de D. Afonso Henriques, simplesmente as versões copiadas para serem confirmadas por Afonso II. Este documento é composto por três cartas autónomas, sendo apenas original a terceira, emanada da chancelaria de D. Afonso II.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ricardo Guimarães Ferreira.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Miguel Guimarães Soares.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre a reclamação de Domingos António Gomes e de João da Mota Guimarães contra a antiguidade do capitão Fernando de Figueiredo na lista geral de antiguidade dos oficiais do exército.
Assunto: Cantoneiro Carlos Antunes da bacia do rio Ave, desde a ponte das Taipas até à ponte do caminho de ferro de Guimarães em Caniços. No rio Selho desde a ponte sob a estrada de Famalicão a Guimarães na freguesia de Silvares até à foz do mesmo rio. Residencia em Ronfe. Contém: comunicações, ordens de serviço, despachos
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
A primeira manifestação de apoio ao "25 de Abril", em Guimarães, teve lugar na manhã do dia 26 de abril de 1974, por iniciativa dos estudantes que numa manifestação espontânea, saída do Liceu de Guimarães, percorreram várias ruas da cidade em direção à Escola Secundária Francisco de Holanda, dando vivas a Portugal, à liberdade e entoando o hino nacional. Ao longo do percurso, a manifestação foi ganhando força e amplitude, à medida que estudantes de outras escolas se juntaram, numa clara demonstração de união e solidariedade entre os jovens.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Santa Mónica para o Ministério da Justiça acerca do pedido de perdão do réu Bento José Gonçalves, condenado pelo crime de dano, por ter empregado, com outro indivíduo, todos os meios para abusar sexualmente de uma demente de 36 anos, no adro da igreja dos Capuchos, em Guimarães.
Foi em 1896 que, por Decreto de 16 Setembro, assinado pelo Rei e por João Franco, foi criado o Liceu de Guimarães. Esse Decreto refere, no seu art°. 2o, que o Liceu de Guimarães, "organizado como Liceu Nacional, sem prejuízo do ensino Preparatório para o Curso Eclesiástico ali ministrado". No art°. 3o, decide-se que "haverá para cada ano letivo duas matrículas diferentes: a dos alunos que se destinam á carreira eclesiástica e a dos que se destinam ás carreiras civis". O Liceu foi oficialmente agregado ao Seminário, ficando a cargo da Câmara Municipal suportar o natural aumento das despesas daí decorrentes. A orientação do Liceu foi confiada à Colegiada da Oliveira, que já dirigia o Pequeno Seminário, e o Reitor do Liceu seria o vice-Reitor do Seminário. O primeiro Reitor do Liceu Nacional de Guimarães foi o Dr. Manuel de Jesus Pimenta, irmão do Vice-Reitor do Seminário de Braga, o Dr. João Nepomoceno Pimenta. Os professores do Liceu seriam Cónegos e outros, “nomeados por concurso”, que receberiam uma “gratificação de exercício”. As aulas seriam comuns a todos, seminaristas ou não, podendo contudo os Seminaristas optar por frequentar as disciplinas de Inglês ou Alemão. Os alunos destinados à vida eclesiástica passaram, a partir de logo, a instalar-se no Internato dos Seminaristas, que funcionava no edifício do Priorado. Aos Seminaristas, foi reconhecida pelo Arcebispo de Braga a possibilidade de usarem vestes eclesiásticas semelhantes às trajadas pelos outros Seminaristas do arcebispado, com a especificidade de usarem uma distinção: colocarem uma bola verde no barrete. O edifício do extinto Convento de Santa Clara foi dado como pertencendo exclusivamente ao Pequeno Seminário de Nossa Senhora da Oliveira, continuando os seus bens e rendimentos a ser propriedade da Igreja, sob administração do Prelado da Diocese. O Seminário de Nossa Senhora da Oliveira, ainda instalado no palacete da Praça de Santiago (entre 1891 e 1896), já aceitava alunos não seminaristas para fins de cursarem o Liceu, pelo que funcionou ao mesmo tempo como Seminário e Liceu de Guimarães. Foi exatamente o primeiro edifício do Liceu. O segundo, foi o extinto Convento de Santa Clara, que serve atualmente de Câmara Municipal (1896-1961). O terceiro edifício foi, e é, o da Escola Secundária Martins Sarmento (de 1961 até aos dias de hoje). In: https://www.nicolinos.pt/arquivo/315
Luís Cardoso Martins da Costa Macedo, 1º conde de Margaride, exerceu o cargo de Presidente da Câmara de Guimarães nos anos de 1870, 1878, 1887-1892.
Conta corrente da Câmara Municipal do concelho de Guimarães pela receita e despesa efetuada a dinheiro com os expostos deste concelho. Termo de abertura e encerramento datados de 15 de julho de 1864, assinados pelo vereador dos expostos, José Custódio Vieira. Contém a seguinte informação: datas, motivos de receita e da despesa, quantia em reis.
Manifestação realizada em frente à Câmara Municipal de Guimarães, reivindicando a instalação de um polo tecnológico da Universidade do Minho na cidade.
Manifestação realizada em frente à Câmara Municipal de Guimarães, reivindicando a instalação de um polo tecnológico da Universidade do Minho na cidade.
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Manifestação realizada em frente à Câmara Municipal de Guimarães, reivindicando a instalação de um polo tecnológico da Universidade do Minho na cidade.
Testamento de Francisco Martins da Costa Guimarães com termo de abertura.
Tombo de Reguengo de Guimarães da freguesia de S. Martinho de Candoso
Atribuição do nome de Alfredo Pimenta ao Arquivo Municipal de Guimarães.
Homenagem a João Xavier de Carvalho na Câmara Municipal de Guimarães.
Fotografia de uma exposição de quadros no Grémio do Comércio de Guimarães
O litígio sobre o lugar do tesoureiro da Câmara Municipal de Guimarães.
Gravura da Custódia e do Cálice da Colegiada de Guimarães, de 1861.
Presença de Diogo Freitas do Amaral na Igreja de Santo António dos Capuchos, em Guimarães.
Catálogo da exposição organizada pela Sociedade Martins Sarmento intitulada "Macau em Guimarães".
Coleção de postais com desenhos alusivos a momentos históricos relacionados com Guimarães e D. Afonso Henriques.
Constituída pelas plantas topográficas do concelho de Guimarães executados pela empresa SATOPEL - Cartografia Estudos e Projectos.
Auxílio da Câmara Municipal de Guimarães para o inventário de escultura do concelho.
O orçamento do Arquivo Municipal para a Câmara Municipal de Guimarães.
A atribuição do nome de Alfredo Pimenta ao Arquivo Municipal de Guimarães.