Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
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Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto -Lei n.º 126 -A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
O Convento de Santo Elói de Lisboa era masculino e pertencia à Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista (vulgarmente conhecidos por Lóios).
A sua fundação esteve ligada, na sua origem, ao hospital do mesmo nome, situado na freguesia de São Bartolomeu, em Lisboa, e fundado no século XIII pelo bispo de Lisboa, D. Domingos Jardo em favor de merceeiros, estudantes e clérigos de vida comum.
Em 1442, o regente infante D. Pedro, mediante licença do papa Eugénio IV, entregou a administração do Hospital de Santo Elói aos Cónegos Seculares de São João Evangelista e aí se constituiu o terceiro convento da Congregação, depois dos Conventos de Salvador de Vilar de Frades e de São Jorge de Recião, em Lamego. Foi uma das casas mais protegidas pelo poder régio e aí se realizaram por várias vezes reuniões do braço da nobreza em Cortes. A infanta Dona Catarina, irmã de D. Afonso V, foi sepultada na igreja do convento, num mausoléu mandado construir por D. Jorge da Costa, cardeal de Alpedrinha.
O Convento de Santo Elói esteve também ligado às primeiras tentativas de formação de um clero ultramarino autóctone, já que foi nesta casa que viveu e se formou o bispo D. Henrique, filho de D. Afonso, rei do Congo.
No final do século XVII, a antiga igreja de Santo Elói foi demolida, dando lugar a uma nova construção, sob a direcção do arquitecto João Antunes. Por esta época, o convento albergaria cerca de meia centena de religiosos e, em termos económicos, seria a segunda casa mais importante da Congregação, depois de Vilar de Frades.
O edifício do convento ficou muito danificado com o terramoto de 1755 e os cónegos foram provisoriamente transferidos para o Convento de São Bento de Xabregas, casa e sede da Congregação situada nos arredores de Lisboa.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Quando o convento foi extinto, não estava ainda concluída a sua reconstrução
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Santiago (Lisboa, Lisboa)
Feita por Diogo Salgado, escrivão do dito arquivo, e concertada com Rui Lopes na ausência do dito guarda-mor.
No verso consta que foi "passada".
Feita em Monção pelo escrivão Damião da Silva de Macedo.
Contém selo de chapa.
A provisão e a carta de legitimação são datadas de 28 de agosto de 1710 e de 31 de março de 1705, respetivamente.
Contém registo do despacho.
Inclui a sentença, datada de Aveiras, 25 de abril de 1768.
A carta de doação é datada de Coimbra, 15 de maio de 1415.
Contém selo de chapa.
Inclui o resumo sobre um requerimento dos lavradores, negociantes e vendeiros de vinho da Vila, termo e vizinhança de Mafra, e outros apontamentos sobre a passagem dos avisos.
A sentença é datada de Santarém, 20 de abril de 1388.
Provisão datada de 5 de outubro de 1591. Carta de doação datada de 6 de junho de 1549.
O foral de vila de Paço é datado de 9 e setembro de 1348.
Ordenado por alvará de de 6 de Maio de 1542. D. João II foi o segundo rei com a administração do Mestrado desta Ordem. Contém traslados de documentos desde 1197.
Contém registo do despacho.
Os originais da doação e do testamento eram datados, respetivamente, de 18 de fevereiro de 1566 e 4 de fevereiro de 1569.