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Inventariado: António João Dias, morador em Marmeleiro. Inventariante: José João Dias. Cumulado ao inventário por óbito de Isabel Casimira Afonso Pereira. Contém apenso o inventário por óbito de António João Dias.
Inventariado: João Lopes, morador em Chãos Inventariante: Maria Clemencia Está apenso ao Inventário por óbito de João Lopes Apenso, Cópia de Testamento, ano 1849 Apenso, Deliberação do Concelho de Familia, tutor Joze João Lopes, ano 1850
Filiação: Florida do Carmo Idade: 28 Profissão: jornaleiro Estado civil: solteiro Naturalidade: São João da Pesqueira Freguesia: São João da Pesqueira Concelho: São João da Pesqueira Distrito: Viseu Destino: São Paulo
Inventariado: João Alves, Fresta, fr. São João da Fresta Inventariante: Maria Julia, Fresta, fr. São João da Fresta Encontra-se apenso ao inventário orfanológico por óbito de Maria Julia (1913)
Inventariado: João Maria Ribeiro, Quinta do Casal, fr. São João da Fresta Inventariante: António Gomes, Quinta do Casal, fr. São João da Fresta Tem apenso inventário orfanológico por óbito de Luísa Coelho (1911)
Inventariado: João Bernardo, Vila Chã do Monte, fr. São João de Tarouca, conc. Tarouca Inventariante: Joana da Silva, Vila Chã do Monte, fr. São João do Monte, conc. Tarouca
Nome do falecido (a): José João, militar. Idade: 21 anos. Naturalidade: Martim Longo, Alcoutim. Estado Civil: solteiro. Filho (a) de: José João Alves. Filhos: Testamento: Pároco Beneficiado: João Augusto Neves.
Inventariado: João Gonçalves; Inventariante: Rosa Martins. Contém apenso um Auto de partilhas dos bens de Manuel, filho de João Gonçalves e Rosa Martins, uma vez que nascera um filho (José) depois do óbito de João Gonçalves (1743/01/23).
Requerente: João Avencis. Filiação: Idade: 40. Profissão: Lavrador. Estado Civil: Casado. Lugar: Montalvão. Freguesia: Concelho: Residência: Acompanhante(s): João Rapado e João da Silva. Local de embarque/passagem: Destino: Viseu. Abonador: Sebastião da Silva Rollo.
João Maria Henriques, de 29 anos de idade, filho de João Maria Henriques e de Maria João da Silva, da freguesia de Veiros, concelho de Estarreja. Passaporte para o Rio de Janeiro, Brasil
Francisco João Vitória de 28 anos de idade, filho de Manuel João Vitória e de Teresa Nunes Sequeira, da freguesia de São João de Loure, concelho de Albergaria-a-Velha. Passaporte para o Brasil.
João Custódio da Silva, 22 anos solteiro, filho de João Caetano da Silva e de Domingas Bernarda Lopes, da freguesia e concelho da Murtosa. Leva seu irmão João António da Silva, de 17 anos. Passaporte para o Pará.
«A Defesa» (ano XXXIII, n.º 1057) - Diversos artigos sobre a vida, a personalidade e a obra de D. Manuel Mendes da Conceição Santos. Entre os diversos autores destacam-se os seguintes: D. Fernando Cento, núncio apostólico em Portugal; [D. Manuel Gonçalves Cerejeira], cardeal-patriarca de Lisboa; José Félix Mira, Governador Civil de Évora; João Luís Vieira da Silva, presidente da Câmara de Évora; D. António [Bento Martins Júnior], arcebispo primaz de Braga; D. José [Alves Correia da Silva], bispo de Leiria; D. Ernesto [Sena de Oliveira], bispo de Coimbra; D. João Evangelista [de Lima Vidal], bispo de Aveiro; D. José [da Cruz Moreira Pinto], bispo de Viseu; Alberto Dinis da Fonseca.
Apontamentos manuscritos e datilografados de José Maria Braga da Cruz, aparentemente dispersos, e aproveitando recortes de papel ou reutilizando outros documentos. Os apontamentos contêm dados ou notas acerca de: dados biográficos de D. Domingos da Apresentação Fernandes; ordens religiosas; exorcismo que o arcipreste padre João Barros leu a uma criança parente de João Ferreira; apontamentos acerca de diplomas legislativos com implicações na vida da Igreja; resumo de números da revista "Acção Católica"; ereção da Arquiconfraria do Sagrado Coração de Jesus; Universidade Católica; Congresso das Agremiações Católicas em Braga; dados biográficos de José Rodrigues Vale; oração Magnificat; serviço social; poema "Ao crucifixo"; alcunhas e referências a notícias publicadas em jornais.
"Legado de Manuel José Viana, morador na Rua dos Douradores n.º 72 - 4.º andar", falecido a 26 de maio de 1871, no Hospital de S. José. São legados dois títulos do Banco de Portugal de 5 ações cada um à irmandade, sendo esta encarregue de entregar os dividendos a Ana Joaquina e ao testamenteiro João António d'Abreu na proporção indicada. Inclui conta dos dividendos de Ana Joaquina e autos; nota com a morada de João António da Silva Cruz; cópia do testamento de Manuel José Viana; contas do legado; um ofício do Banco de Portugal.
Documentação variada que inclui: contas da receita e despesa e andamento das demandas dadas pelo Procurador João José Durães e Silva; extracto dos autos de concurso de preferência dos credores de José da Costa Santiago; relação das pendências respeitantes à Irmandade de que era encarregado Manuel Ferreira da Cunha; contas das despesas nas causas da Irmandade, feitas pelo procurador João António Moreira; contas das despesas com obras nas casas do Corpo da Guarda e de Cimo de Vila; contas relativas às despesas e ordenado do Procurador da Irmandade; contas das despesas na causa sobre o descaminho da letra de José Martins da Luz; Mapas das dependências da Irmandade dos Clérigos.
Traslado, emitido em 1542, de documento de privilégios concedidos à ordem de São João Evangelista, datado de 1538. Entre eles o de não pagarem dízimos. O traslado é solicitado pelo padre Cristovão da Purificação, provedor do hospital da vila de santarém e cónego da congregação de São João Evangelista, ao Dr. Diogo Gonçalves, provisor e vigário geral no espiritual e temporal do arcebispado de Lisboa pelo senhor D. Fernando, arcebispo de Lisboa, do conselho do rei e seu capelão mor. Redactor: Sebastião Rodrigues, clérigo de missa, notário apostólico Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas pousadas do Dr. Diogo Gonçalves
Sentença régia de D. Manuel relativa a uma demanda entre João Vasco, regedor da casa e província de Val de Infante e Rodrigo de Monforti, João de Alenquer, Fernando de Almada e Brás [...] e outros padres ermitães e provinciais da mesma ordem e da serra de Ossa de uma parte; e Lançarote de Vadilho, [...], Beatriz de Vadilho e Maria de Vadilho, suas irmãs, sobre a herdade da Contenda. Refere bens em Elvas, em Estremoz e no Redondo. Redactor: Pascoal Nunes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Partilhas efectuadas entre Afonso Fernandes [...] e João Afonso, filho de Afonso Vicente de um lado, e Vicente Anes e sua mulher, Catarina Anes, do outro, dos bens que ficaram por morte de João Afonso Ferrete e de Catarina Esteves, pais de Gonçalo, cujo tutor era Vicente Domingues Ferrete. Vicente Anes fora marido de Catarina Esteves. Refere-se no documento que as partilhas são feitas por madado de Gil Martins, juiz em lugar de Airas Gomes, juiz pelo rei na vila. Redactor: Álvaro Rodrigues, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas onde mora VIcente Anes, o sardinheiro
Partilha dos bens que ficaram por morte de Maria Formosa, entre Vicente Anes e sua mulher, Catarina Esteves, vizinhos e moradores em Montemor-o-Novo, de uma parte, e João Domingues e sua mulher, Sancha Cabeça, e Domingos Bartolomeu Cabeça e sua mulher, Maria Anes Terroa, e João Martins, sardinheiro, da outra parte. Este último era viúvo de Maria Formosa e pai do Vicente Anes. Domingos e Sancha era filhos da falecida. Referem uma herdade em Val de Soudo, termo de Arraiolos, e uma vinha em Montemor-o-Novo. Redactor: Álvaro Rodrigues, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Vicente Anes
Carta régia de D. Afonso V, emitida em 1439, de confirmação de carta de D. João I de concessão privilégios aos eremitas da serra de Ossa e aos que vivem em outros lugares; e de confirmação de alvará do mesmo rei de privilégios para os mesmos. A carta de D. Afonso V copia outra de confirmação dos mesmos privilégios emanada da chancelaria de D. Duarte. Na carta de D. João I, o rei toma os eremitas sob a sua protecção e isenta-os de tributos. No alvára do mesmo rei este isenta-os de pagarem sisa dos seus produtos que venderem através de mulheres vendedeiras. Redactor: Rodrigo Anes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Venda que fazem Afonso Eanes Mateus e sua mulher, Filipa Vaz, moradores no termo de Estremoz, a João Bispo e a sua mulher, Ana Martins, moradores em Borba, de uma vinha à fonte Figueira, no termo de Borba, no caminho da Juromenha, por dois mil e oitocentos reais. Redactor: João da Sertoa (?), escudeiro do prior do Crato e tabelião em Veiros por D. Jorge, mestre de Santiago e Avis, duque de Coimbra Localidade de redacção: Veiros Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Frei José Terneiro, frade do convento de São Francisco de Évora e testamenteiro de frei João Nogueiro, frade do mesmo convento, para dar cumprimento às disposições testamentárias, mandou meter em pregão, por Gonçalo Rodrigues Rascão, porteiro do concelho, umas casas, para venda. As casas foram compradas por Lopo Velho, morador em Évora, em nome de Maria Fonseca, pobre de Santa Marta, por quatro mil reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Oratório de Santa Marta, junto ao convento de São Domingos
Aforamento de um assentamento de casas, de João Arnalho, bacharel, morador em Badajoz, localizado em Évora, na praça, a João Fernandes Tasalho, carpinteiro, e a Isabel Lopes, morador na referida cidade, por cinco mil e quinhentos reais, pagos pela Páscoa. Estas casas pertencem à capela que Vasco Arnalho instituiu no convento de São Francisco de Évora. Do valor da renda, cinco mil reais devem ser entregues ao referido convento, ficando o restante para o administrador da capela. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Gonçalo Coelho
João de Elvas, vassalo do rei e tabelião em Évora, por ordem de Gil de Oliveira, escudeiro e juiz ordinário em Évora, traslada em pública forma uma partilha de bens que ficaram por morte de Diogo Lopes Lobo, cavaleiro. O traslado foi solicitado por Mendo Afonso, morador em Évora, em nome da abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: João de Elvas, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Gil Oliveira, escudeiro, juiz ordinário
Encampação realizada entre Maria Bota, viúva de João Gonçalves de Sande, cavaleiro, e Vasco Gil, telheiro, amo de Nuno Vasques, e sua mulher, Maria Gomes, moradores em Évora. Estes traziam aforadas uma olarias e eiras, localizadas na cidade, por quatrocentos reais e trezentas tigelas da olaria, pagos pelo São João. Os foreiros pedem encampação dos referidos bens. Redactor: Rui Pires, tabelião geral e escrivão da comarca e correição de Entre Tejo e Odiana Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Junto ao Hostital de Jerusalém
Diogo Álvares, cónego da Sé de Évora e recebedor do bispo da referida cidade, apresentou um alvará régio, dado em Santarém, a 22 de Maio de 1487, no qual o rei ordena que qualquer rendeiro do bispado de Évora e das rendas das obras da Sé, que não pague, no prazo estabelecido, as respectivas rendas, que lhe possam ser penhorados os bens. De acordo com as disposições régias, foram penhorados os bens de João Rodrigues e de D. James. Redactor: João Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Requerimento que faz Sancha Esteves a um juiz, como procuradora de João Lourido. Este e sua mãe, Constança Anes, tinham ganho por sentença a posse de bens que disputaram com o mosteiro de São Bento de Cástris, que tinham sido de Branca Esteves, irmã de João Lourido e filha de Contança Anes, que fora freira professa no mosteiro e que já falecera. Sancha Esteves requere ao juiz que lhe dê a posse desses bens. Redactor: Rui Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas que foram de Gomes Pires Perdigão
Sentença dirimida por João Rodrigues, vigário perpétuo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, relativa a um processo entre os raçoeiro das igrejas de Santa Maria do Bispo, Santa Maria da Vila ou dos Açougues, Santiago e São João, de Montemor-o-Novo, e Lourenço Afonso, Gomes Eanes, Fernando Afonso, Luís Afonso, rendeiros do bispo na referida localidade, estando em questão o pagamento da dízima. Redactor: Álvaro Gil em lugar de Vasco Martins, escrivão Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma courela, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, dentro da herdade de João Martins Bochardo, à ponte da Lage (que trazia Luís Dias, clérigo da mesma igreja) a João Martins Bochardo, o moço (filho do anterior) por quinze alqueires de bom trigo anafil e cinco alqueires de cevada e um porco de dois anos bom em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Bernarda Anes, viúva de Mestre João, cirurgião da referida vila. Esta trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Montemor-o-Novo, em Abadinho, por quarenta e cinco soldos, pagos pelo Natal. Após ter recebido dos clérigos autorização para realizar a transacção, a foreira vendeu o domínio útil da vinha a Afonso Martins, por trinta libras. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria do Bispo
Escambo realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Gonçalo do Quintal, escudeiro de D. João de Bragança, e sua mulher, Isabel Fernandes, moradores na referida vila. Os primeiros cedem umas courelas de terra, localizadas no termo de Montemor-o-Novo, no sítio da Capela, recebendo em troca uma vinha com oliveiras e outras árvores, localizada no termo da mesma vila. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do concelho
Venda que faz João Fernandes, morador em Montemor-o-Novo, de umas casas que tem de prazo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a João Fernandes Chainho, também morador na vila, por dois mil reais de moeda corrente. O comprador toma-as de prazo em três vidas por vinte cinco reais brancos de foro. Redactor: Martim de Babo, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de umas casas da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na rua da calçada que sai da porta de Santarém, a João Mendes, alfaiate, e a sua mulher, Constança Gil, ambos vizinhos de Montemor-o-Novo, por vinte libras, pagas no dia de São João Baptista. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Pública forma de doação. João Silvestre e sua mulher, Maria Giraldes, tinham doado a João Afonso e a sua mulher, Constança Vicente, os direitos que tinham numa casa que traziam aforada da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, com a condição de pagarem o foro. A casa situava-se na cerca da vila. A doação já ocorrera havia três anos. Solicitam ambas as partes perante os juizes ordinários da vila treslados da mesma, o que estes lhes mandam dar. Redactor: Martim Simões, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Pedido de autorização de venda realizado entre a igreja de Santiago de Évora e Lopo Afonso, escudeiro, morador ao presente em Lisboa, que trazia aforada uma vinha com seu olival da igreja, localizada no termo de Évora, em Vale de Romão, por uma libra e meia antiga. O foreiro pede autorização para vender o domínio útil do imóvel ao dito João Afonso, odreiro, por onze mil reais. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Pires, almocreve, que trazia aforada uma casa da referida igreja, localizada na cidade, à Porta Nova, na rua da Guterra, por quinze reais, pagos em dia de São Martinho. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Diogo de Pina e a sua mulher, Beatriz Bota, por quatro mil e trezentos reais. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo valor. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Vaz Soares, cavaleiro da Casa do Rei, morador em Lisboa, que trazia aforadas umas casas e um quintal da referida igreja, localizados em Évora, ante a porta das casas que foram de Rui Cotrim, por sessenta reais e quatro galinhas. Querendo os beneficiados da igreja aumentar o foro das casas, o foreiro solicita que os clérigos lhe recebam o imóvel. Os clérigos aceitam a encampação. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Eanes, carvoeiro, morador na cidade, que trazia emprazada, em três vidas, uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, junto ao chafariz de Mor Mendes, por trinta soldos antigos e uma galinha, pagos pelo São Martinho. O foreiro solicita aos clérigos que lhe recebam a vinha. Aceite a encampação, a igreja empraza novamente o bem, em três vidas, a João Afonso, carvoeiro, e a Catarina Gonçalves. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Vasquez Zagalo, morador em Évora. Este trazia aforados uns pardieiros, localizados em Évora, por três libras antigas, pagas pelo Natal. Mas, por não conseguir fazer as benfeitorias a que estava obrigado, pede que os clérigos lhes recebam o referido bem. Aceite a encampação, os clérigos voltam a aforar os pardieiros, a Gil Gonçalves e a Inês Afonso, sua mulher. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas do prior da igreja de Santiago
A igreja de São Pedro de Évora, mediante determinadas condições, desiste de um processo que tinha levantado contra João Martins, almocreve, por este ter comprado o domínio útil de uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de Evoramonte, sem ter recebido autorização dos clérigos. Testemunhas: Rodrigo Afonso, que foi tabelião; Rui Gonçalves, inquiridor; Afonso Airas, tesoureiro da igreja de Santo Antoninho; Martim Afonso, raçoeiro da igreja de Santo Antoninho. Redactor: João Dias, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães
Emprazamento, em três vidas, de uma casa da igreja de São Pedro de Évora, localizada na cidade, na travessa que vai para a rua do Tinhoso e para a rua dos Banhos Velhos, a Lourenço Eanes, tabelião de Évora, e a sua mulher, Leonor Martins, por sete libras de moeda antiga e duas galinhas, pagas pelo Natal. Testemunhas: João Ane, ourives; João Fernandes, escrivão da correição; Estevão Anes, homem do rei; Afonso Anes, criado do prior Redactor: Fernando Afonso, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Afonso, morador na cidade, que trazia aforada uma courela de vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, no caminho de Arraiolos, junto ao Chamuscadouro, por quarenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da courela de vinha a Cristóvão Vaz, carpinteiro, por três mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, com a condição do novo foreiro pagar o mesmo foro. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Vasques Zagalo, morador na cidade. Este trazia aforados uns pardieiros, da referida igreja, localizados em Évora, por três libras antigas, pagas pelo Natal. O foreiro, alegando não poder cumprir as cláusulas impostas no contrato, pede que os clérigos lhe recebam os pardieiros. Aceite a encampação, a igreja faz novo aforamento, dos pardieiros, a Gil Gonçalves Rei e a Inês Afonso, moradores em Évora, por três libras antigas, pagas pelo Natal. Redactor: Lourenço Vicente, escrivão, por João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, vigário e prior da igreja de Santiago.
Sentença dirimida por Gomes Vasques Moutinho, vigário geral do bispo de Évora, D. João, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Lopo Fernandes, escudeiro, testamenteiro de Gomes Lourenço, cavaleiro, e de sua mulher, e Vasco Vicente Santiagues, tutor de Rodrigo e de Álvaro, filhos de Gomes Lourenço, estando em questão a posse de uma casa, localizada na cidade, na sapataria. Redactor: João Eanes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Porta principal da Sé
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Afonso, criado do bispo D. Álvaro. Este trazia aforada uma panasqueira e um pedaço de vinha, da referida igreja, localizados no termo de Évora, junto ao chafariz de Mor Mendes, por dez soldos antigos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para realizar a transacção, o foreiro vendeu o domínio útil dos referidos bens a João Domingues, criado do bispo, por mil e quinhentos reais brancos. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé, junto à porta do tesouro
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Leonor Rodrigues, viúva de Gonçalo Valente, que trazia aforados uns pardieiros, da referida igreja, localizados na cidade, por vinte soldos antigos. A foreira, alegando ser pobre, pede que os clérigos lhe recebam os pardieiros. Aceite a encampação, os clérigos aforaram, os referidos bens, a João Fernandes, almocreve, e a sua mulher, por vinte soldos, pagos pela Páscoa. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Eanes de Borba, hortelão, morador na cidade. Este trazia aforada uma horta com dois ferragiais, da referida igreja, localizada na cidade, junto ao poço do concelho, por vinte libras antigas e cinco galinhas, pagas pela Páscoa, Natal e São João. Pede autorização à igreja para vender o domínio útil do referido bem a Afonso de Borba e a Mor Gonçalves. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: João de Beja, notário geral Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Gonçalo Vasques Galego, lavrador, morador em Terena. Este trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no caminho da Fonte Lama, por sete libras antigas, pagas pelo Natal. O referido foreiro pede que os clérigos lhe recebam o imóvel. Aceite a encampação, a igreja aforou, o referido bem, a João Pires, lavrador, e a Mécia Lourenço, moradores em Évora. Redactor: João Lourenço, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de São Pedro
Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Rodrigo Afonso, de um mortório que foi vinha, à cerca da cidade, no caminho de Montemor-o-Novo, além do chafariz de Mor Mendes, por vinte soldos da moeda antiga, pagos pelo Natal. O mortória estava antes aforado à mulher de João Martins Pardo. O novo foreiro devia transformar outra vez o mortório em vinha. Redactor: João de Panóias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Vasco Vicente, prior da igreja de Santiago
Sentença de Cristovão Anes, bacharel em degredos, vigário geral do bispado por D. João, arcebispo de Lisboa, dirigida aos juizes de Évora e aos de Arraiolos. Refere-se a um processo entre Gonçalo Vasques Baião, escudeiro, provedor e administrador da capela de Rui Gonçalves Franco, cavaleiro, e dos bens que a ela pertencem (a qual fora edificada no mosteiro de Santa Clara de Lisboa), de uma lado, e os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, do outro. A sentença foi favorável aos raçoeiros a quem foi restituída a herdade de Almansor, no termo de Arraiolos, e uma horta. Redactor: João Martins de Guimarães, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa
Aforamento que fazem Francisco Anes e Estevão Fernandes Porrinho, de Lavre, como procuradores do prior e raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, de metade de um paço e de metade de um ferragial em Lavre, a João Vicente, e a sua mulher, Catarina Pires. O paço é aforado por quarenta soldos, metade pagos no dia de Natal e a outra metade no dia de São João Baptista, e o ferragial é aforado por cinquenta soldos por ano. Redactor: Joane, Anes, tabelião em Lavre
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora e Lourenço Anes, morador em Évora, no bairro de São Mamede. Este trazia emprazada uma vinha, da referida igreja, localizada no caminho de Montemor-o-Novo, por vinte soldos, pagos pelo São Martinho. Pede que os clérigos lhes recebam a vinha. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João Toscano e a Beatriz Martins, moradores na cidade, no bairro de São Mamede. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Fernandes, hortelão, que trazia emprazada uma horta, da referida igreja, localizada junto ao muro da cidade, nos canos de São Mamede. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, a referida horta, mais um ferragial, a Rui Gonçalves, neto do Quadrado, hortelão, e a Mor Eanes, moradores na cidade, por quarenta e cinco soldos antigos e quatro galinhas, pagos pela Páscoa, pelo Natal e pelo São João. Redactor: Pedro Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Eanes, carvoeiro, morador na cidade, que trazia emprazada, em três vidas, uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, no Chafariz de Mor Mendes, por trinta soldos antigos e uma galinha. O foreiro pede à igreja que lhe receba o bem. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, a vinha, a João Afonso, carvoeiro, e a Catarina Gonçalves, pelo mesmo foro. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
D. Martinho de Portugal, prior da igreja de Santiago de Évora e os raçoeiros da mesma, dão consentimento para Catarina Martins, viúva de Bartolomeu Martins, vender uma courela de vinha, situada no termo da cidade, no Chafariz de Mor Mendes, foreira à igreja por novecentos reais e uma galinha, a João Godinho e a sua mulher, Branca Henriques, moradores em Évora, por mil e setecentos reais. Redactor: João Fernandes, escudeiro do mestre de Santiago e de Avis, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Afonso Gonçalves, morador na cidade, que trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, no caminho do pomar de Çaide, por trinta reais, pagos pelo São Martinho. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha a João Cunqueiro, por três mil reais. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: João Rodrigues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Fernão Gonçalves chaveudo (?), e sua mulher, moradores na cidade, que traziam aforadas à igreja umas casas de morada, localizadas na cidade, na travessa de São Pedro, acerca da Porta de Machede, por trinta reais e uma galinha. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil das casas a João Afonso Acenco, e a sua mulher Inês Martins, moradores na cidade, por sete mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo foro pago pelo Natal. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora e Afonso Anes, escudeiro, e Mor Afonso. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, à Porta Nova, por cem reais brancos e duas galinhas, pagos pelo São Martinho. Os referidos foreiros pedem que os clérigos lhes recebam a casa. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João Martins, besteiro, e a Catarina Afonso, por dez libras antigas e duas galinhas. Redactor: João Lourenço, vassalo do rei, tabelião geral do reino Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
O livro é constituído por certidões contendo a assinatura dos escrivães que serviam no Ofício de Confeiteiro nos anos em questão (entre os quais, Francisco José Gonçalves Lamas, João António Teixeira, Francisco André Álvares, João Franco Tenente e Manuel José Gonçalves de Aguiar); assinaturas dos requerentes; local da vistoria (Casa da Índia, Cais da Baldeação, Alfândega); número de caixas de açúcar que foram examinadas; marca; contramarca; arrobas, etc.; local de origem (Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro); tipo de açúcar (mascavado macho); data da certificação. Todas as folhas estão numeradas e rubricadas por Bernardo Xavier Barbosa Sachetti.
22 processos com documentos relativos aos devedores à Irmandade do Santíssimo Sacramento, por empréstimos, rendas de casas ou disposições testamentárias: D. Maria da Luz Freitas, António Alves, D. Maria Micaela e sua irmã D. Paula Teresa da Silva, Sebastião Maldonado, D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, D. Maria Joaquina Teresa, viúva de Brás Soares Brandão, Manuel Rebelo de Carvalho, João de Sousa Benevides, José Salinas Benevides, Desembargador Francisco Xavier da Silva, José Caetano Monteiro, Pedro Fortunato de Meneses, religiosas do Convento da Esperança, Desembargador João Correia de Abreu, Padre Agostinho de Figueiredo e Carvalho, entre outros.
Requerimento da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau para que se cite Estevão Abbo pela quantia de quatrocentos réis e juros que deve à Irmandade (1756-1777); sentença cível a favor de João Francisco da Silva e contra a irmandade sobre a execução em umas casas de que é proprietário, sitas defronte do relógio de S. Roque, que foram destruídas pelo terramoto e depois reedificadas com dinheiro de Estevão Abbo (1765-1777); sentença cível a favor de João Francisco da Silva e contra a irmandade (1777-11-03); mandado para avaliação das causas de Estevão Abbo que possui casas defronte do relógio de S. Roque (1775-11-10).
Inclui os seguintes texto literários do género dramático, coligidos por Ruy Cinatti: "Judith", drama em um ato de autoria desconhecida; "Chiong Fung. Um defensor dos pobres e dos fracos", de autoria desconhecida; "O vagabundo de toda a gente", em quatro atos, de Teresa Maria Raposo; "David, onda de neve e o príncipe insul", de João Silva. Integra também um texto intitulado "Argumento", sem qualquer referência à sua autoria, e um documento intitulado "Antes a morte que tal sorte", da autoria de João Matos Silva.
Traslado de uma carta régia de D. Afonso V de priviliégio aos pobres do eremitério de Montemuro, datada de 23 de Dezembro de 1449, e de duas cartas do mesmo rei de confirmação de privilégios aos pobres da serra de Ossa, datadas de 18 de Fevereiro de 1450. Trasladadas a pedido de Luís Galvão, pobre do lugar de Montemuro, feito a João Serveira, escudeiro e juiz ordinário em Évora. Redactor: Mendo Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de João Serveira, escudeiro e juiz ordinário
Carta régia de D. João V, dada em Lisboa a 18 de Junho de 1716, de confirmação de carta de D. Pedro II, dada a 04 de Setembro de 1689, que por sua vez confirma outra carta de João IV, datada de 26 de Maio de 1642, onde concede aos frades do convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa o privilégio de que lhes dêem a carne e o pescado que lhes for necessário primeiro que a outra pessoa antes de estarem almotaçados, sob pena de que quem o impedir pague quatro mil reis. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta de régia de D. João V, dada em Lisboa e datada de 17 de Julho de 1711, de confirmação de uma carta de privilégio de D. João III, de 06 de Outubro de 1530, em que concede ao convento de Nossa Senhora da Graça de Évora a possibilidade de que quando os frades forem comprar carne, pescado ou quaisquer outras coisas que para o convento forem necessárias sejam atendidos primeiro, mediante pagamento, para não estarem à espera, sob pena de cinco cruzados para os cativos. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de D. João III datada de 28 de Julho de 1532, onde confirma outra carta de D. João II dada a 06 de Fevereiro de 1483 que, por sua vez, confirma uma outra de D. Afonso V com data de 27 de Fevereiro de 1479. Nesta, o rei, para protecção da abadessa e freiras do convento de Santa Clara de Évora, manda que as justiças prendam dentro ou fora do convento todas as pessoas que façam ou digam coisas que provoquem escândalo às freiras. A carta régia é emitida na sequência de petição e queixa da abadessa ao rei. Redactor: Gregório do Amaral, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Alvará de D. João III de confirmação do privilégio concedido por D. João I, e sucessivamente confirmado pelos reis seguintes, de não se tomar aposentadoria aos criados, rendeiros e feitores do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Traslada o privilégio e as sucessivas confirmaçãos do mesmo com datas de 15 de Abril de 1425; 15 de Janeiro de 1429; 12 de Fevereiro de 1495; 12 de Maio de 1511 e 25 de Agosto de 1529. Redactor: Pedro Fernandes, escrivão. Localidade de redacção: Évora
Confirmação de Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações, de que entre as cartas e doações que as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora entregaram nas confirmações estava uma carta de D. João III que confirmava o privilégio concedido por D. João I, e sucessivamente confirmado pelos reis seguintes, de não se tomar aposentadoria aos criados, rendeiros e feitores do mosteiro. Traslada a referida carta. Redactor: Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações Localidade de redacção: Lisboa
Sentença dirimida por Vasco Gonçalves do Vinhal, juiz da correição, relativa a um processo entre o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e João Anes e Clara Anes, estando em questão a posse de uma herdade, localizada no termo de Montemor-o-Novo. As freiras de São Bento de Cástris reclamam a posse da herdade em virtude de D. João I ter feito doação, ao mosteiro, de todos os resíduos de testamento de Montemor-o-Novo e seu termo. Redactor: Luís Anes, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Gil do Vinhal
Em presença de Nuno Fonseca, escudeiro, juiz ordinário de Vila Viçosa, compareceu Vasco de Elvas, pobre da Serra de Ossa e regedor do eremitério da Espadaneira, solicitando o traslado de uma carta de D, João II, datada de 30 de Maio de 1482, a confirmar certos privilégios aos diversos eremitérios. São nomeadas as seguintes comunidades: Serra de Ossa; Vale de Infantes; Vale Abraão; Vale Bom; Montes Claros; Rio Torto; Fonte Arcada; Santa Margarida do Aivado; Montemuro; Rio Mourinho; Portel; Espadaneira; Junqueira; Vale Formoso. Redactor: João Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria
Mendo Afonso, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo e da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, ambas localizadas em Montemor-o-Novo, solicita, a João Mendes de Vasconcelos, juiz ordinário da referida vila, o traslado de um compromisso efectuado, no ano de 1468, entre os herdeiros de Catarina Lourenço e Vasco Anes, relativo à renda de uma horta, pela qual se deviam celebrar determinadas missas na igreja de Santa Maria do Bispo. Redactor: João Serrão, escudeiro, tabelião Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, trazia emprazada, em três vidas, uma courela, da referida igreja, localizada no termo da vila, na herdade de João Martins Bochardo. O referido foreiro sub-empraza, em três vidas, a courela, a João Martins Bochardo, o moço, por quinze alqueires de trigo, cinco alqueires de cevada e um porco, por dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, no caminho de Santo André, a João Esteves, telheiro, e a sua mulher, Maria Gomes, por quinze soldos, pagos pelo Natal. O documento refere uma carta do deão da Sé de Évora, passada a 15 de Novembro de 1356, que autorizava o emprazamento da vinha Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Junto à casa do tabelião
João Branco, testamenteiro de João de Colhar (?) e de Maria [...] pede o traslado de cláusulas de testamento dos mesmos, o que lhe é dado neste documento. O testamenteiro pede aos mordomos da albergaria de Santo André de Montemor-o-Novo que, em troca das casas que lhe ficavam, mandassem pagar em cada um ano, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo, trinta soldos para se cantarem duas missas. Redactor: Giral Pires, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Cláusula de testamento de Estevão Domingues, que fora feito a 16 de Fevereiro de 1366, em que deixa à igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo umas casas na rua dos Besteiros, em troca de um aniversário no dia de São João Baptista, por si e por Constança Mestre e por sua irmã de onde ela descendeu. O registo do teor da cláusula é solicitado ao juiz do rei na vila, Giral Pires, por João Inianes (?), raçoeiro da referida igreja. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Martim Ingrês e Violante Vasque traziam emprazada, em três vidas, uma horta, da igreja de Santiago de Évora, localizada na cidade, à Palmeira. Com autorização da igreja, os foreiros vendem o domínio útil da horta a João Fernandes, escrivão dos vinhos, e a Constança Gonçalves, por mil reais brancos. Estabelece-se um novo emprazamento, em três vidas, entre a referida igreja e João Fernandes, escrivão dos vinhos, e Constança Gonçalves, ficando estes a pagar de foro cinco libras antigas, em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Guiomar Dias, moradora na cidade, junto ao convento de São Domingos, que trazia aforada uma casa e celeiro da igreja, localizada na cidade, na rua onde morou Afonso Esteves, por doze soldos e meio antigos, pagos pela Páscoa. A foreira pede autorização para vender o imóvel ao referido João Anes e a sua mulher, Inês Gomes, por dois mil reais. Os clérigos autorizam a venda, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora e Rodrigo Bravo, escudeiro e criado de Rui Sousa, e sua mulher Isabel Fernandes, que traziam emprazado um ferragial, da referida igreja, localizado no caminho de Arraiolos, por trinta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os referidos foreiros renunciam ao referido emprazamento. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João de Elvas e a sua mulher, Violante Martins. Redactor: João de Beja, notário geral no reino Localidade de redacção: Évora
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Simão Pires e Clara Martins, moradores na cidade. Estes traziam emprazadas, em três vidas, umas casas, localizadas na cidade, na Rua das Fontes, por cinquenta reais brancos e duas galinhas. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a João Contreiras, criado de Vasco Gonçalves, senhor do Esporão, por dois mil reais brancos. Redactor: João Gonçalves, escudeiro do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Catarina Gonçalves, viúva de João Martins, moradores em Évora. Esta trazia emprazadas, em três vidas, umas casas da referida igreja, localizadas em Évora, na rua das Adegas, por cinquenta reais brancos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para efectuar a transacção, a foreira vendeu o domínio útil das casas a Pedro Anes Aparício e a Ana Pires, moradores em Évora, por dois mil e quarenta reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
João Luís, que fora escudeiro de D. Diogo da Silveira, e Isabel Dias, sua mulher, moradores na cidade traziam aforado um chão, da igreja de Santiago, localizado na cidade, perto da rua do Raimundo, por oitenta reais brancos, pagos pela Páscoa. Pedem autorização aos clérigos para vender o domínio útil do chão a Jorge Fernandes, hortelão, e a Margarida Lopes, sua mulher, moradores na cidade, na horta do Cabido, por seiscentos e cinquenta reais brancos, com a condição de se manter o mesmo foro o que lhe é concedido. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
João Conde, escudeiro, e Inês Mendes, moradores na cidade, traziam emprazado, em três vidas, um ferragial da igreja de Santiago de Évora, localizado dentro dos muros da cidade, por setenta reais, pagos pela Páscoa. Após terem tido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil do referido bem a Inês Pires, viúva de André Lourenço Delgado, moradora na cidade, por quatro mil e quinhentos reais brancos, mantendo-se o foro anterior. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora e Maria Vicente, viúva de João de Viseu, moradora na cidade, no bairro de São Mamede. Esta trazia emprazada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da cidade, junto ao mosteiro de São Bento de Cástris, por vinte soldos antigos. Maria Vicente, por não conseguir cumprir as condições impostas no contrato, pede que os clérigos lhe recebam a vinha. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a Diogo Afonso e a sua mulher Maria Anes. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Domingues de Castelo Branco, que trazia aforada uma casa, da referida igreja, localizada na cidade, na rua de Santiago, por dez soldos, pagos pelo Natal. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da casa a João Domingues Conchado, por trinta e cinco libras. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: Martim Rodrigues, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santiago
Venda que fazem João Afonso, morador em Évora, e sua mulher, Inês [ilegível] a João Dias de Cuba, lavrador, morador no termo de Évora, e a sua mulher, Beatriz Fernandes, de uma vinha, no termo da cidade, no caminho dos Carros, por três mil e oitocentos reais brancos. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em vinte e seis (?) reais brancos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo Cruzado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Venda que faz Diogo Gonçalves Baucainho (?), escudeiro, morador em Évora, a Rodrigo Anes, dito do Porto e a sua mulher, Inês Pires, de uma casa só que serve de adega que tem uma lagariça e duas talhas, situada na rua de João Lameira, à cerca de São Domingos, por dois mil e quinhentos reais. A casa era foreira à igreja de Santiago de Évora em vinte e dois (?) reais e meio, pagos pela Páscoa. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé
Venda que fazem Luís Gonçalves Bota Fogo, escudeiro do bispo D. Afonso, morador em Évora, e sua mulher Maria Fernandes, a João de Mourão Estelhano (?) e a sua mulher, Beatriz de Mourão, moradores em Évora, de quatro courelas de vinha que se tinham tornado panasqueiras, situadas no termo da cidade, por quatro mil reais brancos. As courelas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora em cem reais, pagos pelo Natal. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Lourenço Anes, morador em Évora, no bairro de São Mamede, trazia aforada uma vinha da igreja de Santiago, situada além de São Bento, no caminho de Montemor-o-Velho, à mão direita, por vinte soldos, pagos pelo São Martinho. Como agora já não a podia ter, por estar velho e cansado, encampava-a ao prior e raçoeiro que a emprazam por três vidas a João Toscano e a sua mulher, Beatriz Martins, moradores no mesmo bairro. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Conde, escudeiro, e Inês Mendes, moradores na cidade, que traziam emprazado, em três vidas, um ferragial, da referida igreja, localizado dentro da cidade, por setenta reais, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do ferragial a Inês Pires Ganhoa, viúva de André Lourenço Delgado, moradora na cidade, por quatro mil e quinhentos reais brancos. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Rui Fernandes Juzarte, cavaleiro da Casa do Príncipe, e Violante de Carvalhais, que traziam aforada uma casa com um pardieiro, da referida igreja, localizada em Évora, na rua de João Lameira, por dezassete reais, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil dos bens a Inês Eanes, servidora de Pedro Lopes, por sete mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Fernão Gomes, partidor do Cabido da Sé, e sua mulher, moradores na cidade, que traziam aforado um chão da igreja, localizado no termo da cidade, no Aivado – confronta com vinha de João Lourenço, clérigo; com terra do dito João Lourenço; e com vinha de Estêvão Anes Vargo – por dez reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros alegando que não tiravam proveito do imóvel, solicitam aos clérigos que o recebam. Os clérigos aceitarem a encampação. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Aforamento de um ferragial da igreja de São Pedro de Évora, localizado no termo da cidade, além da Torregela, entre os caminhos que vão para Viana e para as Alcáçovas – confronta com o caminho de Viana; com ferragial do dito João Fernandes; com outro ferragial da viúva de Filipe Casal; com ferragial de Fernando Anes Raposo; com caminho do Vale da Lapa e com o ferragial do Casqueiro – a João Fernandes, balandrão, e a sua mulher Catarina Alvares, moradores na cidade, por noventa reais brancos, pagos pela Páscoa. Redactor: Diogo de Évora, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Trata-se do empréstimo de 2.100 contos destinado à obra de saneamento da vila sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 249, II série, de 26 de Outubro de 1966.
Registo de contas a regularizar: aluguer do pavilhão gino-desportivo; movimento paroquial; Bairro Diogo Cassels; Fundo Paroquial dos Pobres; Banco Português do Atlântico; Totta & Açores; Caixa Geral de Depósitos - depósitos à ordem; Banco Português do Atlântico - depósitos a prazo; impostos estatais - Caixa de Previdência e Abono de Família.