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PROVISAO para Religiosa no Colegio das Chagas da Vila de Viana a favor de D. Margarida Joana Guerado de Vilas Boas, Educanda no mesmo Colegio. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
Escritura de perfilhação, sendo interveniente, Maria de Jesus da Bitera, viúva de José Gonçalves da Loura, jornaleira, natural desta vila de Ílhavo, onde reside. E logo pela outorgante foi dito que, no estado de viúva, teve uma filha, que se chama Maria, que nasceu no dia 30 de Dezembro de 1885, nesta vila e foi batizada como filha de pai incógnito, na Igreja Paroquial, no dia 10 de Janeiro de 1886, do qual foram padrinhos Manuel Gonçalves da Loura, solteiro, artista, desta vila e Maria do Lau, solteira, filha de Maria Rosa do Lau, desta mesma vila. A outorgante disse que era de sua própria e livre vontade que queria perfilhar Maria, que sempre viveu em sua companhia e por ela foi educada, para que a mesma seja sua herdeira, possa usar os seus apelidos e gozar de todas as prerrogativas e privilégios dos filhos perfilhados. Foram testemunhas presentes, Manuel José de Pinho, casado, serralheiro, residente nesta vila, Alfredo José dos Santos, casado, alfaiate e Fernando Gonçalves de Oliveira, casado, lavrador, ambos residentes nesta vila.
Tem inserta uma procuração do Visconde pela qual faz seu procurador ao capitão mor da vila de Mafra, Nicolau Dias de Miranda.
A certidão foi passada a requerimento do capitão José Simões, da vila de Enxara dos Cavaleiros. O requerimento está junto da certidão.
Refere os Viscondes de Vila Nova de Cerveira como donatários da ilha do Fogo. Francisco Manuel da Nóbrega e Vasconcelos é cavaleiro professo da Ordem de Cristo .
Escritura de partilha adicional que entre si fazem os herdeiros, filhos, nora e neta do falecido José Joaquim Teotónio, morador em Pardais, Vila Viçosa.
Herdeiros:
- Joaquim José, solteiro, morador em Pardais, Vila Viçosa;
- Teotónio José, solteiro, morador em Pardais, Vila Viçosa;
- Francisco Inácio e sua mulher Maria Teresa, moradores em Pardais, Vila Viçosa
- José Maria da Conceição Nunes, casado e morador em Vila Viçosa, na qualidade de procurador de Joaquim Augusto Ripado e sua mulher Joana Isabel da Gama Lobo Ripado.
Escritura de venda do domínio útil de um prédio de casas na rua de António Homem em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 225 mil reis.
Senhorias - Herdeiras do Padre António Maria Palma (faleceu em Vila Viçosa a 29-10-1884):
- Emília Máxima da Conceição Palma, solteira, moradora em Vila Viçosa;
- Maria Isabel Palma, solteira, moradora em Vila Viçosa;
- Felizarda Rosa Teixeira Reves, solteira, moradora em Vila Viçosa.
Compradora - Joaquina Maria, solteira, moradora na Azaruja.
Escritura de venda de três quartas partes de um prédio de casas na Fonte Sooeira, Pardais, Vila Viçosa, por 40.500 reis.
Vendedores:
- João Vicente Piteira e sua mulher Francisca dos Remédios da Vara, moradores em Pardais, Vila Viçosa.
- Francisco António Petisca, solteiro, morador em Pardais, Vila Viçosa.;
- Joaquim Maria Pestisca, solteira, moradora em Pardais, Vila Viçosa.
Comprador - Francisco José da vara, solteioro, morador em Pardais, Vila Viçosa.
Venda feita aos 8 de Abril de 1576 por Baltazar Machado e sua mulher Catarina de Vilas Boas a Tomás Dinis e mulher Filipa de Azevedo, moradores na vila de Barcelos.
Contém ainda auto de confissão e verdade de Tomás Dinis e mulher, a respeito da compra supra.
João Silvestre mora no lugar de Ribamar de Baixo e Domingos Custódio mora no lugar de Lagoa. Morgado de Soalhães
João da Mata Fialho, "vive de sua agência", e sua mulher Joaquina Luísa Benedita, moram em Lisboa, na Rua Nova d'El rei, freguesia de Santa Catarina.
No verso tem a informação de que se reduziu o foro.
Francisco Gomes Pereira é homem de negócios e mora no Beco de Santo António da Rua dos Arcos de Lisboa.
O habilitando quando se habilitou a ordens menores era colegial no Real Colégio de Vila Viçosa.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na cidade de Elvas, na freguesia de Barbacena, da mesma cidade, na vila de Vila Viçosa, na vila de Estremoz e na vila de Avis, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Vila Viçosa, por comissões Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Escritura de empréstimo de dinheiro, celebrada em casa do doutor Luís dos Santos Regala, na vila de Ílhavo, entre o credor doutor Luís dos Santos Regala, da vila de Ílhavo, e os devedores Egidio Cândido da Silva e sua mulher Maria Joana, desta mesma vila. Os credores tinham comprado a Manuel Fernandes Laborinho e sua mulher, da vila de Ílhavo, casas, na Rua Direita da vila de Ílhavo, onde ficaram por pagar 33 600 réis (ou 7 moedas de ouro), quantia essa que pediam emprestado ao credor, a juros da lei, a ser paga no prazo de 1 ano. Obrigavam-se também os devedores a pagar a décima dos juros e hipotecavam a propriedade comprada, delimitada a norte com Manuel do Bernardo e a sul com Fernando da Quininha. Foram testemunhas António José de Oliveira Mourão, solteiro, escrivão da Fazenda, e Ricardo Luís Beleza, casado, negociante, da vila de Ílhavo.
Escritura de aforamento em fateuzim perpétuo, sendo intervenientes Manuel da Rocha e sua mulher Maria Manuel das Cancelas [foreiros], da vila de Ílhavo e António dos Santos Neves e sua mulher Mariana dos Santos [senhorios], do lugar da Coutada, do termo da vila de Ílhavo, de uma terra sita no sítio do Corgo do Martinho, que confronta a nascente com o Padre João Borges e a poente com António Gonçalves Serrão, que levava de semeadura 3 alqueires pela qual se obrigavam a pagar de foro anual aos ditos senhorios meio alqueire de trigo galego bem limpo, sendo pago no dia de São Miguel em casa do senhorio. Dão como segurança de pagamento de foro o assento de casas em que vivem sito nas cancelas desta vila, que partem com [Cecido] Serrão. Foram testemunhas presentes António Carlos da Fonseca da vila de Ílhavo, Manuel dos Santos Vidal, desta vila e Manuel António Rodrigues, da vila de Ílhavo.
Escritura de empréstimo de dinheiro, feita na vila de Ílhavo, casa do padre Gabriel Nunes, entre o credor padre Gabriel Nunes e os devedores Manuel João Neto so Janardo, alfaiate e sua mulher, Felícia Pereira, todos da vila de Ílhavo. Foram emprestados 30 000 réis, a juros anuais de 5 por cento, começados a pagar 1 ano depois da data da escritura. Os devedores hipotecavam 1 assento de casas, com sua terra, árvores com e sem fruto e parreiras, na vila de Ílhavo, delimitado a norte com Silvestre Rodrigues e a sul com João Francisco Pernica, da vila de Ílhavo. Foram nomeados fiadores Joaquim Fernandes e sua mulher Maria dos Santos, da vila de Ílhavo, hipotecando 1 assento de casas onde viviam, delimitado a norte com Luís Nunes, filho de Manuel Nunes da barbeira, e a sul com Manuel António. Foram testemunhas João Francisco Nunes e Luís da Rocha, da vila de Ílhavo.
Alvará datado de 7 de dezembro de 1472.
Tem junto:
- Traslado do alvará régio de D. Afonso V em que manda que os navios que carreguem ou descarreguem em Vila Nova de Portimão ou em Silves, paguem portagem. Alvará datado de 24 de agosto de 1478;
- Traslado de certidão do alvará da rainha D. Leonor confirmado pela rainha D. Catarina, em que faz mercê ao conde de Vila Nova dos direitos das naus que saem e entram em Vila Nova e em Silves. Alvará datado de 12 de abril de 1546;
- Traslado da certidão passada a pedido de D. Gregório de Castelo Branco, conde de Vila Nova, das mercês confirmadas por D. Filipe concedidas aos condes de Vila Nova. Certidão datada de 9 de dezembro de 1655;
- Traslado da sentença do provedor do Algarve a favor do conde de Vila Nova sobre a portagem da Mexilhoeira da Carregação. Sentença datada de 8 de março de 1543.
8.º volume da coleção "Vila Franca de Xira: saber mais sobre…"
Autor: Orlando Raimundo
Edição: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Coordenação Editorial: O Correr da Pena - Comunicação, Marketing, Edições
ÍNDICE
Prefácio - p. 7
Parte I: A Pré-História em Vila Franca
Primitivos atraídos pelo Tejo - p. 11
Os terraços quaternários de Alverca e Castanheira - p. 12
A necrópole de Monte Serves - p. 14
O homem da Pedra Furada - p. 16
As joias de Verdelha do Ruivo - p. 18
Parte II: Os povos Iberos e a ocupação romana
Lusitanos no Monte dos Castelinhos - p. 23
Herdeiros do Povo sem História - p. 24
Villas romanas em Povos e Casal da Boiça - p. 25
Mercadores na travessa do Mercado - p. 26
A estrada de Adriano - p. 27
Barcos romanos no Tejo - p. 28
Culto da morte em Alverca, Póvoa e Vila Franca - p. 29
Os imigrantes da Tribo Galéria - p. 30
O sarcófago da menina de Castanheira - p. 31
Povoado mercantil em Alverca - p. 33
Parte III: Idade Média
Povos germânicos em Vila Franca - p. 37
Mouros no Senhor da Boa Morte - p. 38
D. Afonso Henriques lidera expulsão - p. 39
Cruzados fundam Vila Franca - p. 40
D. Froila, a fidalga templária - p. 42
Papa obriga povoadores a fugir - p. 44
Igreja distribui privilégios entre si - p. 45
A linha defensiva Alverca-Povos - p. 46
A trágica batalha de Vialonga - p. 47
D. Henrique e o casamento de D. Leonor - p. 48
Parte IV: Idade Moderna
Nobres e Igreja mandam em tudo - p. 53
A partida de Bartolomeu Dias - p. 54
Rainha recebe Colombo em Vila Franca - p. 56
A terra tremeu em 1531 - p. 58
A expansão da fé no território - p. 59
Modernidade traz desenvolvimento - p. 60
Malefícios e vantagens do Terramoto de 1755 - p. 61
Parte V: Idade Contemporânea
A revolução da Mala Posta - p. 65
Vila Franca derrota Napoleão - p. 66
Liberais no Palácio Garcez Palha - p. 68
D. João VI instala-se em Vila Franca - p. 70
A vitória do capitalismo agrário - p. 72
A hora e a vez da Revolução Industrial - p. 74
O carbonário de Vila Franca - p. 75
Republicanos vencem tudo - p. 77
Terra de grandes agrários - p. 78
A oposição neo-realista - p. 79
A greve de 1944 em Alhandra - p. 80
O esconderijo secreto de Salazar - p. 82
Anos 60: tragédia e contestação - p. 84
Álvaro Guerra e a senha do 25 de Abril - p. 85
Bibliografia - p. 87
Contactos - p. 89
A acção prende-se com a não apresentação dos títulos de emprazamento no prazo estabelecido pelo senhorio. Com selo de chapa.
Escritura de empréstimo de dinheiro, feita na vila de Ílhavo, casa do reverendo padre Manuel André do adro da vila de Ílhavo, entre o credor padre Manuel André e os devedores Cristovão Fernandes Barros e sua mulher Bárbara Nunes da vila de Ílhavo. Foram emprestados 30 000 réis, a juros anuais de 5 por cento, começados a pagar 1 ano depois da data da escritura. Os devedores hipotecavam 1 chão, na [Solvadeira?], termo da vila de Ílhavo, com capacidade de semear 3 alqueires e meio de pão, delimitado a norte com terras de José Simões da Fonseca da vila de Ílhavo e a sul com João Francisco Pinguelo, do Cimo de Vila de Ílhavo, e 1 terra, na Arrota do [Remomiorhe?], termo da vila de Ílhavo, com capacidade de semear cerca de 3 alqueires de pão, delimitado a norte com Manuel André Crespo, da vila de Ílhavo, e a sul com Manuel André do [Mateiro?] da Rua do Espinheiro da vila de Ílhavo. Foram testemunhas Luís António Ribeiro, filho de Gonçalo Ribeiro, e Manuel André [Manaquias?], filho de [Jacinto?] [Manaquias?], ambos da vila de Ílhavo.
John Mason Harden nasceu na Irlanda e foi educado no Trinity College, em Dublin. Instalou-se em 1903 em Vila Nova de Gaia, Coimbrões, para reger o curso teológico do qual sairam alguns presbíteros da Igreja Lusitana como o reverendo Armando Pereira de Araújo, o reverendo António Ferreira Fiandor, o reverendo José Maria Leite Bonaparte, o reverendo Júlio Bento da Silva.
Foi o primeiro ministro do Prado, em 1905-1907, sucedeu-lhe Leite Bonaparte até 1908.
Quando regressou à Irlanda tornou-se Bispo de Tuam, Killala e Achonry entre entre 1927 e 1931.
O Despertar, 29 outubro, 1961, nº 36:
- O que nos falta - D. Luís Pereira
- Antologia devocional
- Notas e comentários - Paulo Agostinho
- III Assembleia do Conselho Mundial de Igrejas
- CAUFASIA— disciplina para todos - Eduardo Moreira
- O dízimo cristão - Saul de Sousa
- O 18.° Congresso Internacional Velho - Católico - D. Daniel Pina Cabral
- 0 Retorno do diácono à Igreja Primitiva - Rev. Octacílio da Costa
- Publicações religiosas brasileiras
- Pela Igreja: Notícias de Inglaterra, Notícias do Brasil, Notícias de Portugal, Paróquia de S. Mateus
Vila franca de Xira, Paróquia de Cristo Remidor
Alcácer do Sal (construção do templo)
Nasceu em Vila Franca de Xira em 1908. Em 1932 após estudos em Lisboa, licenciou-se em Medicina. Depois dum curso brilhante, formou-se em medicina pela Universidade de Lisboa em 1932. Oriundo duma família de médicos, exerceu medicina na terra da sua natalidade até à data em que foi sagrado bispo. No ano de 1948 ingressa na Igreja Lusitana como pregador licenciado, é instituído diácono na Catedral de S. Paulo, pelo Arcebispo de Armagh em 1949 e a 8 de Outubro de 1950 é ordenado presbítero. Foi Bispo da Igreja Lusitana entre 1962 e 1981.
A reforma publicou-se pela primeira vez a 2 de Agosto de 1877 e saía na primeira e terceira 5's feiras de cada mês; tinha sede no n° 407 da Rua General Torres em Vila Nova de Gaia e era impressa pela Tipografia de D. António Moldes e Silva, no n" 6 do Largo de S. João Novo no Porto. Era parcialmente financiada por R. H. Moreton (cf. A. Aspey, op. cit., p. 275) até se ter tornado em 1884 «eco da Igreja Lusitana», recebendo então apoio de Lord Plunket (cf. ACPD 17.4.1884).
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do 50º aniversário da Legião de Maria; curso de Pastoral Teológica para o clero; núncio apostólico em Portugal, arcebispo José Sensi, visita a África Portuguesa; abertura de conjuntos habitacionais na diocese de Vila Cabral; estátua do cardeal Teodósio Gouveia a ser construída em Malhangalene; nota emitida pelo Secretariado da diocese de Lourenço Marques; prémio musical atribuído ao cónego Manuel Ferreira de Faria; bispo de Benguela dá instruções para a prevenção da cólera; casos de exorcismo em Benguela; Pastoral com métodos especiais para os ciganos; caso dos padres de Macuti.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do início do Segundo Congresso das Vocações Sacerdotais em Lisboa (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); exposição de Bíblias na Semana de Estudos Bíblicos (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); monumento ao padre Francisco Maria da Silva; duplo jubileu do bispo de Vila Real D. António Valente da Fonseca; bênção de fábrica na Póvoa do Varzim; condecoração do cardeal-patriarca de Lisboa pela Associação Brasileira de Ajuda à Lepra (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); missa no Parque Eduardo VII; 200 prisioneiros da Prisão do Porto recebem Comunhão.
(Vila Boa de Quires, Marco de Canaveses) - Pedido para que fosse entregue uma carta a António Lino Neto. Inclui a referida missiva, informando sobre uma invasão e arrolamento de bens por parte da autoridade administrativa, e solicitando auxílio para a resolução do assunto. É mencionada a ausência de resposta a uma reclamação, por parte da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Integra também uma nova carta do padre António Lopes Coelho, dirigida a António Lino Neto, com esclarecimentos relativos à aplicabilidade do decreto sobre a personalidade jurídica da Igreja.
Documentação institucional e recortes de imprensa sobre a ação da Cáritas Diocesana de Lisboa. Contém: folhetos da Cáritas Paroquial de Vila Franca de Xira (sobre abertura de sede, em 1980, e sobre colónias de férias, 1980-1981); Cáritas Diocesana de Lisboa, Folha Informativa, n.ºs 1, 3, 6, 7, 1988-1989; 1.º Curso de Atendimento-Acolhimento, [s.d.]; CCB, comunicação cristã de bens, Suplemento do BDP, n.º 1, 1973; Circular n.º 10/85 (2.ª Assembleia Diocesana, em 1985-06-29); Dia Cáritas 1986; Incêndio em Lisboa: 1.º Memorial sobre a acção da Cáritas, inundações na noite de 18 para 19 de novembro de 1983, breve relato da acção desenvolvida pela Cáritas.
Cópia dos relatórios finais enviados pela Cáritas Portuguesa ao responsável pelo Projeto POEFDS - Eixo 5, Pequena Subvenção [Projeto Envolver +]. Contém: recortes de imprensa do Seminário Formação de Públicos Desfavorecidos, 2005; Comunidade de Montariol, Relatório final de execução, [s.d.]; Cáritas Diocesana do Algarve, Relatório final iniciativa Envolver +, 2004; Associação Tertio Millennio [Arquidiocese de Braga], Relatório final projeto envolver +, 2005; Cáritas Diocesana da Guarda, Relatório de avaliação pequena subvenção Envolver +, 2004; Cáritas Diocesana da Guarda, Agentes locais de apoio às famílias, 2003; Fundação Frei Eurico de Melo, Relatório final, 2003-2004; Centro Social e Paroquial de Limões, Levantamento das respostas sociais existentes no Distrito de Vila Real no âmbito da toxicodependência, 2004.
Livro constituído por documentação relativa aos testamentos deixados pelo Reverendo António Pereira Pena da Fonseca (Irmão e Ex-Deputado da Irmandade; Presbítero do Hábito de São Pedro; natural da Freguesia de São Salvador de Pena Maior, Bispado do Porto, e morador na Viela dos Gatos, Freguesia da Sé), pelo Reverendo Manuel da Costa Moreira (Irmão e Ex-Deputado da Irmandade, Presbítero do Hábito de São Pedro e morador na Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia) e pelo Reverendo José Gomes de Sá Brandão (Irmão da Irmandade e falecido no Hospital da referida instituição em 1792-01-21).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 195v).
Correspondência entre a Direção da Cáritas Portuguesa e a Cáritas Diocesana de Lisboa. Contém elementos sobre a Cáritas Paroquial de Vila Franca de Xira. Outros assuntos: programas de formação, 1982-1984, 1990-1991, 1994-1995; Grupo Habitação, 1983; imóvel da Bafureira, 1983; A Igreja e a atual crise económico-social, 1985; 2.º curso de Atendimento/Acolhimento, 1986; Cáritas Diocesana de Lisboa: Folha informativa, 1988, 1990-1991; sessão comemorativa dos 25 anos de atividade da Cáritas Diocesana de Lisboa, 1991; Jornadas de estudo sobre "A ação social da Igreja", 1998; Novos rumos para a pastoral social: reflexão interna da Cáritas Diocesana de Lisboa, [s.d.].
Registo do pagamento dos caseiros (com indicação dos seus nomes e valor do aluguel) de cada casa adjudicada à Irmandade (receita), e registo das despesas da Irmandade com cada casa (ex.: foro, reparos/obras, décima). Indicação de nomes dos proprietários e localização das casas adjudicadas à Irmandade, por exemplo: Casa do Corpo da Guarda pertencente aos herdeiros de Joana Rosa Botelho; Casa da Fonte da Colher pertencente aos herdeiros de D. Mariana de Noronha Leme Cernache; Casa da Rua dos Bragas pertencente aos herdeiros de João Pinto; Casa da Rua de Cima de Vila pertencente aos herdeiros de D. Ana Gomes; Casa da Rua das Congostas pertencente aos herdeiros de Francisco António Arouca.
Documentação variada que inclui: contas da receita e despesa e andamento das demandas dadas pelo Procurador João José Durães e Silva; extracto dos autos de concurso de preferência dos credores de José da Costa Santiago; relação das pendências respeitantes à Irmandade de que era encarregado Manuel Ferreira da Cunha; contas das despesas nas causas da Irmandade, feitas pelo procurador João António Moreira; contas das despesas com obras nas casas do Corpo da Guarda e de Cimo de Vila; contas relativas às despesas e ordenado do Procurador da Irmandade; contas das despesas na causa sobre o descaminho da letra de José Martins da Luz; Mapas das dependências da Irmandade dos Clérigos.
Documentação sobre a atividade de Acácio Catarino nos organismos rurais da Acção Católica Portuguesa. Contém: LAC/LACF, Problemas atuais de emprego e perspectivas futuras, 1969-1970; Apuramentos dos resultados do inquérito sobre emigração dirigido a Secções e Direções Diocesanas da Liga Agrária Católica Feminina pela Direção Geral do mesmo organismo no 1.º semestre de 1967; notas-resumo e originais das respostas das Direções Diocesanas de Angra, Aveiro, Braga, Bragança, Coimbra, Funchal, Guarda, Lamego, Leiria, Portalegre, Porto, Vila Real e Viseu aos documentos de preparação (sobre a Campanha do Ano 1969/1970 e Emigração) do Conselho Geral da LACF de 1968/1969.
Série composta por documentação referente a projeto Dar e receber, parceria entre a Cáritas Portuguesa e a ENTREAJUDA com a finalidade de criar uma plataforma digital para disponibilizar a doação de produtos com utilidade social e em bom estado. Às instituições sociais cabia o contacto com os doadores e o encaminhamento dos bens para quem deles necessita. As famílias apoiadas foram acompanhadas por uma instituição, procurando que a ajuda fizesse parte de um projecto de autonomização. O projecto-piloto teve início em 2014 e abrangeu cinco dioceses (Braga, Vila Real, Viseu, Setúbal e Évora).
Traslado, emitido em 1542, de documento de privilégios concedidos à ordem de São João Evangelista, datado de 1538. Entre eles o de não pagarem dízimos. O traslado é solicitado pelo padre Cristovão da Purificação, provedor do hospital da vila de santarém e cónego da congregação de São João Evangelista, ao Dr. Diogo Gonçalves, provisor e vigário geral no espiritual e temporal do arcebispado de Lisboa pelo senhor D. Fernando, arcebispo de Lisboa, do conselho do rei e seu capelão mor. Redactor: Sebastião Rodrigues, clérigo de missa, notário apostólico Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas pousadas do Dr. Diogo Gonçalves
Posse das propriedades que serviram de base de sustentação inicial ao Convento: fazendas de Teresa Segurada (sobrinha) na vila de Monsaraz, Evoramonte, Vimieiro, Arraiolos (dadas por D. Eugénia (tia) com excepção da Texeira no termo de Evoramonte, posse da Trombeira, da Freixa, da herdade de Val de Souto e das Courelas (juntas) e da herdade do Outeiro, termo de Evoramonte. Uma morada de casas em Mourão, dois mil e quatrocentos reis de foro na horta do Gato, terras em Alcaria, um olival junto ao Guadiana no termo de Mourão. Duas herdades no termo de Monsaraz.
Pedido de autorização de venda realizado entre o bispo de Évora, representado pelo vigário geral, e Fernando Eanes, alvaneo, viúvo. Este trazia aforada uma vinha, da mesa pontifical, localizada no termo de Évora, em Vila Fria, por vinte e um soldos e meio antigos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização do bispo para realizar a transacção, o foreiro vendeu o domínio útil da vinha a João Batalha, solteiro, morador em Évora, por mil e cem reais brancos. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Nuno Fernandes, vigário geral do bispo de Évora.
Trespasse que fazem Gonçalo Pires e sua mulher Marinha Domingues a Martim Esteves, cavaleiro (?), morador em Santarém na rua do João, e a sua mulher, Branca Vicente, do direito que tinham sobre uma vinha com olival no lugar de Manços, termo da vila, da qual pagariam cinquenta soldos em cada dia de Páscoa (?). Gonçalo Pires e sua mulher traziam a vinha de foro do convento de Santa Clara de Santarém. Redactor: Lourenço Afonso, tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas de Gonçalo Anes, raçoeiro de Santo Estevão
Venda que fazem Vasco (?) Esteves (?), brabo de alcunha, e sua mulher, Brites Afonso, moradores no termos de Coruche, a Francisco Mousinho, cavaleiro [...] de Évora e [...] em Montemor-o-Novo, e a sua mulher, Brites Carvalho, de um quinhão numa herdade que se chama dos Marmeleiros, no termo de Coruche, por catorze mil reais brancos. Redactor: Rodrigo Anes, escudeiro e tabelião em Montemor-o-novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Francisco Mousinho, cavaleiro [...] de Évora e [...] na vila
Venda que fazem Pedro Afonso, tabelião em Alcáçovas, e sua mulher, Catarina Rodrigues, a Rui Jorge, cavaleiro da casa do rei e escrivão da correição da sua corte e a sua mulher, Leonor Rodrigues, de um quinhão na terra de Entre Matas, na herdade que foi de João Figueiro, no termo da vila das Alcáçovas onde chamam o Rodeo, por onze mil reais brancos. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Rui Jorge, cavaleiro da casa do rei e escrivão da correição da sua corte
Traslado de um alvará régio de D. Afonso V, assinado pela rainha e pelo infante D. Pedro, e de um alvará de um contador régio referentes a privilégios concedidos aos pobres da serra de Ossa. O traslado dos dois documentos é solicitado por Gil, pobre do oratório da serra de Ossa, a Martim de Calheiros, escudeiro e juiz ordinário em Santarém. Redactor: Domingos Anes, criado e vassalo do rei e tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas de Martim de Calheiros, escudeiro e juiz ordinário na vila
Alvará régio de D. Afonso V, assinado pela rainha e pelo infante D.Pedro, dirigido a Afonso Vasques, contador e almoxarife régio de Óbidos e de Leiria para que guarde os privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores aos pobres no oratório de Além Tejo, termo da vila de Óbidos, que eram os mesmos que tinham sido dados aos pobres da serra de Ossa. Ordena também que Manuel Domingues de Aguiar, contador no almoxarifado de Évora, Estremoz e Portalegre, guarde também os privilégios dos pobres da serra de Ossa. Redactor: Rui Pires Godinho, escrivão Localidade de redacção: Almada
Perante João Lourenço Lourido, escudeiro e juiz em Arraiolos, fazendo audiência, apareceram de um lado Gil Gonçalves, escudeiro, como autor de um feito; do outro João Domingues [...], ovelheiro, natural de Arraiolos, morador em Évora, como réu. Ambas as partes tinham uma demanda por causa de umas ovelhas. João Domingues disse que o feito não podia ser julgado em Arraiolos porque morava em Évora havia dois anos. No documento coloca-se por escrito o que se passa em audiência. Redactor: Pedro Afonso, tabelião em Arraiolos Localidade de redacção: Arraiolos Localização específica da redacção: Ao pé da [...] da cerca da vila
Partilhas efectuadas entre Afonso Fernandes [...] e João Afonso, filho de Afonso Vicente de um lado, e Vicente Anes e sua mulher, Catarina Anes, do outro, dos bens que ficaram por morte de João Afonso Ferrete e de Catarina Esteves, pais de Gonçalo, cujo tutor era Vicente Domingues Ferrete. Vicente Anes fora marido de Catarina Esteves. Refere-se no documento que as partilhas são feitas por madado de Gil Martins, juiz em lugar de Airas Gomes, juiz pelo rei na vila. Redactor: Álvaro Rodrigues, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas onde mora VIcente Anes, o sardinheiro
Pedro Álvares, escudeiro da rainha, morador em Évora e procurador das freiras do convento de Santa Clara de Évora, toma posse de todos os bens que as freiras tinham na vila do Vimieiro, que ficaram por morte de Beatriz Mendes Dantas, abadessa do mesmo. A posse é-lhe dada por João Velho, juiz ordinário do Vimieiro que manda também que o tabelião vá com alguns homens antigos demarcar as terras que não estavam demarcadas. Redactor: Diogo Álvares, tabelião no Vimieiro pela condessa de Faro Localidade de redacção: Vimieiro
Afonso de Lamede, escudeiro do rei, morador em évora e procurador das freiras do convento de Santa Clara de Évora, por procuração feita em Évora por Rui de Carvalho, a 13 de Março de 1495, toma posse de todas as terras e rendas que as freiras tinham na vila do Vimieiro, que ficaram por morte de Beatriz Mendes Dantas, abadessa do mesmo. A posse é-lhe dada por Pedro Soeiro, juiz ordinário do Vimieiro. Redactor: João Lopes, tabelião no Vimieiro pela condessa de Faro Localidade de redacção: Vimieiro Localização específica da redacção: De trás do quintal de Pedro Soeiro
Pedido de autorização de venda entre Catarina Gil, viúva de Gonçalo Cigarro, e Domingos Anes e sua mulher, Maria Lourenço, moradores em Évora. Os segundos traziam aforada uma vinha, propriedade de Catarina Gil, localizada no termo de Évora, no caminho de Vila Fria, por quatro libras, pagas pelo Natal. Os foreiros pedem autorização, à proprietária, para venderem o domínio útil da vinha a João Anes, guardador do gado dos carpinteiros, e a sua mulher, Mor Domingues, moradores em Évora, por sessenta libras de dinheiros portugueses. Catarina Gil autoriza a transacção. Redactor: Pedro Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Venda que faz Filipa Boto, dona viúva, moradora em Évora, a Diogo Dias, sapateiro, e sua mulher, Britez Fernandes, de umas casas em Évora, em Vila Nova na praça que foi dos judeus, por trinta e um mil reais. As casas eram foreiras ao convento de São Francisco de Évora em setenta e dois reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Luís Fernandes, escudeiro da casa da rainha e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco, na casa do cabido
Mem Rodrigues, cavaleiro da casa do conde de Odemira, alcaide mor por ele no castelo de Estremoz, apresenta a um juiz os privilégios régios obtidos no que se referia a uma herdade. O juiz determina que se guardem os privilégios referidos e manda fazer a demarcação da herdade de modo a perceber-se onde a mesma se divide de uma outra de Fernão Morato. Redactor: João Gonçalves, tabelião pelo duque de Bragança, marquês de Vila Viçosa, conde de Barcelos e de Ourém e de Arraiolos
Lourenço Anes e Gil Fernandes, juizes na vila de Avis, ordenaram a Vicente Gonçalvez, porteiro do concelho de Avis, que apergoasse a Garcia Fernandes a sentença dada sobre um processo entre o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e o referido Garcia Fernandes, escudeiro, morador em Abrantes, relativa a uma herdade, localizada no termo de Avis, junto à cabeça de Bencanca Redactor: Fernando Afonso, tabelião em Avis pelo Condestável Localidade de redacção: Avis Localização específica da redacção: Adro da Igreja de Santa Maria
Sentença dirimida por João Rodrigues, vigário perpétuo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, relativa a um processo entre os raçoeiro das igrejas de Santa Maria do Bispo, Santa Maria da Vila ou dos Açougues, Santiago e São João, de Montemor-o-Novo, e Lourenço Afonso, Gomes Eanes, Fernando Afonso, Luís Afonso, rendeiros do bispo na referida localidade, estando em questão o pagamento da dízima. Redactor: Álvaro Gil em lugar de Vasco Martins, escrivão Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, trazia emprazada, em três vidas, uma courela, da referida igreja, localizada no termo da vila, na herdade de João Martins Bochardo. O referido foreiro sub-empraza, em três vidas, a courela, a João Martins Bochardo, o moço, por quinze alqueires de trigo, cinco alqueires de cevada e um porco, por dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Emprazamento, em três vidas, de uma courela, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, dentro da herdade de João Martins Bochardo, à ponte da Lage (que trazia Luís Dias, clérigo da mesma igreja) a João Martins Bochardo, o moço (filho do anterior) por quinze alqueires de bom trigo anafil e cinco alqueires de cevada e um porco de dois anos bom em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Pedro Álvares, tecelão, e Iria Gonçalves, vizinhos e moradores na mesma vila. Estes traziam emprazados uns pardieiros, da referida igreja, localizados junto ao adro da referida igreja, por duas galinhas, pagas pelo Natal. Os referidos foreiros pedem que os clérigos lhes recebam os pardieiros. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, os referidos bens, a Francisco Rodrigues, clérigo, morador em Montemor-o-Novo. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Bernarda Anes, viúva de Mestre João, cirurgião da referida vila. Esta trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Montemor-o-Novo, em Abadinho, por quarenta e cinco soldos, pagos pelo Natal. Após ter recebido dos clérigos autorização para realizar a transacção, a foreira vendeu o domínio útil da vinha a Afonso Martins, por trinta libras. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria do Bispo
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Nuno Álvares da Horta e sua mulher, Mécia Fernandes. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Montemor-o-Novo, junto ao chafariz, por vinte cinco reais brancos. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a João Fernandes, morador na referida vila. Redactor: Pedro de Carvalhosa, tabelião pelo senhor marquês em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e João [Coelho], morador na vila, que trazia emprazados, em três vidas, uma vinha, um chão e um olival, por vinte reais brancos e uma galinha. O foreiro pede que a igreja lhe receba os bens. Aceite a encampação, os clérigos emprazarem, em três vidas, os referidos bens, a Álvaro Gil, clérigo e raçoeiros da igreja, por vinte reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: [Vasco Lourenço] Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, no caminho de Santo André, a João Esteves, telheiro, e a sua mulher, Maria Gomes, por quinze soldos, pagos pelo Natal. O documento refere uma carta do deão da Sé de Évora, passada a 15 de Novembro de 1356, que autorizava o emprazamento da vinha Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Junto à casa do tabelião
Sentença régia de D. Manuel dirigida aos juizes e justiças da vila de Lavre referente a um feito que foi perante os sobrejuizes da corte e casa do cível que foram vistos em apelação pelos desembargadores do agravo. O processo refere-se a uma demanda entre Estevão Anes, João Esteves, João Fundão e Martim Gonçalves e suas mulheres, como autores; e Margarida Afonso, viúva, como ré, todos moradores em Lavre, sobre as partilhas dos bens que ficaram por morte de João André, marido de Margarida Afonso, que falecera sem filhos e sem testamento. Redactor: Álvaro Fernandes, escrivão Localidade de redacção: Carnide
Emprazamento em três vidas que fazem o prior e os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo de umas casas com sua louça, adega e lagar, situadas na vila, na rua do Bispo e de uma vinha no termo, no Sesmo, a João Pestana e a sua mulher, Isabel Coelho, por cento e cinquenta reais e duas galinhas boas, pagos pelo Natal. Redactor: Miguel Esteves, notário apostólico Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Venda que faz João Fernandes, morador em Montemor-o-Novo, de umas casas que tem de prazo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a João Fernandes Chainho, também morador na vila, por dois mil reais de moeda corrente. O comprador toma-as de prazo em três vidas por vinte cinco reais brancos de foro. Redactor: Martim de Babo, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Doação que faz João Pires [...], morador em Montemor-o-Novo, aos clérigos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, de uma vinha e de um ferragial. A vinha situava-se no termo da vila, na Bucha, e o ferragial ficava a par do caminho de Évora e nas imediações do campo do adro dos judeus. Em troca pede dois aniversários, um no mês de Março e outro em Junho. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Regimento do coro dado pelo bispo D. Julião de Alva, a 1 de Maio de 1560, com declaração de aceitação do regimento pelo cabido, a 25 de Outubro 1561, e com aprovação pelo bispo D. André de Noronha, de 23 de Outubro de 1561. Contém também, colada posteriormente no interior da mesma encadernação, a instrução da forma como se repartem os frutos que se recolhem dos dízimos nos celeiros da cidade, do bispado e da vila de Alter do Chão (sem data, provavelmente dos séculos XVII ou XVIII).
Emprazamento, em três vidas, de um ferragial da igreja de Santiago de Évora, localizado dentro dos muros da cidade, aos Castelos Velhos, entre a Porta do Rossio e a Porta da Mesquita, a Gomes Anes Guisado e a sua mulher, Isabel Lourenço, moradores no outeiro de Vila Nova da cidade, por sessenta reais brancos e duas galinhas ou trinta reais por cada uma, pagos em véspera de Natal. Redactor: João Furtado, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Mem Rodrigues da Gerduga e sua mulher, Catarina Fernandes, moradores em Olivença, disseram que queriam casar sua filha, Isabel Rodrigues, com Fernando Afonso, filho de Lourenço Afonso, morador que foi na mesma vila e que já falecera com quem haviam apalavrado o casamento de seus filhos e os bens que cada uma das partes ficou de dar aquando da realização do mesmo. Registam aqui que os pais da noiva concedem camas, terras, animais e cereais e o pai do noivo ficara de dar terras, animais e talhas de vinho. Redactor: Lourenço Gonçalves, escudeiro e tabelião das notas Localidade de redacção: Olivença Localização específica da redacção: Casas de morada de Mem Rodrigues da Gerduga