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Processo de casamento de João Batista Lança e Marianna Rita Vila Verde Pai do nubente: José Francisco da Lança Mae do nubente: Benta Francisca Pai da nubente: Manoel da Silva Villa Verde Mãe da nubente: Joanna Francisca
Contém as rendas da Várzea da vila de Óbidos, das portagens e peixe da Lagoa, dos sextos e sal de Salir do Porto, bem como foros de dinheiro e trigo.
Conta de Domingos Gonçalves Souto, que foi contratador das rendas do Paúl da Trava, da vila da Chamusca. Inclui o traslado das condições do contrato em que foi arrematado pelo mesmo.
Tem junto uma informação de Luís António Nogueira em como estava apontada no livro das dízimas do ano de 1744 uma verba de dízima contra o Conde de Vila Nova.
Tem junto: - Auto de posse datado de 6 de março de 1702; - Carta de quitação de Gregório Simões em como recebeu do Conde de Vila Nova a importância de 213.566 réis das mesadas com que o assistira.
Capa: 1827; livro para receita e despesa; (2.º); L.º 3.º N. 670. Lombada: Alfândegas; Sala 28; 5470. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do desembergador Jacinto de Oliveira Castelo Branco, Corregedor da comarca de Vila Real.
A acção prende-se com a quinta da Tenhouzeira, no lugar de Vila Nova. Contém, solta, a procuração do Visconde. A lápis na folha de rosto do processo vem quinta em Vilonga, Sintra.
Certidão extraída do livro I de vereações de Santa Cruz contendo a Carta de D. Manuel I, de 26 de junho, de 1515, elevando o lugar de Santa Cruz a Vila.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. Esta fotografia integra a reportagem "Inaugurou-se ontem a base naval de Vila Franca de Xira", publicada no jornal 'O Século' de 29 de Setembro de 1925, primeira página.
Arez, Tolosa, Vila Flor. António Martins, Isabel Tomás, Manuel Fernandes, Maria Lopes, Maria Ferreira, André Temudo, Manuel Fernandes Carvalho, frei Diogo Mendes, padre António Vaz, João Martins, João da Costa. Treslado do original datado de 22 de Outubro de 1694.
Alter do Chão. António Gonçalves Vila, Roque Dias, Isabel Garcia, Sebastião Dias, Alexandre de Abreu, João Gomes, Margarida Vaz, Fernão Dias. Treslado do original datado de 1 de Abril de 1604.
Alter do Chão, Portalegre, Vila Viçosa. Diogo Manhãs, Isabel Barreto. Treslados do original datado de 18 de Julho de 1676 e de codicilo com data de 17 do mesmo mês.
Inclui treslados de: Provimento do doutor André Martins Magro no cargo de administrador da capela, Monforte, 1753/01/28, f. 1 Carta de nomeação do administrador da capela, Monforte, 1753/01/30, f. 2 Testamento com que faleceu André Fernandes morador nas Santas Marias, Santo Aleixo, 1721/08/11, f. 6 Sentença de partilhas, Monforte, Monforte, 1726/04/25, f. 13v. Carta de arrematação de uma morada de casas na Rua da Cola de Martinho João da vila de Borba, Borba, 1693/06/06, f. 26 Carta de compra de metade da quinta chamada da Nora e a metade de uma tapada de olival chamada do Fonseca no termo de Veiros, Veiros, 1719/07/13, f. 38v. Carta de compra de um olival que mercou André Fernandes que foi do prior da matriz de Veiros no Vale de Laraudes na vila de Veiros, Veiros, 1719/12/30, f. 53 Escritura de compra de um olival e posse de uns casarões que foram estalagens na vila de Veiros, Veiros, 1799/10/20, f. 57 Sentença de arrematação de duas moradas de casas que foram de Manuel Ribeiro Bandarra e de sua mulher Catarina Godinho moradores nesta vila de Veiros as quais foram arrematadas em praça pública a André Fernandes morador nas Santas Marias termo de Monforte por 88.000 rs., Veiros, 1717/07/12, f. 62 Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1724/03/13, f. 74v. Sentença de arrematação de uma tapada de olival que foi de João Gomes de Gusmão, Veiros, 1724/11/29, f. 75v. Sentença de arrematação de metade do quadrelo chamado da Oliveira da terça parte de uma courela junto à cancela de Cabeço de Vide que foram de Afonso Gomes Paim, Veiros, 1725/03/27, f. 93 Instrumento de demarcação e medição que se fez na vila de Borba, Borba, 1725/02/27, f. 111 Instrumento do tombo das fazendas que foram tombadas na vila de Veiros e seu termo pertencentes a esta capela, Veiros, 1724/04/20, f. 118 Sentença de arrematação de um olival tapado que foi de Afonso Gomes Paim e seus irmãos da vila de Veiros, Veiros, 1725/01/22, f. 134v. Sentença por que se vincularam as ditas propriedades, Portalegre, 1727/04/16, f. 141v. Carta de compra de um olival que foi de Fernando Afonso e António Rodrigues no termo da vila de Veiros, Veiros, 1725/08/25, f. 141v. Instrumento de medição do dito olival acima, Veiros, 1726/10/15, f. 147v. Sentença de arrematação de duas moradas de casas na Rua de Estremoz, na vila de Veiros que foram de Manuel Galvão, Veiros, 1727/07/08, f. 153v. Escritura de venda de uma varge e um foro de azeiteque vendeu António Moreira e sua mulher desta vila termo de Monforte, Monforte, 1728/07/02, f. 178 Escritura de venda de uma courela de terra que vendeu Bento Pereira Franco da vila de Monforte no termo da vila de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/07/12, f. 187 Escritura de venda de uma courela de terra que vedeu Brites Pereira de Monforte no termo de Cabeço de Vide, Monforte, 1728/08/20, f. 196v. Carta de compra de um ferragial que foi do capitão-mor Luis Gonçalves da vila de Veiros, Veiros, 1728/11/12, f. 203v. Sentença que recai sobre os títulos das fazendas acima vinculadas, Monforte, 1729/03/02, f. 208 Sentença de arrematação de duas tapadas de olival sitas na vila de Veiros que foram de António Regalo Freire e de José Cardoso Tavares, Veiros, 1729/03/06, 208v. Sentença sobre as duas propriedades vinculadas, Portalegre, 1729/06/09, f. 229 Carta de compra de duas courelas no termo de Cabeço de Vide que eram de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos, 1730/09/06, f. 229 Sentença folha de partilhas de Manuel Martins Monteiro, Monforte, 1701/10/13, f. 234 Inquirição de testemunhas que faz o muito reverendo padre Francisco Felix da vila de Veiros a favor de Manuel Martins Monteiro e sua mulher Catarina de Matos da vila de Cabeço de Vide, Cabeço de Vide, 1733/07/23, f. 239 Escritura de venda de dois foros que venderam João Gonçalves Porcalho e sua mulher Maria Antónia impostos em duas moradas de casas na vila de Monforte, Monforte, 1733/12/23, f. 241v. Sentença cível de arrematação de uma morada de casas na vila de Veiros que foram de José Cardoso Tavares e outros sitas na Rua pouca, Veiros, 1742/05/28, f. 249 Sentença de arrematação de umas casas que foram de João Rodrigues Barradas da vila de Monforte, Monforte, 1740/06/08, f. 266v. Sentença que recai sobre os títulos retro copiados, Portalegre, 1743/09/21, f. 279v. Carta de arrematação de uma morada de casas que foram de Luis Galvão do Vale da vila de Veiros sita no rossio da mesma vila, Veiros, 1745/07/05, f. 280 Compra de uma vinha com suas oliveiras no sítio do Cubo termo de Monforte que foi de Maria de Santo António, Monforte, 1748/04/13, f. 287v. Sentença de aforamento de umas casas na Rua do Pais em Veiros, Portalegre, 1757/10/05, f. 290v. Sentença de um foro que paga José Joaquim de Castro de uma vargem junto à ribeira por 2.400 rs., Portalegre, 1752/07/22, f. 296v. Relação do dinheiro que custaram as fazendas copiadas neste livro até aqui, f. 307 Dinheiro que se acham em ser à razão de juro pertencentes à mesma capela, f. 307v. Sentença cível de aforamento de uma morada de casas e uns casarões místicos na vila de Veiros pertencentes à capela das Santas Marias de Monforte a favor de Diogo Ribeiro da vila de Veiros, Portalegre, 1761/04/22, f. 331 Registo da carta de venda do foro imposto nas casas da vila de Borba, Lisboa, 1824/05/25 Registo de carta de venda de dezasseis propriedades pertencentes à capela instituída na vila de Monforte por André Fernandes das Santas Marias que no Conselho da Fazenda arrematou o capitão António Joaquim de Sousa, Lisboa, 1824/06/26
Distrito da Guarda. D. Fernando de Noronha e D. Miguel de Noronha foram donatários da vila e das rendas da mesma a que tinham direito, davam à Misericórdia 8.0000 réis abuais.
Visita realizada pelo Dr. Vicente Neto Moniz, freire conventual da Ordem de Santiago, Prior na Paróquia de Nossa Senhora do Castelo da vila de Palmela, Visitador Geral das comarca de Campo de Ourique, Ferreira e Mértola.
Visita realizada pelo Dr. Gervásio do Sal Almeida Cogominho, freire conventual do Convento de Palmela, Prior da Igreja matriz de Vila de Ferreira, nela e sua comarca Juiz da Ordem.
Visita realizada por Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e real capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis.
Pastoral de Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e Real Capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento "Nullius Diocesis".
Transcrição de uma carta régia dirigida a Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e Teal Capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis.
Pastoral de Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e Real Capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Pastoral de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis. • Sobre o juramento à Carta Constitucional.
Provisão de Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e Real Capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis.
Pastoral de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis. • Sobre os padre que serviram nas tropas miguelistas.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis.
Portaria de Dom Frei Manuel da Encarnação Sobrinho, Bispo de Nemesis e Deão Prelado da Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Vigário Capitular do Isento Nullius Diocesis. • Sobre a rebelião no Porto.
Projeto: Reforço do abastecimento de água dos concelhos de Vila Nova da Barquinha e Constância Projetista: EPAL/DSEQ Freguesia: Constância Contém a seguinte informação: 1. Estudo Prévio 1.1 Peças Escritas 1.1.1 Memória Descritiva e Justificativa 1.2 Anexos 2. Peças Desenhadas
Título: Mensageiro do Tejo – Mensário Para Os Concelhos de Entroncamento, Golegã e Vila Nova da Barquinha. Responsabilidade: diretor José Luz (2000 - 2002). Publicação: Visualarte, Lda. Periodicidade: Mensal. Assuntos: Fundo Local; Constância; Portugal; Publicações em série, Informação regional. Existências: 1-24
Postura que proíbe o gado miúdo de pastar, nos campos da vila. Caso seja necessário levar o gado, para a Costa ou outra parte, podem seguir de canada, pelo caminho que vai do Espírito Santo, para São Paulo.
[Vista da Vila Velha com o Palácio Nacional de Sintra e a Igreja de S. Martinho] [Material gráfico. – [S.l. : s.n., 18--]. – 1 impressão tipográfica : papel, p & b ; 13 x 18 cm
Fundada em meados da década de 1860, junto à estação ferroviária de Vila Nova de Gaia, foi dirigida por António Almeida da Costa (canteiro ornatista), José Joaquim Teixeira Lopes (estatuário e ceramista) e Feliciano Rodrigues da Rocha (canteiro ornatista).
Fundada em meados da década de 1860, junto à estação ferroviária de Vila Nova de Gaia, foi dirigida por António Almeida da Costa (canteiro ornatista), José Joaquim Teixeira Lopes (estatuário e ceramista) e Feliciano Rodrigues da Rocha (canteiro ornatista).
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde. O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde. O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde. O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde. O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde. O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde. O Mosteiro de Santa Clara também é conhecido por Mosteiro das Clarissas.
Esta unidade contém fotografias de barcos nas zonas de Aveiro, Costa Nova, Vila Franca de Xira e Castelo de Paiva (aldeia), bem como fotografias de paisagens e monumentos nas zonas de Barcelos e Leixões.
Projecto do lanço entre Vila Pouca e a Carvalhada do Vale, na extensão de 5.319,64 m e do lanço entre a Carvalhada do Vale e a Portela de Sabroso, na extensão de 5.944,15 m. Peças escritas: memória descritiva e caderno de encargos, medições, orçamento.
Substitui no cargo a Fernando Anes que ao mesmo renunciou, conforme instrumento de renúncia da lavra de Pero Francisco, tabelião da referida vila, datado de 4 de Março do mesmo ano. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho e chanceler-mor de seus reinos e senhorios. Álvaro Dias a fez.
Escritura de arrendamento, sendo intervenientes Custódio Martins [procurador da renda do prazo desta dita vila] e José de Oliveira Carracinha com sua mulher Luísa da Rocha [arrendatários], moradores nesta vila, de uma azenha no sítio onde chamam a azenha desta vila, pela quantia certa de cada 1 mês de 17 alqueires de milho grosso pagos os 4 meses que se findam no dia 24 do mês de Julho do dito ano e os mais meses que correrem do dia 24 do dito mês de Março em que principia o ano deste arrendamento que é o de 1801 anos que vem a ser outros 4 meses que então se for vencendo pagará ele dito arrendatário a metade da renda que naquele tempo estiver vencida até ao dia 24 de Julho de 1801 e o resto que faltar será pago por dia de São Miguel. Dão como segurança de pagamento todos os bens móveis e de raiz. Foram testemunhas presentes Domingos de Melo e João Nunes Liro ambos desta vila e Manuel, solteiro, filho do mesmo arrendatário.
Escritura de aforamento fateuzim perpétuo, sendo intervenientes Manuel Ferreira Jorge o Rondão [senhorio], da vila de Ílhavo e António Nunes [Mau] e sua mulher Maria de Oliveira [aforantes], da vila da Ermida. E logo pelos segundos outorgantes foi dito que estavam justos e contratados com o senhorio a lhe tomar de aforamento fateuzim perpétuo um assento de casas que consta de sala, cozinha e quintal com seu logradouros e sítio de palheiros pela parte sul, que confrontava a norte com Domingos Simões Morgado e a sul com Manuel Nunes de Castro o Velho, pelo foro anual de mil e 550 reis. Os aforantes obrigavam-se a trazer sempre bem cultivado e melhorado o dito assento. Davam como segurança de pagamento todos os seus bens móveis e de raiz e apresentaram como seu fiador Manuel Gonçalves Ribeiro, solteiro, sui júris, desta vila, o qual hipotecou todos os seus bens. Foram testemunhas presentes João dos Santos Branco, Manuel José de Sá e Castro, ambos desta vila e João José Rodrigues, do Vale de Ílhavo de Baixo, termo de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, realizada na Praça da Ermida, na morada de Alexandre Nunes Gordo. Sendo intervenientes Manuel Soares [comprador], da vila de Ílhavo e Francisco, por alcunha o Russo e sua mulher Maria Francisca e seus irmãos João Batista Russo e sua mulher Rosa Maria e José Batista Russo e sua mulher Maria Francisca [vendedores], todos da vila de Ílhavo, um terrado de casas sito na viela do Capitão, que confronta a norte com o caminho que vai para a manga e a sul com Manuel António Capitão, pela quantia de 9 mil reis. Foram testemunhas presentes João Pires e Domingos Gonçalves Grilo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Ana Borges de Almeida [compradora], viúva do Capitão Manuel António Facão, da vila de Ílhavo e Paulo Francisco Morgado [vendedor], da mesma vila. E logo pela primeira outorgante foi dito que tinha comprado ao vendedor uma terra sita na [mata] ao pé do sítio da feira, que confrontava a norte com a congosta de servidão da mesma terra, a sul e a nascente com a fazenda da compradora, pela quantia de 90 mil reis. Foram testemunhas presentes Manuel de Oliveira, Manuel de Oliveira o Novo e João dos Santos Branco.
Escritura de compra a remir, na morado do reverendo Paulo Manuel Nunes do Pranto. São intervenientes Antónia, solteira, filha de João António Ruivo (compradora) e o reverendo Manuel Nunes do Pranto (vendedor) uma terra lavradia localizada na Levegada que leva uma semeadura de 7 alqueires de pão, que confronta a norte com o Padre Luís de Chocha e a sul com o alferes Luís Gonçalves da Rocha de Alqueidão pela quantia de 67 200 réis. O vendedor poderia voltar a adquirir a propriedade enquanto for vivo pela mesma quantia. Foram testemunhas Remígio António Bilhano desta vila e José Maria da Fonseca e Brito desta vila.
Clemente Ferreira Ré havia comprado a dona Ana Antónia de Torres Ferraz e a sua filha, uma terra lavradia sita [?] que parte de norte com os filhos de Francisco Nunes Vidal desta vila e do sul com João [?] de poente com a estrada da cancela e de nascente com a Rigueira do Rabaçal, pela quantia 28 800 réis de que vem à sisa o dobro; testemunhas: João José Rodrigues do lugar de Vale de Ílhavo de Baixo e Luís Marques da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, realizada na morada de Francisco José de Oliveira Mourão, sendo intervenientes o capitão João Nunes Pinguelo de Abreu (vendedor) e Dionísio Pereira (comprador), natural desta vila, a sua terra lavradia sita no Urjal, que confronta a norte com Luísa Nunes Chocha do Couto, contemplando nesta mesma venda uma chave que confronta a norte com os herdeiros de Francisco Nunes Vidal e a sul com os mesmos herdeiros e João Nunes Pinguelo o calvo, cuja terra foi vendida pelo preço de 115 520 réis. Foram testemunhas presentes Tomé Nunes da Silva Bastos, solteiro, [?] Bernardo Celestino de Carvalho, viúvo, boticário e moradores nesta vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes Manuel Gonçalves Viana (comprador) e Rosa Maria (devedora), viúva, um assento de casas sitas no Carril da Pinta desta vila, que confronta a norte com dona Ana Antónia de Torres Ferraz e a sul com o comprador, pela quantia de 48 000 réis, com a condição da vendedora viver nas mesmas casas enquanto for viva. Foram testemunhas Tomé Nunes da Silva Basto, solteiro, negociante e Manuel Francisco Corujo, casado, pescador desta vila e José Moreira Barreirinha, casado, empregado na administração do concelho.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Manuel António Ruivo (comprador), casado, e Angélica Nunes da Fonseca (vendedora), solteira, desta vila de Ílhavo, uma terra lavradia sita no Campino, que confronta a norte com Luís Pinguelo o Lisboa, a sul com os herdeiros de Manuel Nunes de Oliveira Pio, da Lagoa, a nascente com a levada e a poente com a mesma levada, pela quantia de 70 000 réis. Foram testemunhas Manuel Nunes Pinguelo o Campino, solteiro, lavrador e João Pereira da Silva, casado, artista, João Maria da Cruz, casado, artista, todos desta vila.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Boa de Quires, concelho de Marco de Canavezes e distrito do Porto, nomeadamente a residência paroquial com o seu quinteiro e anexos agrícolas, e as duas leiras e o leiral conhecidas pelo nome de "Pomar", de acordo com portaria n.º 5652, publicada no "Diário do Governo" n.º 240, 1.ª série, de 18 de Outubro de 1928. Pela portaria n.º 6748, publicada no "Diário do Governo" n.º 61, 1.ª série, de 15 de Março de 1930, foram mandados entregar, além dos bens constantes no diploma anterior, a igreja paroquial, o adro com oliveiras e outras árvores e ramada, a Capela de São Sebastião e adro, a Capela da Senhora do Pilar, a Capela da Senhora do Penedo e a Capela do Senhor do Calvário, com todos os seus objectos cultuais, mantendo-se em poder do Estado uns terrenos lavradios, uma tapada e uma leira, conforme auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 29 de Março de 1930. Por portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 154, 2.ª série, de 5 de Julho de 1939 e auto de entrega, lavrado a 3 de Outubro de 1939 foram entregues um terreno lavradio, ou campo, contíguo à residência do pároco e ao adro da igreja paroquial, e um terreno lavradio, ou leira, contíguo ao anterior que confinava pelo sul com a "Tapada".
As cartas são as seguintes: - Carta de D. Dinis pela qual achou por bem que D. Joana tivesse o senhorio de Atouguia com exceção do que já era pertença real, datada de Lisboa, 6 de março da Era de 1323 (ano 1285); - Carta de D. Afonso III ao alcaide de Atouguia para que pudesse levar dízimas e portagem das madeiras, castanhas e nozes, datada de 12 de abril da Era de 1312 (ano 1274); - Carta de doação do mestre Julião, deão da cidade de Coimbra, a Joana Dias da herdade de Peniche com todas suas pertenças, datada de outubro da Era de 1295 (ano 1257); - Carta de confirmação do Rei da doação feita a Joana Dias da herdade de Peniche, datada de 21 de maio da Era de 1315 (ano 1277); - Carta pela qual se mandava dar a Mendo Rodrigues e ao alcaide D. João a portagem de Atouguia; - Carta do Rei pela qual mandava restituir a D. Sancha a vila de Atouguia, e ao bispo de Coimbra a igreja de Santa Maria de Alcáçova e outras coisas que lhe tirara, datada de setembro.
Escritura de testamento que faz João Marques, dizendo que quando falecer seria enterrado conforme os costumes da freguesia. Como não tinha herdeiros deixava os seus bens tanto móveis como de raiz a quem lhe era mais grato, a sua tia Rosa Pereira, nomeadamente as casas e o palheiro da Costa Nova, com a obrigação de esta dar a seu sobrinho José, filho de seu irmão Manuel Marque uma moeda de ouro e mais dará a sua filha Joaquina uns botões de ouro que [pesam?] 3 000 réis, e mais dará a minha prima Maria Rosa filha de Bernardo Pereira, a minha abetoadura de prata que tem 5 pares de botões e que tem de valor 4 800 réis. E mais dará a João, filho de Paulo de Oliveira, 4 800 réis por minha morte. Rosa Pereira, fica para si, com 9 600 réis, e de tudo o que de mais resto ficar será dito 10 missas de esmola e 20 repartidas igualmente pela minha alma, de minha mulher, de meus pais. Disse ainda mais que a viúva de João Cravo receberia 2 000 réis que há-de receber da mão de sua tia Rosa Pereira. Foram testemunhas João Manuel Cravo e Alexandre Francisco, Alexandre da Barbeira e Luís Cachim e João Panela, todos desta vila.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico na freguesia e concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 278, 2.ª série, de 28 de Novembro de 1935 e auto de entrega lavrado a 3 de Dezembro de 1935 que estabeleceu a entrega dos móveis, paramentos, alfaias, adro e demais dependências da Igreja Paroquial (excepto o prédio urbano destinado à habitação do pároco por ser pertença da Junta de Freguesia, objectos de ouro e duas inscrições de mil escudos cada); móveis, paramentos, alfaias, adros e demais dependências existentes nas capelas de: Nossa Senhora do Rosário, no lugar de Pinheiro; Nossa Senhora dos Remédios, lugar do Louçãs; Nossa Senhora do Bem Despacho, no lugar de Lourinhã e Capela de São João Baptista, no lugar dos Vilões.
No lugar de Melcões, termo de Lamego, fora preso um Gonçalo Vicente por se dizer que tirara uma comadre, moça solteira, de casa de seu pai, e dormira com ela e a levara onde bem viera, pelo que fora preso e levado à cidade de Lamego, onde o julgaram que fosse açoutado e degredado por 5 anos para a cidade de Ceuta. E preso fora açoutado e depois trazido, de concelho em concelho, até embarcar e seguir o degredo. E por isso fora entregue aos juizes de Tarouca, que o entregaram ao suplicante e a Pero Eanes, e deram a cada 30 rs. por se não dar fadiga, a eles nem ao concelho. E assim trouxeram o preso a Vila Cova, à Coelheira, a casa do juiz, onde chegaram de noite, muito tarde, e lhe requereram que recebesse o preso. E o juiz lhes respondera que era muito tarde para o receber, nem tinha prisões onde o aprisoasse, que estavam noutro lugar, chamado Touro. E nem ao menos lhes quisera dar casa em que o tivessem, por bem do que lhes fugira aquela noite, tendo-o o suplicante metido em um quintal, ante a porta do juiz. E por isso se amorara. Enviando o suplicante pedir por mercê, el-rei, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . El-rei e Príncipe o mandou. Passou pelos doutores Fernão Roiz, deão de Coimbra e Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.
Preso na cadeia da vila por querela de Joane Anes, besteiro, dizendo que o tivera preso certos dias e o mandara cavar moutas contra sua vontade e lhe dera outras muitas pancadas, segundo na querela se continha E, estando assim preso, o quereloso deixara o ofício de justiça em este meio tempo. E um dia, de madrugada, ele fugira da cadeia com um macho nos pés e ferropeias, saindo pelas portas que ele abrira. Os quais ferros depois abrira e devolvera sem os quebrar nem romper parede, nem quebrar porta, por bem do qual andava amorado. Enviando pedir, el-rei, visto o que dizia e se a fugida fora como recontava, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 300 rs. para as despesas da Relação - os quais logo pagou a Francisco Dias, escudeiro e escrivão do Desembargo, por um seu assinado e outro de Gomes Eanes - e nos 15 dias primeiros seguintes tomasse carta de segurança e se livrasse daquilo por que era preso. João Alvares a fez. Concertada com Álvaro Dias.
Fora preso por sentença e degredado um ano de degredo para a vila e couto de Marvão. E por ele ser muito "prove" e não ter nenhuma cousa de seu e tinha mulher e 3 filhos a que não tinha que dar de comer. E jazendo preso na prisão do castelo de Coimbra, os presos que aí jaziam vieram a fugir, e ele com eles, por não ter dinheiro com que pagasse o tabelião de seu feito e ao *procurador, por bem da qual fugida que assim cometera andava ora amorado com temor. Enviando o suplicante pedir, porquanto queria ir logo servir o dito degredo, el-rei, vendo o que dizia, antes de lhe sobre elo dar outro algum livramento, mandara vir primeiro a inquirição devassa que pela fuga dos presos fora tirada. A qual vista, se assim era e a fugida foi como reconta e aí mais não havia, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 500 rs. para as despesas da Relação - os quais logo pagou a Francisco Dias, escrivão desta carta, por um seu assinado e outro de Gomes Eanes, por João do Porto, escrivão do dito carrego -, e ele, suplicante, fosse seguir o degredo. E por ao assinar desta não era presente o Bispo da Guarda, El-rei o mandou pelo Dr. Gonçalo de Azevedo somente. Francisco Dias a fez.
Querelou e denunciou dele às nossas justiças Vasco Rodrigues, lavrador, morador na vila de Alva[la]de, dizendo que o suplicante alcovitara sua mulher para um João Vogado, por bem da qual querela fora preso. E por estar assim preso viera a fugir, só, da dita prisão, tirando do pé direito o elo do *macho com que estava preso. E, achando a porta da cadeia aberta, se saíra e se acolhera à igreja, sem quebrar nenhuns ferros nem romper paredes, nem fazer outra cousa alguma, por bem da qual fugida se amorara e andava ora amorado. Enviando pedir perdão da fugida, porquanto do mais se queria livrar e mostrar por sem culpa, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto um parece com o seu passe lhe perdoou contanto pagasse 300 rs. para as despesas da Relação - os quais logo pagou a Francisco Dias, escrivão desta carta, por um seu assinado e outro de Gomes Eanes, por João do Porto - e tomasse carta de segurança dentro dos 15 dias primeiros seguintes. E por o Bispo estar doente, El-rei o mandou pelo Dr. somente. Francisco Dias a fez.
Visitador - Dr. André Ramalho Barradas, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. Paróquias: - Igreja de Santa Maria, matriz de Estremoz; - Igreja de Santo André; - Igreja de Santiago; Constam os nomes e idades dos clérigos da vila de Estremoz (f. 30v-33). IGREJA DE SANTA MARIA: - Orago: Santa Maria - A matriz tem 109 fogos; - Tem fábrica menos das esmolas das covas; - Tem a confraria do Santíssimo Sacramento; - Tem a confraria das Almas com provisão do Arcebispo de Évora. - Tem ermidas extramuros: - Ermida de Nossa Senhora da Conceição; - Ermida de São Pedro; - Ermida de Nossa Senhora dos Mártires; - Ermida de São Lázaro; - Ermida de São José; - Ermida de São Brissos - Tem ermidas na matriz: - Ermida do Anjo da Guarda que servia de Misericórdia; - São Brás. IGREJA DE SANTO ANDRÉ - Orago: Santo André; - A paróquia tem 1171 fogos, tem 3790 pessoas maiores e 396 pessoas menores (somente de confissão). - Tem fábrica menor das esmolas das covas; - Confrarias: - Santíssimo Sacramento; - Nossa senhora da Soledade; - Almas; - Nossa Senhora da croa (não tinha provisão do Ordinário nem da Ordem). IGREJA DE SANTIAGO - Orago - Santiago; - A paróquia tem 294 fogos, tem 853 pessoas maiores e 87 pessoas menores (somente de confissão); - Tem fábrica menor das esmolas das covas; - Confrarias: - Santíssimo Sacramento; - Santo Amaro; - Almas.
Aprestos de pesca e bateira, em Vila Franca de Xira. À direita, Rodrigues. Bateira da ria de Aveiro, designada por bateira dos cagaréus na zona de Santarém, é uma embarcação da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico a que também pertencem o barco do mar (meia-lua), a bateira do mar, e o moliceiro, sendo esta a de menores dimensões. Existem vários modelos diferentes usados na pesca e/ou carga: a bateira labrega (9,2 x 1,9 x 0,5m), a bateira marinhoa (8,75 x 1,75 x 0,55m), e a bateira caçadeira (7,1 x 1,6 x0,5m), e ainda a bateira mercantel (14,5 x 2,6m), a chinchorra (7,6 x 1,75 x 0,57m até 9m de comprimento), a bateira ílhava (9m de comprimento), e a bateira erveira (5,05 x 1,2 x 0,35m). Em comparação com o moliceiro têm um menor desenvolvimento da proa, cujo lançamento se apresenta mais equilibrado em relação à popa, e um remate do bico só ligeiramente recurvo. A bateira caçadeira e a marinhoa têm o bico apontado para a frente e a proa é menos alteada que na labrega e na caçadeira. Propulsão por vela (pano bastardo), remos e vara. Tripulação de 2 a 3 pessoas.
TITULO da reitoria da igreja de Santa Maria de Vila Cova, a favor do Padre Joao Rodrigues Pereira, da freguesia de Sao Goncalo de Vilas Boas, da comarca de Chaves. Localidades: VILA COVA,Santa Maria, BARCELOS
Contem: Sentença cível passada a favor do Convento da Conceição de Beja contra os herdeiros de João da Lança, em 1834-08-20; Edital feito pelo Convento e dirigido aos moradores da Vila de Belas, que o Convento era donatário do padroado da Igreja matriz dessa vila, em 1831-06-22; Acção contra o Conde de Pombeiro, em 1701-03-04; Sentença cível da abadessa contra os administradores da casa do Conde de Pombeiro, em 1780-01-10
Breve Apostólico de Habito Retendo a favor de Fr. Dionizio de Vila Flor, natural de Estremoz, Religioso Ordem de São Francisco da Província da Piedade, morador no Convento da Vila de Borba, por seus pais se encontrarem de idade avançada e ser necessário a sua companhia e amparo. Contém: Requerimento do requerente; Licença; Termo de aceitação; Termo de entrega; Autos das Testemunhas; Termo de encerramento.
Processo em que os requerentes pedem que lhes seja concedida licença para mandar construir, no areal da margem esquerda do rio Lima e em frente à vila, um circulo de madeira para corridas de touros, como é costume fazer-se pela época da festa do S. João. Local: Areal da margem esquerda do rio Lima, em frente à vila, freguesia de Popnte de Lima, concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Remígio António Bilhano [comprador] e José Borges da Conceição [vendedor], ambos moradores nesta vila de Ílhavo, de uma terra sita na Lagoa dentro do aido do mineiro, que confronta a norte com o comprador e a sul com a viúva de Eusébio Simões Teles e vários consortes, pela quantia de 22 mil reis. Foram testemunhas presentes João Simões Chuva e Pedro Ferreira Gordo, ambos da vila de Ílhavo.
Escritura de arrendamento. Os intervenientes Vítor José de Sousa de Lisboa, como procurador do donatário desta vila, Dom José Maria de Almeida de Castro Noronha, e como arrendatário António Fernandes Pereira, pescador, desta vila e morador no Rabaçal, do cortido do barco de [posagem?] de João Calancho pelo preço de 20 000 réis. Foi fiador Manuel José Malaquias. Foram testemunhas João José Bolais e João dos Santos Carrancho.
Escritura de ratificação, sendo intervenientes Manuel José de Pinho, solteiro e Adriano Ferraz da Silva, solteiro, querem entrar para a sociedade filarmónica desta vila, sujeitando-se às cláuselas, condições e artigos da escritura feita em 24 de fevereiro de 1867, ficando parte da mesma sociedade, estando aqui presentes os sócios da mesma sociedade Dionísio Cândido Gomes e Manuel Maria da Rocha, concordando com a entrada destes novos sócios. Foram testemunhas presentes José Rodrigues do Sacramento, casado, alfaiate, desta vila.
Escritura de perfilhação, sendo interveniente Joana Rosa de Jesus a Quebra, solteira, sui juris, desta vila. E logo pela outorgante foi dito que tinha um filho por nome de João, de idade de 11 anos, o qual dito filho é de sua vontade perfilhá-lo. Foram testemunhas presentes José Leopoldino da Silva e José Pinto de Sousa, casados, artistas e Egídio Cândido da Silva, casado, artista, todos desta vila.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu a Maria Antónia de Meneses Correia de Sá, solteira, maior, proprietária, residente na Quinta do Farrobo, 375 m2 da estrada da Quinta da Boiça, sob a condição de a mesma ficar completamente livre ao público. Confrontações: Nascente com a estrada das Cachoeiras; Poente com a estrada para Vila Franca de Xira; Norte e Sul com terreno da Quinta da Boiça. Valor: 400.000 réis.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a Companhias Reunidas Gás e Eletricidade. Contém: 1.º - Pública forma emitida a 28 de novembro de 1945, relativa à identidade dos administradores da Companhias Reunidas Gás e Eletricidade; 2.º - Certidão passada a 7 de maio de 1946, relativa à ata da assembleia geral da Sociedade Industrial de Vila Franca de 28 de março de 1946, realizada no cartório notarial de Manuel Facco Vieira, em Lisboa.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Emília Simões Mira. Contém: 1.º - Ofício do Governo Civil do Distrito de Lisboa, de 6 de outubro de 1953, comunicando a autorização para isenção de sisa; 2.º - Ofício da Repartição de Finanças do Concelho de Vila Franca de Xira, de 8 de outubro de 1953, comunicando a autorização para isenção de sisa. Valor: 14.000$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a sociedade Companhias Reunidas Gás e Eletricidade. Contém: 1.º - Pública forma de ofício da Direção dos Serviços Elétricos de 23 de julho de 1931 passada a 12 de agosto de 1931; 2.º - Certidão de deliberação registada na ata da sessão da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira de 28 de julho de 1931, passada a 2 de setembro de 1931. Valor do depósito de caução: 20.000$00.
Escritura de venda de um prédio de casas em Vila Viçosa, por 50 mil reis. Vendedores - Herdeiros de Domingos José Pires: - António Josquim Pires, solteiro; - António de Jesus Pires e sua mulher Maria Filomena Pires; - Bernardo João Pires e sua mulher Mariana da Piedade Janita; - Ana Rosa da Ressurreição e o marido Duarte dos Santos Pernas; - Angélica dos Santos e seu marido Manuel Eleutério. Comprador - Francisco de Brito Mestre, morador em Vila Viçosaa.
Portaria de Tomé José Pinto Neto, Lente Jubilado, Qualificador do Santo Ofício, Prior Proprietário da Igreja de São Romão, no Isento de Vila Viçosa, e no mesmo Provisor, Vigário Geral e Juiz dos Casamentos e Habitações “de genere” e Resíduos pelo Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e real capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis. Sobre um livrinho proibido intitulado “Catecismo Moral e Político”.
Provisão de Tomé José Pinto Neto, Lente Jubilado, Qualificador do Santo Ofício, Prior Proprietário da Igreja de São Romão, no Isento de Vila Viçosa, e no mesmo Provisor, Vigário Geral e Juiz dos Casamentos e Habitações “de genere” e Resíduos pelo Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e real capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis. - Sobre a abstinência de carnes na Quaresma.
Provisão de Tomé José Pinto Neto, Lente Jubilado, Qualificador do Santo Ofício, Prior Proprietário da Igreja de São Romão, no Isento de Vila Viçosa, e no mesmo Provisor, Vigário Geral e Juiz dos Casamentos e Habitações “de genere” e Resíduos pelo Dom Vasco José Lobo, Bispo de Olba, Deão Prelado da Insigne Colegiada e Real Capela de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, com jurisdição na mesma e no seu Isento Nullius Diocesis.
Escritura de distrato, na vila de Ílhavo por José Domingues Largo que declara estar pago e satisfeito da quantia de cem mil reis, da qual se constituem devedores Rosa Maria de Jesus, viúva de Luís dos Santos Carrancho, desta vila, por escritura com data de vinte e sete de Janeiro de 1889, feita em Aveiro, ficando sem efeito, cancelando a hipoteca que havia sido feita. Foram testemunhas Luís Carlos Bingre , casado, barbeiro
Vila de Santos. O suplicante pretende como fiador de André Alves da Silva, que sejam citados António Gonçalves e Estefânia Carvalho, moradores na freguesia de Santa Maria de Viade, Celorico de Basto, pais e herdeiros de António José de Sousa, falecido na vila de Santos, para lhe serem entregues determinados móveis e dinheiro que estavam a guardar num armazém do falecido. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Alvará pelo qual o Rei, atendendo ao requerimento do conde de Assumar e ouvida a resposta do Procurador da Coroa, houve por bem mandar criar de novo mais um ofício de escrivão da Alcaidaria da vila de Santarém, fazendo-lhe mercê que como Alcaide Mor da dita vila pudesse prover este ofício pela maneira que nela se declara. A razão residia no facto de ter sempre havido dois Alcaides e um só escrivão. Assinado pelo Rei.
Contém correspondência trocada entre Sebastião Carlos de Brito e José Luís Tunes, a quem o primeiro trata por "mano, compadre e amigo", António Roberto, tutor dos órfãos de Maldonado e Silva, António José Ferreira de Bastos, Manuel José da Silva Araújo, Manuel Martins de Barros e António Luís dos Reis relativa ao negócio do foro pago à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, de um prazo, com laudémio, sito à Fonte Velha, junto à ribeira da [Armada], termo da vila da Atalaia. Pela escritura de reconhecimento que fez D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo, em 4 de junho de 1805, constava o prazo de uma terra com oliveiras e mato; uma outra terra e alguns sobreiros, a partir do nascente com fazenda de Manuel Inácio da vila da Atalaia; do norte com fazendas do marquês de Tancos e herdeiros de Manuel Alves da mesma vila; do sul com fazendas dos herdeiros de Alberto Luís Rios, de Lisboa; e do poente com olival, "e com quem mais deva partir-se". Constara à irmandade que João Caetano Maldonado e Silva, residente em Abrantes, comprara este prazo à reconhecida foreira sem precedência das devidas licenças necessárias para que o contrato fosse válido. Faleceu João Maldonado deixando filhos menores que estavam sob a tutela de António Roberto, morador na Atalaia, e que seria o contacto para tratar deste assunto com a irmandade. Sendo a situação de difícil solução, José Luís Tunes propõe que a irmandade baixe o foro, fixa o laudémio em uma vintena e sugere que o valor cubra todo o tempo vencido, ou então, aceitar a proposta da irmandade "de satisfazer desde 1829 em diante". Inclui instruções extraídas da carta de arrematação de 1778 sobre o mesmo assunto.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Jácome Vilas Boas Casado, para o Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba dar conhecimento ao Conselho da Fazenda do decreto de sua alteza.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Jácome Vilas Boas Casado, para Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba para que seja apregoada a coutada nova e tudo a ela pertencente.
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Joaquim de Faria Barreto Vilas Boas Lobo, da vila de Barcelos, por tempo de dois anos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
TITULO da vigararia ad nutum de Sao Joao de Sistelo, a favor do Padre Jose Fajardo de Vilas Boas, natural da vila de Valenca. Localidades: SISTELO,Sao Joao Batista, ARCOS VALDEVEZ
PROVISAO para embargos a capitulos de visita a favor do Reverendo Jose Timoteo de Vilas Boas, Arcipreste da Colegiada da vila de Barcelos, por tempo de quatro meses. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
PROVISAO de licenca a favor de Maria Julia de Vilas Boas Sampaio, da vila de Barcelos, para se dizer missa no seu Oratorio. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
TITULO da vigararia ad nutum da Igreja Paroquial de Sao Martinho de Candoso, a favor do Padre Matias Lopes Vilas Boas, natural da vila de Barcelos. Localidades: CANDOSO,Sao Martinho, GUIMARAES
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Jose de Faria Barreto Vilas Boas Lobo, da vila de Barcelos, por tempo de dois anos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
PROVISAO para Religiosa no Colegio das Chagas da Vila de Viana a favor de D. Margarida Joana Guerado de Vilas Boas, Educanda no mesmo Colegio. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
TITULO da vigararia ad nutum da paroquial igreja de Sao Pedro de Formariz, a favor do Padre Joaquim de Vilas Boas Ferreira, natural da vila de Esposende. Localidades: FORMARIZ,Sao Pedro, PAREDES COURA
REGISTO de DEMISSORIA geral a favor do Padre Bernardino Jacome de Vilas Boas, natural da vila de Esposende, para se ausentar deste Arcebispado. Localidades: ESPOSENDE-SANTA MARIA ANJOS, ESPOSENDE