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Tem junto uma nota de Luís Henriques Lagrange sobre o dito mandado, datado de 20 de julho de 1815.
A carta de doação é datada de 2 de agosto de 1422.
Tem selo de chapa.
O foral é datado de Covilhã, 17 de novembro da Era de 1323 (ano de 1285).
Tem junto instrumentos de agravo dos moradores de Oliveira do Conde em que é parte D. Luís da Silveira, Conde de Sortelha, datados de 21 de janeiro de 1615 e de 18 de maio de 1616, e despachos.
Tem junto uma sentença contra os possuidores dos casais de Oliveira do Conde a favor do conde D. Luís da Silveira, datada de 1613.
Encadernação em pergaminho, com reforços da costura em carneira.
Encadernação em pergaminho, com reforços da costura em carneira.
Fólios de um documento relacionado com umas casas situadas nas Fangas da Farinha, declaradas no emprazamento feito a D. Catarina de Sousa, as quais possui Martim Castro do Rio, filho de Diogo de Castro. Refere também Branca de Souto Maior, dama da rainha, e Lourenço de Brito como outros possuidores.
Apresenta em fólio inicial um elemento iconográfico, iluminado, um brasão de armas, ladeado de duas figuras de religiosos, (São Bento e São Bernardo ?), encimado pela imagem de Nossa Senhora (?), a ser coroada por dois anjos com uma coroa de flores, e em baixo um texto em verso, em moldura composta por motivos florais e vegetalistas.
No f. 2, tem um texto congratulatório assinado por José Nogueira.
Conferido, concertado e assinado pelos escrivães do judicial da cidade de Coimbra, António Dias Veloso, Manuel Dias Raposo, o feitor do mosteiro, frei Manuel Carrilho, o tabelião do mosteiro, Jorge Martins de Lima, e "por ler toas as letras antigas bem", Jerónimo da Costa, natural da cidade de Braga e António Soares Ferreira, natural de Lisboa.
Tem índice no final.
O livro apresenta algumas elementos iconográficos: escudo de Portugal (f. não num. no início) e escudo não identificado (f. não num no final).
Contém, solto no final do livro, um processo relativo a requerimento do abade e religiosos de Seiça sobre a nomeação de um tabelião privativo das escrituras do mosteiro, datado de 1826.
A composição está datada de 1223-06-24, Montemor-o-Velho (Era 1261).
Certidão assinada por Fernão de Pina, feita a pedido da abadessa do Mosteiro de Lorvão, em cumprimento do alvára régio datado de 1526-11-09, de quaisquer doações, privilégios e liberdades concedidas ao Mosteiro de Lorvão. Refere que o documento foi encontrado no Livro segundo dos direitos reais, f. 238v.
Menciona o custo da busca e feitio e o da assinatura.
Contém o traslado do escambo entre o rei D. Dinis e o Mosteiro de São Vicente de Fora relativo a bens situados em Ribamar, lugar de Algés, e no lugar de São Cucufate (Côvado) do padroado da Igreja, no bispado de Évora.
Certidão assinada pelo José da Silveira Morais Barba Rica, oficial da reforma do Arquivo.
O relatório contém comentários manuscritos de José Pereira da Costa.
Contém o termo de juramento.
Traslado concertado pelo tabelião Manuel Dias do Nascimento.
Portalegre. Maria Álvares, Catarina Serra, Pedro Serra, Maria Dias, Manuel Pires, Beatriz Mourato, Gregório Lopes, Catarina de Almeida, Manuel Gonçalves Soelheiro. Treslados do original datado de 11 de Janeiro de 1697 e de relação das propriedades anexadas ao morgado.
Portalegre. Relação dos bens anexados ao vínculo.
Portalegre, Alegrete, Ribeiro do Bácoro, Ribeira da Consogra. Tomé Vaz Madeira, padre João de Almeida.
A certidão é datada 16 de dezembro de 1558.
Contém documentação sobre a área temática: Função Pública.
