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Maria José, 39 anos casada, filha de Joaquim Francisco e de Maria Joaquina de Jesus, da freguesia de Paradela, concelho de Sever do Vouga. Passaporte para o Pará.
Manuel Maria, 26 anos casado, filho de Manuel Luís da Silva Rangel e de Maria Luísa Vaz, da freguesia e concelho da Murtosa. Passaporte para o Pará.
Pais: Lourenço Alves ; Rosa Maria de Jesus Avós paternos: António Alves ; Ana dos Santos Sequeira Avós maternos: Manuel Vaz ; Rosa Maria de Jesus Data de nascimento: 1886-10-08
Pais: António Pereira de Oliveira ; Maria Martins Avós paternos: Manuel Pereira Tavares ; Maria Ferreira de Oliveira Avós maternos: Manuel Barbosa Pintalhão ; Margarida Martins Data de nascimento: 1886-09-15
Pais: José Joaquim Mendes ; Maria Joaquina Avós paternos: Joaquim Mendes ; Maria Emília da Mota Avós maternos: Domingos José Francisco ; Ana Joaquina Data de nascimento: 1886-08-31
Filiação: José Gomes e Maria do Nascimento Naturalidade: Seia Morada: Seia Destino: Angola Estado civil: casada Acompanhantes: Filhos, José Gomes Braz, Maria do Nascimento Braz e Nelson Braz
Filiação: António Ferreira e Maria da Glória Naturalidade: Mundão Morada: Mundão Destino: Lourenço Marques, Moçambique Estado civil: casada Acompanhantes: Filhos, Maria Cidália Ferreira e Luís Ferreira Esteves
Retrato de jovem menina Maria Manuela Pulido. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Maria Manuela, 26 de Setembro de 1943”.
Retrato feminino de Maria Gertrudes Coxinho Gomes (tia de Maria Cândida Teles Rocha, esta última, esposa do doador). Corresponde ao final da década de 1950.
Solteira. Natural da Freguesia de Santa Maria de Turiz, Vila Verde. Moradora na Rua do Campo. Freguesia: Sé, Santa Maria. Concelho: Braga.
Solteira. Filha de João Ferreira e de Maria de Sa. Moradora na Rua Nova de Sousa. Freguesia: Sé, Santa Maria. Concelho: Braga.
Mãe: Maria Conceição. Avô materno: António José Silva. Avó materna: Margarida Rosa Angélica. Padrinho: Manuel Gomes Silva Matos, proprietário. Madrinha: Maria Assunção.
Solteira. Natural da Freguesia de Santa Maria de Covas, Vila Verde. Moradora na Rua da Cónega. Freguesia: Sé, Santa Maria. Concelho: Braga.
A fotografia mostra Maria Luísa Garcia e Cecília a descer a escadaria da igreja de Santa Maria Aracoeli, que se situa no Campidoglio (Capitólio).
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia, com o Rubenzinho, o filho de Artur Viana e de Isaura, de quem Ruben e Maria Luísa são padrinhos.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia, com o Rubenzinho, o filho de Artur Viana e de Isaura, de quem Ruben e Maria Luísa são padrinhos.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia, com o Rubenzinho, o filho de Artur Viana e de Isaura, de quem Ruben e Maria Luísa são padrinhos.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia, com o Rubenzinho, o filho de Artur Viana e de Isaura, de quem Ruben e Maria Luísa são padrinhos.
Registo nº 137 Idade: 47 anos Filiação: José Maria / Maria Brigida Naturalidade: Carvalhal / Aljubarrota / Alcobaça Residência: Carvalhal / Aljubarrota / Alcobaça Destino: Rio de Janeiro / Brasil Observações: Escreve
Testamento de Maria Vitória, solteira, moradora na rua de Santa Maria, da cidade de Évora. Fez testamenteira Ana Rita. O tabelião foi Francisco Joaquim Rodrigues e Silva.
Data de nascimento 1775-00-00; Pai: António da Maia; Mãe: Joana Simões; Avô Paterno: Manuel da Maia; Avó Paterna: Maria Antónia; Avô Materno: Domingos Simões; Avó Materna: Maria Francisca;
Data de nascimento 1786-10-17 Pai: João Simões; Mãe: Luiza Francisca Gomes; Avô Paterno: José Simões; Avó Paterna; Maria Luiza; Avô Materno;Manuel Francisco; Avó Materna: Maria Francisca;
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Panoias (Santa Maria), distrito de Braga, concelho de Braga, constando de: Igreja Paroquial de Santa Maria de Panoias.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Souto (Santa Maria), distrito de Braga, concelho de Guimarães, constando de: Igreja Paroquial de Santa Maria do Souto.
Sócio: Elisiária Maria Data de nascimento: 31-10-1943 Filiação: José Luís Cartaxo e Conceição Maria Residência: Monte do Carregal, Montemor-o-Novo Profissão: Servente de serração Sócio: 5021
Morada: Lisboa Acompanhantes: Filhas, Maria Júlia Fernandes de Almeida, Odete Ferreira e Iolanda Ferreira das Dores. Sogra, Maria das Dores de Almeida.
Filiação: José Maria dos Santos e Emília Augusta Naturalidade: Coimbra Morada: Coimbra Destino: Beira, Moçambique Estado civil: casada Acompanhantes: Filhos, Mariana João; Armando, Maria e Felísmina
Solteira. Filha de Bento Ferreira, já defunto, e de Maria Correia, hoje viúva. Moradora no Lugar da Lamela. Freguesia: Palmeira, Santa Maria. Concelho: Braga.
Pai: Belchior Gonçalves. Estado civil: casado. Profissão: torneiro. Mãe: Maria Pereira. Estado civil: casada. Padrinhos: Gaspar Teive e Maria Gonçalves. Morada dos pais: Rua do Anjo.
Pai: Domingos Ricardo Ferreira. Estado civil: casado. Profissão: latoeiro. Mãe: Maria Gonçalves. Estado civil: casada. Profissão: camisoleira. Padrinho: António Manuel Moreira. Madrinha: Maria Elisa, costureira.
Solteira. Natural da Freguesia de Santa Maria de Martim, Barcelos. Moradora na Rua dos Pelames, em casa de D. Maria de Valadares. Freguesia: Cividade, Santiago. Concelho: Braga.
Mãe: Maria Conceição. Estado civil: solteira. Avó materna: Teresa Silva. Padrinho: Francisco Araújo, pedreiro. Madrinha: Maria Graça. Morada dos pais: Rua Chagas.
Mãe: Maria Joaquina. Estado civil: solteira. Profissão: camisoleira. Padrinho: Manuel José Lopes, lavrador. Madrinha: Maria Conceição, lavradeira. Outras informações: esteve presente Manuel José Lopes.
Pai: Pedro Pinto. Estado civil: casado. Mãe: Maria Vale. Estado civil: casada. Padrinho: João Fonseca, cónego. Madrinha: Maria Rego, mulher de António Alvares Barroso, desta cidade.
Maria Laura, 25 anos solteira, filha de Manuel Gomes Pinto e de Maria de Jesus, da freguesia de Fornos, concelho da Feira. Passaporte para Pernambuco.
José Maria, 28 anos solteiro, filho de José Tavares e de Maria José,da freguesia de Silva Escura, concelho de Sever do Vouga. Passaporte para o Pará.
Retrato da jovem menina Maria Fernanda Pulido. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Quinta de Santa Clara, Setembro de 1941, Maria Fernanda”.
Registo de matricula de ciclomotor (Velocípede com motor). Nome: Susana Maria Cerqueira Borges Matricula n.º: 1-CTC-12-29 Contém registo de mudança de residência do proprietário Susana Maria Cerqueira Borges.
A fotografia retrata Maria Luísa, mulher de Ruben Garcia, com o Rubenzinho, o filho de Artur Viana e de Isaura, de quem Ruben e Maria Luísa são padrinhos.
Francisco Maria Cunha (presidente). Ed. Sociedade • Assuntos: Ultimatum (1890).
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por óbito de Maria da Conceição ou Maria da Conceição Primor Proc. 23/1915.
Data de nascimento: 02/07/1829. Pai: Luiz Marques Franca. Mãe: Luiza Maria. Avós paternos: Antonio Marques Franca e Catharina de Jazus. Avós maternos: Joaquim Ferreira e Ignez Maria. Padrinhos: Joze Antonio Rodrigues Ferreira e Nossa Senhora.
Criada de Francisco Pereira, escrivão da contagem. Conhecida em Braga como Maria Felgueira. Natural da Freguesia de Santiago de Vilarelho da Raia, Chaves. Moradora no Campo de São Sebastião. Freguesia: Sé, Santa Maria. Concelho: Braga.
O Mosteiro de São Simão da Junqueira era masculino, foi sede da freguesia de São Simão, situava-se entre os rios Ave e Leste, no concelho de Vila do Conde, e comarca de Vermoim e Faria. Pertenceu aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, esteve sujeito ao arcebispo de Braga até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Foi designado por Mosteiro dos Santos Apóstolos Simão e Judas. De fundação antiga, atribuída a D. Árias, arcediago da Sé de Braga, entre 1069 e 1082, sob a invocação de São Simão e São Judas Tadeu, as referências da sua existência remontam ao ano de 1084, sendo prior D. Árias. Até cerca de 1109, foi dúplice. Desde meados do séc. XII, terá adoptado a regra de Santo Agostinho. Em 1136, o infante D. Afonso doou a D. Paio Guterres, o couto de São Simão com sua jurisdição e terras, o qual pertencera a sua mãe D. Teresa. Em 1180, os padroeiros da igreja de São Simão doaram-na ao prior do Mosteiro da Junqueira, Paio Garcia, e aos seus religiosos dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Esta doação foi testemunhada pelo arcebispo e mais elementos da Igreja de Braga, pelo prior e religiosos do Mosteiro de Landim, e pelo segundo prior da igreja colegiada de São Pedro de Rates. Em 1181, por doação de D. Afonso Henriques, foi confirmada e ampliada a doação do couto a Paio Garcia do Mosteiro de São Simão, o qual pertencera a D. Paio Guterres, feita no mês de Março no ano de 1181. Os patronos pertenciam inicialmente à família da Maia, passando depois para a família dos de Cunha. No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", São Simão da Junqueira foi taxado em 400 libras. Em 1398, os caseiros do couto de São Simão receberam de D. João I, o privilégio da isenção de pagamento de fintas, peitas, talhas e da prestação de serviços e de encargos ao concelho. Inicialmente dividia a apresentação das igrejas de Santo André de Parada e de Santa Marinha de Ferreiró com a igreja de São Silvestre de Requião. Em 1439, o arcebispo de Braga, D. Fernando da Guerra, deu-lhe a apresentação de Santo André de Parada e, em 1441, anexou-lhe a igreja. Em 1443, foi-lhe anexada a igreja de São Cristóvão de Rates. Apresentava também o cura da freguesia de São Simão da Junqueira, os vigários das freguesias de São Martinho de Outeiro Maior, de Rio Mau Em 1515, por alvará de coutada dado em Almeirim a 27 de Dezembro, o Mosteiro recebeu duzentas braças no rio Este, com o exclusivo da pesca. Em 1526, estando vago o mosteiro, o rei mandou aos juízes e oficiais de Barcelos que guardassem os seus privilégios. Em 1476, entrou em regime de comenda. Alguns dos prazos receberam confirmação e autorização dos vigários gerais pelos arcebispos de Braga, D. Fernando, D. Luís, D. Jorge da Costa, D. Diogo de Sousa, e pelo cabido e sede vacante. Em 1534, pela bula "Vite ac mortem" de Paulo III, Rodrigo Gomes Pinheiro foi nomeado comendatário do Mosteiro. Em 1589, o arcediago da Sé do Porto enviou uma provisão ao Mosteiro, ordenando a permanência de dois religiosos a sustentar-se à custa da mesa prioral. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. Em 1595, o prior geral tomou posse do Mosteiro. Os cónegos antigos não aceitaram a reformação. O novo prior eleito veio do Mosteiro de São Martinho de Caramos, do qual tinha sido comendatário. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu o Mosteiro de São Simão da Junqueira ao do Salvador de Moreira, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula «Quaecumque ad Religiosorum commodum» de Clemente VIII, dada em Roma a 16 de Junho de 1601. Esta união incluía o benefício dos rendimentos e a apresentação dos curas e vigários perpétuos dos mosteiros anexados, ficando o Mosteiro de Moreira obrigado a pagar das rendas do Mosteiro de São Simão, uma pensão para as obras do Colégio de Santo Agostinho, em Coimbra. Em 1630, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de São Simão da Junqueira ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, designado por «Mosteiro Novo», transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas. Em 1643, foi feita a relação de livros e papéis dos cartórios dos Mosteiros de São Simão da Junqueira, de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía unidos ao de São Teotónio de Viana do Castelo. Durante o tempo de anexação, foi habitado por um presidente e um religioso. Esta união permaneceu até 1685, quando foi decidido reconstituir a comunidade de cónegos do Mosteiro da Junqueira. Entre 1628 e 1729, a igreja paroquial do Mosteiro de São Simão da Junqueira, foi visitada por visitadores da comarca de Vermoim e Faria, pelos arcebispos de Braga D. Rodrigo da Cunha, D. Veríssimo de Lencastre, D. Luís de Sousa, D. João de Sousa e D. Sebastião de Matos de Noronha e pelo cabido sede vacante. Em 1770, foi extinto para ser unido ao Mosteiro de Mafra, tendo sido decretado o sequestro geral aos seus bens e rendas, dos quais se fez o inventário. Foi vendido pelo cardeal da Cunha a Manuel Gomes Rodrigues da Fonseca Oliveira e Andrade, governador do castelo da Póvoa de Varzim, e a sua mulher, D. Cezília Bernardina Rodrigues de Sousa. Sendo reivindicado pelo prior do Mosteiro de Mafra, voltou à sua posse por sentença dada no juízo privativo do Mosteiro de Mafra, da Relação e Casa do Porto, em 27 de Novembro de 1790. Em 1794, os privilégios, graças e isenções de que gozava o Mosteiro de São Simão da Junqueira antes da sua extinção, respectivos bens e rendimentos, passaram para a administração dos priores de Santa Cruz de Coimbra e priores gerais da Congregação. Em 1833, o Estado tomou posse do edifício do extinto mosteiro. Localização / Freguesia: Junqueira (Vila do Conde, Porto)
Tomada de posse de: Mateus de Almeida Resende, Valdemar Maria dos Santos e António dos Santos Resende.
Tomada de posse de: Manuel Praça Gomes Correia, José Alves de Oliveira Campos e Ana Maria de Oliveira Santos.
Primeiro outorgante: Maria Manuel Leitão Marques, Secretária de Estado da Modernização Administrativa. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Registo da imagem em nome de Asilo Infância Desvalida Pessoas identificadas: Madre Superiora Maria Plácida de Lourdes
Registo da imagem em nome de Silvina Augusta dos Santos Rogado Criança: Maria José Rogado Caeiro Rico
Registo da imagem em nome de António Borges Barreto Crianças: António Joaquim Barreto (Tó Quim) e Maria do Carmo Barreto
Justino da Silva Santos e Maria Alice Dias Mateiro dos Santos, pais de Justino Mateiro dos Santos.
Casamento de Justino da Silva Santos e Maria Alice Mateiro dos Santos, no Palácio de Cristal, Porto.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Fernando da Silva Oliveira e Maria Marques da Conceição.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Salustiano Octávio Lopes e Maria Alice de Oliveira Leite.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Judite Maria da Fonseca Portugal e António Tavares de Oliveira.
No f. 143vº encontra-se o assento de óbito de Maria Severa Onofriana, considerada a primeira a cantar o fado.
Inventariado: Maria José Data do óbito: 4/02/1914 Inventariante: António Mariano Local: Reliquias Filhos: - Constança Maria - Augusta Mariana - Madalena Maria - Conceição Maria - Leocádia Maria
Inventariado: Maria Isabel Data do óbito: 21/01/1923 Inventariante: José Miguel Local: Reliquias Filhos: - Inácia Maria - Custódia Maria - Francisco Miguel - Maria José - Luís Maria - Eduardo Miguel - Silvina Isabel
Inventariado: Luíza Maria Data do óbito: 17/05/1927 Inventariante: Maria Angélica Local: Reliquias Herdeiros: - Maria Angélica - Manuel Custódio - Norberto Custódio - Balbina Maria - Joaquim dos Ramos - Teresa Maria
Inventariado: Bernarda Maria Data do óbito: 17/11/1880 Inventariante: Manuel da Silva Local: Sabóia Filhos: - Maria Bernarda - Albina Maria - Bárbara Maria - Manuel da Silva - José Patricio - Rosa Maria
Inventariado: Maria Felicia Data do óbito: 31/08/1864 Inventariante: Manuel Afilhado Local: Sabóia Herdeiros: - Maria Afilhado - Antónia Maria - Francisca Maria - Bernarda Maria - Mariana Afilhada - José Afilhado - Manuel Afilhado
Inventariado: Angélica Maria Data do óbito: 22/08/1858 Inventariante: Luís António Local: Sabóia Filhos: - Maria Angélica - Rufina Teresa - José Luís - Luísa Maria - Francisca Maria - Ana Joaquina - Maria Luís
Inventariado: Maria Inácia Data do óbito: 4/12/1933 Inventariante: José Mateus Local: Sabóia Filhos: - Maria Inácia - Francisca Maria - Carlota Maria - Inácio Mateus - Maximina Maria
Inventariado: Maria Antónia Data do óbito: 6/06/1919 Inventariante: Manuel Luís Local: Sabóia Filhos: - Inácia Maria - Antonia Maria - Francisco Maria - Joana Maria
O Mosteiro de São Bento de Bragança era feminino, e pertencia à Ordem de São Bento, e estava sob jurisdição diocesana. Em 1590, foi fundado sob a invocação de Santa Escolástica, por iniciativa de Maria Teixeira. As primeiras religiosas que o habitaram vieram do Mosteiro do Salvador de Vairão. Em 1833, o noviciado foi fechado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1877, foi encerrado por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Santa Maria (Bragança, Bragança)