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"A que cria um lugar de preparador e conservador do Museu de Anatomia na Escola Médico-cirúrgica de Lisboa e outra na do Porto; a que altera o quadro do pessoal da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, criando uns lugares e suprimindo outros; a que autoriza a aposentação de Basílio José Ferreira, guarda-mor das escolas da Universidade; a que autoriza a despesa de certa verba para a definitiva organização da Escola Normal Primária de Marvila; a que equipara o ordenado do lente proprietário e do substituto da 10.ª cadeira da Escola Politécnica aos dos mais lentes da referida escola."
Domingos Vaz a António de Castilho referia ainda que na carta de Martim Lopes se explicava o que se passava a respeito das herdades, entre outros assuntos.
Carta de administração datada de Lisboa, 14 de Agosto de 1634.
Carta de administração datada de Lisboa, 2 de Abril de 1631. "Foi concertado com o próprio do administrador". Termo escrito e assinado por Pedro Lamirante.
Acórdão em Relação datado de Lisboa, 13 de Dezembro de 1629.
Transcreve o letreiro da sepultura.
Outra forma do nome: Tareja Fernandez.
A última sentença registada é datada de Lisboa, 7 de Fevereiro de 1631. Registo concertado "com o livro próprio do administrador.
Carta de administração datada de Lisboa, 9 de Maio de 1623. Registo assinado por Tomé Pinheiro da Veiga.
Tem registado o "Letreiro da capela" o qual foi feito por ordem da Junta da Capelas em 1631. Foi concertado com o próprio que se deu ao administrador, em 15 de Maio de 1631. Termo de Pedro Lamirante.
Carta de administração datada de Lisboa, 26 de Fevereiro de 1631.
Trata-se da Igreja de São João Baptista de Abrantes, onde se encontra a capela de Jesus ou de São Martinho.
O último registo corresponde ao "Termo de arrematação que se fez para esta capela dos bens atrás declarados", em Abrantes, a 3 de Agosto de 1634, com termo de traslado do próprio, assinado por Tomé Pinheiro da Veiga e Pedro Lamirante, em 10 de Agosto.
Inclui o traslado do Foral e povoação de Moledo, a sentença dada sobre os diferentes documentos que constam no registo, a carta dada a Francisco da Costa e por último "outra sentença" datada de Lisboa, 4 de Janeiro de 1637.
Carta de administração dada em Lisboa, a 5 de Novembro de 1632. Assinado por Tomé Pinheiro da Veiga e por Pedro Lamirante.
Entradas por nomes próprios e por nomes comuns relativas a mercês, dadas a cidades, vilas, lugares e comunidades, tiradas de:
Leitura Nova, liv. 1 a 3 (cota original: livros 1 a 3 de Além Douro).
Leitura Nova, liv. 6 a 8 (cota original: livros 1 a 3 da Beira).
Leitura Nova, liv. 9 e 12 a 16 (cota original: livros 1 e 4 a 8 de Odiana).
Leitura Nova, liv. 17, 19, 22, 25 a 29 (cota original: livros 1, 3, 6 e 9 a 13 da Estremadura).
Leitura Nova, liv. 30, 31, 33 a 35 (cota original: livros 1, 2 e 4 a 6 de Místicos).
Leitura Nova, liv. 36 (cota original: livro das Ilhas).
Leitura Nova, liv. 37 (cota original: livro 1 dos Extras).
Leitura Nova, liv. 38 e 39 (cota original: livro 1 e 2 de Reis).
Leitura Nova, liv. 41(cota original: livro 2 de Direitos Reais).
Leitura Nova, liv. 53 ( cota original: livro de Mestrados).
Leitura Nova, liv. 56 a 58 (cota original: livro 1 a 3 de Legitimações).
Livro das compras e escambos (não identificado).
A página de título contém uma cercadura.
Inclui uma informação de João José Perene da Costa, provedor da comarca de Leiria, certidão, e outros documentos.
Inclui certidão de uns autos cíveis de provisão, consulta pedida pelo deputado José Fernandes Nunes, requerimento do padre Manuel Vicente Ferreira, vigário colado na Igreja de Santa Maria do Pinheiro Grande, despachos, e outros documentos.
Inclui cópia do parecer da Mesa de Consciência e Ordens à consulta de António da Costa Carvalho e Campos, rendeiro da comenda de Santa Maria do Pinheiro Grande, sobre as obras da adega e celeiros da mesma comenda, e pagamento de outras que se fizeram na mesma adega sem expressa ordem, certidões, e outros documentos.
Contém os traslados de:
- Carta de doação do rei D. Afonso III do couto e terra de Arouca ao Mosteiro de Arouca. 1227-10-20, Coimbra.
Refere que a certidão foi tirada do Livro 1.º de doações, mercês, forais de vilas e lugares e suas demarcações do rei D. Afonso III, o qual era no oitavo almario da Casa da Coroa, f. 21 v, coluna segunda.
Contém os traslados de:
- Carta do rei D. Pedro II. 1700-06-17.
- Carta do rei D. João II. 1481-03-14.
Trata-se de dois exemplares passados em pública-forma pelo tabelião Domingos de Carvalho Sotomaior, em Lisboa.
Contém a assinatura dos três ministros do Conselho da Fazenda da Rainha.
Foi passado pelo tabelião Domingos de Carvalho Sotomaior, em Lisboa.
Última estrofe:
«Ingrato se não respondes
calar me manda a razão
nunca mais te falarei
Senão no Alto de São João».
Remetente: Padre José da Encarnação Guedes, ex-frade da congregação da 3ª Ordem da Penitência
Destinatário: A Comissão dos Conventos extintos das Ordens Regulares
Unidade de Instalação incluída na Série 13 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013.
Unidade de Instalação incluída na Série 70 do Relatório de avaliação da documentação acumulada de diversos arquivos das instituições: IPPC, ANTT, IPA, AN/TT, IAN/TT e DGARQ (versão 2.0) – Informação nº SIARQ_13_I/001452, Despacho de 24-10-2013.
Contem: Escritura de compra do quinhão da herdade da Figueirinha em 1579
E, em conformidade, lhe foram confirmadas: a) Privilégio dado por D. Fernando [L.º 1, f. 157] pelo qual eram escusos de toda a servidão, por terra e por mar, salvo indo com el-rei, e não seriam galiotes nem besteiros do conto; e seriam escusados; b) Privilégio dado por D. Duarte e confirmado por D. Afonso V, no qual se continha que, sendo galiotes, gozavam de privilégios muito antigos, entre os quais o de os coudeis lhes não poderem lançar cavalos, bestas, lanças, dardos nem escudos. E porque fora merce de os quitar de serem galiotes, o coudel os constrange e aprema. E mantem o privilégio como dantes. Álvaro da Maia a fez.
A ação prende-se com o reconhecimento, a medição e a demarcação do Mouchão dos Coelhos.
Manuel Nunes Gaspar comprou o Mouchão dos Coelhos e os seus acrescidos aos herdeiros de Joaquim António de Morais, o primeiro enfiteuta que pagava de foro 50 alqueires de cevada “como laudémio de quarentena”.
Remetente: O Provedor do concelho de Évora, Carlos Miguel da Cunha Vieira
Destinatário: O Governador Civil Interino do distrito
Inclui o "Inventário dos papéis numa caixa de lata vinda para o Arquivo com os Cartórios do Conselho Geral do Santo Ofício, e Inquisição de Lisboa", cópia do decreto, e despacho.
Contém termos de abertura e de encerramento.
Rubricado e numerado por Manuel José de Sousa Leote com "Sousa".