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Apresenta inclusa carta de D. Dinis, feita por Lourenço Esteves da Guarda, em Santarém, a 26 de Janeiro de 1352 E. C. [1314 d. C.], mandando que continuem a fazer a feira na mesma data que costumam e que o Sabugal mude a data da sua. Apresenta inclusa outra carta de D. Dinis, feita por Lourenço Esteves da Guarda, em Lisboa, a 5 de Janeiro de 1349 E. C. [1311 d. C.]. Confirmação do foro do concelho defendendo que nenhum cavaleiro, dona, ordem, rico-homem ou qualquer outro possa haver, comprar ou ganhar alguma posição na vila e seu termo conforme já fora confirmado por carta de D. Afonso III. Apresenta inclusa ainda outra carta de D. Dinis, feita por Martim Anes, em Almada, a 15 de Março de 1314 E. C. [Sic - 1276 d. C., no entanto nesta data D. Dinis ainda não era rei]. Privilégio para os vizinhos de Trancoso não pagarem portagem quando vão moer aos moinhos de Celorico. Os alcaides de Celorico e aqueles que del-rei tinham essa terra cobravam portagem às bestas que levavam cereal a moer nos moínhos de Celorico. Fez-se inquirição e concluiu-se que só se cobrava portagem desde o tempo de Pero Esteves de Tavares. Apresenta inclusa ainda outra carta de D. Dinis, feita por Martim Anes, em Santarém, a 10 de Dezembro de 1347 E. C. [1309 d. C.]. Os clérigos de Trancoso e seu termo não querem pagar com o concelho a finta e a sacada que a el-rei se deve dos herdamentos que compraram. Manda-se que estes paguem. Apresenta inclusa carta em latim de D. Afonso I dada em Coimbra, a 14 de Novembro de 1203 E. C. [1165 d. C.] e feita pelo notário João Vicencio. Apresenta inclusa carta em latim de D. Afonso III, dada em Lisboa, a 8 de Agosto de 1311 E. C. [1273 d. C.]. El-rei o mandou por D. João de (?), seu mordomo-mor, por (...) Garcia de Pavia, e pelo chanceler Pedro. Apresenta inclusa carta de D. Pedro I, feita por Estevão Eanes, em Montemor-o-Novo, a 1 de Março de 1398 E. C. [1360 d. C.]. Confirmação da postura municipal proibindo a entrada de vinhos de fora sob pena do pagamento de 25 libras de coima por cada vez que se infringisse a postura, além dos prevaricadores serem obrigados a verter o vinho na praça. El-rei o mandou por mestre Gonçalo dos Decretais, seu vassalo. Apresenta inclusa carta de D. Pedro I, feita por Vasco Eanes de Lamego em Montemor-o-Velho, a 1 de Fevereiro de 1403 E. C. [1365 d. C.]. Quando cavaleiros, escudeiros e outros homens-bons estão de caminho e pousam em Trancoso pedem aos juízes da vila que lhes dêem roupa de cama, e estes solicitam-na ao rabi. Quando el-rei passou pela vila os judeus queixaram-se que a judiaria não tinha condições, o que não era verdade, para alojar a comitiva real por isso foram dispensados. Manda-se que daí em diante se guardem os privilégios do concelho e que os judeus alberguem os que a isso tiverem direito. El-rei o mandou por Afonso Domingues e João Gonçalves, seus vassalos. Apresenta inclusa carta de D. Pedro I, feita por Vasco Eanes de Lamego,em Montemor-o-Velho,a 1 de Fevereiro de 1403 E. C. [1365 d. C.]. A câmara tem arrendados os direitos. El-rei tem a receber 600 libras anuais; o alcaide 100 e 140 da colheita e a câmara ficava com uma perda de mais de 300 libras, por isso decidiu-se cobrar entre os moradores da vila e termo, só que muitos dos que tinham bens para pagar tinham privilégios que os isentava desse pagamento. Manda-se que fidalgos e seus homens que viverem nas suas herdades também sejam constrangidos a pagar. El-rei o mandou por Afonso Domingues e João Gonçalves, seus vassalos. Apresenta inclusa carta de D. Fernando I, feita Estevão Eanes na Golegã a 10 de de 1408. A vila está muito falida de companhas e que tem grandes encargos em fazer os muros, torres, barbacãs, cava, caramanchões e outras obras que el-rei mandou fazer; por isso pede quem ajude a fazer essas coisas. Manda-se que sejam constrangidos os moradores em Caria e Penalva para velarem e rodarem ajudando na construção e sofrendo os mesmos encargos que os moradores de Trancoso. Manda-se a Jurgo Geraldes, corregedor na Beira que faça cumprir. El-rei o mandou por Álvaro Gonçalves, seu vassalo e corregedor na Corte. Apresenta inclusa carta de D. João I, feita por Rodrigo Afonso na Serra da Atouguia a 19 de Agosto de 1445 E. C. [1407 d. C.]. Muitos cavaleiros, escudeiros e gente poderosa ia à feira que se realizava na vila, indo pousar nas aldeias do termo causando muito dano nos pães e nos vinhos dos aldeões e dano nos moradores da vila que não alqueavam suas casas com dantes o faziam. Proíbe-se pousar nas aldeias. Manda-se a Fernando Afonso de Lamecido, corregedor na Beira que faça cumprir. El-rei o mandou por João Mendes, seu vassalo e corregedor da Corte. Apresenta inclusa carta de D. João I, feita por Martim Vasques em Lisboa, a 18 de Outubro de 1446 E. C. [1408 d. C.]. Sobre uma querela entre os herdeiros de Gonçalo Vasques Coutinho, marechal, e o concelho de Pinhel sobre as aldeias de Santa Eufémia e Obreiro (?) e sobre outros bens e coisas que ele tinha na vila e termo, manda-se que essas aldeias passem para o termo de Trancoso com seus sesmos e divisões que partem de Freixial, termo de Trancoso com o termo de Pinhel; com herdade que Lopo Vasques tem em Santa Maria de Fornes; com outra herdade de Lopo Vasques em Espinheiro e com Santo Antão da Aveleira, juízo da diocese de Lamego. Manda-se a Fernando Afonso, corregedor na comarca da Beira que faça cumprir. Apresenta inclusa carta de D. João I, feita por João Pires, em Santarém, a 10 de Julho de 1435 E. C. [1397 d. C.]. El-rei nomeara uma pessoa de fora para o cargo de juiz, o que ia contra o costume. Licença para continuarem a eleger os juízes como sempre fizeram. El-rei o mandou por João Afonso de Santarém, seu vassalo, e por Rui Lourenço, deão de Coimbra, ambos seus desembargadores. Apresenta inclusa carta de D. João I, feito por Vicente Anes, em Évora, a 16 de Fevereiro de 1429 E. C. [1391 d. C.]. El-rei foi informado nas cortes gerais de Évora que alguns alcaides de castelos, cavaleiros, escudeiros e outras pessoas que trazem gente tomam bairros nos lugares onde estão os castelos e onde há moradores e pousam todo o ano e gastam roupas, ocupam casas e comem o alheio. Os alcaides obrigam a velar os castelos, o que deveria ser feito às suas custas. Manda-se que não se lhes dê bairros, pousada ou roupa e que estes vão para seus castelos, velando-os à sua custa, salvo aqueles que têm privilégio em contrário. El-rei o mandou por Rui Lourenço, deão de Coimbra licenciado em degredos e do desembargo real. Apresenta inclusa carta de D. João I, feita por Rodrigo Afonso no paços da Serra da Atouguia, a 11 de Setembro de 1445 E. C. [1407 d. C.]. El-rei foi informado que a vila recebia embargo de Fernando Afonso de Lamecido, corregedor na Beira, e dos que o acompanhavam por alturas da realização da feira franca. Manda-se ao corregedor que não vá à vila nos dois meses que antecedem e sucedem a feira (**). El-rei o mandou por João Mendes, seu vassalo e corregedor na Corte. Apresenta inclusa carta de D. Duarte, feita por Afonso Cotrim, em Estremoz, a 10 de Abril de 1436, dando licença aos homens-bons para, quando forem à festa de Santa Maria de Açores e a Santa Maria da Ribeira, poderem ir e regressar a suas casas em bestas muares de selas e freios, sem embargo da ordenação. Apresenta inclusa carta de D. Duarte, feita por João de Lisboa, em Lisboa, a 20 de Setembro de 1434. O concelho tem de pagar a el-rei anualmente de colheita, no dia de S. João Baptista, 140 libras na moeda antiga. Desta colheita nenhum morador da vila está escusado, embora alguns do termo se queiram escusar, gastando para isso mais dinheiro em cartas [pedindo ou justificando a escusa] que aquele que deveriam dar na colheita. Manda-se que antes de S. João se faça pregão e que ninguém seja escusado. El-rei o mandou por Pedro Afonso, escolar em leis, seu vassalo, do seu desembargo e juiz dos feitos. Apresenta inclusa carta de D. João I, feita por Vasco Gonçalves, em Évora, a 14 de Maio de 1435 E. C. [1397 d. C.]. O concelho sempre fora responsável pelas prisões até que el-rei mandou por juiz Gonçalo Eanes Carvalho. Posteriormente mandara aos juízes da vila tirar as prisões a Martim Fernandes, que fora alcaide, e entregá-las ao concelho, o que foi feito. No entanto, continuam a entregar os presos no castelo e não ao concelho. Manda-se que se faça como sempre se fez, que se entreguem os presos ao concelho. El-rei o mandou por Rui Lourenço, deão de Coimbra, licenciado em degredos e do seu desembargo, não estando aí João Afonso de Santarém, escolar em leis, seu vassalo e do seu desembargo. Apresenta inclusa carta de D. Fernando I, feita por Estevão Eanes, na Golegã, em 12 de Maio de 1408 E. C. [1370 d. C.], mandando que clérigos e fidalgos pagassem as talhas que o concelho lançara para fortificação da vila. El-rei o mandou por Álvaro Gonçalves, seu vassalo e do seu corregedor da Corte. Apresenta inclusa carta de D. Fernando I, feita por Afonso Pires, no Porto, a 17 de Julho de 1410 E. C. [1372 d. C.]. O concelho está na posse da portagem, mercê que lhe fora dada pelos reis anteriores. Assim cobra aos mercadores que transportam mercadorias que devam pagar se passarem água do Douro, de Távora, de Mogadouro e de Côa. Como os caminhos estão abusivamente embargados por Fernando Afonso e outros fidalgos a que el-rei dera algumas terras e por outros concelhos da comarca, manda-se que o concelho faça como sempre fez e que ninguém lhe embargue os caminhos ou seus portageiros. El-rei o mandou por João Eanes, seu vassalo e vedor da Fazenda. Apresenta inclusa carta de D. Afonso III. Pedro Gonçalves anotou, em Lisboa, a 21 de Abril de 1314 E. C. [1276 d. C.]. Manda-se aos tabeliães de Trancoso que informem os juizes e oficiais dos concelhos de Marialva, Ranhados, Numão, Pena de Dono, Lomgroiva e Moreira que não embarguem as portagens nem os homens de Trancoso que delas tratam, sob pena de 500 soldos. El-rei o mandou por Afonso Soeiro, sobrejuiz. Confirmada em Évora a 12 de Junho de 1497, feita por João de Ferreira. É o treslado em linguagem corrente da carta apresentada à confirmação. Apresenta inclusa carta de D. Afonso III, feita pelo notário Pero Pais, em Lisboa, a 30 de Abril de 1314 E. C. [1276 d. C.] Manda-se aos tabeliães de Trancoso que informem os alcaides e concelhos de Marialva, Ranhados, Numão, Penedono, Lomgroiva, e Moreira que não embarguem as portagens nem os homens de Trancoso que delas tratam, sob pena de 500 soldos. El-rei o mandou por Afonso Soeiro, sobre-juiz. Apresenta inclusa carta de D. Afonso III, feita pelo notário João Vicente em Coimbra, 13 de Novembro de 1303 E. C. [1265 d. C.]. Os ricos-homens e cavaleiros quando passam por Trancoso pousam nas casas, celeiros e adegas, tirando de suas casas os vizinhos e filhando-lhes à força palha, roupas de cama e lenha. Proíbe-se tal sob pena de perderem as terras que têm del-rei e de pagarem 500 soldos. El-rei o mandou por D. João de Aboim, mordomo da corte, pelo Chanceler e outros do seu concelho. Apresenta inclusa carta de D. Afonso, feita pelo notário Pero Pais, em Lisboa, a 8 de Agosto de 1311 E. C. [1273 d. C.], mandando fazer uma feira anual na vila de Trancoso. A feira deverá começar oito dias antes do dia de S. Bartolomeu e durar 15 dias. Todos os que forem comerciar à feira são seguros nos oito dias anteriores e nos 30 posteriores, salvo por dívidas contraídas na feira. Compradores e vendedores pagarão na portagem o que tiverem de pagar. El-rei o mandou por D. João de Aboim, mordomo da corte, por Rui Garcia de Pavia e pelo Chanceler. João de Ferreira a fez (*). Tristão Luís corrigiu e concertou.
Escritura de perfilhação, sendo interveniente Rosa de Jesus Esmerada, solteira, negociante, maior de idade, residente nesta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo. E logo pela outorgante foi dito que no estado de solteira, em que se acha, teve 2 crianças, as quais têm sempre vivido e sido educadas na companhia da outorgante. A primeira [criança], do sexo feminino e de nome Henriqueta, nasceu nesta vila no dia 18 de Junho de 1875 e foi batizada 3 dias depois do seu nascimento. Foram padrinhos o [Reverendo] Manuel Fortunato dos Santos Carrancho, prior da freguesia da Palhaça e Henriqueta Mariana, hoje viúva de José de São Marcos e residente nesta mesma vila. A segunda [criança] era do sexo masculino, de nome Moisés, nasceu nesta vila, no dia 24 de Fevereiro de 1879 e foi batizado 8 dias depois do seu nascimento. Foram seus padrinhos o [Reverendo] Padre João Manuel da Rocha Senos e Maria Pinta, viúva de Francisco Nuno, ambos desta vila. Disse mais a outorgante que era de sua vontade perfilhar os dois menores, que foram batizados como filhos de pai incógnito, para que eles sejam seus herdeiros e usem os seus apelidos. Foram testemunhas [presentes] Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal, residente nesta vila, João Reinaldo César Ferreira e Albino de Oliveira Pinto, ambos casados, proprietários, residentes nesta mesma vila.
11.º volume da coleção ""Património Local"", editada pelo Museu Municipal de Vila Franca de Xira. Leitura atualizada, prefácio e biobibliografia do autor por Graça Soares Nunes. ÍNDICE Apresentação - p. 8 Prefácio- p. 9 Prólogo - p. 22 A vila de, ou dos Povos - p. 24 Moradores nobres e distintos da vila de povos - p. 75 Oficiais generais - p. 87 Atestados - p. 87 Memória histórica da igreja da Nossa Senhora dos Povos, a qual hoje se apelida do Senhor Jesus da Boa Morte - p. 91 Igreja de Nossa Senhora dos Povos no Monte - p. 92 Ermida da Senhora dos Povos, Capela-mor - p. 106 Coro sobre a igreja antiga porta principal, salão debaixo do coro - p. 107 Dimensões do Interior da Igreja de N. Senhora dos Povos - p. 107 Lápide sepulcral das sepulturas dos Templários na Igreja da Senhora dos Povos - p. 108 Enumeração dos juízes de fora que serviram na Vila de Povos - p. 109 Planta do interior da Igreja da Misericórdia da vila de Povos e sua dimensão - p. 119 Párocos da freguesia de Nossa Senhora de Assunção da Vila de Povos, comarca de Ribatejo - p. 122 A igreja da freguesia de Povos e suas dimensões - p. 125 Das capelas da Igreja - p. 128 Porta da igreja matriz da freguesia de Nossa Senhora de Assunção da Vila de Povos, delineada em 1852 - p. 129 Louvor à Santíssima e Puríssima Virgem Maria Mãe de Deus - p. 131 Notas ou observações para esclarecimento e melhor inteligência de alguns períodos da Memória sobre Povos - p. 144 Índice - p. 193
“Monografia histórica sobre a região de Vila Franca de Xira, da autoria do Bacharel em leis João Miguel Ferreira da Silva Amaral dividida em dois volumes. A obra está dividida em três partes. A primeira é dedicada aos apontamentos para a história do Município, onde se destaca um momento muito marcante da História de Portugal, e cujo autor vivenciou - as Invasões Francesas. A segunda contém a biografia de personagens antigas e ilustres naturais de Vila Franca de Xira, contendo os seus apelidos e Brasões de Armas. A terceira parte descreve os edifícios religiosos antigos, modernos e civis de Vila Franca de Xira. Inclui-se a descrição da vila de uma forma geográfica com a numeração das ruas, travessas, becos, largos e a menção à aldeia de À-dos-Bispos. Foi acrescentada uma quarta parte sobre arqueologia Lapidária e Numismática. O primeiro volume inclui o Prólogo, a Primeira Oferta Histórica relativa a Vila Franca de Xira, e tem 2 fólios. E por último, a Segunda Oferta Histórica e o Encómio Votivo à Santíssima Mãe de Deus - conta 244 fólios. O segundo volume contém a Biografia, Edifícios Eclesiásticos Seculares, Edifícios Religiosos em ruínas e a Arqueologia. O interior dos dois volumes inicia-se com uma folha de rosto não numerada, onde é apresentado o título, a autoria e a data, tudo envolto numa esquadria oval circundada por uma cercadura de motivos florais em tons de castanho e dourado. O segundo volume tem um mapa esquemático de Vila Franca de Xira.” [NUNES, Graça Soares. In ROQUE, Fátima Faria (coord.) - "A Arte no Concelho de Vila Franca de Xira: grandes obras." [Catálogo de Exposição]. Vila Franca de Xira: Câmara Municipal, D.L., 2015, p. 188.] Ambos os volumes foram editados pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
Procuração bastante que fazem Manuel Francisco da Costa e seu pai Luís da Costa Carola desta vila de Ílhavo a José Francisco Caiado da vila de Arieira mestre de uma rasca. Manuel Francisco da Costa desta vila pescador e seu pai Luís da Costa Carola mercantel teve de estar presente por seu filho ser menor Manuel fez de seu procurador bastante José Francisco Caiado da vila de Ariceira mestre de uma rasca para que em nome dos ditos outurgantes Manuel e seu filho possam receber a quantia de 101 080 réis que existia na mão de Maria Preguiça mulher de João dos Santos Malaquias o raposo desta vila, pelo qual judicialmente poderia Francisco assinar e actos próprios do requerimento. Foram testemunhas Manuel Fernandes Corujo pescador desta vila e Manuel António valente lavrador desta vila.
Escritura de compra, na vila de Ílhavo, pelo comprador Marçal dos Santos Saltão, viúvo, marítimo e pelos vendedores Manuel Marques de Carvalho, carpinteiro, mestre de obras e mulher Josefa Pereira de Carvalho, governadeira de sua casa, todos de maior idade, moradores nesta vila, de um assento de casas térreas, com pátio contíguo, poço e mais pertenças, sita na rua do Pedaço, desta vila, que confronta do norte com João Alexandre da Magra, do sul e poente com a rua do Pedaço e do nascente com José Fernandes Batata, desta mesma vila, de natureza alodial. Foram testemunhas, Cristovão Domingos Magano e António Simões Chuva Nina, ambos casados, marítimos, moradores nesta vila.
Escritura de venda de uma propriedade de olival situado à Torre do Lobo em Vila Viçosa, por 54 mil reis. Vendedores - Herdeiros de Francisco António Cabanas, morador em Bencatel, Vila Viçosa: - Maria da Conceição, viúva de Francisco António Cabanas, moradora em Bencatel; - José António Cabanas, solteiro, morador no Barro Branco em Borba; - António José Cabanas e sua mulher Maria na da Conceição, moradores no Barro Branco em Borba; - João António Cabanas e sua mulher Francisca Paixona, moradores em Bencatel, Vila Viçosa; - Estêvão António Cabanas e sua mulher Joana Manços, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Alexandre António, casado e morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de doação entre vivos entre a doadora Maria Custódia, viúva de José Simões Paião, e o doado João Simões Paião o dalagaia, filho da doadora, ambos da vila de Ílhavo. A doação foi feita pelas ações feitas pelo doado, nomeadamente pelo seu pagamento de dívidas de seus pais ao credor Luís dos Santos Barreto (31 000 réis) e pelo bom tratamento que tinha dado à doadora. Foi doado 1 assento de casas, onde vivia a doadora, no Pedaço, com logradouro, delimitado a norte com Manuel André Senos e a sul com Maria da Lagaia. Foram testemunhas José Gonçalves da Silva, solteiro, carpinteiro, e Luís António abade, solteiro, pescador, da vila de Ílhavo.
Contem: Treslado de escritura de compra e venda da herdade dos Corvatos, freguesia da Vila de Almodôvar, que fez Ana Mestra e Vicente José a José Mendes da Silva, em 1859-01-23 ( 4 f.); Certidão do treslado de escritura de aforamento da herdade dos Corvatos, freguesia da Vila de Almodôvar, que fez o Convento da Conceição de Beja a Vicente José, em 1841-01-14 (6 f.); Escritura de compra de herdade dos Corvatos, freguesia da Vila de Almodôvar, que comprou o Convento da Conceição de Beja a Maria Pereira da Palma, em 1754 (12 f.)
Escritura de revogação de testamento, sendo interveniente, Manuel Tomás da Rocha, viúvo, pescador, natural desta vila e freguesia de São Salvador de Ílhavo e residente nesta mesma vila. E logo pelo outorgante foi dito que tendo feito testamento, no dia 4 de Julho de 1894, era agora de sua vontade e pela presente escritura que revoga esse testamento por não querer que ele tenha vigor, bem como revoga toda e qualquer disposição anteriormente feita. Foram testemunhas presentes, Manuel Nunes Ferreira Gordo, casado, proprietário, e José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de Testamento feito na Vila de Ílhavo, que fez Paulo Ramalheira, pescador, casado com Maria Rosa Pranta, residentes nesta Vila, que por sua ultima e derradeira vontade e por não ter filhos legítimos, nem herdeiros necessários, dispondo assim livremente de seus bens terrenos, instituiu como sua única e universal herdeira de todos os seus bens, a sobre dita sua mulher, a qual também nomeou como sua testamenteira. A tudo foram testemunhas, José Panela, casado, pescador; João Domingos Bizarro, casado, marítimo; Manuel Bizarro, casado, pescador; João Catarino, casado, pescador; Manuel da Cruz Picão, solteiro, marítimo, e João Leite Mónica, casado, carpinteiro, todos residentes na Vila de Ílhavo.
Escritura de fiança que da António Cândido Gomes casado proprietário e tesoureiro municipal deste concelho, apesar de não lhe terem exigido fiador, todavia visto que o artigo 178 do código administrativo o exige, ele dá como fiadora principal Rosa Maria Felícia da Conceição viúva de João José da Conceição proprietária e comerciante da vila de Ílhavo e para testemunhas abonatárias seu pai Manuel José Gomes casado proprietário e farmacêutico a Luís Cândido Gomes casado proprietário e artista ambos da vila de Vagos. Foram testemunhas os doutores Manuel Nunes de Oliveira solteiro e António Eliseu de Almeida Ferras moradores na vila de Ílhavo.
Escritura de aforamento fateusim de dois fornos de cozer pão, sitos nesta vila, que afora a ilustríssima Condessa de Vila Flor, da cidade de Lisboa a Joaquim José Barahona, desta vila, pela quantia de dezasseis mil réis cada ano. Um forno na Rua Velha e outro no Beco de São Dinis. Parte o primeiro com casas do Reverendo Pe. António Tomás Martins e rua do concelho e o segundo com casas de José Rodrigues Pinto e adega de Maria Pulquéria. Foram testemunhas, António de Almeida e Francisco Rosado.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu a José Caetano da Silva e Brito e sua esposa, Maria Guilhermina Gens de Almada Porto Carreiro, proprietários, moradores em Vila Franca de Xira, 51 m2 do terreno da horta que possuíam em Vila Franca de Xira, adquirida a Genoveva Rosa da Assunção. Confrontações: Norte com horta dos herdeiros de José Feliciano Correia Cachimbo; Sul com casa dos vendedores e outras; Nascente com herdeiros de José Cordeiro e outros; Poente com quintais do município e de Joaquim José da Silva Vidal. Valor: 30.600 réis.
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu a José Caetano da Silva e Brito e sua esposa, Maria Guilhermina Gens de Almada Porto Carreiro, proprietários, moradores em Vila Franca de Xira, 15 m2 do terreno da horta que possuíam em Vila Franca de Xira, adquirida a Genoveva Rosa da Assunção. Confrontações: Norte com horta dos herdeiros de José Feliciano Correia Cachimbo; Sul com casa dos vendedores e outras; Nascente com herdeiros de José Cordeiro e outros; Poente com quintais do município e de Joaquim José da Silva Vidal. Valor: 9.000 réis.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e o Club Vilafranquense. Contém: 1.º - Recibo n.º 789, de 11 de abril de 1922, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, relativo à venda de 656 m2 de terreno; 2.º - Recibo n.º 242, de 11 de abril de 1922, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso; 3.º - Cópia de extrato de ata da Assembleia Geral do Clube Vilafranquense de 11 de fevereiro e da sua direção, de 6 de março de 1922, feita a 28 de setembro de 1922. Valor: 2.958$56.
Escritura de arrendamento da Herdade dos Leitões situada nas Ciladas, Vila Viçosa. Paga de renda anual a quantia de 100 mil reis metal, paga às religiosas do Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa 180 quilos de carne de porco, 875 litros e 40 centilitros de trigo, 875 litros e 40 centrilitros de cevada e ainda 6 galinhas. Senhorio - Francisco da Cruz Nogueira, viúvo e morador em Lisboa. Rendeiros - Francisco Rodrigues, morador ma Herdade da Vigairinha e Manuel Inácio, casado e morador na Herdade dos leitões, Ciladas, Vila Viçosa.
Pedido de dinheiros pela Campanha da Panela, da vila de Ovar, de 290 000 réis; testemunhas: José dos Santos Patoilo, casado, proprietário, desta vila e José Luís Rodrigues Conde, casado da vila de Ovar.
Escritura de juro de 5 por cento, sendo intervenientes Manuel Nunes Chocha do Couto [senhorio], da vila de Ílhavo e Manuel Fernandes Laborinho e sua mulher Mariana Rosa [devedores], da mesma vila. E logo pelos segundos outorgantes foi dito que eles como estavam a precisar de dinheiro estavam justos e contratados com o senhorio a lhe tomarem da sua mão à razão de juros de 5 por cento a quantia de 60 mil reis. Os devedores obrigavam-se a pagar de juro anualmente a quantia de 3 mil reis. Davam como segurança de pagamento um assento de casas com seus pertences, sitas na vila de Ílhavo, que confrontavam a norte com Manuel Simões Malaco e a sul com herdeiros de José António de Figueiredo. Apresentaram ainda como seus fiadores José António de Barros e sua mulher Teresa Maria, da mesma vila, os quais hipotecaram o assento de casas onde viviam com seus pertences, sitos no Carril do Capitão, que confrontava a norte com Francisco José de Pina e a sul com serventia pública. Foram testemunhas presentes Manuel Soares, Paulo Francisco Bolha e João Gonçalves, da vila de Ílhavo.
No ano de mil oitocentos e vinte e seis, aos oito dias do mês de janeiro [1826-01-08], na vila e Couto da Ermida no escritório do Tabelião compareceram, de uma parte como comprador António Tomas Pereira de Mendonça da Vila de Ílhavo e bem assim de outra parte como vendedor Domingos Nunes Ramos do lugar de Alqueidão termo da Vila de Ílhavo, e na sua presença e das testemunhas abaixo mencionadas foi celebrada, uma escritura de Compra que entre si fizeram os outorgantes de umas casas térreas sita na rua de Espinheiro na Vila de Ílhavo, que partiam de norte com rua publica e do sul e nascente e poente com ele comprador por vinte e quatro mil reis, de que pagou de sisa quatro mil e oitocentos reis, que recebeu o depositário dos bens de raiz José Francisco Coelho, e com as mesmas condições estipuladas e por uns e outros foi aceite a escritura de escritura de Compra com todas as suas clausulas condições postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes João dos Santos Patoilo do lugar de Alqueidão e João Pires do Soalhal termo da Vila da Ermida.
Escritura de confissão de dívida a juro de 5 por cento, sendo intervenientes António Francisco Morgado [senhorio], da vila de Ílhavo, e Sebastião Simões Machola [devedor]. E logo pelo segundo outorgante foi dito que se achava justo e contratado com o senhorio a comprar-lhe uma junta de bois de trabalho pela quantia de 76 mil e 800 reis. No entanto, o comprador não tinha dinheiro para satisfazer a dita quantia pelos quais os outorgantes estavam justos e contratados a deixar na mão do comprador a dita quantia no prazo de 1 ano. Caso o comprador não pagasse a dita quantia no dito prazo estaria sujeito a juro de 5 por cento anual, sendo a quantia de 3 mil e 840 reis. O devedor deu como segurança de pagamento uma terra lavradia sita na Ramalhoa, limite da vila de Ílhavo, que levava de semeadura 12 [ilegível] alqueires e que confrontava a nascente com o Doutor Manuel Nunes Chocha e a poente com a estrada pública. O devedor apresenta ainda como seu fiador Tomé Simões Machola, da mesma vila, o qual hipotecou uma terra lavradia sita nas Cancelas [ilegível], limite da mesma vila, que levava de semeadura 9 alqueires de pão e que confrontava com Luísa Nunes Chocha, viúva e a poente com Joaquim Fernandes Borrelho. Foram testemunhas presentes José Pereira Lebre e Manuel Nunes Pinguelo, da vila de Ílhavo.
Escritura de fiança, sendo interveniente Joana Maria, viúva de José Francisco Faulho, da vila de Ílhavo. E logo pela outorgante foi dito que por morte de seu marido lhe ficaram 3 filhos menores 25 anos e maiores de 7, 10 e 14 anos, por nome de Manuel, Maria e Tomé, e que tinha pedido autorização para ser sua tutora. A outorgante obrigava-se a sustentar e educar os seus filhos, mas que não tendo rendimentos necessários para isso iria utilizar a legítima de seus filhos. No entanto, a outorgante ficava obrigada a entregar o dinheiro todo por inteiro na altura do casamento ou emancipação, a isto obrigava todos os seus bens e em especial o mais bem parado deles. Para maior segurança das legítimas de seus filhos apresentou como seu fiador Remígio Pereira Lebre, da vila de Ílhavo. Foram testemunhas presentes José Maria da Fonseca e Brito, escrivão do público judicial e órfãos da vila de Aradas e assistente em Ílhavo, Dionísio José António da Rocha, desta mesma vila e Alexandre Ferreira da Cunha, da mesma vila.
Escritura de quitação e distrate, sendo intervenientes, como primeira outorgante, Maria Teles da Rocha, governanta de casa, morador nesta vila, mulher de João da Rocha, capitão da marinha mercante e, como segundo outorgante, Luís Nunes Pinguelo Capela, casado, lavrador, residente nesta mesma vila. E logo pela primeira outorgante foi dito que por escritura pública feita em 4 de Março último, o segundo outorgante e sua mulher se tinham constituído como devedores ao marido da primeira outorgante, a quantia de 400 mil reis, tendo os devedores hipotecado, como garantia do contrato, um assento de casas de habitação, com aido contíguo, poço, árvores de fruto e mais pertences, sito na Rua Direita, desta vila, que confrontava a norte e nascente com Manuel Nunes da Fonseca Júnior, a sul com carril de consortes e vários inquilinos e a poente com a dita Rua Direita. A primeira outorgante disse que tinha recebido da mão dos vendedores, a quantia de 400 mil reis, deu-lhe plena paga e quitação daquela quantia, dando por distratada aquela escritura e autorizou o cancelamento do registo de hipoteca. Foram testemunhas presentes, Sebastião António da Silva, casado, escrivão da Paz de Ílhavo, João Pereira Novo, casado, marítimo, morador nesta vila, Francisco da Rocha e João Francisco Corujo, ambos casados, marítimos e moradores nesta mesma vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes, Luísa Nunes Gonçalves, como compradora, lavradora, residente nesta vila, mulher de Francisco Fernandes Pinto, embarcado no hiate português Silva Guerra e, como vendedores, Manuel Nunes Ferreira Gordo e mulher Maria Anunciação de Bastos, proprietários, residentes também nesta vila. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com a compradora a vender-lhe uma terra lavradia, com seus respetivos pertences, sita no Deanteiro, limite desta vila, que confrontava a norte com Joaquim Ribeiro, a sul com Manuel Nunes Caramonete Sénior, ambos desta vila, a nascente com caminho público e a poente com Bárbara, viúva de João António Santo, desta mesma vila. A propriedade poderia render anualmente 2 mil reis e é vendida pela quantia de 60 mil reis. Foram testemunhas presentes, João Leite Mónica, casado, carpinteiro, residente nesta vila, Bento Ferreira da Costa, casado, proprietário e David Pereira da Silva, casado, alfaiate, ambos também residentes nesta vila.
Dispensa Matrimonial de Francisco Lázaro, natural e Maria Ramalho, naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Filiação do nubente: João Calado e Isidora Maria Piçarra, naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Filiação da nubente: filha de António Ramalho e Helena de la Rosa, naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Avós paternos do nubente: Manuel Calado e Micaela Pinhonexo, naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Avós maternos do nubente: Francisco Piçarra e francisca Gomes, naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Avós paternos da nubente: António Ramalho e Maria Ana Luísa,naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Avós maternos da nubente: João de la Rosa e Josefa Garcia, naturais da Vila de Cheles, Reino de Espanha Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Áreas geográficas e topónimos: Oliveira do Douro (freguesia, Vila Nova de Gaia).
Áreas geográficas e topónimos: Igreja do Bom Pastor (Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Transferência.
Escritura de aforamento fateuzim perpétuo, sendo intervenientes Luís da Rocha Couto [aforante] da vila de Ílhavo e Ana [aforada], solteira, maior e emancipada, filha que ficou de Manuel de Castro, desta mesma vila. E logo pelo aforante foi dito que estava justo e contratado com Ana a tomar-lhe de aforamento fateuzim perpétuo uma terra lavradia sita nas Cancelas, limite da mesma vila, que levava de semeadura 3 alqueires de pão e que confrontava a nascente com o aforante e a poente com o Alferes João Nunes Pinguelo, pelo foro anual de [2] alqueires de trigo. O foro seria sempre pago em dia de São Miguel. O aforante dava como segurança de pagamento todos os seus bens em geral e em especial o mais bem parado deles. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha, Manuel de Oliveira e Manuel da Silva.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Maria da Rocha [compradora], viúva de Agostinho André Alão da vila de Ílhavo e Pedro Ferreira Morgado e sua mulher Rosália Ferreira [vendedores] da mesma vila. A primeira outorgante comprou aos vendedores umas leiras de terra sitas no dianteiro, uma confronta a norte com Manuel António Morgado e a sul com a congosta do dianteiro e a outra confronta a norte com o Doutor Manuel Nunes Chocha e a sul com herdeiros de Manuel Alves e mais outra que confronta a norte com herdeiros de Manuel Alves e a sul com Manuel Fernandes Samagaio pela quantia de 66 mil reis. Foram testemunhas presentes José Pereira Lebre, Paulo Francisco Bolha e Manuel Nunes de Castro, desta vila.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Luís dos Santos Carrancho (comprador), casado, desta vila e Joana Martins (vendedora), viúva, desta vila, mas residente em Lisboa, uma terra lavradia sita na Gafanha, que confronta a norte com António de Oliveira Malaco, o gago, a sul com caminho público que vai para a costa, a nascente com Manuel Joaquim de Almeida Botas e a poente com a lombas de areia, pela quantia de 40 500 réis. A vendedora disse que a terra anda de litígio com o comprador, mas se acham compostos a findar a mesma questão, ficando o comprador obrigado a pagar a terça parte das custas da mesma questão que forem contadas. Foram testemunhas presentes Albino de Almeida e Egídio Cândido da Silva, casados, artistas, Bernardo Joaquim Ribeiro, casado, empregado público e Joaquim Marques Machado, solteiro, negociante, todos desta vila.
E apresentou carta de eleição feita por João Homem, escrivão da câmara da dita vila, aos 2 de Setembro de 1501, assinada pelos Juizes, vereadores, oficiais e homens bons da vereação da vila, e asselada com o selo da vila. Vista a qual, e o dizer e pedir dos juizes e oficiais e homens bons da vereação, lhe aprouvia confirmá-lo pelos ditos 3 anos no julgado dos órfãos, os quais começaria a servir depois que João Robalo, que o ofício tinha, acabasse seu tempo. Porém mandava aos Juizes ordinários e vereadores e homens bons El-rei o mandou pelo Bispo da Guarda, seu capelão-mor e Gonçalo de Azevedo, ambos seus Desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Escritura de compra de posse de duas vinhas, uma no sítio do Carvalho e outra no sítio de Vale de Bispo, coutos de Vila Viçosa que comprou Vicência Rita de Oliveira a Baltazar António dos Santos e sua mulher Catarina Maria de Jesus, todos moradores em Vila Vila Viçosa. As vinhas eram foreiras 1.400 reis à Santa casa da Misericórdia de Vila Viçosa.
Inserido instrumento público (1498-Dezembro-30, Vila do Conde; Álvaro de Barcelos o fez). Diogo Lázaro o fez.
Filiação: Manuel Álvares, proprietário do ofício de escrivão das sisas da vila de Mugem.
Filiação: Manuel Álvares, proprietário do ofício de contador e inquiridor da vila de Mugem.
CARTA de encomendacao para a igrja vigariaria de Sao Pedro de Bragado, a favor do Padre Francisco Tinoco Mendes da freguesia do Salvador de Vila Pouca de Aguiar. Localidades: BRAGADO,Sao Pedro, VILA POUCA AGUIAR; VILA POUCA AGUIAR-DIVINO SALVADOR, VILA POUCA AGUIAR
Contém uma cópia do “Ante-projecto de um Pavilhão Gimno Desportivo para Vila Velha de Ródão”
Vila de Abrantes. Escrivão: Francisco Lopes dos Santos. Provedor: Bartolomeu de Xavier Pimentel Cabral Maldonado.
Remetente: O Escrivão do Judicial da vila do Torrão, António Joaquim dos Santos
Escritura de venda do domínio útil de um olival no sitio do Seixo Branco em Vila Viçosa, por 100 mil reis. Vendedores - Herdeiros de Ana Agostinho Rosado: - João Batista Rosado e sua mulher Ana dos Prazeres Cabeças, moradores em Vila Viçosa; - Maria da Conceição Rosado, solteira e morada em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Inácio da Silveira Menezes, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de distrate e quitação da quantia de 180 mil reis e venda do domínio útil de um prédio de olival em Vila Viçosa, sendo a venda por 130 mil reis. Credor Filipe Nery Cunhal, morador em Vila Viçosa. Devedores e vendedores - Vivente Esteves e sua mulher Maria José Severiano, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Cândido José Monraia, solteiro, morador em Vila Viçosa.
Naturalidade: Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo. Filiação: Aleixo Freire.
Filiação: Domingos de Almeida Homem, escrivão da Almotaçaria, judicial e notas da vila de Fonte Arcada.
A favor do padre Melchior de Almeida, beneficiado na igreja matriz da dita vila.
Localidades: Vila Chão do Marão, Santo Estêvão, Amarante; Carneiro, São Martinho, Amarante.
A favor de Victória de Almeida e seu marido da mesma freguesia. Concelho de Vila Real.
A favor de Joaquim José Martins Pereira e sua mulher. Concelho de Vila Real.
Listagens de crentes das paróquias de S. João Evangelista e do Bom Pastor.
Publicações em jornais das festas escolares das Escolas do Torne e do Prado.
Fotografia de grupo de alunas da Escola do torne com as professoras.
Cartaz comemorativo da festa dedicada aos alunos das escolas, no aniversário da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado.
Livro de registo de frequência dos alunos da Escola do Prado e nota trimestral do comportamento e asseio dos alunos - 4ª classe (mista).
Livro de registo de frequência dos alunos, sexo masculino, da escola primária do Prado, da 1ª à 4ª fase.
Exemplar do jornal "A Juventude" de Setembro e Outubro de 1947: - Notícia da visita do bispo de Armagh, da autoria de José Manuel Pina Cabral; - Passatempo.
Caderno constituído pelos memoriais de três presbíteros da Igreja Lusitana: João Joaquim da Costa Almeida, Guilherme Dias, Cândido Joaquim de Sousa.
Copiador do registo de receitas da Escola do Torne: vendas, donativos (Fábrica Manufactura Reunidas, Delfim Guimarães, Associação Fúnebre Vilanovense, familiares de alunos).
Discursos proferidos por antigos alunos em festas escolares (30 discursos) e discursos de testemunho das primeiras comunhões (22 discursos).
Série composta por um livro de registo de livros adquiridos pela biblioteca escolar e oferecidos por alunos.
Série constituída por registo de receita e despesa e correspondência enviada e recebida do Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC).
Cópias de relatório de estágio realizado na Escola do Torne, de aluna do Instituto de Serviço Social do Porto.
Registo de receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista: coletas, donativos, manutenção de edifícios, pagamentos de subsídios.
Correspondência relativa à Cantina Beneficente do Torne que apoiava a alimentação dos alunos da Escola Primária.
Relatórios da Associação dos Antigos Alunos das Escolas do Torne e do Prado: corpos sociais; resumos das ações.
Provas de passagem da 2.ª à 3.ª classes, da Escola do Torne: prova de ditado; prova de aritmética.
Provas de ortografia e ditado, da 2.ª classe dos alunos da Escola do Torne.
Livro composto pelas receitas e despesas da cantina beneficente da Escola do Torne, quotização dos alunos da escola e donativos.
Livro de Autos de Posse da Junta Paroquial da Igreja de S. João Evangelista.
A Escola do Torne, tal como qualquer outra instituição, teve os seus documentos fundadores e reguladores: normas, processos.
Secção composta pelas seguintes séries: SR MP: Mocidade Portuguesa SR IGEP: Inspeção-Geral de Ensino SR FCG: Fundação Calouste Gulbenkian
Receitas e despesas do bazar da Escola do Torne de 1972: - Boletins de movimentos; - Listas de donativos e prendas para o bazar.
O fundo da Escola do Prado é constítuido pelas seguintes secções: Secção COR: Constituição, organização e regulamentação; Secção GE: Gestão Escolar; Secção GF: Gestão Financeira
Livro de registo de frequência de alunos e alunas da 4ª classe entre 1928 e 1930.
Livro de registo de frequência das alunas da escola do Torne, entre 1960-1965.
Exemplar do jornal "A juventude" de Junho e Agosto de 1946: - Desculpem-nos por José Manuel de Pina Cabral - A estrada da vida - Humor de bom capacho