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Remetente: Manuel da Cunha Lima Sampaio, Escrivão Geral da vila de Palmela Destinatário: O Prefeito da Província de Évora
Contrato antenupcial que entre si celebram António Ferreira Anão, solteiro e Maria Cristina, solteira e moradores em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de Sociedade Comercial que fazem Joaquim José Fernandes e Francisco Martins Curado, casados, comerciantes e moradores em Vila Viçosa.
Escritura de obrigação, transação e aceitação dos lagares de azeite junto à horta de São Luís, extramuros de Vila Viçosa, os quais tinha arrendado por oito anos, como senhoria Brites Joana de Sequeira Monrroi de Vilhena, Abadessa no Convento de Bom Jesus da Vila de Monforte a João Cordeiro Pessanha, morador em Vila Viçosa. Capitão António José da Silva foi procurador de Brites Joana de Sequeira Monrraia de Vilhena, Abadessa no Convento de Bom Jesus da Vila de Monforte.
Livro de registo de inscrições de Rendas, foros e outros rendimentos não eventuais, relativos ao concelho de Vila do Bispo.
Livro de registo de inscrições de Rendas, foros e outros rendimentos não eventuais, relativos ao concelho de Vila do Bispo.
Registo de Rendimento de Multas, Direitos de Mercê, matrículas, Emolumentos, Cartas e Selos de Vila Real de Santo António.
Autos de aforamento que pagam por ano António Batista a Francisco Xavier de Mendonça, da vila do Alandroal.
Apelante/Profissão: lavradora da herdade do Azinhal. Apelado/Profissão: rendeiro da renda do Campo de Vila Viçosa.
Tem juntoo auto de apontamentos das obras e reparos de que necessitam as cadeias da dita vila.
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Joaquim Antonio MOreira da Silva, da vila de Valenca. Localidades: VALENCA, VALENCA
REGISTO de titulo do Priorado da vila de Guimaraes a favor de D. Domingos Portugal e Gama. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
PROVISAO para se dizer missa no oratorio particular do Reverendo Francisco Alvares Veloso da vila de Guimaraes. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
LICENCA para se dizer missa no oratorio particular de Mariana Josefa dos Santos da vila de Guimaraes. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
LICENCA para se dizer missa no oratorio de Jose de freitas do Amaral da vila de Guimaraes. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
CARTA de prima tonsura a favor de Jose Pedro Leite Pereira Coelho Carmona, da vila de Guimaraes. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
LICENCA a favor do Licenciado Pedro da Silva da vila de Valenca, para poder advogar na dita comarca. Localidades: VALENCA,
A favor do padre Francisco Ribeiro, vigário de São Martinho de Vila Frescaínha, do concelho de Barcelos.
CARTA de ordens de prima tonsura a favor de Francisco Rodrigues da Mota, da vila de Guimaraes. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
LICENCA para se dizer missa a favor do Padre Jose Antonio da Silva, da vila de Valenca. Localidades: VALENCA, VALENCA
REGISTO de provisao para dois lugares de religiosas no convento de Santa Rosa da vila de Guimaraes. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
LICENCA a favor do Padre Miguel Gomes de Abreu, Bacharel formado, para advogar na vila de Valenca. Localidades: VALENCA,
Inclui informações de José Jacinto Valente Farinho, juiz de Fora da vila de Borba, e de António Gomes Ribeiro, corregedor de Vila Viçosa, sumário de testemunhas, e outros documentos.
Por alvará de 18 de Janeiro de 1696, Gualter de Andrade Rua, foi provido para superintender a extracção do sal da vila de Setúbal, pelo mesmo alvará foi encarregado de fazer o regimento novo para a boa arrecadação dos direitos do sal de dita vila até Alcácer, concedendo-lhe toda a jurisdição necessária para fazer observar o dito regimento, o qual só viria a ser aprovado em 1703. Em 1699, a 11 de Setembro, foi confirmado o regimento provisional dos lastros, também designado de deslastres. Com este regimento é estabelecida a superintendência dos lastros, e como superintendente o desembargador Gualter de Andrade Rua, que também superintendia os direitos do sal, apoiado por um escrivão, quatro guardas e um meirinho. Em 1703, a 5 de Setembro, por D. Pedro II, foi dado regimento e estabelecida a superintendência do sal, para evitar as desordens e descaminhos na repartição e extracção do sal das vilas de Setúbal e Alcácer. Estabelece este regimento que a Junta da Repartição do Sal, se reuniria na Casa da Repartição do Sal. Esta junta era constituída pelo superintendente, corregedor, provedor da comarca, juízes de fora das vilas de Setúbal e Alcácer. A superintendência foi, inicialmente, constituída por um corpo de oficiais reduzido, tendo somente o superintendente, um guarda-mor, três escrivães, um tesoureiro e dois guardas menores. O superintendente, tomando posse na câmara da vila, era o responsável pela boa arrecadação do rendimento do sal, assistindo na vila de Setúbal à repartição e carregação que por todos os oficiais fosse feita, assistindo ao despacho das naus e sua visita e deferir, prontamente, os requerimentos das partes na forma do regimento. De três em três anos deveria proceder a uma devassa geral sobre todos os oficiais da arrecadação do sal, dos carregadores e companheiros, marroteiros e de todas as mais pessoas que, independente da qualidade ou condição, por si ou por outrem cometerem descaminhos na extracção do sal e lastros. Ao superintendente obedeceriam, em tudo o que respeitasse a boa arrecadação dos direitos reais, todos os oficiais da extracção (guarda-mor, tesoureiro, escrivães, guardas menores, meirinhos, alcaides da vila e comarca de Setúbal). Na ausência o superintendente seria o guarda-mor a suprir a sua falta, e na ausência deste último seria um dos três escrivães, estando em primeiro lugar o mais antigo. Ao guarda-mor competia, juntamente com os escrivães, proceder às visitas das embarcações. O tesoureiro, nomeado pela câmara da vila de Setúbal e confirmado pelo Conselho da Fazenda, zelaria pela boa cobrança dos direitos e recolha dos mesmos no cofre. O escrivão da junta da repartição do sal era responsável pela escrita e assistência do despacho. O escrivão dos direitos do sal era responsável pelo despacho na repartição pelas embarcações, fianças, denúncias. O escrivão da superintendência era responsável pelo conhecimento da boa cobrança dos direitos reais do sal, pelos autos de tomadias ou denunciações dos descaminhos, ou seja pelos autos e diligências judiciais, à semelhança do escrivão do público judicial e notas. Os guardas menores, que andavam no mar e na terra, vigiavam a carregação do sal e a condução dos barcos, dando conta a superintendência todas as irregularidades. A superintendência tinha subordinadas, desde Setúbal até Alcácer, no período de 1750 a 1753, um total de 226 marinhas repartidas pela parte do Norte (Monte de Cabras, Montrena, Parias, Boca da Casada, Guardanilho, Rio Frio, Painha, Esteiro de São João de Landrolhe ou Landrove, Maria Mansa, Faralhão, Mourisca, Cotovia, Baía, Esteiro do Alemo, Moitas, Pinheiro Sorto, Vale de Judeu, Gâmbia e Zambujal), e de 230 marinhas repartidas pela parte Sul (Pêra, Murta, Cachopos, Espim, Bombarralha, Zambujeiro, Telhada, Pote Viceiro, Alberge, Espim da parte Norte, Palma e Esteiro de Abul). Estas marinhas encontravam-se sob exploração de particulares, ordens, religiosos, confrarias, irmandades, Cabido de Lisboa e etc. Em 1761, a 23 de Dezembro, atendendo ao estado das marinhas e abusos da sua repartição com naturais prejuízos para o comércio, por carta régia, são providenciadas, em onze capítulos, novas ordens a serem observadas nas vilas de Setúbal e Alcácer do Sal, e seus termos.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Vila Alva, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Vila Alva, e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote, doação, aceitação e obrigações que fizeram Isabel Carvalho, viúva de João Lopes, e a mãe do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património que se fizeram na vila de Viana do Alentejo e na vila de Vila Alva, e os editais do mesmo afixados na Matriz das mesmas vilas; Breve de extra têmpora, do Papa Clemente XII, a favor do habilitando, para ordens de evangelho e de missa (em pergaminho).
Planta topográfica da vila de Sines com a localização das várias zonas pertencentes à localidade: zona de reserva habitacional, zona de proteção do caminho de ferro, zona de expansão I e zona de expansão II, zona de reestruturação, zona de reorganização, zona das escolas e do parque desportivo, zona de reconversão, zona do parque de campismo, zona de proteção histórica e zona de administração portuária. Serviço DUP (Divisão de Planeamento Urbano) e DUJ (Divisão de Projetos) Desenho (GAS) nº 3499 Escala 1:2000 Na cota 31/30330/1/44 existe um mapa de descrição (desenho nº 4198) de cada uma das zonas, quanto ao tipo de edifício, sua utilização, condicionantes para construção, índice de construção, áreas mínimas dos lotes, número máximo de pisos e frentes mínimas.
Escritura de testamento, sendo interveniente Maria Batista, casada com Luís Francisco Russo. E por esta foi dito que é de sua própria e livre vontade que faz o seu testamento da seguinte forma: quer que o seu enterro seja feito conforme costume de sua terra e pessoas de sua qualidade e à vontade de seu marido. Disse que sendo casada com Luís Francisco Russo e não tendo filhos nem herdeiros necessários deixa a meação de todos os seus bens a seu marido, por morte dela. Nomeia como seu testamenteiro o seu marido. Foram testemunhas presentes António Augusto de Almeida, casado, oficial do juizo, José Cândido do Bem, casado, marnoto, Manuel Maria da Rocha, José Leopoldino da Silva, casados, artistas, João dos Santos Malaquias, casado, proprietário e José Campos Vaz, solteiro, piloto, todos desta vila.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila do Touro, concelho de Sabugal e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial e capelas públicas, com todas as suas dependências e objectos de culto, de acordo com despacho ministerial de 9 de Julho de 1931 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 31 de Julho de 1931 que identifica detalhadamente os bens entregues, entre os quais a igreja de Nossa Senhora da Assunção, no sítio do Reduto; a Capela de São Sebastião, situada no Largo do mesmo nome; a Capela da Senhora do Mercado; a Capela de São Gens; a Capela de São Sebastião, no povo da Abitureira.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto n.º 11887 de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Nova de Tazem, concelho de Gouveia e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial; a Capela de São Cosme e adro; a Capela de São Sebastião; a Capela de São João Baptista e seu reduto; a Capela de São Miguel com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com portaria n.º 6508 publicada no "Diário do Governo" n.º 278, 1.ª série, de 3 de Dezembro de 1929 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 27 de Fevereiro de 1930 que identifica detalhadamente os bens entregues.
Serviram estes livros para neles serem feitos os termos das guias de fianças dos animais ou produtos que saíam desta aduana de Vila Flor, os quais estavam obrigavam a regressar e apresentar os referidos animais ou no caso das cargas apresentarem as competentes certidões das descargas efetuadas em determinado destino. Escrituração é simples e contém os seguintes dados: identidade do despachante, naturalidade ou residência, destino da mercadoria, quantidade e qualidade da mesma, avaliada em determinada importância pela Pauta, o qual se obrigava a descarregar, assinado o mesmo este termo. Na margem esquerda regista-se o número sequencial dos termos bem como se acrescenta a data da descarga. Na maior parte dos casos estes livros incluem relações das guias condenadas, indicando os fólios e as respectivas importâncias.
Capa: 1806 a 1814; Portagem Aljezur; Entra em 12 de janeiro de 1816. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do desembargador Pedro António Baptista Machado, em Tavira a 30 de julho de 1806. Juizes ordinários e dos órfãos, sisas e direitos reais: Joaquim José da Fonseca; Manuel Vicente de Oliveira; Lourenço Rodrigues; o capitão Inácio da Costa Fragoso, o alferes Manuel Duarte; João Alves; o capitão Joaquim José da Fonseca; José Duarte Nunes. Fiel depositário do direito da portagem: António Martins; Jerónimo do Nascimento; José Martins, José Pereira. Escrivães: João da Fonseca Lobo; Manuel Joaquim Ferreira. Neste livro encontram-se registados os autos das contas do recebimento do direito da portagem da vila de Aljezur e seu termo. Nestes autos para eram feitos nas moradas dos juízes, na presença dos fieis depositarios deste direito, assinando os mesmo juntamente com o escrivão da câmara.
Contém o seguinte termo de abertura: "Há-de servir este [livro para] o registo geral de testamentos da repartição da vila de Abrantes e dou comissão a Jerónimo José de Azevedo para o numerar e rubricar. Tomar, 31 e Janeiro de 1814. O escrivão da comarca Bartolomeu da Fonseca Pimenta Cabral e Maldonato. Inclui também termo de encerramento: " Tem este livro trezentas meias folhas que vão numeradas e rubricadas com o meu apelido de que diz Azevedo pela comissão que me foi dada pelo senhor desembargador provedor desta comarca. Tomar, 7 de Janeiro de 1814. Jerónimo José de Azevedo". Os testamentos fazem referência entre outras localidades a Pedrógão, Sardoal, Ponte de Sor, Mação. Encadernação em pergaminho.
Livro numerado, rubricado e com termo de encerramento da responsabilidade de Hilarius. Termo de encerramento: " tem este livro cento e noventa e quatro folhas por mim corregedor assinadas em treze cadernos de desaseis folhas cada um, tirando o primeiro que tem dez folhas e o penúltimo que é o doze que tem sete folhas as quais todas são por mim numeradas e assinadas. Aos quatro dias de outubro da era (de cristo) de mil quinhentos e quarenta anos. Hilarious. Contracapa: Livro do regimento da Alfândega de Vila do Conde. Responsáveis pelos traslados: Bastião Rodrigues, João Coelho, Baltazar de Faria, Filipe Rodrigues, Francisco Rodrigues, Pero Bicudo, Álvaro Rodrigues. Até ao fólio 189 estão contabilizados e numerados 408 traslados (documentos ou títulos - caso de foral da vila). Inicia este livro com um índice nos três primeiros fólios. Principiam os registos com o traslado do alvará de 22 de dezembro de 1512, sobre as despesas que se dão nas alfândegas e termina com o traslado de uma carta do juiz da alfândega de Vila do Conde, João da Maia Madureira, dada por D. Sebastião. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 6 - Traslado do regimento de 13 de setembro de 1520, sobre os panos que vinham de Castela por terra e mar, e sobre a sua selagem; f. 35v - Traslado do foral dos pescadores de 22 de janeiro de 1516; f. 39 - Traslado de um regimento de 23 de abril de 1521, mandado por D. Manuel para esta alfândega; f. 44v - Traslado do alvará de 28 de abril de 1474, para Diogo Afonso, provedor e recebedor da Alfândega do Porto; f. 49 - Traslado da avença entre a abadessa do Mosteiro de Santa Clara, D. Leonor Pereira e o rei, de 25 de abril de 1435; f. 51v - Traslado da sentença que se deu a favor do rei contra a abadessa, de 26 de agosto de 1524; f. 61v - Traslado do foral de Vila do Conde de 11 de setembro de 1516; f. 77 - Traslado de uma carta 24 de novembro de 1537 enviada aos oficiais desta alfândega, sobre a arrecadação dos direitos; f. f. 82v - Traslado do regimento de Diogo Fernandes das Povoas, provedor das alfândegas da comarca de entre o Douro e Minho, Aveiro e Buarcos de 5 de setembro de 1542; f. 91 - Traslado do assento de 28 de junho de 1542 da entrega das sisas dos panos; f. 95v - Traslado do arrendamento das alfândegas desta comarca a Diogo Fernandes, de 6 de fevereiro de 1542; f. 140 - Traslado de um capítulo de uma carta que o provedor Baltazar de Faria escreveu ao contador Vasco Afonso; f. 151 - Traslado do padrão de juro e herdade que tem o cavaleiro fidalgo Pedro Afonso de Leça nesta alfândega; f. 164 - Traslado do regimento de António de Teive de 23 de agosto de 1564; f. 178 - Traslado de um conhecimento sobre a celebre partida de D. João I da cidade de Lisboa a 28 de julho de 1415 rumo a Ceuta, com relação dos ilustres cavaleiros que o acompanharam, seguindo-se uma breve sumula do reis portugueses até D. João III, prossegue com uma relação de factos relevantes ou acontecimentos desde a era de 1368 até a era de 1426 (incluindo o Tremor de terra de 1356, que fez cair a capela grande da Sé de Lisboa); 195v - Título do imperador D. Carlos V, rei de Castela.
Tombo mandado fazer por D. João V, elaborado pelo Dr. José Ferreira Cardoso, da cidade do Porto, em cumprimento do Alvará de 1844-07-10.
Integra a folha de rosto com o título inserido em iluminura: "Famílias Canedo e Teixeira da Vila da Feira (Genealogia) por Fernando de Castro e Silva Canedo / Cavaleiro das Ordens de Cristo e Avis / Lisboa, 1934". Reúne fotografias de: Luís da Silva Canedo, D. Maria Carolina Lobato Pires, D. Carolina Pires da Silva Canedo - Marquesa de Grimaldi (ramo francês da Família Grimaldi de Itália) pelo seu casamento. Contempla na genealogia da "Família Teixeira" os descendentes, refira-se D. Maria Evangelina de Almeida Teixeira Guimarães nascida na Quinta do Ribeiro em 1850 e falecida em Paços de Brandão, cuja família cortou relações com ela, em virtude de ter efetuado um casamento desigual - com Joaquim de Sousa Rocha, carpinteiro. Inclui índice e apêndice. Contém iluminuras de Brasões de Armas, genealogias, bem como descrições dos brasões, árvores genealógicas, documentos relativos a batismos, casamentos, requerimentos, entre outros - alguns passados no Brasil. Encadernação em couro com dourados na lombada (folha de guarda em papel fantasia).
Entrega de bens ao abrigo do Decreto n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Vila da Igreja, concelho de Satão, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial com a respectiva torre, dois sinos, relógio, adro, e demais objectos de culto; a Capela de São Sebastião; a Capela da Senhora da Oliva sita no povo do Tojal; a Capela de São Silvestre, sita no povo de Serrazela; a Capela do Anjo da Guarda, sita no povo da Cruz; a Capela de São Saturnino sita no povo das Pedrosas; a Capela de Santo Amaro sita no povo de Muxós; a Capela do Espírito Santo sita no povo do Tojal; uma terra com castanheiros denominada Souto do Mártir, de acordo com o auto de entrega arquivado no processo e lavrado a 12 de Fevereiro de 1944.
Realização do “Colete Encarnado 2023” Condicionamento: Rua António Lúcio Baptista; Rua Miguel Bombarda; Rua 1º de Dezembro; Rua Serpa Pinto; Largo Marquês de Pombal; Avenida Pedro Victor; Campo 5 de Outubro; Rua do Curado; Rua Joaquim Pedro Monteiro; Rua Noel Perdigão; Largo Telmo Perdigão: Rua Sacadura Cabral; Rua Carlos José Gonçalves; Travessa da Garça Boieira; Travessa do Forno; Rua António Dias Lourenço; rua dos Varinos; Rua Manuel Silva Burrico - Alto do Mesquita; Rua António José D'Almeida; Calçada da Barroca; Rua José Júlio; Avenida Combatentes da Grande Guerra; Rua Comendador Miguel Esguelha; Travessa dos Tanquinhos; Rua Almeida Garrett; Travessa do Quebra Costas; Rua 16 de Março, 3A; Travessa da Lourença; Rua Reynaldo dos Santos; Rua Dr. Manuel de Arriaga; Rua Almirante Cândido dos Reis; Rua Dr. Sousa Martins; Estrada Nacional 10, entre Km 121+800 (rotunda de acesso à praça da portagem do Nó Sul de Vila Franca de Xira do IP1/A1) e a entrada lateral do Parque Urbano do Cevadeiro;Rua Alves Redol
A documentação deste fundo abarca predominantemente duas grandes áreas funcionais: administração eclesiástica e gestão financeira. Contém registos referentes a prazos de propriedades do mosteiro, inventários dos cartórios dos mosteiros de São Simão da Junqueira, São Martinho do Crasto e Santa Maria de Vila Nova de Muía, tombos do património do Mosteiro, assentos dos capítulos do Convento, títulos da fundação que consitiam em doações ao Mosteiro do Couto de São Simão e das igrejas do seu padroado, e outros títulos antigos de bens do Mosteiro, títulos de previlégios, títulos do padroado que consistiam em confirmações de priores, provisões episcopais sobre a vigararia do Mosteiro, sentenças sobre dízimos e ofertas paroquiais, aforamentos, arrendamentos de dízimos e prazos, etc. Contém igualmente registos de apegações de propriedades do Mosteiro, reconhecimentos de propriedades, recibo de foros, receita e despesa de rendas e assentos de visitas.
Visitador - Dr. André Ramalho Barradas, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. Paróquia - orago Nossa senhora da Orada Pároco: Prior Frei Gaspar Xavier Leitão A fregueia tem 247 fogos, tem 589 pessoas maiores e 95 pessoas menores (somente de confissão) e no campo tem 123 fogos, tem 402 pessoas maiores e 44 pessoas menores (somente de confissão). Tem fábrica maior dos frutos da ordem e menor das esmolas das covas. Irmandades e Confrarias: - Santíssimo Sacramento; - Nosssa Senhora do Rosário; - São José; - Almas. Ermidas filiais: - São sebastião; - São Brás; - São Mateus. Havia também a Igreja de Nossa Senhora da Arrabaça, que se enontrava no distrito de freguesia de Santa Margarida da Aldeia velha. Constam os mones dos clérigos da vila.
Visitador - Dr. André Ramalho Barradas, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. Paróquia - orago Nossa Senhora das Candeias Pároco da Igreja - Prior Frei Estêvão da Silveira Maltês e o Beneficiado Frei Marcos António. - Tem fábrica maior dos frutos da Ordem; - Tem fábrica menor das esmolas das covas. Irmandades: - Confraria do Santíssimo Sacramento; - Irmandade de Nosssa Senhora do Rosário; - Irmandade de Nossa Senhora da Conceição; - Irmandade de Santo António; - Irmandade de São Pedro; - Irmandade de Nossa Senhora das Candeias. Ermida filial: - Ermida de Nossa Senmhora dos Remédios; - Igreja de Misericórdia, sem Sacrário. Constam os nomes e idades dos sacerdotes. A fregueia tem 413 fogos, tem 1367 pessoas maiores e 150 pessoas menores (somente de confissão). Tem a vila no seu termo três freguesias, a saber: Nossa Senhora da Luz, São Leonardo e a Granja.
Documentação de controlo financeiro com a designação "A Fábrica de Serração de Vila do Conde em c/ com a (sua) sede"; "Conta corrente com a Sede da Serração de Vila do Conde, Limitada"; "(A Fábrica de) Serração (e Moagem) de Vila do Conde - Filial em Nine - em c/ com o escritório no Porto".
Anteriormente denominada por Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Preparatória e Secundária (C+S) de Vila do Conde. Sediada na Escola Secundária de Vila do Conde 4480 em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 10 de janeiro de 1988 e as alterações estatutárias de 11 de maio de 1992.
Escritura de procuração bastante, [feita] nesta vila de Ílhavo e cartório [do Tabelião], sendo presente António Bernardo Grilo desta vila, [que nomeou] por seu bastante procurador a Manuel Ferreira da Cunha e Sousa desta mesma vila […]. [Foram testemunhas] o Reverendo Francisco Manuel Ferreira do Amaral e Manuel José Gomes.
Escritura de procuração, feita em Verdemilho, escritório do escrivão, com Manuel Domingues, viúvo, do Alvergue, termo da vila de Aveiro. Este constituiu como seu procurador o seu filho Manuel Nunes, de vila nova, termo da vila de Esgueira. Foram testemunhas André João e Manuel Simões, ambos de Verdemilho.
Naturalidade do pai: Vila Viçosa Naturalidade da mãe: Beira Contém as inquirições que se fizeram em Vila Viçosa para justificar a naturalidade da mãe do habilitando, e a limpeza de sangue da mesma (a mãe do habilitando fora para Vila Viçosa de menor idade e as testemunhas não sabiam de onde era natural, somente referiram que era das Beiras).
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e a Sociedade dos Talhos de Vila Franca, Ld.ª Contém: 1.º - Cópia de parte da ata da sessão da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira de 7 de janeiro de 1930, feita a 13 de janeiro de 1930. Valor: Gratuito, por hipoteca.
Escritura de venda de um prédio de casas na Aldeia de São Sebastião, São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 67.500 reis. Vendedores - Luís António Capucho e sua mulher Ana Bárbara, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Francisco José Glórias, casado, criado de servir e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um ferragial no sítio do Pomar Filipe em Vila Viçosa por 50 mil reis. Vendedores - Francisco Ferreira Borrego e sua mulher Maria Teresa, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Cândido da Nazaré, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma cocheira na rua de Cambrais em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 90 mil reis. Vendedor - António da Silva Vedor, casado com Genoveva Rita Ratinho mas separado desta judicilamente, morador em Vila Viçosa. Comprador - Manuel dos Santos Serra, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de casas na rua da Cambraia emSão Bartolomeu, Vila Viçosa por 240 mil reis. Vendedores - Francisco Mendes Dórdio Namorado e sua mulher Próspera Benedita de Assis Namorado, moradores em Estremoz, representados por seu procurador Joaquim Inácio da Silva Monteiro, morador em Vila Viçosa. Comprador - José Francisco Rosa, caasado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival situado a Trás os Montes em Vila Viçosa por 72 mil reis. Vendedores - Joaquim Rosado e sua mulher Rita Umbelina, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Manuel Pires do Paiol, casado, proprietário e morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas na rua da Cambraia em Vila Viçosa. Vendedores - José Lourenço (vulgo o José Lindo) e sua mulher Marurícia da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Comprador - José Martins (albardeiro), morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um olival no sítio da Torre, denominado o Ganso, em Vila Viçosa por 100 mil reis. Vendedor - João de Sousa Menezes, solteiro e morador em Vila Viçosa. Comprador - Manuel Joaquim Dias Rodão, solteiro e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival situado no Alamo em Vila Viçosa por 200 mil reis. Vendedora - Amália da Conceição do Rosário, solteira e moradora em Vila Viçosa. Compradores - Manuel Maria de Sousa Tavares e sua mulher Joaquina da Conceição de Sousa Tavares, moradores em Vila Viçosa.
Escritura de venda de duas propriedades de olival situados aos Coutos em Vila Viçosa por 100 mil reis. Vendedores - José da Silva Frade e sua mulher Helena do Carmo, moradores em Pardais, Vila Viçosa. Comprador - António Miguel Rosado, solteiro e morador na Ribeira de Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda da uma propriedade de vinha no sitio da Nora em Vila Viçosa, por 80 mil reis. Vendedor - João Lourenço e sua mulher Tomásia Maria de Matos, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Manuel Joaquim Dias Rodão, solteiro, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas na rua dos Gentis em Vila Viçosa, por 45 mil reis. Vendedores - Herderos de maria da Piedade Varreiros, moradores em Vila Viçosa. - Joaquim António Fradique, solteiro; - Pedro António Fradique e sua mulher Joaquina da Conceição Perdigão: - António José Fradique, solteoro. Comprador - José Pereira Maurício, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de uma vinha no sitio da Biquinha em Vila Viçosa por 200 mil reis. Vendedores - Joaquim António Borrego e sua mulher Clara Maria, moradores em Vila Viçosa. Comprador - António da Silva Torres, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de olival no sitio do Seixo em Vila Viçosa, por 40 mil reis. Vendedor - Inácio dos Santos Felizardo, solteiro, sapateiro e morador em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Manuel Maria de Lima, casado, carpinteiro e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um olival no sítio da Cova do Lagarto em Vila Viçosa, por 400 mil reis. Vendedor - Tomé de Sousa Menezes, viúvo e morador em Vila Viçosa. Comprador - José Joaquim do Carmo, casado e morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas situado no Terreiro de Santo António, Vila Viçosa por 90 mil reis. Vendedores - Gaspar Lopes Candeias e sua mulher Inês Maria, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Francisco António Prates, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento da Herdade do Amial em Vila Viçosa, por 3 anos e renda anual de 90 mil reis. Senhorio - João António da Silva Nogueira, casado e morador em Vila Viçosa. Rendeiro - Anselmo da Graça, casado e morador na Herdade do Amial em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de casas na rua do Poço em Vila Viçosa, por 72 mil reis. Vendedores - João São Pedro Pestana e sua mulher Maria Henriqueta, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Manuel Augusto Ventura, solteiro e morador em Vila Viçosa
Escritura da venda da cerca do extinto Convento de Nossa Senhora da Esperança em Vila Viçosa, por 350 mil reis. Vendedores - António Estevinha da Silva e sua mulher Filomena das Dores Mourão, moradores em Vila Viçosa. Comprador - João Martins Albardeiro, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um ferragial no sitio da Boavista em Vila Viçosa por 80 mil reis. Vendedores - Caetano José de Almeida Reixa e sua mulher Mariana da Conceição de Almeida Reixa, moradores em Vila Viçosa. Comprador - José Alvares de Lima Leitão, morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas terreas na rua da Igreja em Bencatel, Vila Viçosa. Vendedores - Fabiano José e sua mulher Maria José, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Manuel Joaquim Cardoso, ganadeiro, morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas na rua das Vaqueiras em São Bartolomeu, Vila Viçosa, por 119.250 reis. Vendedor - Vicente Ferreira Galvão e sua mulher Antónia da Piedade Galvão, moradores em Vila Viçosa. Comprador - José de Ascenção, viúvo, morador em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura da venda de um olival no sítio dos Peixinhos em Vila Viçosa por 180 mil reis. Vendedores - Caetano José de Almeida Reixa e sua mulher Mariana da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Filipe Nery Cunhal, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura da venda de uma morada de casas no Largo da Fonte Grande em Vila Viçosa, por 450 mil reis. Vendedor - Maria do Carmo Ferreira, solteira, moradora em Lagos, representada por seu procurador José Maria da Conceição Nunes, casado e morador em Vila Viçosa. Comprador - José Maria Ramalho Fafé, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas no Bêco do Teteo em Bencatel, Vila Viçosa por 48 mil reis. Vendedores - José da Costa e sua mulher Inês Teresa, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Luís do Rosário Mourinha, solteiro, criado de servir, morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um olival no sítio de Maria Henrique em Vila Viçosa por 85.500 reis. Vendedores - Joaquim José Bertolo e sua mulher Joana da Conceição Boneco, moradores em Pardais, Vila Viçosa. Comprador - Francisco António Rosa, solteiro, carpinteiro e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um mortório de vinha no sitio dos Maouços em Vila Viçosa por 54 mil reis. Vendedores - Joaquim José Nunes e sua mulher Joana de Jesus, moradores nas Vinhas Velhas em Vila Viçosa. Comprador - João Gonçalves Boneco, casado e morador em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de venda de quinhão imposto numa propriedade de olival situado ao Figueiral, Vila Viçosa por 91.200 reis. Vendedores - João Gonçalves Boneco e sua mulher Maria da Conceição, moradores em Pardais, Vila Viçosa. Compradores - José António Boneco Sobrinho e Maria do Rosário Boneco, solteiros e moradores em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de venda de um olival no sítio do Álamo ou Biquinha em Vila Viçosa, por 250 mil reis. Vendedores - João Lourenço e sua mulher Tomásia Maria de Matos, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Vicente Nunes, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival no sitio da Torre em Vila Viçosa por 100 mil reis. Vendedor - José Joaquim Galhardas e sua mulher Cândida de Jesus, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - Maria do Rosário Boneco, solteira e moradora em Pardais, Vila Viçosa.
Escritura de aforamento de uma porção de terreno em parte pedregoso situado junto à Herdade da Nora, Bencatel, Vila Viçosa. Senhorio - Tomé de Sousa Menezes e sua mulher Joaquina Carlota Vila Lobos Moscoso e Menezes, moradores em Vila Viçosa. Foreiro - António Esteves, casado e morador em Aljustrel.
Escritura de compra e venda de um olival no sitio de Maria Henrique em Vila Viçosa por 72 mil reis. Vendedor - Joaquim dos Ramos de Abreu Farripa e sua mulher Maria José, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Padre Caetano Joaquim de Carvalho Ramos, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de casas na rua de Santa Luzia em Vila Viçosa, por 90 mil reis. Vendedora - Vicência Leocádia Esparteiro, viúva de Joaquim António Esparteiro, moradora em Vila Viçosa. Comprador - José António Dias Palma, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um olival no sitio da Serrinha ou Almo em Vila Viçosa, por 54 mil reis. Vendedores - Luís António Quintas e sua mulher Catarina de Jesus, moradores em São Romão, Vila Viçosa (cunhado e irmã do comprador). Comprador - António Maria Mizuras, casado e morador em São Romão, Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de duas courelas de vinha situadas na Nora em Vila Viçosa por 200 mil reis. Vendedores - António Vitorino Cordeiro e sua mulher Cecília da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Comprador - José Maria da Trindade Borrego, morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival no sitio do Figueiral em Vila Viçosa por 350 mil reis. Vendedores - António Joaquim Barreiros e sua mulher Mariana Rosa Crato, moradores em Vila Viçosa. Comprador - José António da Fonseca Aldeagas, solteiro, emancipado e morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival no sitio do Nabarro em Vila Viçosa por 150 mil reis. Vendedores - Inácio Lopes Leitão e sua mulher Luísa Maria, proprietários e moradores no Monte dos Leitões, Ciladas, Vila Viçosa. Comprador - Padre Caetano Joaquim de Carvalho Ramos, morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de uma morada de casas na rua das Vaqueiras em São Bartolomeu, Vila Viçosa. Vendedores - José Maria de Oliveira e sua mulher Joana da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Inácio Lopes dos Leitões, morador em Ciladas, Vila Viçosa.
Escritura decompra e venda de um olival situado no Carvalho ou Batistas em Vila Viçosa por 72 mil reis. Vendedor - Manuel Pires do Paiol e sua mulher Maria Rosa, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Comprador - O Padre Caetano Joaquim de Carvalho Ramos, capelão reformado em Major do Regimento de Cavalaria Nº3 e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um olival situado em Pedras Muares em Vila Viçosa por 117 mil reis. Vendedores - João Pereira Aldeagas e sua mulher Inácia Joaquina, moradores em Bencatel, Vila Viçosa. Compradora - Maria Rita Palha, solteira e moradora em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma courela de vinha ao Marco de Borba, Vila Viççosa por 70 mil reis. Vendedores - António Maria Lapa e sua mulher Valentina de Jesus, moradores em Vila Viçosa. Compradora - Maria da Conceição Broxado, solteira e moradora em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de cortiça que se produzir nas Sovereiras da Quinta de São Vicente em Vila Viçosa. Vendedor - Jerónio da Costa Rosa, viúvo e morador em Vila Viçosa. Compradores - José Rosa, casado e morador em São Brás, Faro e Manuel Soares, solteiro e morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento da Herdade do Carrão e três courelas em Vila Fernando, Elvas, por 500 mil reis ao ano. Senhorio - José António Cordeiro Vinagre, morador em São Bartolomeu, Vila Viçosa. Rendeiro - Francisco Marques Pinto, casado e morador em Vila Boim, Elvas.
Escritura de arrendamento de quatro propriedades de olival situados em Vila Viçosa e um olival em Borba. Senhorios - Miguel João Azambuja e sua mulher Maria Rosa da Silva Azambuja, moradores em Vila Viçosa. Rendeiro - Joaquim da Silva Tavares, viúvo e morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas terreas situado ao Polmes, Vila Viçosa por 50 mil reis. Vendedores - Barnabé da Trindade e Silva e sua mulher Maria das Dores Silva, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Joaquim da Silva (irmão e cunhado dos vendedores), morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de olival no sitio do Seixo Branco, Vila Viçosa, por 210 mil reis. Vendedor - Tomé de Sousa Menezes, viúvo, morador em Vila Viçosa. O prédio pertence-lhe por herança que ficou de seu falecido filho Cristóvão de Sousa Menezes. Comprador - Francisco José POnce Macias, solteiro, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de vinha no sítio do Carvalho, Vila Viçosa, por 40.500 reis. Vendedores - Teresa de Jesus Parra, solteira, filha de José Maria Alves Parra, moradora em Vila Viçosa. Comprador - Vitoriana da Conceição Princesa, viúva, moradora em Vila Viçosa.
Escritura de venda de duas courelas de vinha em estacaria situadas no Paúl, Vila Viçosa, por 200 mil reis. Vendedores - António Francisco Parra, solteiro, morador em Vila Viçosa, Maria Perpétua Parra, solteira, moradora em Vila Viçosa e Augusto Maria Parra, solteiro, morador em Lisboa Comprador - Miguel Augusto Rosa, casado, morador em Lisboa.
Escritura de arrendamento de uma propriedade de casas cim uma tapadinha junto à mesma propriedade situada em Bencatel, Vila Viçosa. Senhoria - Joana de Jesus Grenho, viúva, proprietária, moradora em Bencatel, Vila Viçosa. Rendeiro - Jerónimo do Nascimento, casado, genro da senhoria, morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de casas terreas em São Romão, Vila Viçosa, por 120 mil reis. Vendedora - Rosária Maria, viúva de José Maria Piçarra, moradora em São Romão, Vila Viçosa. Comprador - António Carlos da Silveira Menezes, solteiro, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de olival no sitio da Portela, Vila Viçosa, por 90 mil reis. Vendedora - Maria das Dores do Rosário Sales, viúva de Manuel Bernardo Sales, moradora em Vila Viçosa. Comprador - José Francisco Rosa, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de umprédio de vinha situado no sítio da Cocheira, Vila Viçosa, por 80 mil reis. Vendedora - Bernarda Rita, viúva de Lino José da Silva, moradora em Vila Viçosa. Comprador - João das Dores Paiva, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de aforamento perpétuo de uma porção de terra inculta situada na sítiop denominado dos Marouços em Vila Viçosa. Senhorios diretos - Valentim das Dores Ovelha e sua mulher Geneveva de Jesus Ovelha, moradores em Vila Viçosa. Foreiro - António Guerra, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uma propriedade de casas na rua da Freira em Vila Viçosa, por 57.600 reis. Vendedores - José Maria Dias Sardinha e sua mulher Maria da Conceição, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Francisco José Farrifa, casado, morador em Vila Viçosa.
Escritura de venda de um prédio de casas situadas em São Romão, Vila Viçosa, por 120 mil reis. Vendedor - António Carlos da Silveira Menezes, solteiro, morador em Vila Viçosa. Comprador - José Maria Piçarra, casado, criado de servir, morador em São Romão, Vila Viçosa.