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(Leiria) Informa que aceitou o lugar de chefe de Escritório em Vila Real. Timbre: "Banco de Portugal".
(Macedo de Cavaleiros) Pedido de intervenção para ser nomeado para Vila Nova de Foz Côa ou Sernancelhe.
(Espinho) Pedido de intervenção para ser nomeado notário no 2º Cartório da Secretaria Notarial de Vila Nova de Famalicão.
(Vila Real de Santo António) Pedido de intervenção para ser nomeado notário em Évora. Timbre: "João Manuel Cabral Oliveira. Advogado".
(Vila Real de Santo António) Pedido de intervenção para ser nomeado notário em Sintra. Timbre: "João Manuel Cabral Oliveira. Advogado".
(Vila Nova de Gaia) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história".
(Vila Nova de Gaia) Agradecimento pela oferta da obra "O direito subsidiário na história do direito português".
Aspetos de pormenor; alunos da Universidade. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; vista sobre a paisagem envolvente. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; interior do recinto. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; interior do recinto. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Vila de Monsaraz, paisagem envolvente alterada por efeito do enchimento da albufeira de Alqueva. Envolvência em contexto: Monsaraz.
Traslado de sentença apostólica passada a favor de frei António, religioso dos Agostinhos reformados, natural da vila de Sousel.
Escritura de compra de umas casas que faz Teodósio António de Carvalho a Francisco Duarte Nunes na vila de Setúbal.
Venda que fazem Afonso Lopes e sua mulher, Marinha Domingues, vizinhos e moradores em Vila Viçosa, aos pobres da serra de "Chamaçom de Macheu", de uma casa em Vila Viçosa na rua dos Paços d'el Rei, por duzentas libras de moeda corrente. Redactor: Afonso Pires, tabelião em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Afonso Lopes e de sua mulher, Marinha Domingues
Cruzeiro Seixas, à direita [a seu lado Roberto Chichorro], outros não identificados. [Vila Nova de Gaia, Cais], 18 Outubro 2013.
Cruzeiro Seixas, à direita, a seu lado Roberto Chichorro. [Vila Nova de Gaia, Cais], 18 Outubro 2013.
Cruzeiro Seixas e Carlos Alberto Fonseca da Silva, à direita. Vila Nova de Famalicão, Rua Cruzeiro Seixas, 29 Agosto 2013.
Igreja de São Lourenço, Vila Nogueira de Azeitão. Silhares de azulejo azul e branco da capela mor.
Ermida de São Caetano ou de Nossa Senhora da Represa, fachada lateral, Cruzeiro Seixas. Beja, Cuba, Vila Ruiva, Junho 2005.
Ermida de São Caetano ou de Nossa Senhora da Represa, fachada lateral, Cruzeiro Seixas. Beja, Cuba, Vila Ruiva, Junho 2005.
A escritura das casas está no cartório de António de Matos Franco. No papel refere-se ainda uns autos que correram entre o Visconde de Vila Nova de Cerveira e Alinheira e que estavam em poder de Francisco Soares de Aguiar. Nas casas vivia o administrador das jugadas.
No documento vem Visconde de Ponte de Lima. Assinatura está rasurada. A carta refere a actividade do Visconde Visconde de Vila Nova de Cerveira, como embaixador em Castela e o auxílio prestdao aos pobres e aos prezos do castelo de São Jorge.
O Mosteiro do Salvador de Vila Cova das Donas ou de Sandim era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana.
Era tabém designado por Mosteiro de Salvador de Vila Cova das Donas.
No século XI, foi fundado. A primeira menção documentada segura, data de 1081.
Pouco antes de 1154, adoptou a Regra de São Bento, tornando-se mosteiro feminino.
Em 1535, as monjas foram transferidas para o Mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto.
Localização / freguesia: Sandim (Vila Nova de Gaia, Porto)
Relatórios da Igreja Lusitana 1895-1896: o culto público, quotas e donativos, resumo da receita e despesa da Sociedade Evangélica
de Socorros Mútuos em Vila Nova de Gaia, Relatório da Sociedade Evangélica de Socorros Mútuos em Vila Nova de Gaia, visita episcopal (D. Juan Bautista Cabrera), Contribuintes ao Fundo Paroquial da Congregação de S. João Evangelista em Vila Nova de Gaia, Festa Escolar.
Traslado de carta de venda de uma casa aos pobres da serra de "Chamaçom de Macheu". O traslado é solicitado por João Afonso, pobre, a Afonso Mendes, juiz em Vila Viçosa. Redactor: Rui Gonçalves, tabelião do condestável em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria
Arrendamento, por quatro anos, de uma vinha e lugar com árvores e águas, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, em Val Bom, a Domingos Eanes Guardado, vizinho e morador na vila, por três libras, pagas pelo São Martinho. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Arrabalde da Vila
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Nova, concelho de Vila Praia da Vitória e distrito de Angra do Heroísmo, constando de: Igreja Paroquial de Vila Nova; Igreja da Misericórdia.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Marim, concelho de Mesão Frio, distrito de Vila Real, constando de: Igreja de Vila Marim; Capela de São Sebastião; Capela de São Caetano; Capela da Senhora do Rosário.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Maior, concelho de Feira e distrito de Aveiro, constando de: Igreja Paroquial de Vila Maior.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Nune, distrito de Braga, concelho de Cabeceiras de Basto, constando de: Igreja de Vila Nune.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Chã, distrito de Braga, concelho de Esposende, constando de: Igreja de Vila Chã; Capela de São Lourenço.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Cova, distrito de Braga, concelho de Fafe, constando de: Igreja de Vila Cova.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Boa, distrito de Bragança, concelho de Mirandela, constando de: Igreja Paroquial de Vila Boa; Capela de Santo António.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, distrito de Bragança, concelho de Mirandela, constando de: Igreja Paroquial de Vila Verde; Capela de São Sebastião.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, distrito de Bragança, concelho de Vinhais, constando de: Igreja Paroquial de Vila Verde.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Soeiro, concelho e distrito da Guarda, constando de: Igreja Paroquial de Vila Soeiro; Capela de São Pedro.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Fernando, concelho de Elvas, distrito de Portalegre, constando de: Igreja Paroquial de Vila Fernando.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Calviz, distrito de Porto, concelho de Amarante, constando de: Igreja Paroquial de Vila Calviz.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Garcia, distrito de Porto, concelho de Amarante, constando de: Igreja Paroquial de Vila Garcia; Capela de Santo Amaro.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, distrito de Porto, concelho de Felgueiras, constando de: Igreja de Vila Verde.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Fria, distrito de Porto, concelho de Felgueiras, constando de: Igreja Paroquial de Vila Fria.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Cova, distrito de Porto, concelho de Penafiel, constando de: Igreja Paroquial de Vila Cova; Capela de Nossa Senhora do Rosário.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Foche, concelho de Arcos de Valdevez e distrito de Viana do Castelo, constando de: Igreja Paroquial de Vila Foche.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Fria, concelho e distrito de Viana do Castelo, constando de: Igreja Paroquial de Vila Fria; Capela de Santo Amaro.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Mou, concelho e distrito de Viana do Castelo, constando de: Igreja Paroquial de Vila Mou.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Longa, concelho de Sátão, distrito de Viseu, constando de: Igreja Paroquial de Vila Longa; Capela de São Tiago.
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Inscrições no original: Salpico/Vila poema.
Rua/Local: Largo do Olival
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Inscrição no original: Oghu/A Vila
Rua/Local: Rua Machado Santos
Fotografia concorrente ao Concurso de Fotografia subordinado ao tema "Constância: A Vila, A Vida e a Festa"
Inscrição no original: Seomis/nº 1 A Vila
Rua/Local: Constância
O Convento de São Francisco de Vila Real era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província da Conceição.
Em 1572, foi fundado por Provisão de 22 de Janeiro, no tempo do Papa Gregório VIII. Nesse ano, foi aprovada a obra de construção por Dom Sebastião que a recomendou à protecção dos Marqueses de Vila Real.
Em 1573, concorreram para a sua fundação os préstimos dos frades do Convento de Santo António dos Capuchos de Lamego, e a protecção de Diogo Dias Ferreira, fidalgo vila realense, que ofereceu o terreno e alguns dos seus bens. As obras começaram sob a égide de D. Frei Bartolomeu dos Mártires.
Em 1670, em Maio, foi instituída a Ordem Terceira de São Francisco na Igreja do Convento, Capela de Nossa Senhora da Conceição.
Em 1758, num terreno contíguo, e por iniciativa da referida Ordem, foi construído o cemitério de São Francisco.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: São Pedro (Vila Real, Vila Real)
Vista geral de Vila Pery. Uma das primeiras povoações a dispor de iluminação eléctrica.
Carta de Ofício. Escrivão da Câmara, Órfãos e Almotaçaria da Vila de Alijó.
Mesão Frio, Loivos, Jau, Lobrigos, Lordelo, Loureiro, Mondim de Basto, Mondrões, Vila Marim, Oliveira
Bragado, Atei, Carrazedo de Monte Negro, Barqueiros, Lebução, Sofiães, Candedo, Canelas, Vila Real
Estava na capilha do documento com a cota: Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 21 n.º 21.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à electrificação da sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 63, II série, de 14 de Março de 1952.
A capilha tem a seguinte descrição: Sentença alvarás tocantes aos deveres de Vila Nova, especialmente à portagem.
A medição foi feita com o licenciado Martim Pereira da Silva, juiz dos tombos dos morgados do Visconde de Vila Nova de Cerveira e dos bens da coroa de que é donatário o Visconde de Vila Nova de Cerveira.
Vista panorâmica de uma rua de Redondo, vendo-se ao fundo o Postigo da Vila e a Torre do Relógio. Vèem-se algumas mulheres, homens e crianças junto ao casario.
Legenda/ inscrição do autor: "A vila, vista da torre do relógio", "vista parcial tirada do castelo, da torre do relógio"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Pelo Decreto nº 42: 092, de 8 de Janeiro de 1959, que estabeleceu uma nova divisão territorial para a Mocidade Portuguesa, as grandes unidades correspondentes aos distritos passaram a designar-se por divisões.
A Delegação de Vila Real resultou (1959) de parte da antiga Delegação de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Pertence à Zona Norte.
Ala nº 1 Vila Real, Sede da Ala (1959). Até 1959 era Ala nº5
No verso o nome do foreiro é João da Mata Fialho de Mendonça e "entregou a escritura e fez desistência na nota do tabelião que mora ao Poço Novo que se acha no cartório e se fez aforamento do dito casal a outro". Visconde de Vila Nova de Cerveira é ministro e secretário dos Negócios do Reino. João da Mata e sua mulher Joaquina Luísa Benedita, moram no lugar de Pinheiro, arrabalde de Mafra.
Trata-se do empréstimo de 750 contos destinado ao abastecimento de água (250 contos) e obras de esgotos (500 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 249, II série, de 27 de Outubro de 1970.
A Egreja Lusitana foi um periódico fundado em Setembro de 1892 por Diogo Cassels. De início era apenas uma folha informativa destinada aos membros da Congregação. A partir de 1919 começa a publicar-se de três em três semanas e mais tarde regressaria de novo à publicação mensal, única forma de resistir ao aumento dos custos de produção.
Foi o terceiro periódico evangélico a surgir no nosso país e um dos que mais anos se manteve, tendo publicado o seu derradeiro número em Outubro de 1923. No entanto, em 1930 foi publicado um número único para comemorar o 50º aniversário da Igreja Lusitana.
Uma das importantes características da Egreja Lusitana, era a publicação, sempre na primeira página, de uma gravura de conteúdo moral ou bíblico, a maior parte das quais cedida pela empresa da "Bíblia Ilustrada", do irmão de Diogo Cassels, Herbert.
Este periódico constitui a melhor e mais profícua fonte para conhecer o pensamento e a obra de Diogo Cassels. Quase na íntegra redigido por si, ao longo de 31 anos.
- Temas bíblicos
- Evangelização e missionação
- Celebrações religiosas
- Coletas
- Notícias sobre eventos da Igreja
- Anúncios de conferências e celebrações
- Relatórios da Igreja
Através de uma parceria com o Arquivo Municipal de vila Nova de Gaia, os jornais da Igreja Lusitana encontram-se disponíveis em:
https://arquivo.cm-gaia.pt/units-of-description/?q=igreja+lusitana
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Chã, concelho de Macieira de Cambra e distrito de Aveiro, constando de: Igreja Paroquial de Vila Chã; Capela de Santo António; Capela de Lordelo.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Seca, distrito de Braga, concelho de Barcelos, constando de: Igreja Paroquial de Vila Seca; Capela da Senhora da Consolação; Capela de Santa Maria Madalena.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, distrito de Coimbra, concelho de Figueira da Foz, constando de: Igreja Paroquial de Vila Verde; Capela de Lares; Confraria de Nossa Senhora da Conceição; Confraria das Almas.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Garcia, concelho e distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz de Vila Garcia; Capela da Senhora da Conceição; Capela do Senhor dos Esquecidos; Capela de Cairrão.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Boa, concelho de Sabugal, distrito da Guarda, constando de: Igreja Paroquial de Vila Boa; Capela de São Gregório; Capela de Santo Antão; Capela da Ascenção.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Boim, concelho de Elvas, distrito de Portalegre, constando de: Igreja Paroquial de Vila Boim; Capela de Nossa Senhora dos Remédios; Capela da Ordem Terceira de São Francisco.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Punche, concelho e distrito de Viana do Castelo, constando de: Igreja Paroquial de Vila de Punche; Capela do Senhor dos Passos.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Franca, concelho e distrito de Viana do Castelo, constando de: Igreja Paroquial de Vila Franca; Capela da Senhora da Conceição; Confraria da Senhora da Lapa; Confraria da Senhora do Rosário.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Maior, concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu, constando de: Igreja Matriz de Vila Maior; Capela da Senhora da Calmeias; Capela da Senhora da Ribeira.