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Concelho de Arcos de Valdevez.
Requerido por Nuno Pereira da Cunha, morador na vila de Ponte de Lima.
Emília da Anunciação Carvalho Félix era filha do então, 1.º sargento de artilharia 3, Joaquim Félix e de Emília da Anunciação Carvalho Félix e irmã da escritora e tradutora Adelaide da Piedade Carvalho Félix, In: https://adstr.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/3/2015/05/Adelaide-F%C3%A9lix-bio.pdf
Informa sobre o Tombo antigo de Tolões e S. Gens. Declara que remete o Livro das Vereações mais antigo do Arquivo. Presta esclarecimentos sobre a "História Genealógica" e o Te Deum. Afirma que o discurso de Alfredo Pimenta podia estar mais destacado no "Correio do Minho".
Tece comentários elogiosos ao discurso de tomada de posse de Alfredo Pimenta do cargo de diretor da Torre do Tombo. Alude ao livro “Nos Escombros da Nação”. Informa sobre os novos titulares dos cargos de governador civil do Porto e de presidente da Câmara do Porto.
Expõe as dúvidas que lhe surgem, enquanto estudioso da cultura da região de Penela, distrito de Coimbra, sobre a palavra «Ladera» ou «Ladeya» mencionada num documento. Contesta a interpretação de Viterbo. Refere o interesse que tem por uns documentos existentes na Torre do Tombo.
Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação como diretor da Torre do Tombo. Divulga o esforço que teve com a campanha eleitoral em prol da consolidação da política de Salazar. Revela a intenção de criar um movimento para o regresso d’ “A Nação”.
Faz referência à situação dos alemães no pós-guerra. Relata a vida e o trabalho que desenvolve na Biblioteca do Instituto Superior de Agronomia. Conta que tem andado a ler o livro de Alfredo Pimenta. Expõe a sua proposta para uma passagem de um livro mostrado por Alfredo Pimenta, na Torre do Tombo.
Esclarece um assunto de natureza financeira. Pede informações sobre a localização dos mosteiro de S. Domingos de Silos e de S. Pedro de Arlanza e sobre o motivo pelo qual não se fez uma homenagem de despedida ao diretor da Torre do Tombo [António Baião].
Trata de um assunto de natureza financeira. Questiona-o sobre o seu cargo a diretor da Torre do Tombo. Declara que deu uma descompostura ao G. D. das "Novidades" por não falar de Alfredo Pimenta na sua resenha de atividade literária. Tece comentários críticos ao João de Neiva. Comenta a notícia do João de Deus sobre a morte do Alberto Jorge.
Trata do orçamento para o Livro da Mumadona. Desfaz um equívoco sobre o Comendador Gordo. Fala da promoção de Alfredo Pimenta a primeiro conservador na Torre do Tombo, do futuro marido de uma filha e do ofício ao Diretor Geral da Fazenda Pública.
Pergunta se quer que envie o caderno das dignidades da Colegiada. Refere-se às obras na casa de Alfredo Pimenta, à publicação do decreto do Arquivo, ao comentário de Alfredo de Alfredo Pimenta ao discurso do Salazar e à ida do dono da tipografia à Torre do Tombo.
Trata da permuta do "Boletim [de Trabalhos Históricos"] com a "Revista Archivos Bibliotecas y Museos", de Madrid. Participa que envia os artigos dos Dantas. Questiona-o sobre as vagas na Torre do Tombo. Informa que o seu opúsculo está à venda na Livraria Moreira.
Pedido sobre deferimento de um requerimento. Consulta-o sobre como inventariar uns códices trasladados a mando de D. Pedro em 1721 com data de 1688, cujos originais foram para a Torre do Tombo. Participa que vai separar as Cartas de Reis para lhas remeter. Refere-se à nomeação do Leonardo Coimbra para o cargo de [ministro da Instrução Pública].
Esclarece que não citou a obra “Cartulário do Mosteiro de Crasto”, de Alfredo Pimenta, porque se esqueceu. Fala do Arquivo Coimbrão e da reprodução de um pergaminho da [Colegiada] de Guimarães. Pergunta como deve proceder para aceder aos pergaminhos da Torre do Tombo.
Agradece o opúsculo de Alfredo Pimenta com as palavras que proferiu aquando da sua tomada de posse como diretor da Torre do Tombo. Manifesta a sua concordância com a exposição de Alfredo Pimenta, ao “Diário de Lisboa”, sobre a proposta de Jorge Botelho Moniz.
Pede a Alfredo Pimenta para lhe conseguir uma autorização da direção da Torre do Tombo para que lhe seja passada uma certidão do nobre português Joaquim José Lobo da Silveira, no Registo Civil de Alvito. Queixa-se que um funcionário se negou a fazê-lo sem licença especial.
Refere que, no discurso proferido pelo ministro [da Educação], na Torre do Tombo, não houve qualquer referência ao livro único. Informa que ainda não há resoluções sobre o assunto e que apareceram mais duas Histórias de Portugal que aguardam por parecer da J.N.E.
Apresenta as contas. Agradece o conselho de Alfredo Pimenta sobre a devolução dos livros. Pergunta onde pode encontrar em Lisboa um livro do Coelho Neto que uma pessoa lhe pediu para comprar. Pergunta se se cruza na Torre do Tombo com o Baião e quando publica um artigo sobre a Academia.
Fala do edifício onde está instalado o Arquivo de Madrid, da vontade do seu diretor de visitar a Torre do Tombo e da documentação que está a consultar. Contém um bilhete-postal sobre a publicação do artigo de Alfredo Pimenta na secção «Cultura [Estrangeira - Cultura Portuguesa»].
Justifica o atraso em acusar a receção das obras oferecidas por Alfredo Pimenta. Faz referência à variedade de transcrições para o nome «Diogo de Sunis». Comenta o trabalho “Jorge Botelho Moniz e Juliana Couceiro Tavira”. Pergunta onde pode encontrar o discurso proferido por Alfredo Pimenta ao assumir a direção da Torre do Tombo.
Incentivo ao labor na Torre do Tombo; pensa que a ditadura em Portugal está morta e que a marcha para a esquerda é irresistível, no sentido socializante. Anuncia um estudo sobre o socialismo de Antero e Oliveira Martins. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Refere que corrigiu as segundas provas do artigo que a "Revista de Arquivos, Bibliotecas e Museus" dedicou à tomada de posse de Alfredo Pimenta como diretor da Torre do Tombo. Informa que enviará a 6.ª edição da "História da Literatura Espanhola".
Resposta de João de Bianchi a um ofício de Alfredo Pimenta que, na qualidade de diretor do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, indigna-se com o tratamento de conservador em vez de diretor. Na resposta, João de Bianchi insurge-se contra a forma descortês como é tratado no ofício, o qual devolve.
Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação para Diretor da Torre do Tombo. Revela satisfação pela leitura do livro “Contra a Democracia”. Tece comentários ao resultado das eleições. Refere a descoberta do “ninho dos bolchevistas”. Comenta sobre a sua família e a vida na quinta, em Carregadouro. Lastima o que está acontecer à Alemanha e aos compatriotas.
Pede a indicação sobre a existência de elementos sobre a atribuição de carta ou alvará de uso de brasão, na Torre do Tombo. Declara que pretende também saber a data da instituição do vínculo de Sergude, solar da família Teixeira Coelho.
Refere-se à vaga do lugar 2.º Conservador da Torre do Tombo, à sua ida ao Porto para fotografar uns documentos da Sociedade Martins Sarmento, ao encontro com o dono da Litografia e à sua passagem na casa da Madre de Deus. Alerta para a existência de roedores na Casa Sarmento para onde foi transferido o Arquivo.
Declara que envia toda a legislação que tem sobre o Arquivo de Guimarães. Comenta o comício do General [Norton de Matos]. Refere-se aos comícios do Reviralho e da União Nacional e à nomeação de Alfredo Pimenta [para o cargo de diretor da Torre do Tombo].
Refere-se à nomeação de Alfredo Pimenta para o cargo de diretor da Torre do Tombo. Tece comentários críticos ao João Semana. Informa que o Sá Tinoco vai discursar em Braga e que no Teatro Jordão há um comício do reviralho.
Trata da atualização dos valores do seguro, da tomada de posse do novo presidente J. Martins, do Índice do Boletim, do desentendimento entre Alfredo Pimenta e o jornal "Século" sobre a Torre do Tombo e do jornal com a referência à data da descoberta do Brasil.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre as festas centenárias, publicado no jornal "A Voz". Pergunta que série de conferências vai a União Nacional Fazer. Refere-se às obras na Torre do Tombo. Reporta-se ao orçamento para o Arquivo Municipal de Guimarães.
Condena os autores do atentado a [Salazar]. Alude às obras de J. P. Ribeiro, nomeadamente à dos foreiros e foros, e critica-as. Tece comentários elogiosos ao opúsculo de Alfredo Pimenta. Manifesta a sua opinião sobre a recolha da documentação da [Colegiada de Guimarães] na Torre do Tombo. Participa que ficou admirado com os números de fábricas, oficinas e população fabril de Guimarães.
Agradece o trabalho “Co[elho] da Rocha e C[amilo] Cast[elo] Branco”, de Alfredo Pimenta. Pergunta se Alfredo Pimenta recebeu a sua última carta, em resposta à de Alfredo Pimenta, onde relatava o que se passava na Torre do Tombo.
Fala sobre a nomeação de Alfredo Pimenta para o cargo de diretor da Torre do Tombo e do desentendimento entre este e o Martins. Pede para o informar como é que há-de obter cópias de 6 documentos das chancelarias de D. Afonso V e de D. João III, relativos aos judeus de Coimbra.
Indica a morada do major Bacelar e comunica que, logo que saiba o seu nome completo, lhe dirá. Acusa a receção da carta e agradece as palavras de Alfredo Pimenta. Participa o dia em que irá ao jornal "A Voz" e que já tem o dinheiro da Torre do Tombo.
Participa que entregaram uma carta para Alfredo Pimenta assinar e devolver, que envia o cheque da Torre do Tombo e do "Diário de Notícias" e os cartões. Refere que, quando receber d’ "A Voz", mandará as contas do que já pagaram.
Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação para a Torre do Tombo. Sugere a Alfredo Pimenta que escreva diretamente para o Marques de Saltillo para obter um exemplar do folheto da conferência. Tece comentários sobre o politiquismo dos intelectuais. Comenta a situação política espanhola.
Envia os esclarecimentos pedidos por Alfredo Pimenta. Critica o facto de não haver, em Portugal, um exemplar do volume III das “Documenta Habessinias”. Conta que pediu à Torre do Tombo, há tempos, uma cópia de um documento mas que ainda não teve resposta. Revela os benefícios de um serviço de fotóstatos.
Livro misto, possui também registos referentes à conta corrente das propriedades da Irmandade (Ver ref.ª PT-INSE-ISSIE/GP/PR/01-02). Apresenta vários tipos de registos e mapas: “Mapa dos irmãos que têm entrado para esta Irmandade e não tem pago (…) ficando por isso devedores das quantias abaixo mencionadas”, que refere o livro de "Assentos dos Irmãos" (ano e folha), o nome e a quantia em dívida (f. 85-86), abrangendo os livros das "Presidências" entre 1771 e 1803; mapa dos devedores e credores da Irmandade, abrangendo o período entre 1805-12-31 e 1807-12-31, referindo o livro de tombo (f. 90). Contém índice inicial com indicação da morada e folha e remetendo também para os registos descritos atrás (“Irmãos que não têm pago jóia” e “por outras contas que se seguem").
Traslado de uma carta de padrão de quinze mil reais de tença, emitida pelo Cardeal D. Henrique a 16 de Dezembro de 1578, a qual transcreve o alvará de D. Sebastião de 26 de Junho do mesmo ano, que autoriza o referido rendimento ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. O valor veio a pertencer ao mosteiro por meio de Branca do Cem que aí foi religiosa e morreu em Odivelas e seria pago na alfândega da cidade de Lisboa aos quartéis. O padrão tinha vindo a ser sucessivamente confirmado por Filipe I. O documento aqui trasladado por ordem de Filipe II estava registado em livro da chancelaria régia existente na Torre do Tombo e foi copiado por provisão régia de 02 de Dezembro de 1614 na sequência de petição do mosteiro. Redactor: Nicolau Pereira da Mota, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Corresponde a época de Sede Vacante. Uma parte do livro corresponde ao período entre 1649 e 1669. Em sentido inverso corresponde ao período entre 1638 e 1655 onde regista o que foi designado por receita e despesa da mitra, em Sede Vacante, cujas contas eram supervisionadas pelo rei. Inclui despesas, feitas em 1652, com o ornamento de tela branca da Sé que constou de: sete capas, vestimenta, duas dalmáticas, frontal, pano de púlpito, pano de sacrário, pano de estante, pano de missal, véu de ombros, mantão da senhora e manga de cruz; e despesa com peças para a sacristia. Designado " Livro de tombo de uma precatória com decretos e ordens de Sua Majestade em que fez mercê de socorrer o cabido com 450.000 reis por ano consignados da mesa pontifical, onde se hão-de fazer as folhas do que se for recebendo".
Outras informações: À margem termo anulado, repetido no tombo seguinte.
Anexa ao mosteiro. Tombo novo de prazos nº 1.
Carta manuscrita assinada, de Lisboa,Torre do Tombo.
Possui duas cartas. 1.ª carta Comenta que Ferrão tem uma informadora dentro do Arquivo, o que lhe permite certos abusos. Revela a reunião convocada por Ferrão para chamar a atenção pelo incumprimento de horários e o fraco rendimento do trabalho individual, especialmente de Alfredo Pimenta. Fala da arrogância de Ferrão e das decisões que este tem tomado, nomeadamente a de autorizar uma incorporação na Torre do Tombo de vários papéis da Fazenda das Caldas da Rainha, sobrepondo-se ao diretor do Arquivo. 2.ª carta Informa sobre a autorização que Dr. João de Almeida, diretor-geral, concedeu a Ferrão para enviar 10 ou 12 peças da coleção cartográfica da Torre do Tombo para a Guiné e sobre a sua intervenção para impedir as mesmas de sair. Critica a atitude de Ferrão e descreve-o como sendo um indivíduo perigoso.
Informa que uma doença do pai o impediu de escrever mais cedo. Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação para diretor da Torre do Tombo e pela carta, transcrita no “Diário de Lisboa”, em que Alfredo Pimenta critica a proposta apresentada por Botelho Moniz na Assembleia Nacional. Lamenta que, no Porto, não exista nenhum jornal monárquico. Faz referência à eventual publicação de um terceiro volume de “Estudos Filosóficos e Críticos”.
Trata das cópias do artigo de Alfredo Pimenta. Pergunta onde pode adquirir o livro de Alfredo Pimenta "Fuero Real", para oferecer ao secretário da Câmara. Adverte-o para não satisfazer os pedidos de determinados caseiros. Pede para indicar a data da publicação no jornal "Correio do Minho" do artigo de Alfredo Pimenta e do Sérgio. Tece comentários críticos aos socialistas Sérgio e Rocha Martins. Solicita que mande pesquisar na Torre do Tombo sobre os Prazos do Reguengo de Guimarães.
Refere-se ao pagamento da contribuição, ao Pinto de Figueiredo e à posse de Alfredo Pimenta do cargo de Diretor da Torre do Tombo. Comunica que vai tentar enviar as notícias sobre o julgamento do A.L. Gomes. Informa que a reunião reviralhista no teatro Jordão foi adiada. Refere-se à deslocação à Penha dos católicos. Reporta-se ao discurso de Sá Tinoco sobre Alfredo Pimenta e sobre o Estado Novo e à emissão de certidões pelo Arquivo.
Trata do custo de vida em Madrid, compara com Portugal, dos serviços e horários de funcionamento Biblioteca Nacional, do 17.º volume do “Anuário”, das bulas de Alexandre VI, de Franco, do projeto de reforma de vencimentos da Torre do Tombo, da festa de homenagem ao Ramos, em Madrid. Contém uma nota com a bibliografia e os carimbos de Alfredo Pimenta e de Letouzey e Ane, S. A.
Tece comentários críticos à política externa inglesa. Reporta-se à coluna de opinião «Cultura», de Alfredo Pimenta. Critica a visita realizada por Baião à Torre do Tombo. Faz referência à Casa da Madre Deus e ao livro “Subsídios para a História de Portugal”, de Alfredo Pimenta. Informa que lhe disseram que o nome de Alfredo Pimenta figurava entre os dos sócios efetivos da Academia Portuguesa da História.
Carta de 21/08/1950: Comunica a ida à Torre do Tombo para tomar nota das ocorrências e descreve-as. Carta de 26/08/1950: Acusa a receção da carta. Informa que descontara a renda da casa e o da Caixa Geral ao Peixoto. Comenta sobre o estado de saúde de alguns funcionários. Solicita o reenvio da folha de vencimentos. Carta de 30/08/1950: Agradece o envio das folhas de vencimentos. Comenta sobre o empréstimo de dinheiro.
Parabéns pela entrada de AP na Torre do Tombo, onde terá o apoio de A. Baião e Laranjo Coelho; “o «seu caso» era um escândalo para a dignidade intelectual dos republicanos”. Acerto de contas referente ao 1.º volume dos Estudos: “Ao apurar-se a venda, verifico um autêntico êxito, e por isso resolvi aumentar a remuneração”. Desaconselha AP da eventual publicação de um folheto “sobre os plágios do Velasco”. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Envia um número da Presença e a separata Itinerário de Monetarius. Continua a queixar-se achaques de saúde; declara ter escrito um artigo onde aclara o problema de Pedro Hispano. Confessa não estar zangado com AP e promete uma visita à Torre do Tombo; regozija-se que a Imprensa Nacional, com a Biblioteca Nacional e a Academia, empreendam obra similar à da Imprensa da Universidade. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Comunica que o Dr. Caetano de Oliveira não apareceu no Ministério do Interior e que depois foi à Torre do Tombo para falar com Alfredo Pimenta, mas estava fechada. Pede para se entender com o Dr. Caetano de Oliveira sobre o recurso da Câmara. Participa que vai enviar um memorial explicando a situação da Câmara. Pergunta se é possível recomendar, na Caixa Geral, o pedido a que se refere o memorial.
Fala sobre o custo de vida em Espanha e compara com Portugal. Tece comentários críticos aos horários e serviços da Biblioteca Nacional. Alude à publicação do 17.º volume do "Anuário", às bulas de Alexandre VI e aos acontecimentos em Espanha. Pergunta se há novidades sobre o projeto de reforma de vencimentos da Torre do Tombo. Refere a festa de homenagem ao Dr. Ramos, em Madrid. Contém um P.S. sobre a "Miscelânea".
Livro n.º 9 do lançamento da décima eclesiástica das pessoas que recebem tenças por assentamentos nas folhas do almoxarifado da vila de Torres Novas no ano de 1799, importando na quantia total de 25$380, que após abate de 7$500 por falecimento da madre soror Maria Eugénia da Assunção, se obteve a quantia de 17$880, que foi remetida para o Erário Régio. Era superintendente das décimas, o juiz de fora da vila de Torres Novas, doutor José da Silva Loureiro Borges e José Antunes Peixoto de Azevedo, escrivão do subsídio militar das décimas e quintos.
Sobre visita do Presidente da República, General Craveiro Lopes.
Sobre condições precárias das instalações, entrevistas ao diretor, projeto para o novo edifício, transferência da documentação para as novas instalações, etc..
Sobre nomeações e demissões de diretores, inauguração do novo edifício, entrevista ao ex-diretor José Pereira da Cosa, infestações e desinfestações, queixas ao funcionamento da sala de leitura, etc..
Contém comentários manuscritos de José Pereira da Costa.