Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
You search for maria and 2,031,138 records were found.
Primeiro outorgante: Maria Elisa Coimbra Herdeiro da Silva Pinto.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Tem cosido ao processo o Inventário obrigatório por óbito de Maria da Graça, Proc. 137/1905
(Burgos) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Instituto Historico-Juridico Internacional Francisco Suaréz. El Director General".
(Lisboa) Interrogação sobre se Guilherme Braga da Cruz conhece as razões para a paralisação da impressão do seu trabalho sobre Luís Vaz de Camões. Timbre: "José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
Primeiro outorgante e seguintes: Alda Celeste de Oliveira Pinho, Manuel Augusto de Pinho e Silva, Maria Ilicinia Oliveira Duarte e Silva, Eva Maria de Pinho Tavares da Silva e Maria de Fátima Pinho da Silva.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Alda Celeste de Oliveira Pinho, Manuel Augusto de Pinho e Silva, Maria Ilicina Oliveira Duarte e Silva, Eva Maria de Pinho Tavares da Silva e Maria de Fátima Pinho da Silva.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Parafraseando o colecionador, a coleção constitui «um acervo muito completo, cujo valor reside não só nas espécies em si, mas enquanto conjunto, que dificilmente será encontrado de outra maneira», fundamental para o estudo de Carcavelos e da vitivinicultura nos territórios da atual Região Demarcada de Carcavelos. A coleção é constituída por 11 secções: Vitivinicultura; Quintas Produtoras de Vinho (Quinta da Corriola; Quinta do Barão; Quinta Nova, Quinta de Santo António ou Quinta da Ordem; Quinta da Alagoa; Quinta da Torre da Aguilha; Quinta do Junqueiro; Quinta dos Lombos; Quinta do Lameiro; Quinta das Encostas; Quinta do Marquês de Pombal; Quinta de Rana; Quinta da Terrugem; Quinta dos Pesos; Quinta da Fonte da Aldeia; Quinta de S. Gonçalo; Quinta da Cartaxeira e Propriedades não identificadas); Famílias e Personalidades; Urbanismo; Serviços, Comércio e Indústria; Fortes e Assuntos Militares; Igreja e Religião; Saúde e Ação Social; Desporto e Lazer; Movimentos e Partidos Políticos e Junta de Freguesia de Carcavelos
Primeiro outorgante: Maria Margarida Tavares de Sá Coelho e Augusto Teixeira Coelho.
Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Virgínia Martins Rocha Vieira Pinto e Luís Vieira Pinto.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Virgínia Martins Rocha Vieira Pinto e Luís Vieira Pinto.
Primeiro outorgante: Graça Maria Meireles Ferreira da Silva Morgado, Sócia Gerente da Naturpaiva.
Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Adalberto Manuel Silva Pereira e Maria Odete Pina Ferreira Pereira.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Manuel António Ferreira Soares e Ana Maria da Silva Godinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Pedro de Oliveira e Silva e Maria Otília Andrade Marques.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Rosa Pereira Cardoso e Manuel Augusto de Sousa Pereira.
Primeiro outorgante e seguinte: Justino Bastos Lima e Maria Fernanda Miranda Neves.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Ana Maria de Almeida Milara de Bastos.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Santa Maria de Aguiar era masculino, e pertencia à Ordem de Cister. Situava-se em Riba-Côa, junto da vila de Castelo Rodrigo, nos limites do bispado de Lamego e comarca de Pinhel.
Não são ainda bem conhecidas as origens do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar: existem dois diplomas de doação, um de Fernando II de Leão (1165) e outro de D. Afonso Henriques (1174). O Mosteiro pode ter sido fundado por iniciativa leonesa ou portuguesa.
A implantação do cenóbio no território de Riba-Côa foi possível graças a um conjunto significativo de doações e privilégios leoneses. Inicialmente residente na Torre de Aguiar, a comunidade beneditina, que primeiro ocupou o mosteiro, terá aceite a regra de Cister a partir de 1170.
Já sob a observância cisterciense, os monges mudaram a sua morada para a planície onde permaneceu desde então o Mosteiro.
Casa leonesa até 1297, pela tomada do território de Riba-Côa e redacção do Tratado de Alcanices, Santa Maria de Aguiar foi anexado à coroa portuguesa e colocado sob a filiação de Tarouca.
Era, então, um mosteiro "nullius", com bula de isenção da administração episcopal datada de 1182. A filiação do mosteiro antes de 1297 é outra questão que permanece por esclarecer. Alguns autores filiam-no na abadia castelhana de Valparaíso, outros na abadia leonesa de Moreruela e outros na abadia francesa de Boulbonne.
Depois das dificuldades iniciais que habitualmente envolvem qualquer fundação, Santa Maria de Aguiar conheceu um período de prosperidade económica que atingiu o seu apogeu em finais do século XIII.
No primeiro quartel do século XIV, no "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosterios que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro foi taxado em 210 libras.
Em 1459, segundo uma carta do abade Dom Nuno Álvares ao papa Pio II, as guerras deixaram o mosteiro em estado deplorável, situação agravada ainda mais pela administração dos abades comendatários. Entre estes foi especialmente desastroso para a abadia o governo de João Ferrão e Álvaro Ferrão (este, à frente do mosteiro durante 64 anos, de 1525 a 1589), pai e filho. Álvaro Ferrão não terá respeitado as prescrições do abade de Claraval aquando da sua visita a Portugal (1533) e a abadia só foi reformada em 1589, quando foi incorporada na Congregação de Alcobaça.
Em 1597, a 24 de Maio, por bula de Clemente VIII foi confirmado o concerto celebrado entre D. Filipe II e a Congregação de Cister sobre o padroado dos mosteiros de Santa Maria de Aguiar, de São Pedro de Lafões, de Maceira Dão, e de Fiães, do qual desistiu o rei, ficando os Mosteiros obrigados a pagar 40.000 réis por ano.
A comunidade e o edifício do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar sofreram devastação no período das invasões francesas.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Castelo Rodrigo (Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda)
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguintes: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares, representantes da Imobiliária VHL.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Laura dos Santos Fernandes, Maria Virgínia dos Santos Fernandes Ramada de Sousa e João Augusto de Almeida.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: José Maria Marques dos Santos, Carolina Maria de Sá Marques dos Santos e José Manuel Sá dos Santos.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante e seguintes: Ana Maria da Silva Jardim, Manuel António da Silva Jardim, Maria da Conceição da Silva Jardim e Joaquim da Silva Jardim.
Primeiro outorgante e seguintes: Arcelina de Almeida Tavares, Maria Helena Tavares Correia, Maria Estrela Tavares Correia, Luís Rodrigo Tavares Correia e Nelson Tavares Correia
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
(Esposende) Informação acerca de como têm sido as férias em Esposende, com as filhas de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel e Maria Cristina. Ambas escreveram também na mesma carta. Timbre: "Tribunal Judicial da Comarca de Esposende. Gabinete do Juiz".
(Ovar) Felicitações pelo aniversário natalício de Maria Cristina Braga da Cruz e pela nomeação de José Maria Braga da Cruz para juiz conselheiro do Tribunal de Contas. Timbre: "Tribunal Judicial de Ovar. Gabinete do Delegado. (Particular)".
(Coimbra) Lamento pelo lapso de Maria da Graça [?] não ter sido colocada na turma das filhas de Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "República Portuguesa. Liceu Nacional Infanta D. Maria. Reitoria".
Exemplar do livro "Les Visions de Marie" (tradução do francês: As Visões de Maria). O último fólio da obra apresenta a inscrição "Pâques, 1944. Maria Alice. Guedes de Andrade Santos".
[Conferência e testemunhos de trabalho integrados nas Comemorações do 25º aniversário da Fundação do Instituto de Serviço Social e proferidos em 1960, da autoria de Isabel Maria Athayde, Joana Maria Peixoto, Alzira Fraga da Costa]
[Sebentas do Curso de Serviço Social do Instituto Superior do Serviço Social de Lisboa; Questões de Serviço Social de Grupo - trabalho de alunas Maria da Conceição Passos da Costa e Maria Alice Pina]
[Contém documentação de Maria Raquel Ribeiro acerca de política social e da União Nacional; 3º Congresso da Oposição Democrática (1973) (jornais e recortes de jornal); documentação relativa à candidatura como deputada pela União Nacional de Maria Raquel Ribeiro]
Dossier pedagógico do curso Realidade social portuguesa - metodologias gerais de intervenção, ministrado na DGORH, em 1992, por Rogério Roque Amaro, José Maria Castro Caldas e Tília Fonseca e frequentado por Maria Zulmira Monteiro Miller Guerra Marinho Antunes.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção da Dra. Maria Barroso. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção da Dra. Maria Barroso. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção da Dra. Maria Barroso. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção da Dra. Maria Barroso. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção da Dra. Maria Barroso, oradora convidada. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Ciclo de Conferências *Portugal às Portas do 3.º Milénio*; 6.ª Conferência, Dra. Maria Barroso, 4 de Julho 1996, organização Reitoria e Fundação Luis de Molina; intervenção da oradora convidada Dra. Maria Barroso. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; intervenção da escritora Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; intervenção da escritora Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo e Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo felicita a escritora Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo e Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; intervenção da escritora Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Cerimónia de atribuição do prémio à escritora Maria Velho da Costa, 1 de Março de 1997; Reitor Prof. Doutor Jorge Araújo e Maria Velho da Costa. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Auditório.
Transcrição de carta do padre Joaquim Gonçalves Gomes Beirão, capelão de Nossa Senhora da Agonia, para Maria de La Salette Varzim da Cunha e Silva Miranda e Adelino Mário Varzim da Silva Miranda, respondendo à solicitação de testemunhos e demais informações acerca de Abel Varzim feita em PT/FAV/CDAV/E/01/003.
Transcrição de carta de João José Sousa Araújo, pintor, autor da Capela de Santa Maria Goretti, na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, em Lisboa, para João Joaquim Gomes, membro do Forum Abel Varzim, versando sobre os documentos iconográficos da igreja de Nossa Senhora da Encarnação estudados e feitos por Abel Varzim.
Primeiro outorgante e seguintes: Mário de Almeida Ferreira, Maria da Conceição Xavier de Quadros Pereira de Melo Ferreira e Maria Guiomar Xavier de Quadros Pereira de Melo.
Segundo outorgante:Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel José Ribeiro Godinho Resende dos Santos, Maria Clara Ribeiro Godinho de Resende dos Santos e Maria Margarida Ribeiro Godinho Resende dos Santos.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Santa Maria de Fiães era masculino e pertencia à Ordem de Cister.
Com existência comprovada a partir de 1142, alguns autores têm defendido que as origens do Mosteiro de Fiães remontam a finais do século IX.
Depois de ter seguido, provavelmente, uma das regras peninsulares, em 1157, a comunidade de Fiães já observava os costumes beneditinos, datando de 1194 a primeira menção conhecida que atesta a presença dos cisterciences no cenóbio.
Filiado no Mosteiro de São João de Tarouca, o Mosteiro viveu um período de esplendor inicial que se prolongou além do século XIII, época em que fundou a abadia de Ermelo.
No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro foi taxado em 400 libras.
Considerado, do ponto de vista jurisdicional, um cenóbio "nullius diocesis", ou seja, não dependente de nenhum bispo, e exercendo o abade sobre o domínio uma jurisdição quase episcopal, Fiães veio a sofrer com a presença dos abades comendatários. Depois de um prolongado período de decadência, a partir de 1530, quando o prior de Alcobaça, Dom João de Cós, assumiu o cargo de abade de Fiães, a vida da abadia foi restaurada.
Em 1533, por ocasião da visita do abade de Claraval, além do superior, a comunidade tinha quatro religiosos de coro e dois conversos.
O censual de D. Frei Baltasar Limpo (1551), refere as igrejas de Santa Maria de Rompecilha e de Santa Maria da Orada como anexas ao Mosteiro.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Fiães (Melgaço, Viana do Castelo)
Dedicatória à SHE, no verso: "Á Sociedade Harmonia Eborense como recordação do seu anniversario Offce Maria Leonor Piteira Santos Evora, 23 de Abril de 1906"
Legenda do autor/ inscrição: "Maria da Glória Bandeira da G. Freixoaquecendo-se ao fogão"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
A Igreja Colegiada Santa Maria de Campanhã pertenceu ao bispado do Porto.
Era reitoria da apresentação da Mitra do Porto.
Localização / Freguesia: Campanhã (Porto, Porto)
Legenda do autor/ inscrição: " Photographia de meio corpo de Maria Noémia da Gama Freixo e Mário D.B. Gama Freixo"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
O Mosteiro de Santa Maria de Celas era feminino e pertencia à Ordem de Cister.
Foi fundado cerca de 1221 (primeira referência documental conhecida), pela infanta D. Sancha, filha de D. Sancho I, numa propriedade chamada "Vimaranes" (Guimarães), localizada nos arredores de Coimbra. Daí o facto de também ser conhecido pela designação de mosteiro das Celas de Guimarães. Tratou-se provavelmente de uma segunda fundação da infanta, tendo sido a primeira suprimida ou transferida de Alenquer para Coimbra. Hoje, está comprovada a existência, em Alenquer, cerca de 1221, de uma comunidade de beatas enceladas, que eram protegidas pela infanta D. Sancha, desconhecendo-se, no entanto, a influência que esta teve na sua organização e o processo de passagem da comunidade para Coimbra. Segundo Rosário Morujão, a comunidade inicial do mosteiro de Celas de Coimbra foi formada por algumas monjas provenientes do Mosteiro do Lorvão e só alguns anos mais tarde terá integrado as enceladas de Alenquer. Como testemunho da ligação entre as comunidades de Santarém e Coimbra é significativa a parte substancial do património de Celas de Coimbra dispersa pelos termos de Alenquer, Torres Vedras e Lisboa. Filiado na observância dos costumes de Cister (à abadia de Claraval) entre 1227 e 1229, este novo cenóbio atraiu a presença de algumas senhoras da mais alta nobreza e usufruiu de protecção régia. No entanto, nunca veio a gozar de um desenvolvimento comparável ao dos Mosteiros de Lorvão e Santa Maria de Arouca, a que estiveram ligadas as irmãs de D. Sancha, as infantas D. Teresa e D. Mafalda. Enquanto estes, conforme o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foram respectivamente taxados em 5000 e 9000 libras, Celas não ultrapassou as 1000 libras.
Em 1434, a 17 de Março D. Duarte concedeu carta de privilégio ao Mosteiro de Celas, mais tarde D. Manuel I, a 17 de Maio de 1496, confirmaria ao mesmo mosteiro todas as honras, graças, privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores.
Em 1512, a 22 de Setembro, por Alvará de D. Manuel I foi mandado dar à abadessa do Convento de Celas 4.000 réis em especiarias.
Durante o século XV e inícios do século XVI, Celas, como outros mosteiros da época, sofreu os efeitos da grave crise moral e religiosa que atingiu Portugal. D. João III veio a confiar o trabalho de reforma do mosteiro à religiosa franciscana D. Leonor de Vasconcelos que, entre 1521 e 1541, foi abadessa de Celas. Aquando da visita do abade de Claraval, o cenóbio, então designado por "monasterium reformatum", gozava de uma excelente reputação, facto que levou D. Edme de Saulieu a enviar duas monjas de Almoster a Coimbra, na esperança de que estas, pelo exemplo aí observado, se corrigissem. Em 1532, a comunidade era composta por quarenta e oito religiosas. Celas não dependia de Alcobaça, mas estava directamente ligada a Claraval.
Em 1551 a abadessa do Mosteiro de Celas pediu à rainha D. Catarina uma esmola para ajuda das obras do mosteiro.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1883, o Mosteiro de Santa Maria de Celas encerrou devido ao falecimento da última abadessa D. Felismina do Ó Figueredo Negrão, ocorrido a 15 de Abril.
Localização / Freguesia: Santo António dos Olivais (Coimbra, Coimbra)
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos e acumulados no decurso de algumas das actividades científicas de Maria Inês Mansinho enquanto engenheira agrónoma:
1. Documentação relativa ao projecto que visou a elaboração de um relatório sobre a “A Extinção dos Grémios da Lavoura e suas Federações", entre Abril de 1977 e Abril de 1978, coordenado por Manuel de Lucena. 2. Alguma documentação sobre associações portuguesas de interesses económicos, nomeadamente ligadas ao sector agrícola como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), recolhida, muito provavelmente, para um projecto em que colaborou com Manuel de Lucena. 3. Dados estatísticos recolhidos, sobretudo, no âmbito da sua tese de doutoramento: “Políticas de Crédito Agrícola: Atribuição e Recuperação de Fundos de Melhoramentos Agrícolas. 1946-1979” (Lisboa: Instituto Superior de Agronomia, 1989). São dados acerca dos financiamentos obtidos através da Lei de Melhoramentos Agrícolas (por Distrito, Concelho, Freguesia, Beneficiários, Destino do final). Foram recolhidos a partir dos processos individuais da Junta de Colonização Interna/Instituto de Reorganização Agrária/Instituto de Gestão e Estruturação Fundiária, tendo uma parte destes processos sido entretanto destruída e desconhecendo-se o paradeiro da outra parte. 4. Documentação relativa à organização de três colóquios: Mesa redonda sobre reforma agrária, 25 a 27 de Maio de 1981; Interest and Democratic Consolidation in Southern Europe, organizada pela Fundaciòn Juan March, em Madrid, de 2 a 3 de Dezembro de 1987; “Estado Novo”, Lisboa, Novembro de 1986. 5. Publicações de carácter não periódico sobre a política agrícola durante o Estado Novo. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Salazarismo.
Primeiro outorgante: Maria Manuel de Lencastre de Abreu de Lima Valente Correia.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria de S. José de Castro Corte Real.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir a morte da madre Maria da Purificação Godinho, testemunha das aparições de Fátima.
(Lisboa) - Anúncio do casamento do remetente com Maria de Lourdes N. J. de Melo Bragança de Oliveira Parreira.
(Lisboa) Informa que a professora Maria Eugénia de Almeida e Sousa foi autorizada a prestar serviço no distrito de Coimbra.
(Moura) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa. Timbre: "António Maria Fialho Pinto. Advogado".
(Lourinhã) Pedido de intervenção para a colocação da sua filha Maria de Fátima [?] na T. V. [?] no Porto.
(Porto) Informação acerca da visita que fez a José Maria Braga da Cruz, por este ter estado doente.
(Pinheiro da Cruz) Pedido de intervenção para a colocação interina de Manuel Maria Viana de Sousa Ribeiro em Beja.
(Neuilly) Remessa de um vale de correio para ser entregue à empregada Maria [?], pelo pagamento de juros.
(Lisboa) Justificação do pedido de reembolso num acidente de viação com Maria de Jesus Infante. Timbre: "Sociedade Portuguesa de Seguros".
(Aveiro) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Pedrulheira) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
[s.l.] Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Elvas) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Carballedo) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Matosinhos) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Espinho) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Torrozelo) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
[s.l.] Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Porto) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Pedido para assinar um impresso de recomendação da sua filha Maria Luísa [?] para apresentar na TAP.
Recibo do foro pago em 1786 à Basílica Patriarcal de Santa Maria pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível de preceito de Luísa Maria da Silva contra a Prioresa e mais religiosas do Convento da Rosa.
Certidão dos autos contra Sebastião Francisco do Amaral e sua mulher, Maria José de Melo, relativa a dívidas.
Certidão por celebração de missa em cumprimento do encargo pio por alma de Josefina Maria da Costa.
Seis provas tipográficas. Poema dedicado a Matilde de Melo, a Graça Pyrrait, a Matilde Domingos e a Maria João Ataíde.
Sete provas tipográficas. Poema dedicado a Miguel Torga e à memória de Margueritte Yourcenaar e de Maria Lamas.
Cópia do artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos, publicado em jornal não identificado.
Original de recorte de jornal não identificado, contendo o artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos.
[Maria de Lurdes Alves Pinto - A construção do conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período do Metodologismo. Década de 50]
O acolhimento em mudança no âmbito da Acção Social Nacional: documento 1, da autoria de Maria Joaquina Ruas Madeira.
[Folheto da autoria de Marta Maria S. de Camargo para distribuição no Hospital das Clínicas da UNICAMP]
[Anexo à comunicação "Relação Família-idoso", da autoria de Maria Francisca Sepúlveda da Fonseca Martins de Carvalho]