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Lisboa: Publicações Europa-América, 1952.
Exposição Agrícola de Lisboa.
Elétrico turístico em Lisboa.
Texto original manuscrito e provas tipográficas da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa", da autoria de Guilherme Braga da Cruz, com a moção de 27 de fevereiro de 1960.
Lisboa
O Colégio de Santo Agostinho de Lisboa era masculino, pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados e à Província de Portugal.
O colégio era também conhecido por Colégio de Santo Antão o Velho ou Coleginho de Lisboa.
O Colégio de Santo Antão, da freguesia de São Sebastião da Mouraria e depois da freguesia de Nossa Senhora do Socorro, foi vendido pelos padres da Companhia de Jesus ao provincial da Ordem de Santo Agostinho, frei Manuel da Conceição, em 28 de Abril de 1594, pelo preço de onze mil cruzados, obrigando-se a Província de Santo Agostinho a pagar a quantia em quatro anos, entregando-a aos credores dos Jesuítas. Foi fiador e principal pagador D. João da Costa com outorga de D. Maria de Aragão, sua mulher. O contrato foi confirmado por carta patente pelo padre geral, Claudio Aquaviva, datada de 5 de Julho de 1594.
A Província tomou posse da igreja, das Casas dos Estudos Públicos e dos aposentos que pertenciam aos padres da Companhia de Jesus, no dia seguinte. O Colégio confrontava a Sul com a rua da Costa do Castelo, a Norte com rua pública, a Poente com o muro da cidade e com o Colégio dos Meninos Órfãos, e a Nascente com quintais de várias casas da Calçada de Santo André.
O Colégio de Santo Antão, o Velho, manteve o nome quando o edifício foi comprado pelos Eremitas de Santo Agostinho. Foi também designado por Coleginho.
Em reconhecimento da contribuição prestada por D. João da Costa e por D. Maria de Aragão, o padre provincial, frei Guilherme de Santa Maria e seu definitório, doaram-lhes por escritura lavrada a 19 de Setembro daquele ano, a capela-mor para seu jazigo e de seus descendentes. Ao mesmo tempo os primeiros comprometiam-se a fazer à sua custa as instalações necessárias para acolher os religiosos do Colégio. Este seria semelhante ao Colégio da Ordem existente em Coimbra.
Os padroeiros instituíram um morgado com a sua terça. Sucedeu-lhes no morgado D. Gil Eanes da Costa. Os sucessores do morgado foram designados por padroeiros.
Em 1755, a capela-mor ficou arruinada, devido ao terramoto. A Igreja foi então reconstruída à custa da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, embora a capela-mor ficasse por fazer por falta de colaboração do então padroeiro.
O Colégio tinha como principal renda os capitais dados para as seguintes capelas: de Sebastião Pais de Gavi, de Diogo Lopes, de D. Antónia Coutinho, de D. frei Aleixo de Meneses, de Gregório Antunes, de Diogo de Gouveia Aiala, de António Galvão, de Vasco da Fonseca Coutinho, de Manuel Manhôs, de Gaspar da Silveira, de D. Mariana Rangel, de Andreza Rodrigues, de D. frei Pedro de Fóios, de Isabel de Andrade, de D. Mariana de Almeida, de Miguel da Silva e de Manuel Gonçalves. Este capital foi empregue na compra de padrões de juros reais, na Marinha, na Alfândega de Lisboa, no Almoxarifado de Leiria, no Almoxarifado na Casa das Carnes, no Almoxarifado de Tomar, no Almoxarifado de Torres Vedras e Alenquer, em casas, em pagamento de dívidas, entre outros.
O Colégio tinha duas abadias no Arcebispado de Braga: Santa Ana de Vimieiro e Santo Estêvão de Bastuço, antigos mosteiros da Ordem de São Bento, extintos pelo cardeal rei D. Henrique, e dados ao Colégio da Companhia de Jesus de Braga. Foram trocadas pela abadia de São Tomé de Negrelos. Por renúncia de D. frei António Botado, bispo de Hipona, as igrejas foram unidas ao Colégio por Bula de 31 de Agosto de 1708. O provimento destas vigairarias pertencia "in solidum" ao reitor do Colégio.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Socorro (Lisboa, Lisboa)
Registo da imagem em nome de Emissor Nacional de Lisboa
Correspondência trocada com as seguintes instituições: Administração do 2.º Bairro de Lisboa. Acompanha uma "relação dos bens pertencentes ao Cofre da Caridade a cargo da Irmandade de São Nicolau"; regedoria da freguesia de São Nicolau; Câmara Municipal de Lisboa; Junta Geral do Distrito de Lisboa; Governo Civil de Lisboa; Ministérios; Junta da freguesia de São Nicolau; Junção do Bem; Comissão Revisora de Contas; Hospital de S. José.
Acham-se vários documentos sobre a lei da separação da Igreja do Estado, de 20 de abril de 1911. Inclui correspondência com a Comissão Administrativa dos Bens das Igrejas do 2.º Bairro de Lisboa, edições do Diário de Noticias, Diário do Governo e vários recortes extraídos de várias publicações periódicas, um folheto com "instruções sobre reforma de estatutos" das irmandades, um protesto das "Irmandades de Lisboa, Ordens Terceiras e confrarias" levado ao parlamento, e um modelo para preenchimento dos estatutos com as alterações propostas por esta lei.
Brochura do 1º Mestrado em Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social; folheto da reforma do ensino - Ciclo Preparatório do Ensino Secundário (1968); Guia do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa e Beja
[Sebentas do Curso de Serviço Social do Instituto Superior do Serviço Social de Lisboa; Questões de Serviço Social de Grupo - trabalho de alunas Maria da Conceição Passos da Costa e Maria Alice Pina]
[Programas e bibliografia do Curso de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa; de Geografia Humana; do Curso de Serviço Social do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa]
A Casa de São João de Deus de Lisboa era masculina e pertencia à Ordem e Província dos Hospitalários de São João de Deus, do qual era sede.
O convento era também designado Convento de São João de Deus da Ordem dos Hospitalários de São João de Deus.
Foi fundada em 1629, por Dr. António de Mascarenhas (deão da capela real e deputado da Mesa da Consciência e Ordens); situava-se na Rua das Janelas Verdes, na freguesia de Santos.
Na segunda metade do séc. XVII, eram padroeiros do convento os condes de Atouguia.
Em 1814, por breve do delegado apostólico de 3 de Fevereiro, as pensões das capelas dos Conventos extintos de Elvas, Campo Maior e Lagos, passaram para as obrigações deste Convento de Lisboa, as quais só podiam ser apreciadas pelos prelados superiores da Ordem, e não por juízo secular.
Em 1816, em virtude do breve apostólico de prorroga cometido pelo papa Pio VII, de 23 de Junho e de 2 de Setembro desse ano, o Convento de São João de Deus de Lisboa apresentou satisfeitas as obrigações das capelas de Elvas, Campo Maior e Lagos, até ao ano de 1815.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Prazeres (Lisboa, Lisboa)
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela Secção de Manifestos e Avenças. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela Secção de Manifestos e Avenças. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Registo de contas correntes de vinho produzido em Lisboa, efectuado pela Secção de Manifestos e Avenças. Contém a identificação dos produtores, quantidades produzidas e receita efectuada.
Na cidade de Lisboa, dado o número de habitantes, havia uma Provedoria dos Órfãos e quatro repartições: Alfama, Bairro Alto, Repartição do Meio e Repartição do Termo. Em cada repartição havia funcionários próprios, mas alguns eram comuns a todas. Estavam neste caso o promotor e o contador. As repartições de Alfama, do Meio e do Bairro Alto tinham, ainda, em comum um meirinho e o respectivo escrivão. Os partidores serviam também de inquiridores.
Aos juízes e provedor competia conhecer tudo o que respeitasse aos órfãos das suas repartições, funções essas idênticas às de todos os juízes dos órfãos do país. Eram obrigados a registar os órfãos da sua jurisdição, ao cuidado de quem estavam e os bens que possuíam. Competia-lhes, ainda, fazer o inventário dos seus bens, em que participavam os seguintes funcionários: curador, provedor, juiz, tutor, escrivão, inventariante, avaliador e partidor. Corriam por estes Juízos e Provedoria os processos de emancipação, tutela e pobreza. Por edital de 20 de Fevereiro de 1757 foram estabelecidas as freguesias pertencentes a cada bairro.
Em de 21 de Junho de 1759 por Alvará com força de lei, o rei mandou estabelecer a forma com que se devia proceder no Juízo dos órfãos e determinar os ordenados que deviam receber os seus oficiais, partidores e avaliadores, extinguindo assim os abusos e desordens que havia nos mesmos juízos.
Com a reforma de Mouzinho da Silveira o Juízo dos Órfãos foi remodelado pelo decreto nº 26, de 18 de Maio de 1832, ficando os juízes de paz com as funções que competiam aos juízes dos órfãos, no que respeitava à jurisdição não contenciosa.
Por Portaria de 17 de Março de 1835 mandadno que o presidente da Relação de Lisboa faça as justiças do seu distrito entregar aos juízes de fora os autos pendentes dos cartórios dos órfãos e às câmaras os findos e os livros de tutorias e arcas.
A 1 de Março de 1836 foi revogada a portaria acima mencionada.
Actas de posse da direcção e da comissão revisora de contas da Sociedade de Esforço Cristão, anexa à Igreja Católica Apostólica Evangélica:
- Eleições
Este livro tem termo de abertura:
"Serve este livro para nele lançar as actas de posse da Direcção e da Comissão Revisora de Contas, da Sociedade de Esforço Cristão, anexa à igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica e leva no fim o termo de encerramento. Lisboa, 4 de Fevereiro de 1940. Belarmino José Vieira Barata.
O Convento de São Francisco de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal da Regular Observância.
Também era designado por Convento de São Francisco da Cidade de Lisboa Ocidental.
Em 1217, foi fundado por frades oriundos do eremitério de Alenquer, junto à Igreja dos Mártires, no chamado Monte Fragoso.
Entre 1244 e 1246, foi remodelado com o patrocínio de D. Urraca, mulher de D. Sancho II, e em 1246 estava já em construção a nova igreja, graças à protecção do papa Inocêncio IV. Desde muito cedo que se desenvolveu no convento a actividade intelectual, nele se realizando a formação dos noviços e o ensino da Teologia.
Em 1239, foi cabeça da Custódia de Lisboa a partir da criação desta circunscrição da Província de Santiago. Esta última dividiu-se em 1272 nascendo a de Coimbra e, posteriormente, em 1380, criou-se a de Évora.
Em 1382, data do Capítulo Geral de Paris, a escola passou a ser considerada "Studium Generale".
Em 1453, os estudos foram equiparados a graus universitários.
No início do século XVI, procedeu-se a alterações na igreja, no dormitório e no claustro do convento, bem como à construção de uma enfermaria, com altar para os enfermos, dedicado à Senhora das Mercês.
Em 1517, passou à Observância, sendo casa capitular ou sede da Província de Portugal.
Em 1551, o convento tinha cento e vinte frades, dezasseis capelas (com as suas respectivas obrigações) e cinco confrarias.
Em 1741, o edifício sofreu um incêndio, e voltou a arder, por ocasião do terramoto de 1755.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Mártires (Lisboa, Lisboa)
Contém uma “Avaliação dos objetos de prata pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa”.
Livro auxiliar da receita e despesa do cofre do culto Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1913-1914.
Livro auxiliar da receita e despesa do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1911-1912.
Livro auxiliar do diário da receita e despesa do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1910-1911.
Livro das atas das sessões da Mesa Administrativa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro das atas da Mesa Administrativa do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo das cópias das cartas remetidas a várias entidades pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo das cópias das cartas remetidas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, relativo aos anos de 1897-1898, 1898-1899 e 1899-1900.
Livro de registo do orçamento da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo dos orçamentos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro das contas de receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de "Caixa" da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de "Caixa" da receita e despesa do 2.º tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Legado de inscrições da Junta de Crédito Público feito à Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro musical pertencente à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Freguesia de São Nicolau de Lisboa, denominado de "In Ascensione Domini Ad Nonam".
Livro de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Apólice do serviço contratado à Companhia de Limpeza de Chaminés e respetivas condições, como prova do cumprimento do Código de Posturas do Município de Lisboa.
Livro de lançamento das atas da Comissão Revisora de Contas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de "Caixa" do tesoureiro José Gomes Alves da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro auxiliar do diário do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo aos anos de 1906-1907, 1907-1908, 1908-1909.
Livro auxiliar do diário do cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de lançamento diário da receita e despesa da Irmandade da Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro das cópias de certidões para aprovação de orçamentos, contas e outros assuntos da Irmandade do Santíssimo Sacramento freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa nos diferentes anos económicos.
Livro dos encargos pios administrados pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa e respetivas quitações.
Livro de registo da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro em que se lançam as atas da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas das sessões da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas das sessões da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de atas das sessões da Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Na regência do cardeal D. Henrique procedeu-se à união do Hospital de Todos-os-Santos com a Misericórdia de Lisboa, tendo sido criado um juízo privativo para julgar os feitos respeitantes a estas duas instituições. Foram, então, abolidos os cargos de ouvidor e desembargador que despachavam separadamente os referidos processos. O regimento do juiz desses feitos foi dado por alvará de 18 de Dezembro de 1565. Competia-lhe conhecer de todos os processos e autos em que a Misericórdia e o Hospital fossem ou autor ou réu, tratar todas as causas da Misericórdia e de todos os assuntos relacionados com os bens e propriedades do Hospital, nomeadamente fazer as demarcações e medições das propriedades do Hospital e das capelas a ele anexadas, por não terem administradores. As audiências eram feitas duas vezes por semana no mesmo lugar onde se realizavam as da Casa do Cível.
Vista panorâmica do rio Tejo e da cidade de Lisboa.
O Convento de Santa Marta de Lisboa era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Terceira Ordem, e estava sob jurisdição diocesana.
Era também conhecido por Convento de Santa Marta de Jesus.
Em 1569, a pedido do Padre António de Monserrate, representante dos Padres de São Roque (da Companhia de Jesus), o rei D. Sebastião autorizou a fundação do asilo de Santa Marta, para as filhas das vítimas da peste.
Depois de 1577, após a subida ao trono do Cardeal D. Henrique, os padres de São Roque pediram a passagem do recolhimento a Mosteiro.
Em 1583, D. Jorge de Almeida, arcebispo de Lisboa, autorizou a instituição de um convento de religiosas clarissas de 2ª regra (urbanistas), sob a invocação de Santa Marta, sendo fundadoras 3 religiosas vindas do Convento de Santa Clara de Santarém.
Em 1612, teve início a construção da igreja, que contava com 12 capelas ornadas de talha e azulejo.
Em 1693, residindo a rainha viúva de Inglaterra, D. Catarina de Bragança, no palácio dos condes de Redondo, contíguo à igreja conventual, é aberta uma tribuna sobre a capela-mor para que a soberana aí pudesse assistir às celebrações. Esta tribuna foi fechada assim que D. Catarina se instalou no seu Paço da Bemposta.
Em 1755, os danos causados pelo terramoto obrigaram as freiras a permanecer abarracadas na cerca até que estivesse concluída a reconstrução.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1887, o convento foi extinto em 15 de Dezembro, por morte da última religiosa.
Em 1889, pela Lei de 13 de Julho, o edifício é cedido à Irmandade dos Clérigos Pobres.
Localização / freguesia: Coração de Jesus (Lisboa, Lisboa)
Artigo de jornal não identificado com a reprodução de uma fotografia relativa à arguição das provas de Rui Gomes de Carvalho (advogado e professor), no concurso para a cadeira de Direito Comercial do Instituto Comercial de Lisboa. Estão representados, entre outros, o próprio Rui Gomes de Carvalho e os arguentes, António Lino Neto e Marques Guedes.
[s.l.] - Envio de uma missiva em nome dos prelados portugueses, com mensagem de gratidão pela forma como António Lino Neto exercia as funções de presidente do Centro Católico Português. Inclui a mencionada missiva, subscrita por pelo cardeal-patriarca de Lisboa, por D. Manuel [Vieira de Matos], arcebispo primaz de [Braga], e por D. Manuel [Mendes da Conceição Santos], arcebispo de Évora.
Correspondência e cópia de correspondência remetida por Guilherme Braga da Cruz, apontamentos, anotações e transcrições com remissão para os documentos fundadores da Universidade de Coimbra, moções dos Senados das Universidades de Coimbra e Lisboa, recortes de jornal, incluindo alguns rejeitados pela censura.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto orador nas Jornadas Católicas de Direito, organizadas pelas secções da Juventude Universitária Católica das Faculdades de Direito de Lisboa e do Centro Académico de Democracia Cristã. Programa, esquema e questionário manuscritos da apresentação feita por Guilherme Braga da Cruz intitulada "A Igreja e o Estado perante a educação".
Livro de registo das Associadas de Nossa Senhora de Lourdes da freguesia de São Nicolau de Lisboa. Contém um Índice alfabético do nome das associadas de A a Z. Consta o nome, morada, data de admissão, registo de pagamentos dos anuais de 1939 a 1947. Acompanham relações nominais avulsas de 1946 e 1947.
Circulares enviadas pela Misericórdia de Lisboa ao prior da freguesia de São Nicolau versando sobre os seguintes assuntos: forma de redação dos documentos que acompanham as "entregas dos subsídios de 10 réis a favor dos expostos (…)"; entrega de documentos pelas mães de crianças subsidiadas; pedido de mais informação nos atestados passados pelos párocos; promoção das amas de leite.
Circulares da Comissão de Recenseamento Eleitoral do 2º Bairro de Lisboa dirigidas ao pároco da Igreja de São Nicolau solicitando a leitura e fixação de avisos na porta da igreja; solicitação de preenchimento de documentação; solicitação de comparência; solicitação de relações de falecidos.
Ofícios enviados pelo Governo Civil do distrito de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau solicitando certidões de batismo, o número de óbitos do ano de 1900 e um aviso para que se proceda à criação de uma Comissão Paroquial de Socorros.
Documentação distribuída aos participantes no 6.º Conselho Geral da Cáritas Portuguesa, 1960-12-14 a 16, em Lisboa: relatório da visita-inquérito efetuada ao centro distribuidor da Paróquia de Nossa Senhora da Encarnação, relatório da visita-inquérito efetuada à Associação Protectora das Meninas Pobres, mapas de circulares referentes a: Dia do Emigrante, Ano Mundial do Refugiado, programa, ata e documentação de contabilidade.
[«Diário de Lisboa»] - Jornada de confraternização de engenheiros formados pelo Instituto Superior Técnico, em 1932. É sublinhada a presença do deputado Manuel Neto, de Rebelo Pinto (Direcção-deal dos Serviços Hidráulicos), de Henrique Pereira (administrador adjunto dos Correios e Telégrafos). Inclui a reprodução de uma fotografia de grupo, na qual se encontra representado António Lino Neto, entre outros participantes do evento.
(Lisboa) - Felicitação e agradecimento pelo trabalho desenvolvido por António Lino Neto no âmbito da celebração da Concordata e do Acordo Missionário entre o Estado português e a Santa Sé. Inclui a fotocópia da carta de resposta de Lino Neto, agradecendo as felicitações e aludindo ao contexto e às motivações da acção desenvolvida.
Audiência acerca da indevida cobrança de foros de um "Prazo sito no lugar de João, freguesia de São Pedro da Barcarena (…)" por parte da Misericórdia da cidade de Lisboa, sendo a Colegiada da Igreja de São Nicolau, proprietária direta do mesmo "Prazo".
Circulares enviadas pela Recebedoria da 1º Secção de Lisboa ao pároco da freguesia de São Nicolau informando da presença na casa de administração do bairro a relação de contribuintes paroquianos da freguesia em dívida pela contribuição industrial em 1894 e 1895.
A União Cristã Evangélica foi uma organização feminina, anexa à Igreja de S. Paulo em Lisboa, com estatutos e regulamento interno elaborados por Thomas Pope e Joaquim dos Santos Figueiredo. Em 1904 foram elaborados novos estatutos. Era constítuida pela Presidente, secretária, tesoureira, vogal e membros ativos. Existia ainda uma secçã infantil: membros dos 8 aos 15 anos.
«Regra 1.a de Santa Clara», seguida do «Privilégio de pobreza», o testamento de Sta. Clara e a bênção de Sta Clara. No fl. 59v, refere-se que esta regra foi escrita por Fr. António de Tomar, morador em Sto. António de Beja, a pedido do Pe. Fr. Jorge de Beja, para a Madre Soror Colecta, abadessa do mosteiro da Madre de Deus de Lisboa.
Joaquim dos Santos Figueiredo foi um clérigo católico romano que em 1898 aderiu à Igreja Lusitana.
Percurso religioso:
Em 1922 o Sínodo elege-o bispo da Igreja Lusitana, tornando-se no primeiro bispo não sagrado. Foi um dos presbíteros mais prestigiados da Igreja e presidente do Sínodo, sendo o primeiro bispo não eleito da Igreja Lusitana. Dirigiu o Colégio Lusitano (anexo à igreja de S. Paulo, em Lisboa), onde foi também presbítero.
Joaquim dos Santos Figueiredo was a Roman Catholic cleric who in 1898 joined the Lusitanian Church.
Religious path:
In 1922 the Synod elects him bishop of the Lusitanian Church, becoming the first non-sacred bishop. He was one of the most prestigious elders of the Church and president of the Synod, being the first unelected bishop of the Lusitanian Church. He directed the Colégio Lusitano (attached to the church of S. Paulo, in Lisbon), where he was also an elder.
"Ecclesia" foi um jornal intérprete do pensamento cristão orgânico. Órgão oficial da Igreja Lusitana, Católica, Apostólica, Evangélica, publicado durante finais da década de 40 e a década de 50 do século XX.
Diretor: Eduardo H. Moreira; Administrador: Daniel de Pina Cabral. Redação: Av. 5 de Outubro, 275-2D (Rua das Janelas Verdes, 32 a partir do nº 7) - Lisboa. Administração: Av. da República, 1118 (Rua 14 de Outubro, 388 a partir do nº 11) - V. N. Gaia.
Ecclesia was a quarterly interpreter of organic Christian thought. Official body of the Lusitanian, Catholic, Apostolic, Evangelical Church, published during the late '40s and 50's of the 20th century.
Director: Eduardo H. Moreira; Administrator: Daniel de Pina Cabral. Editorial staff: Av. 5 de Outubro, 275-2D (Rua das Janelas Verdes, 32 from nº 7) - Lisbon. Administration: Av. Da República, 1118 (Rua 14 de Outubro, 388 from nº 11) - V. N. Gaia.
Envio da acta referente ao apuramento deal de votos das eleições autárquicas de 4 de Novembro de 1917, em virtude da quais António Lino Neto foi proclamado vereador efectivo da Câmara Municipal de Lisboa. Inclui a referida acta da Assembleia de Apuramento de votos para Procuradores à Junta deal do Distrito e Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa, com a listagem dos procuradores e vereadores eleitos. O nome de António Lino aparece registado na lista de vereadores efectivos, eleito com três mil setecentos e dezoito votos.
Cópia do requerimento que o prior de São Nicolau de Lisboa fez à rainha, reclamando o direito de apresentar os benefícios após intimação, que impede tais apresentações, explanando os seus argumentos.
Inclui:
Lamego: 1724-1775
Lisboa: 1766-1786
O Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa era masculino e pertencia à Ordem do Carmo, e à Província do Carmo de Portugal, da qual foi sede.
Foi designado por Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa, e também por Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa
O primeiro documento oficial sobre a fundação deste convento data de 8 de Dezembro de 1386 e diz respeito a uma bula de Urbano VI manifestando o desejo de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, em edificar um convento em Lisboa.
Em 1389, D. Nuno Álvares Pereira mandou construir o Convento do Carmo, em Lisboa. Nove anos depois, em 1395, por bula do papa Bonifácio IX, de 9 de Setembro, foi concedida confirmação apostólica ao convento já fundado por Nuno Álvares Pereira.
Em 1397, chegaram a Lisboa os padres carmelitas do Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, a quem o Condestável confiou o Convento desta cidade. A sua construção foi dada por concluída em 1422.
Nuno Álvares Pereira terá esperado a constituição da Província Lusitana, autónoma de Espanha, para entregar oficialmente a igreja e o convento à Ordem Carmelita.
Em 1423, o Convento foi doado à Ordem do Carmo, por ocasião da celebração do primeiro Capítulo Provincial dos Carmelitas em Portugal.
Em 1424, os primeiros estatutos da Província do Carmo de Portugal, promulgados e confirmados por D. João I, já referem o Convento de Santa Maria do Carmo de Lisboa como sede da Província.
Em 1551, a sua renda rondava os dois mil cruzados e a comunidade era constituída por cerca de 70 frades.
No Convento tinham sede seis confrarias, dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, a Nossa Senhora da Piedade, à Vera Cruz, a Santa Luzia, a Santa Ana e a São Roque.
Em 1755, o terramoto de 1 de Novembro danificou gravemente o convento.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Sacramento (Lisboa, Lisboa)
(Lisboa) Consideração acerca dos critérios de avaliação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra que o fazem ponderar mudar-se para Lisboa. Timbre: "Hotel Tivoli Lisboa".
(Lisboa) Informa que Luís Garcia foi nomeado para o 5º Juízo Criminal de Lisboa. Timbre: "Segundo Juízo Criminal e Tribunal Marítimo. Lisboa. Gabinete do Delegado e Promotor".
(Lisboa) Agradecimento, pelo cardeal patriarca de Lisboa, da oferta da obra "Bases sociológicas, morais e jurídicas duma concepção cristã do trabalho". Timbre: "Patriarcado de Lisboa. Secretaria Particular".
(Lisboa) Pedido de angariação de adesões, entre os professores de Coimbra, a uma mensagem a entregar ao cardeal patriarca de Lisboa. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
Processo referente a estudos e projetos para armazéns da Cáritas Portuguesa: Porto de Lisboa (Matinha), Seminário dos Olivais (Lisboa) e Ameixoeira (Lisboa).
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa". Timbre: "Mocidade Portuguesa. Centro Universitário de Lisboa".
(Lisboa) Informa que Luís da Câmara Pina e Manuel Rodrigues foram eleitos correspondentes da Academia das Ciências de Lisboa. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
Existências: Nº 1, Nº 4 (1911) • Assuntos: Sátira política e social.
Registo de ofícios expedidos da Delegação do Aterro para a Alfândega do Consumo de Lisboa. Compilação de ofícios manuscritos; contém Tabela e Base Indicativa dos direitos fixos a ser adoptados para as diferentes qualidades de pescado fresco e salgado.
O Mosteiro de São Domingos de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Em 1241, foi fundado por D. Sancho II, no campo da Corredoura, arrabalde da cidade de Lisboa. A sua construção terminou em 1259.
Em 1271, por testamento de D. Afonso III, foi dotado de numerosas terras, a Norte, a Nascente e a Sul. A parte Sul, conhecida por Horta dos Frades, por negociações encetadas, antes de 1492, entre D. João II e o Prior de São Domingos, mais tarde, foi integrada no património régio, para construção do Hospital Real de Todos os Santos.
Em 1506, por ocasião do motim de cristãos-novos de Lisboa e tendo D. Manuel responsabilizado os frades dominicanos pela rebelião, a comunidade foi expulsa do mosteiro. O edifício, desabitado durante cerca de meio ano e deteriorado pelo desgaste de sucessivas cheias (1343, 1384 e 1488), após o regresso dos frades, sofreu obras de construção, empreendidas por D. Manuel, com vista à construção de um segundo piso. Fortemente atingido pelo tremor de terra de Lisboa de 26 de Janeiro de 1531, sofreu grandes prejuízos e entrou novamente em obras, que se prolongaram até 1566.
Em 1551, a comunidade tinha, cerca de cem frades e vinte servidores.
No mosteiro existiam dezassete capelas e todas tinham obrigação de missa quotidiana. A renda da instituição valia cinco mil e oitocentos cruzados.
Em 1517, foi edificado o Colégio de São Tomás, anexo ao Convento de São Domingos de Lisboa, funcionando como um estudo geral de Filosofia e Teologia para religiosos das Ordens dos Pregadores e de São Jerónimo, criado sob o patrocínio régio. Estava sujeito à visita anual do prior provincial de São Domingos de Lisboa.
Em 1538, o colégio foi transferido para o Convento de Santa Maria da Vitória (Batalha) e depois para Coimbra. Os frades leccionaram também estudos para seculares na ermida de Nossa Senhora da Purificação da Corredoura ou de Nossa Senhora da Escada, contígua à igreja do Convento.
Ligadas às capelas da igreja do convento foram fundadas ao longo da Idade Média diversas irmandades e confrarias. A capela do Senhor Jesus teve anexas a Irmandade do Senhor Jesus, instituída no reinado de D. João I (na sequência do breve "Nuper in concilio Lugdunensi" de Gregório X datado de 20 de Setembro de 1274) e a Confraria do Santo Nome de Deus, instituída em 1500 e confirmada por Gregório XIII pela bula "Alias per foelicis recordationis papam Pium Quartum". A capela da Senhora do Rosário teve a sua irmandade aprovada, por Sisto IV em 1479. Na capela de São Jorge dos Ingleses existiu, ainda, a Irmandade de Santa Cruz e Santo André dos Borguinhões (1414).
Em 1559, por bula do papa Pio IV, dada em 6 de Janeiro, a instância da rainha D. Catarina, o Mosteiro de Santo André de Ancede, de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, foi unido "in perpetuum" com seus direitos, rendas e igrejas anexas, ao Mosteiro de São Domingos de Lisboa, da Ordem dos Pregadores, para o sustento desta comunidade. Em 1560, Frei Estêvão Leitão, professo da Ordem e procurador do padre prior do Mosteiro de São Domingos de Lisboa tomou posse do Mosteiro de Ancede, recebendo a obediência do seu prior castreiro e dos quatro cónegos nele residentes. Este veio a ser uma vigararia.
Em 1531, um tremor de terra danificou a Igreja. fez ruir a maior parte da ermida de Nossa Senhora da Escada e deixou o mosteiro em ruínas.
Em 1566, foi terminada a reconstrução, por esmola de D. João III, mantendo as três naves. Nessa data albergava 100 frades, 20 criados e tinha uma renda de 5800 cruzados.
Neste convento funcionou o Colégio de Nossa Senhora da Purificação da Escada, com aulas de Teologia Moral e Dogmática.
Em 1755, o terramoto e o incêndio subsequente provocaram grandes estragos, salvando-se só a Capela-mor, Sacristia e ala do Claustro. A reconstrução esteve a cargo de Carlos Mardel e Manuel Caetano de Sousa.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
Contém uma circular do Ministério da Instrução Pública acerca das cantinas das escolas; ofício do Governo Civil de Lisboa acerca da resolução que decide subsidiar a cantina das escolas de São Nicolau; mandado da Polícia Cívica de Lisboa para que se suspenda a lecionação nas escolas.
Exemplar impresso dos estatutos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa. O documento é constituído por treze capítulos e oitenta e quatro artigos. Inclui ofício do Governador Civil de Lisboa participando a aprovação dos referidos estatutos por alvará de 11 de outubro de 1912.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.