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Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: Profírio Tavares de Pinho e João Carlos Tavares de Bastos
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada representada pelo seu sócio gerente João Miranda Dias Ferreira.
Registo das escrituras de emprazamentos e de renovação de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Inicia com o traslado da carta de licença, dada em 20-03-1682, para o comendador Frei António de Sá poder emprazar e renovar os prazos das propriedades da sua Comenda de S. João do Hospital da vila da Covilhã e termina com índice dos prazos da mesma comenda "que andam avulsos", divididos por localidade.
Registo da imagem em nome de João Lopes Branco. Retrato tirado nos claustros do Colégio do Espírito Santo (Universidade de Évora) Pessoas identificadas: Joaquina Fialho Fonseca (criança), João Lopes Branco, João Bailão, Alfredo Canadas, Ventura, Luis Almeida, Gilberto Teigão, Miguel Almeida, Tristão da Cunha, Joaquim Monteiro, Mourato, José Livreiro, Aleixo, Joaquim Marreiros, Silvério Mira, Palolo, Afonso, António Dias Rocha, Raul, Mendes, Adelino Matos, Espada, Rigoberto Mendes, Teófilo
Códice feito no tempo de D. João Teotónio, segundo prior de Santa Cruz, entre 1162 e 1181. Contém bulas, documentos régios de D. Afonso Henriques, testamentos, doações, compras e vendas, escambos entre outros documentos, num total de 411 documentos. Refere os lugares das propriedades do mosteiro. Texto escrito a duas colunas, rubricado a vermelho, iniciais a cores.
Azulejos da nave da Igreja de São João Evangelista (Lóios), representando cenas da vida de S. Lourenço Justiniano. Púlpito em mármore.
Vista geral da fachada principal da Igreja de São João Evangelista e das fachadas principal e lateral do Convento dos Lóios.
Campa de D. Diogo da Anunciação, no alpendre da Igreja de S. João Evangelista (Lóios). Em mármore, representa brasão eclesiástico e águia bicéfala coroada.
O Despertar, 4.° Domingo do Advento, 23 d e Dezembro de 1 9 6 2, nº 41: - MENSAGEM EPISCOPAL - ADVENTO - Editorial - A IG R EJA P O R T U G U ES A N A B A L A N Ç A D O S C O N C ÍL IO S - a p r o p ó s i t o do C o n c í l i o V a t i c a n o I I - Rev. Dr. Octacílio M. da Costa - Uma atitude que fez despertar o mundo - CAUSAS DAS DIVISÕES ENTRE OS CRISTÃOS - EFEITOS DAS DIVISÕES - DIRECTRIZ DO MOVIMENTO ECUMÉNICO - ECUMENISMO NA COMUNHÃO ROMANA - A Igreja episcopal Brasileira - Meditação sobre o silêncio divino - David Freire - Estandarte Cristão - Notícias de Portugal: Convites e o Bispo da Igreja Lusitana, Confirmações, Recepção da Igreja Lusitana no Conselho Mundial das Igrejas, Paróquia da Catedral de S. Paulo, Escotes Dominicais, Recepção da Igreja Lusitana no Conselho Mundial das Igrejas , Paróquia de Cristo Remidor-Álcácer do Sal, Paróquia do Salvador do Mundo (Prado — V . N . de G aia), Paróquia de S. João Evangelista
O Despertar, Pentecostes 1964, nº 47_ - de que Espírito Somos - D. Luís Pereira - ACERCA DO PENTECOSTES - saul Sousa - 0 Director do Despertar - Antologia devocional - Eduardo Moreira - Mensagem dos Presidentes do Conselho Ecuménico das Igrejas - Rededicação do templo da Paróquia do Bom Pastor - D. Daniel de Pina Cabral - Conferência histórica velho-católica - Mensagem do Conselho Ecuménico - Leigos e Clericalismo - Sermões de 5 minutos - Agostinho Arbiol - Visita do nosso Bispo a Inglaterra - Prontuário Evangélico - Revista «Tonicum» - União Portuguesa de Esforço Cristão - P aróquia de S. Paulo Lisboa Dr. Maurice Ray - Retiro Espiritual - Paróquia de S. João Evangelista - Missão de Viana do Castelo - Escola Bíblica - Paróquia do Salvador do M u n d o Predo — V. IN. de Geia Instituição de Leitor Leigo - P a r ó q u ia d s B o m P a s to r - P a r ó q u ia d o R e d e n to r - P a róq uia de S. Padre Lisboa Homenagem ao Rev Cónego Josué Ferreira de Sousa - Paróquia do Espirito Santo - Paróquia de Cristo Remidor - Paróquia de S. Mateus - FRI8LÍRGO — Bíblia comum pare Protestantes e Católicos em Tanganice - Em Rio Grande Reuniu-ss o Concilio da Diocese Meridional - Biografia tio Arcebispo Gregg
Coleção de recortes de jornal alusivos à Feira de S. João realizada em Évora desde 1569. A Feira desempenhou uma função muito importante no desenvolvimento das povoações. O dia de S. João sempre foi especial para os lavradores alentejanos, especialmente para os que se dedicavam à criação e negócio de gados. Era também neste dia que se realizava a eleição dos almotacés, a tomada de posse dos Vereadores, e dos funcionários da Casa de S. Lázaro (Instituição de assistência) que eram providos pela Câmara. Num Alentejo pobre e abandonado as feiras eram também causa para o seu desenvolvimento, pois era nos mercados e feiras que se marcavam os preços dos porcos que “iam correr” em Beja, Estremoz e outras localidades. Aqui se fixavam os preços dos salários de muitos trabalhadores nos “serviços da acêfa”, da cortiça e dos desbastes do “alvoredo”. Estavam também arreigadas às Feiras algumas tradições, como as touradas, especialmente, as dos dias de S. João e S. Pedro. A Feira era ocasião de prestar aos forasteiros a atenção e a hospitalidade características do “povo” desta vasta “planície heróica” que é o Alentejo. Évora teve, durante vários séculos, a maior e mais importante Feira ao Sul do Tejo. Hoje, muitos séculos volvidos, muitas feiras desapareceram, continuando a Feira de S. João cada vez mais atrativa, mobilizando eborenses e toda a população das localidades adjacentes.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: pareceres, inventário, doações, sentenças, testamento, certidões, dotes, embargos e carta testemunhável, relativos a Marcos e João Lopes e ao Colégio de São Miguel. Contém documentos com selo de chapa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Rui Paulo Fernandes Rodrigues e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Pedro Pereira Oliveira e Maria Manuela Fernandes Pereira, administradores do CentroDial - Centro de Hemodiálise, S.A.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Eduardo Oliveira Costa e João António Silva Leite, Presidente da Direção e Tesoureiro da União Desportiva Oliveirense.
Primeiro outorgante: João Gonçalves, Presidente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente “Instituto do Ambiente”. Segundo outorgante: Ápio Cláudio do Carmo Assunção, Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Primeiro outorgante: João Gonçalves, Presidente do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente “Instituto do Ambiente”. Segundo outorgante: Ápio Cláudio do Carmo Assunção, Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Alvará. Escuso de Soldado. Filiação: João Jorge.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: João Soares.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: Francisco João.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: Manuel João.
Alvará. Escuso de soldado. Filiação: João Fernandes.
Alvará. Acrescentamento de moradia. Filiação: Domingos João.
Alvará. Acrescentamento de foro. Filiação: Domingos João.
Carta. Escrivão dos Órfãos. Filiação: João Carvalho.
Alvará. Moço da Capelania. Filiação: Cristovão João.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Manuel João.
LEGITIMAÇÃO F. MESTRE JOÃO DE LAGOS
Carta. Legitimação. Filiação: João de Sousa Botelho.
Género narrativo complexo, com múltiplas funções que se podem sobrepor ou que se vão transmutando, umas de carácter mais directo, em que a crónica assume uma "função mnésica", surgindo como a fixação de um testemunho privilegiado, porque presencial, sobre uma pessoa ou acontecimento particularmente importantes; outras, de carácter mais indirecto, como a função estético-literária, em que o acontecimento relatado recebeu um valor acrescido por ter sido "bem narrado", segundo categorias literárias adoptadas; outras, ainda, de carácter mais subtil, em que a narrativa se transmuta num discurso de justificação do relatado, revestindo a crónica, deste modo, uma função legitimadora, não surpreende, dada a sua potencialidade funcional, que desde cedo se registe a existência de literatura cronística na Torre do Tombo. Numa carta de 2 de Março de 1526, Tomé Lopes, escrivão servindo de guarda-mor, resumiu para o rei D. João III todallas escrituras e cousas necessarias que nesta Torre andassem, referindo, no decurso da exposição, todollos livros das crónicas dos Reys passados até el Rei Dom João 2.º; no Inventario dos Livros e Maços e Documentos, elaborado por João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho em 1776, são descritos Dezasseis livros de marca grande das Chronicas dos Senhores Reys, todas atribuídas a cronistas régios, nomeadamente Fernão Lopes, Gomes Eanes de Zurara, Rui de Pina, Damião de Góis e Duarte Galvão. Posteriormente foram recolhidas crónicas reais provenientes do Mosteiro de Santa Maria de Belém, e as Lendas da índia e as Crónicas de Portugal e Índia de Gaspar Correia. O valor das crónicas que integram esta colecção não é homogéneo, nela se incluindo monumentos históricos, humanos e literários, como aquelas que foram escritas por Fernão Lopes e Gaspar Correia, até cópias anónimas, sem valor histórico nem literário, como sucede com as "Crónicas de Belém". A qualidade e fidelidade de algumas destas crónicas manuscritas fizeram delas instrumentos linguísticos para a fixação do texto original.
Testamento de João Gaisão.
Rua de João Ganilho.
João Luís Soares, Limitada
João E. Silva, Limitada
João Guedes (funeral)
O volume contém o registo de uma escritura que, em 29 de Dezembro de 1730, "fez o Reverendo Domingos de Vargas Ferette, Comendador da Igreja de S. João do Hospital, da Covilhã e suas anexas, e parte dos moradores do lu[g]ar de Escarigo", seguida de um rol dos foros a serem pagos pelos respectivos rendeiros. No final, encontra-se transcrito um decreto régio de 3 de Dezembro de 1728 que confirma os privilégios que haviam sido reconhecidos em 1604 à Santa Casa do Hospital de São João de Jerusalém, exceptuando aqueles que houvessem sido derrogados até àquela data por ordem régia.
"Instrumento de venda, quitação, reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" estabelecido entre Nicolau Duarte, marchante, e sua mulher D. Ana Felizarda de Almaçia Leão, moradores na Quinta de Vale Formoso, no Poço do Bispo, freguesia dos Olivais e João Ferreira Troca, negociante, morador na Rua do Príncipe, freguesia de Stª Justa. O negócio refere-se a dois olivais localizados no sítio chamado "Queimadas" na Quinta de Vale Formoso, sítio do Poço do Bispo, um foreiro aos Mosteiro de Chelas e outro à Colegiada de São Nicolau.
«Para a senhora Marquesa», «Minha filha dos meus olhos». Despede-se pedindo «encomenda-me a Deus e à Virgem Santíssima. Assina «João». (f. 1 a 25v). Mencionam João Rebelo, as quintas, o estado de saúde da Marquesa, Manuel Inácio, o sequestro das comendas, a nova ida para a Baía, o aço do boticário de Beja, a frota da Baía «[...] a maior parte dos navios estão por despachar aqui da Torre e o comboio ainda não está aparelhado [...]» (doc. 3); João Rebelo e o conde de Oeiras, a meia folha de máximas que envia à Mulher, o futuro das meninas «há Paço ou conventos e para Pedro não é preciso ir a Malta [...]» o tio José que não veio para o reino por causa das «nossas prisões» virá logo quando isto acabar. O requerimento do título de marquês para o filho, a ida como governador e não como Vice Rei, a soltura dos filhos do Calhariz, «os semicúpios dos banhos das Caldas [...]», os pastéis de Marvila, Pedro Gonçalves Cordeiro, o infante D. Manuel, o casamento do filho do conde de Oeiras, Luís de Mendonça, Manuel de Távora, D. Feliciana e Simão correios de correspondência, a nau de João da Costa e o transporte do Vice Rei da Baía, António Alves deputado da Junta que aluga as casas de Aires de Saldanha, Passanha em Castela e o confisco dos seus bens, o acidente e os estragos que houve na Torre com as salvas no funeral do marquês de Tancos, por descuido de um artilheiro, fiel da pólvora, pegando fogo a mais de duas arrobas de pólvora (doc. 14), carta de tinta branca e carta de tinta preta. Borrão da Exposição (a continuar) feita pelo marquês de Alorna em nome da mulher, acerca da prática do administrador João Rebelo (doc. 17), o remédio feito com chá da China derretido em manteiga demorando ao lume porque custa a derreter, a saída do marquês de Alorna e de Manuel de Távora e as remunerações que lhes queriam dar (doc. 17 A).
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João do Hospital, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1717, o reverendo padre frei Manuel Fernandes de Vargas; em 1751, era comendador frei Francisco da Silva Macedo. No início, existe índice remissivo das escrituras.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João Baptista de Malta, da vila da Covilhã e suas anexas, de que era comendador, em 1715, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. No início, existe índice remissivo das escrituras. Acrescentadas à encadernação inicial, encontram-se escrituras de datas anteriores e posteriores às das escrituras iniciais, de 1702 a 1722.
Bilhete-postal ilustrado
Por ofício de 4 de maio de 1751 do conde de Atouguia, Luís Pedro Peregrino de Carvalho de Meneses e Ataíde, ao secretário de Estado, Diogo de Mendonça Corte Real, é referido que à nova lei que extinguiu o imposto da captação e restabeleceu o pagamento dos quintos, e a reabertura da Casa da Fundição na Vila de Jacobina, participando ter nomeado intendente desta casa, Luís de Távora Preto, e escrivães da receita, Domingos Ferreira Correia e João Plácido, e fundidor, João Francisco Lisboa. Comunicando também a nomeação de Álvaro Pereira Sodré e António Álvares de Araújo Soares para fiscais dos mineiros nos lugares da Cachoeira e Boqueirão, e de Simão Gomes Monteiro para o lugar de escrivão do intendente-geral dos quintos. Por ofício de 19 de abril de 1752 o Conde de Atouguia participa ter sido nomeado o tesoureiro da Casa de Fundição de Jacobina, Eusébio de Proença e Silva. Por ofício de 31 de março de 1753 o Conde de Atouguia informa que o provedor da Casa da Moeda se recusara a receber o ouro pertencente à Fazenda Real e proveniente da Casa de Fundição de Jacobina, desobedecendo as suas portarias e resoluções do Conselho de Fazenda, em que se ordenava que esse ouro, produto do imposto do quinto, ali fosse depositado, até ser enviado para o Reino. Por oficio de 25 de junho de 1754 o conde de Atouguia, informa do compromisso das Câmaras para aceitarem o encabeçamento em quantia certa para o pagamento do imposto dos quintos das minas dos seus distritos e o rendimento da Casa de Fundição de Jacobina.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Maria Guilhermina de Assunção da Costa Pereira de Sá Couto e João da Costa Santos.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Francisco José de Campos Figueiredo, Cipriano da Silva Santos e João Paulo de Sousa e Silva
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João de Menezes Caiado Cabral representante da empresa Proplano - Gabinete de Estudos e Projetos, Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Fernando Tavares de Almeida, representante da empresa F. Ramada. Aços e Indústrias, Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Amílcar João da Silva Bagão, representante da empresa EFACEC - Empresa Fabril de Máquinas Elétricas
Indica que o Conde Camareiro-Mor, pai de D. Madalena de Castro, recebeu uma vida mais nas Comendas apresentadas, sendo-lhe passado Alvará de Lembrança, a 5 de Julho de 1651. Refere, ainda, que a mercê pertencia, por Sentença de Justificação, a D. João José Mascarenhas, Marquês de Fronteira, filho de D. Fernando, Marquês de Fronteira. O Rei D. João V extinguiu a dita mercê e passou cartas a 2 e 3 de Junho de 1732.
Registo de 31 escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador,em 1705, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. O volume inicia com um índice remissivo das escrituras nele contidas, com a indicação dos rendeiros e localidades, seguindo-se os traslados da procuração e da carta de licença para se poder emprazar (com data de 18-04-1705 e de 07-02-1698, respectivamente), antes das escrituras propriamente ditas.
Livro 4.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã em que era comendador Frei António Pedro da Silva Ribeiro. Termina com o index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 2.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Termina com um index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
«Minha Leonor do meu coração». Trata-se de D. Leonor de Almeida Portugal, 4.ª marquesa de Alorna. Mencionam a ida de Pedro a Lisboa, o casamento de Leonor [de Oyenhausen] com o marquês de Fronteira [João José Mascarenhas], a vinda de Leonor a casa do Avô, o grande custo em andar a cavalo, o estado da sua saúde, Carlos [Augusto, conde de Oyenhausen], as cartas de Juliana e de Luísa [de Oyenhausen], alusão à doença e à morte da mulher [D. Leonor de Távora], a opinião sobre o filho do marquês de Fronteira, D. José. A neta Leonor «está sendo presentemente a herdeira de nossa Casa [...]» (doc. 24); a ida de Carlos a Almeida, a demolição de casas e os terraplenos; a fábrica dos vidros nas Caldas; carta endereçada «A Madame La Comtesse d' Oyenhausen à Avignon» (doc. 29); inclui cartas escritas em nome do Marquês: servindo-se «de mão alheia»; as missas que manda rezar nos oratórios, a saúde de Pedro; cartas endereçadas «À Ilustríssima e Excelentíssima Senhora Marquesa d' Alorna minha filha [...] Estremoz» (doc. 36, 37); «Nunca vi mês de Maio tão quente como este. Os estrangeiros que tanto gabavam até agora o nosso clima andam todos de língua fora [...]»; Em relação ao genro Carlos de Oyenhausem escreve: «[...] sem embargo de o considerar em lance apertado, e tanto mais dizendo o Leitão, que está feito em estilhaço com trabalho, e que está também por isso com cara avelhentada. Diga-lhe V. Exc.ª da minha parte, que um Marechal de Campo não deve morrer como seria permitido a um sargento mor [...]»; os pequenos da Junqueira e o conde da Ribeira (doc. 37); visita do príncipe de Waldeck [1797]; carta de Leonor [de Oyenhausen] à mãe dizendo que foi a Chelas onde viu as suas amigas e à Madre de Deus onde esteve com a tia soror Inês. No verso escreveu o avô, marquês de Alorna, onde alude a possíveis nomeações para cargos, e menciona o desejo de se afastar a «introdução de protecções estrangeiras», refere as capacidades que reconhece no genro Carlos esperando que ele entre «no número dos ponderados para o lugar de que ele é digno» (24-07-1786) (doc. 40). D. João de Almeida conta à filha que «em nossa casa havia uma colecção de todos os regimentos da Casa Real em dois tomos de folha, que meu Avô [D. João de Almeida 2.º conde de Assumar] fez para poder satisfazer às obrigações de mordomo mor, de que foi encarregado pelo rei D. João V, desde o ano de 22, que foi o da fugida do marquês de Gouveia, até ao de 33 em que morreu. Ele não era homem que se encarregasse do governo inteiro do Paço, sem saber o que havia de fazer. Era pessoa de muita exacção, e de muito método, como se vê pelas obras que se acham nos nossos manuscritos, e além de muitas luzes, era instruidíssimo em tudo o que pertence à ciência da Corte. A sobredita colecção, que eu estimava [ao] infinito, acheia-a furtada quando saí do forte da Junqueira. Disse-me João Rebelo, que tinha havido algumas pessoas que andaram atrás dela: [...] Nessa matéria falei ao marquês de Angeja e ao de Ponte de Lima. Ambos se mostraram muito ambiciosos da restauração desse manuscrito, e um e outro me disseram, que era isso uma descoberta muito precisa, porque estavam por decidir muitas questões pertencentes ao Paço, em que se não podia tomar deliberação, por não aparecerem os regimentos, nem ainda na Torre do Tombo. Falei depois nisso mais uma dúzia de vezes; mas por fim de contas ficou tudo em desejos, e não se deu uma só passada nesse negócio, de que se reconhecia a importância [...] Mandei comprar uma obra em vários tomos de oitavo, que tem por título "Mapa de Portugal" onde vêm infinitos regimentos antigos ou extratos deles, feito segundo me parece, por um beneficiado do Loreto» (doc. 23).
D. João de Almeida, 2.º Marquês de Alorna, 4.º Conde de Assumar. Nasceu em 1726. Casou com D. Leonor de Távora. Morreu em 1802. De acordo com o documento Casa Fronteira e Alorna, n.º 125, doc. 20, por Declaração da rainha D. Maria I da inocência do marquês de Alorna foi restituído às honras e liberdades que por direito e pelo seu nascimento lhe competiam, após averiguação feita por uma Junta de Ministros com a assistência do Procurador da Coroa. De um registo autógrafo de D. João de Almeida e Portugal (Casa Fronteira e Alorna, n.º 123, doc. 16.23) se tira a seguinte memória: «Pela verba do testamento de meu Avô fui eu o herdeiro da remuneração dos seus serviços, e de tal forma estavam constituídos os alvarás desse despacho, que desde logo poderia entrar nos bens da Coroa e Ordens se me não fizesse impedimento a isso a posse de meu Pai [...]». Conta a sucessão dos acontecimentos: a sentença de justificação que tirou após o falecimento do Pai, «as moléstias gravíssimas da Marquesa, reputada então por tísica e mandada pelos médicos para Beja. Tendo as coisas nestes termos fui preso em segredo. A Marquesa também presa em um convento, cheia de moléstias e de pesares, que a reduziram ao maior abatimento de saúde. A minha Casa ficou seis meses sem dono totalmente exposta ao primeiro capiente [?], depois dos quais apareceu um Decreto do senhor rei D. José, constituindo minha Mulher administradora dos meus bens. Por mais que ela se quisesse valer dessa autoridade, não se seguiu daí nenhum proveito porque os seus achaques fazendo-se cada vez mais ferozes, lhe causaram a poucos passos uma paralisia universal, que lhe durou mais de seis anos. Nesse intervalo, de um tormento inaudito foi sacramentada e ungida muitas vezes [...] Não lhe sendo concedida licença para ir às Caldas [...] A experiência lhe estava mostrando, que sendo Mulher e desamparada, estando presa com moléstias que indicavam breve duração, e sendo da Família sobre que tinha caído o anátema, era tratada como criança e enganada por aqueles que lhe deviam obedecer. Nestes termos recorreu à Corte, para que passasse para outra pessoa a administração de que estava encarregada. Instou por isso mesmo muitas vezes, mas passaram cinco anos primeiro que o conseguisse, e fosse nomeado em seu lugar Inácio Pedro Quintela. Este administrador, ainda que muito bom pela sua probidade, e a sua inteligência, era muito ocupado com os seus próprios negócios. Trazia contratos da Fazenda Real, e era empregado em coisas tocantes ao comércio deste Reino, que lhe levavam a maior parte do tempo. Entrando às cegas no governo da minha Casa, era natural que se informasse com aqueles mesmos que a essas horas por negligência, e falta de consciência, tinham deixado dissipar os bens da testamentaria de meu Pai. Desde o princípio da administração, já estavam roubados todos os bens móveis, assim em Lisboa, em Almeirim, e Almada, e o administrador não teve que fazer arrecadar senão as poucas coisas, que os ladrões, por desprezo e falta de inteligência não quiseram furtar. Também tiveram a precaução de sumir a maior parte dos inventários e das avaliações pertencentes à testamentaria de meu Pai, para que instando eu do Forte da Junqueira, para que minha Mulher requeresse ao administrador a brevidade possível, na conclusão daquela testamentaria, não foi possível conseguir-se. A minha Casa sem os bens da Coroa e Ordens, e com tantas dívidas, que obrigavam a haver consignações, estava reduzida a um pequeno rendimento, e não tinha sido nunca possível conseguir que continuasse o encarte das comendas, e dos mais bens, em cuja acção estava eu quando fui preso [...?] se prova pela perda de quase todos os meus papéis na Secretaria de Estado, e a sua renovação pelos registos. A razão do marquês de Pombal, contra a continuação do encarte consistia em que durante a minha prisão se não podia fazer acto nenhum público em meu nome. Os bens que restavam da minha Casa eram poucos, e tirados os alimentos necessários para minha Mulher e meus filhos, ficava uma pequena quantidade para pagamento das dívidas, e dos seus juros. O administrador neste aperto, querendo por uma parte satisfazer os credores, e pela outra desejando fazer bem à minha Casa, procurou alguma cobrança dos caídos das comendas. Não o pôde nunca conseguir, e antes pelo contrário o marquês de Pombal nos últimos [anos ?], teimou que em certas tenças em que já estaria encartado, se não cobrasse [toda?] sua importância, sem ser apresentada da minha parte, a certidão de vida, que só ele podia passar. Nos bens de raíz da minha Casa, não havia meios para remediar estragos, quanto mais para fazer benfeitorias, houve ruínas grandes, houve descuidos enormes, e o certo é que de lucros cessantes, e danos emergentes, se podia fazer uma conta sumamente avultada. Neste estado achei eu a minha Casa ao sair da prisão [em 30 de março de 1777], aonde estive dezoito anos e meio em segredo, mas entendendo eu que com o dinheiro do depósito podia conseguir bastante remédio dos males passados, fui logo conhecendo a falência que costumam ter essa casta de contas lançadas de longe, que primeiramente, foi-me preciso comprar tudo o que era preciso para uma casa de família numerosa, tive que [...] encarte dos bens da Coroa e Ordens e essa diligência durou dois anos pelas dificuldades que se encontraram na renovação dos meus papéis foi-me preciso nesse tempo valer-me do dinheiro do depósito, e causar-lhe uma diminuição considerável. Tive também que acudir a ruínas dignas de reparo, e a outras que se achavam eminentes.Tive outras despesas que fazer que não pude evitar: tive que dar estado a meus filhos, que até ali estiveram para isso impedidos, e é também de notar, que enquanto as comendas foram administradas pela Coroa, não se fez obra nenhuma nas igrejas, nem nas casas dos párocos, e todas as ruínas de esses edificíos, estiveram esperando o meu encarte para serem reparadas. Além disto se deve advertir, que na primeira conta do Erário, faltavam trinta e quatro contos de réis dos rendimentos das comendas e mais dois contos que importaram as propinas da Mesa da Consciência e Ordens em prémio dessa administração. Para essa cobrança, que não tinha podido fazer um Tribunal Régio, fui eu remetido para os devedores, entre os quais, havia alguns fugidos, outros mortos, e outros falidos, mas passados anos houve nesta matéria alguma providência, apesar da qual posso mostrar, que além do dinheiro que entrou no Erário, e o que eu tenho cobrado por pequenas parcelas, que tiveram muito pouca serventia, ainda se me resta a dever perto da metade. Sem embargo de tudo isto, tenho pago pouco mais ou menos cem mil cruzados das dívidas de meu Pai, como posso mostrar pelas escrituras resgatadas, e posso também fazer evidente que foi com dinheiro meu, sem entrar nisso nenhuns bens pertencentes à testamentaria de que fui encarregado, e nessa matéria tiveram bom jogo contra mim os credores, porque o meu cartório, assim como todas as mais coisas pertencentes à minha Casa, experimentou as mesmas revoluções. Fundado nestas razões, e nas que nesta matéria podiam obrigar à minha consciência, tive a honra de pôr na presença da Rainha minha Senhora, que de todas as perdas procedidas da minha dilatada prisão, a que me parecia mais estranha, era a dos rendimentos das comendas em que me não deixaram encartar, administradas por um Tribunal Régio ao qual não faltava, nem outro nenhum meio para uma exacta administração. Nas mãos da Justiça, ninguém deve padecer [?]mento algum que lhe não seja complem[mentar?] e declarando sua Majestade em um Alvará que examinado o meu procedimento, se não tinha achado em mim a menor mácula, parecia de razão, que sobre tantas perdas e tantos tormentos, não fosse privado daquilo que gozaria, se tivesse sido comigo mais exacta a observância da Justiça. O marquês de Ponte de Lima teve a bondade de vir à minha casa para me dizer que a Rainha minha Senhora, tinha aceitado com muita benevolência o meu requerimento, mostrando que as minhas razões pareciam dignas da sua real aceitação, e como nesse tempo não tinha eu necessidade extrema desse cabedal suspendi a diligência da sua cobrança, e a reservei para outra ocasião. Presentemente vejo-me obrigado a falar nessa matéria, porque a minha Casa se acha dividida entre os credores [?] repartido entre mim e meu filho. Agora porém que meu filho se acha nomeado ajudante general do corpo de tropas que se manda para Castela, e que para as equipagens necessárias da graduação em que ele se acha lhe serão precisos pouco mais ou menos oito mil cruzados, desejaria que este cabedal saísse dos caídos das comendas, a que me parece que tenho direito pelas razões que ficam ditas, e que o príncipe meu senhor, tivesse a bondade de ordenar, que se entregassem a meu filho, advertindo que a não serem precisos, para serem gastos no serviço de sua Alteza, continuaria eu ainda muitos mais anos sem falar nesta matéria».
Dirigida ao Rei .pedindo autorização para comprar o Palácio dos herdeiros de João de Mesquita Pimentel de Pavia, sito na Rua de S. Domingos, Freguesia de St. Antão, para instalar o Tribunal desta Comarca.
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1710, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. Inicia com o treslado da provisão régia que manda ao juiz de fora e dos órfãos da Covilhã medir, demarcar e fazer o tombo das terras e propriedades da Comenda de São João de Malta, da Covilhã, conforme a petição do seu comendador, Manuel Fernandes de Vargas, logo a seguir transcrita, assim como a procuração que o mesmo fez. Este tombo constitui os primeiros 136 fls. do livro e termina com a data de 10 de Junho de 1730. Àquela parte inicial, foram acrescentados 29 fls., onde se inclui um tombo adicional realizado em 1730 a pedido do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete, pelo facto de alguns bens da Comenda de S. João de Malta, da vila da Covilhã, não terem sido incluídos no tombo realizado em 1710. Esta segunda parte inicia com uma carta de sentença do doutor Caetano José de Magalhães, juiz de fora da vila da Covilhã, que atesta a realização desse tombo adicional, autorizado por provisão régia dada em 18 de Dezembro de 1729, em resposta à petição apresentada pelo comendador frei Domingos de Vargas Ferrete em 5 de Dezembro de 1729, que se encontram transcritas logo a seguir. O tombo adicional termina a 10 de Junho de 1730. Termina o livro com índices remissivos para ambos os tombos. O índice do tombo de 1710 refere os nomes dos rendeiros, divididos por localidades, sendo que o sub-índice respeitante à Covilhã se encontra a seguir ao índice do tombo de 1730 (que aparece identificado sob o título "Segunda provisão"). Entre os dois tombos, existe uma pedido em nome do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete para que fosse passada certidão do que consta do livro da Igreja do Sameiro sobre o uso e costumes da mesma, nomeadamente sobre o pagamento da côngrua, havendo a certidão sido lavrada no verso do documento.
Bilhete-postal ilustrado
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. No final, encontra-se anexo um index, em mau estado de conservação, contendo todos os prazos e pessoas que pagavam foros, com indicação dos lugares onde moravam, ano e pagamento. As escrituras não se apresentam por ordem cronológica ou de localidade. O livro não se encontra completo, faltando as primeiras 24 folhas. O registo, supostamente iniciado em 1669, conforme indicação na capa, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Livro 1.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador em 1789, frei António de Abella. Inicia com traslado da procuração em latim dada pelo comendador para a realização do inventário, terminando com um index das escrituras daquela comenda na vila da Covilhã e suas anexas constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila, e por minha morte irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 3.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Aos 218 fls. iniciais, seguidos do index remissivo das escrituras daquela comenda constantes do livro, foram acrescentados mais 10 fls., cinco contendo duas escrituras e outros cinco em branco. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 1.º de registo das escrituras de renovação dos prazos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. A páginas 499, refere-se uma petição do comendador Frei António d'Abella em que solicitava autorização para, na sua Comenda da Covilhã, renovar os prazos que se encontravam vagos e que fossem vagando, assim como aforar baldios, pretensão que foi autorizada por carta de licença de 22 de Junho de 1790. O registo, ainda que iniciado em 1789, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
A fotografia abrange os seguintes locais do concelho de Oliveira de Azeméis: Escravilheira/Rua José Vitorino Barreto Feio/Rua João Carlos Gomes da Costa.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria João Jesus Queirós e Benjamin de Oliveira Campos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguinte: João Dias de Carvalho e José da Silva La-Salette.
Livros escritos por D. António Ferreira Fiandor no âmbito da sua actividade religiosa na paróquia de S. João Evangelista e na paróquia de S. Salvador do Mundo.
Relatórios de 1896: Missão-Colégio de Setúbal, Igreja de S. Pedro (gerentes para 1897), Igreja de S. João Evangelista (gerentes para 1897), Escola do Torne.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, acerca da nomeação do padre João Filipe de Castro para vigário-geral do patriarcado de Lisboa.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir a oferta de um paramento branco ao Papa João XXIII pelas Servas de Nossa Senhora de Fátima.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da ida a Roma de Marcelo Mathias, ministro dos Negócios Estrangeiros, para a coroação do Papa João XXIII.
Texto datilografado de Susan Lowndes no qual descreve pormenores da missa presidida pelo Papa João Paulo II no Estádio do Restelo.
Recorte de jornal onde o texto de Susan Lowndes foi publicado, acerca da visita do Papa João Paulo II a Portugal, especialmente da missa no Estádio do Restelo.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, acerca da decisão do Governo de mandar dispersar a Pragma, organização cultural católica, fundamentada nos princípios do Papa João XXIII.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre os 54 anos da morte de Jacinta Marto; ordenação sacerdotal do padre Zefanias Albino Mapsanganhe, da diocese de João Belo.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da mensagem do Papa João Paulo II aos peregrinos de Fátima; carta pastoral coletiva acerca das perspetivas cristãs na reconstrução da Nação.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca das críticas dirigidas pelo cardeal-patriarca de Lisboa em relação à visita feita pelo primeiro- ministro ao Papa João Paulo II.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca do julgamento do padre Juan Fernandez Khron em Leiria, pelo atentado contra a vida do Papa João Paulo II, em Fátima.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da marcação da data do julgamento do padre Juan Fernandez Khron, que atentou contra a vida do Papa João Paulo II.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca dos preparativos da visita do Papa João Paulo II a Fátima e da sua agenda.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir a morte do arcebispo-bispo de Aveiro, D. João Evangelista Lima Vidal.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da viagem do bispo de Leiria, D. João Pereira Venâncio, a santuários marianos em Itália; aumento das peregrinações a pé.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir as velas enviadas pelo Papa João XXIII para que se rezasse pelas suas intenções.
(Lisboa) - Apresentação de João dos Reis Barata, colaborador no periódico «Voz da Juventude». Inclui um cartão de visita do remetente, apenas com um registo numérico adicional.
(Lisboa) - Apresentação de João A. Jorge, com a indicação de que era católico praticante e que desejava pedir a protecção de António Lino Neto para assunto particular.