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Cópia de um alvará régio relativo a uma concessão feita por D. João III ao Hospital Real de Todos os Santos. Solicita que todos os foreiros da cidade apresentem os seus títulos, e pedissem "encabeçamento, declarando a qualidade e obrigação do foro (…)".
Alvará. Guarda do número da Alfândega de Lisboa dos que residem no porto de Belém. Filiação: João Duarte Franco; Antónia Maria dos Anjos.
Provisão. 11$928 rs de vestiaria e mercês ordinárias de 10-07-1715 a 03-06-1738. Filiação: João Duarte Franco; Antónia Maria dos Anjos.
Tombo feito em 4 de Junho de 1697 pelo comendador antecessor [D. Pedro Miguel de Almeida]. Certidão julgando por bem feitos os autos do Tombo para os poder remeter para o cartório de Tomar, passada por Francisco Gonçalves Marinho, que servia de escrivão do Juízo Geral das Três Ordens, a requerimento do [2.º] marquês de Alorna, [D. João Almeida e Portugal] comendador da comenda de São Pedro, cujo tombo foi feito por mandado de seu pai. Encadernação em pastas de cartão coberta de pergaminho. Corte vermelho.
Nome do candidato: João Costa Rodrigues Lemos. Contém a prova escrita e um desenho.
Traslado em pública forma de bulas, emitido em 1517. Estando fazendo audiência o Dr. George Hjemudo (?), vigário geral pelo arcebispo, foi-lhe apresentada pelo licenciado João Lopes, procurador do mosteiro de Santo Elói de Lisboa, uma bula graciosa do Papa Nicolau V no verso da qual estava um instrumento de aceitação em que D. Gonçalo Ferreira, abade que fora do mosteiro de Alcobaça, aceitou a jurisdição e execução da dita letera, feito a 30 de Novembro de 1449. Transcreve-se a bula dada pelo Papa Nicolau V, datada de 1448, que confirma uma outra do Papa Eugénio IV, dada em 1445. Nela é concedido a todas as casas o provilégio de usarem os mesmos privilégios que usam as casas da Ordem de São Jerónimo. Redactor: João Gonçalves, clérigo de missa e notário apostólico Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No auditório do arcebispo
Carta régia de D. João III em que ordena que não se corte lenha nem madeira na herdade do Azinhal, situada no termo de Evoramonte e do Redondo, e que era do convento de São João Evangelista de Évora, sob pena de dois mil reais. De acordo com o documento já D. Manuel lhes dera este privilégio de que sempre usaram. No verso diz: Foi apregoado este alvará del rei por Diogo Pires, porteiro desta cidade de Évora por mandado do Dr. Luís Fernandes de Barbuda, juiz de fora nesta cidade na praça da cidade perante muita gente em alta voz aos 10 de março de 1539. Fernão Álvares tabelião o fiz por mim e o porteiro assinou comigo. Redactor: Diogo Gomes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
O Despertar, Domingo, 2 6 do Ju lh o do 1 9 6 4, nº 48: - IGREJA E PARÓQUIA - D. Luís Pereira - Notas e comentários - Paulo Agostinho - A C U S A Ç Ã O V ER D A D EIR A - Fidelidade a quem? - Saul Sousa - VIII CENTENÁRIO DE UPSALA COMO SÉ PRIMACIAL DA SUÉCIA - Evangelização quadrimensional - Eduardo Moreira - M issão de S. T o m é - Igreja de S. Paulo - Conferência de Capelães Militares da NATO - Paróquia da S. João Evangelista - Paróquia de Cristo Remidor - Missão da SS. Trlndade-Viana do Castelo - Paróquia de S. Mateus - Paróquia do Salvador do Mundo
Escambo realizado entre Gil Migueis e sua mulher, Goncinha Pires, vizinhos de Montemor-o-Novo, e Vicente Anes e sua mulher, Catarina Anes, ambos vizinhos da referida localidade. Os primeiros cedem a parte que têm numa herdade, localizada no termo de Montemor-o-Novo, em Benalfage, e a parte que receberam, da mesma herdade, por morte de Catarina Gil e Clara Gonçalves, irmãs de Gil Migueis, recebendo em troca um boi de arado e um aral. Redactor: João Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de morada de Gil Migueis
O Despertar, 9 julho 1961, nº 35: - Convicções e tolerância - D. Luís Pereira - A VISITA DO BISPO BAYNE - Motas e Comentários - Paulo Agostinho - Teolo g i a c o m p a r a da - Eduardo Moreira - A oração privada e a Eucaristia - Paróquia da S. Mateus - CIÊNCIA DE TEMER - BÍBLIA A BERTA - A educação dos nossos filhos - Saul de Sousa - Extrato duma carta do Rev. Santos Mendes - Homenagem ao professor Eurico de Figueiredo - Cónego Augusto Nogueira - Deliberações sinodais - A unidade que temos e a que buscamos - Pinto Ribeiro - A igreja episcopal brasileira em Brasília - Paróquia da Catedral da S. Paulo Lisboa - Paróquia de S. João Evangelista V. N. de Gaia - Pela igreja
A reforma publicou-se pela primeira vez a 2 de Agosto de 1877 e saía na primeira e terceira 5's feiras de cada mês; tinha sede no n° 407 da Rua General Torres em Vila Nova de Gaia e era impressa pela Tipografia de D. António Moldes e Silva, no n" 6 do Largo de S. João Novo no Porto. Era parcialmente financiada por R. H. Moreton (cf. A. Aspey, op. cit., p. 275) até se ter tornado em 1884 «eco da Igreja Lusitana», recebendo então apoio de Lord Plunket (cf. ACPD 17.4.1884).
Venda quer fazem Giral Lourenço e sua mulher, Catarina Anes, moradores e vizinhos em Montemor-o-Novo, a Estevão Domingues, besteiro, e a sua mulher, Catarina Aldeã, moradores e vizinhos da mesma vila, de uma courela de vinha, que foi de Domingos Joanes, caldeireiro, situada no termo da vila, no Val de João Pais, por cento e trinta e cinco libras de dinheiros portugueses. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Giral Lourenço, na rua de Avis, no arrabalde
A cópia em pública forma, que tem inserta uma bula do papa Sixto IV, corresponde a uma das doze requeridas por carta régia, apresentada pelo procurador do Rei, Vasco Fernandes, do seu Conselho e Desembargo, que trazia consigo a letra apostólica original e o traslado em linguagem. O cónego Estêvão Gomes da Igreja metropolitana e Vigário geral do Arcebispo de Lisboa, cardeal D. Jorge, ouvido o Desembargador, deu por escusado o traslado da carta régia. Uma das testemunhas foi Rui Lopes, bacharel em Cânones e escrivão da Torre do Tombo. A pública-forma foi feita por mão de outro escrivão e corroborada e autorizada por João Rodrigues, clérigo de missa do Arcebispo de Lisboa Cardeal D. Jorge, Tesoureiro da Igreja Catedral de Tânger e Notário apostólico. Encadernação em pergaminho. Tem vestígio de selo pendente por trancelim de fios azuis e brancos.
(Arneiros, Chamusca) - Apreciação dos acontecimentos relacionados com o acto eleitoral em Montargil. Inclui uma missiva de José Nogueira Vaz Monteiro para João Joaquim Isidro dos Reis sobre a preparação das eleições em Montargil. Esta missiva integra também uma mensagem de Isidro do Reis dirigida a Lino Neto, na qual acusa o Governo de ter atraiçoado o destinatário e de ter procedido inconvenientemente com o [Centro] Católico Português.
Contém ordens de pagamento e recibos relativos a rendas de casas e vencimento auferido pelo andador João Alexandre Pires. Juntamente, encontram-se vários ofícios dirigidos à Irmandade do Santíssimo Sacramento, informando do "vencimento" do vestuário utilizado no exercício da função de andador e solicitando um novo. Acompanham os recibos da quantia despendida pela irmandade no vestuário solicitado e um pedido de licença para ir aos banhos das Caldas.
Carta régia de D. Filipe I, de 11 de Junho de 1590, de confirnação de privilégio concedido por D. Afonso V, em 21 de Maio de 1455, aos mosteiros da congregação de São João Evangelista do reino, e posteriormente confirmado a 14 de Fevereiro de 1466, a 29 de Dezembro de 1482 e a 04 de Julho de 1573. O privilégio consistia na concessão da protecção real e de isenções. Redactor: Duarte Caldeira, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de Filipe I, datada de 1597, de confirmação de privilégios concedidos à ordem de São João Evangelista, emitida por solicitação dos reitores dos mosteiros da ordem. Os privilégios tinham sido concedidos por alvará de D. Afonso V e consistiam na isenção do pagamento dos dízimos das alfândegas. O documento traslada sucessivas cartas de confirmação de D. Sebastião e do próprio Filipe I. Localidade de redacção: Lisboa
O Dr. Diogo Taveira, do desembargo do rei com alçada na comarca e correição de Entre Tejo e Guadiana e além de Guadiana foi a casa de D. Afonso, bispo de Évora e deu-lhe a conhecer uma bula do Papa Eugénio IV de concessão de privilégios aos frades do convento de São João Evangelista de Évora. Redactor: Afonso (?) de Resende, escrivão e tabelião da comarca de Entre Tejo e Guadiana e além de Odiana Localidade de redacção: Évora
A Confraria de São João Evangelista tinha sede no Convento das Chagas de Lamego, da Ordem dos Frades Menores, de jurisdição diocesana.
D. João de Almeida, 2.º Marquês de Alorna, 4.º Conde de Assumar. Nasceu em 1726. Casou com D. Leonor de Távora. Recebeu: A nomeação de conselheiro de Guerra, por Decreto de 9 de fevereiro de 1744. Carta de privilégio de desembargador em 5 de março de 1744. A Carta de mercê do título do Conselho de D. João V, em 30 de março de 1744. A Carta de mercê do título de Conde de Assumar como filho primogénito de D. Pedro de Almeida Portugal, Marquês de Alorna, em 31 de março de 1744, e em certidão de 6 de novembro de 1761. O encarte dos bens da Coroa após o falecimento do pai. A nomeação para a Academia Real de História em 25 de janeiro de 1753. Esteve preso em segredo durante 18 anos e meio (1759-1777). Obteve as Cartas de mercê de várias comendas da Ordem de Cristo em 1777. Escreveu a “Memória em como se encontram os bens da Casa devido principalmente a ter estado preso” [c. 1777]. Por Alvará da Rainha [D. Maria I], conseguiu, na qualidade de procurador da memória e fama póstuma de seus sogros e cunhados e pelo interesse que nela tinha sua mulher e seus filhos, a revista de graça especialíssima da Sentença proferida na Junta da Inconfidência de 12 de Janeiro de 1759, relativa ao crime de lesa majestade e alta traição cometido na noite de 3 de setembro de 1758. Obteve certidões de mercês que tinha do seu avô e que este lhe deixou em testamento, dadas em 1795 e 1796. Morreu em 1802.
Azulejos da nave da Igreja de São João Evangelista (Lóios), representando cenas da vida de S. Lourenço Justiniano.
Pormenor da estátua de "Giraldo Sem Pavor", em frente ao stand da Junta Regional Azeite, na Feira de São João
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João da Costa Santos, representante do Sporting Clube de Bustelo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Manuel Queirós Campos, Presidente da Direção da Juventude Desportiva Carregosense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Manuel Queirós Campos, Presidente da Direção da Juventude Desportiva Carregosense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Manuel Queirós Campos, Presidente da Direção da Juventude Desportiva Carregosense.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Alexandra João Nogueira da Costa, Educadora de Infância.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João José Dinis Garrett, Gerente da Caixa Geral de Depósitos.
Exemplar do jornal "A Juventude" de Janeiro e Fevereiro de 1948: - Editorial; - Pensa jovem, da autoria de Maria Rosa Moura; - Nós, que fazemos, da autoria de Fernando Júlio Silva; - Programa, da autoria de Lucinda Correia da Silva; - Poema "Procela", da autoria de Isabel Maria Teles Fernandes Gomes; - A transfiguração. da autoria de J. M.; - A decadência, da autoria de Maria Aurora Raimundo; - Secção infantil; - Sejamos bondosas, da autoria de Maria Graziela de Sousa; - Exemplo cristão, da autoria de António Alexandre C. Aranha; - Luz nas trevas, da autoria de Lucília Martins Morais; - Comunidade cristã, da autoria de João Mogrão de Melo; - Diversos.
O jornal "A Juventude" foi um boletim mensal da secção de jovens do Esforço Cristão de Vila nova de Gaia, da paróquia de S. João Evangelista, publicado entre Janeiro de 1945 e fevereiro de 1948. As ilustrações são da autoria de Eduardo Gomes e o editorial estava a cargo de Maria Rosa Moura, Isabel Maria Gomes, Maria Odete, Joaquim Teles Gomes, José Manuel de Pina Cabral, António Tomás dos Santos, Arnaldo de Oliveira Pinto, Vitor Manuel Pinheiro, entre outros autores. Os temas centravam-se em torno de assuntos religiosos, atualidades da época contando ainda com secções de poesia e passatempos.
Separata com o discurso de António de Oliveira Salazar na sessão solene da inauguração do Congresso, comunicação de [?] Gonçalves Rodrigues aos representantes da imprensa, apontamentos texto integral e recortes de jornal acerca da entrevista e a palestra proferidas por Guilherme Braga da Cruz ao microfone da Emissora Nacional, discurso datilografado proferido por Guilherme Braga da Cruz na sessão plenária preparatória do congresso, discurso datilografado de João de Matos Antunes Varela na sessão de encerramento, texto datilografado da crítica da oposição (candidatura de [?] Quintão Meireles) ao Congresso da União Nacional posta a circular clandestinamente e texto datilografado da tese de João Ameal que não foi discutida por ter sido retirada pelo autor.
Termo de juramento dado ao Juiz de Paz do circulo de S. João da Madeira.
Plano de melhoramentos de João de Almeida para o Porto de S. Vicente. Contém peças desenhadas a cor, e marions. 6 peças desenhadas ;
O Convento de São João Novo situava-se no Porto, era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ou Agostinhos Calçados. Também era conhecido por Convento de Santo Agostinho do Porto. Em 1592, Frei Manuel da Conceição, provincial da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho apresentou à câmara Porto um requerimento para lhe ser concedida licença afim instalar na cidade, no sítio de Santo Ildefonso ou em outro lugar, um mosteiro à sua custa. Obtida a autorização de instalação, foi então escolhido o sítio de São João, no qual se adquiriram várias casas. Em 1602, a 23 de Novembro, o Bispo do Porto D. Gonçalo de Morais, monge beneditino, na qualidade de benfeitor, em virtude da demissão do abade Gonçalo Vieira, entregou a igreja de São João Baptista para serviço do convento. Clemente VIII doou a referida igreja ao convento, repartindo os seus fregueses pela de São Nicolau e pela da Vitória, com a obrigação dos monges celebrarem missa à sua custa e completarem as obras na igreja da Vitória, que estavam por acabar. As obras foram realizadas em 1604. Em 1613, iniciou-se a construção do dormitório. Em 1672, a 7 de Agosto, D. Nicolau Monteiro, bispo do Porto, lançou a primeira pedra da igreja do convento. Era prior frei Manuel da Trindade. A construção da igreja foi custeada por esmolas. Em 1689, em 26 de Outubro, fez-se a trasladação do Santíssimo para a nova igreja. Em 1732, em 2 de Outubro, o convento tomou posse dos foros de vinho que Manuel de Mesquita de Cidadelhe pagava a frei António Rangel. Em 1738, a 19 de Outubro, o convento emprazou várias propriedades a Domingos Pereira dos Santos, e sua mulher Rosa de Magalhães Camelo, de Cidadelhe. Em 1749, a 24 de Janeiro, fazendo-se execução por dívidas a Manuel de Mesquita, foram arrematadas as propriedades que eram foreiras ao Convento. Em 1759, a 18 de Maio, por bula do papa Clemente XII, a Igreja de Santo Isidro de Romariz foi unida ao Convento, com o consentimento do Colégio da Graça de Coimbra, seu padroeiro. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: São Nicolau (Porto, Porto)
Pela descrição na capa do livro deveria possuir os provimentos de dotes atribuídos pela testadora Antónia Francisca de Mendonça, mas no livro existe apenas o encabeçamento, sem assentos: “dotes de 70 reis cada hu da instit.ao da Sra D. An.ta Fr.ca de M.ça que se hão de prover cada anno” [dotes de 70 réis cada um, da instituição da Sr.ª D. Antónia Francisca de Mendonça, que se hão-de prover cada ano]. O resto do livro está em branco, até f. 51, em que se registam os provimentos de dotes da testamentaria de João Rebelo de Campos. Testadores: João Rebelo de Campos e esposa, D. Antónia Francisca de Mendonça. Tesoureiro: Tomás de Aquino Tavares. Escrivão: José António Soares de Noronha.
Inclui duas cartas de D. Manuel [Vieira de Matos], arcebispo primaz de Braga, para António Lino Neto. Na primeira missiva o remetente pede protecção e justiça para a causa do padre João Fernandes Moreno, acusado de participar num movimento monárquico; na segunda agradece a protecção dispensada. Integra também dois recortes de imprensa dos jornais [«A Época»] e [«Diário de Notícias”] de 20 de Maio de 1920 sobre a intervenção António Lino Neto em juízo, na qualidade de advogado de defesa do referido padre.
Primeiro outorgante: Maria Manuela Andrade Pinto Bessa de Castro e Lemos, João Manuel Andrade Pinto Bessa, Gonçalo João Pinto Bessa de Vicente Ribeiro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Construções Moreno Limitada, representada pelo sócio João Miranda Dias Ferreira.
Primeiro outorgante: Felismina Pinto de Carvalho e João Dias Ferreira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Segundo outorgante: Construções Moreno, representada pelo sócio-gerente João Miranda Dias Ferreira.
Dirigida a vários municípes solicitando que façam parte de uma comissão de examinação das contas da repartição do Aqueduto Sertoriano com o arrematante do terrado da Feira de S. João.
Dirigida à Comissão Distrital a informar que a Feira de S. João que se costuma realizar entre 24 e 26 de junho passará a ter a sua duração alargada até dia 30 do mesmo mês.
Declara que é irmão da Irmandade dos Clérigos Pobres de Santarém, sita na Misericórdia da dita vila, e da Irmandade dos Clérigos pobres de Lisboa, sita na Igreja do Hospital Real dessa cidade. Nomeia, como seus testamenteiros, sua mulher, D. Helena de Lencastre, seus irmãos, o Conde de Vila Nova, o Conde de Assumar e D. Francisca Xavier Mascarenhas e seu filho mais velho, D. Fernando.
Objeto da ação: Arrombamento. O réu é acusado de arrombar a porta de Feliciano Rodrigues. Réu/Profissão: Oficial de alfaiate.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Manuel Camanho Rodrigues Oliveira, representante da firma BASEDOIS - Informática e telecomunicações, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Luís Ferreira Faustino, Presidente de Direção da CEFAMOL - Associação Nacional da Industria de Moldes.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Filipe Gonçalves de Bastos, Presidente da Direção da Associação Exigente TT.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Carlos Sousa Dias Ferreira, representante da firma Tecnopol Consultores Técnicos, Lda.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Cadete de Matos, Presidente do Conselho de Administração da Autoridade Nacional de Comunicação ( ANACOM)
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Mário João Ferreira Monte, representante da Academia de Música de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: João Miranda Dias Ferreira, representante da firma JMDF - Construções e Obras Públicas, Lda.
Igreja de São João Evangelista (Lóios) e aspectos parciais da portaria do Convento dos Lóios e do Templo Romano.
O traslado foi mandado passar por D. José. A confirmação foi feita por D. Manuel I. D. João de Vasconcelos de Meneses, Conde de Penela, sobrinho do rei, sucessor dos morgados de Soalhães e de Vasconcelos. O contrato foi feito a 3 de Junho de 1501, em Lisboa nas pousadas de D. João de Vasconcelos de Meneses entre este por si e como procurador da mulher e Álvaro Pires de Távora, senhor do Mogadouro, seu cunhado, como procurador da Condessa de Penela. A procuração desta foi feita nos paços de Santa Clara de Coimbra. A confirmação é de 7 de Junho de 1501. D. João III em 1542 ordenou que esta carta de confirmação fosse registada na Chancelaria. O traslado foi passado a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima Vasconcelos Teles da Silva.
O Despertar, julho 1967, nº 62: - MINISTÉRIO APOSTÓLICO - mensagem episcopal - Um bispo novo havemos - Notas e comentários - Paulo Agostinho - Sucessão apostólica - D. Daniel de Pina Cabral - ENTREVISTAS COM ALGUNS PRELADOS DA IGREJA - ENTREVISTA BISPO DOS LIBOMBOS - ENTREVISTA COM O BISPO DE GIBRALTAR - Uma nova ênfase da Eucaristia - Recensão literária - Eduardo Moreira - À I g r e j a e m P l e n i t u d e - A. Pinto Ribeiro - Rev. dr. Lauro Borba da Silva - IN M E M O R I A M - Novo aspecto interior da Catedral - Notícias de Espanha-D. Ramon Taibo foi sagrado Bispo - Notícias Paroquiais-Paróquia de Redentor - Paróquia de S. João Evangelista - Paróquia de S. M ateus
O Despertar, Domingo do Pentecostes, 2 de Junho de 1963, nº 43: - A Plenitude do es p í r i t o - mensagem episcopal - notas e comentários - Paulo Agostinho - Editorial - COMISSÃO INTERECLESIÁSTICA PORTUGUESA - 0 Pentecostes e a I G R E ] A - Saul de Sousa - Antologia devocional - Padre Manuel Bernardes, século XVII - Mensagem dos presidentes do conselho mundial de igrejas - Dedicação da igreja episcopal de Brasília - D. Luís Pereira - visita ao Brasil - A Renascença Portuguesa em Goa, há Quatro Séculos - Sermões de 5 minutos - Agostinho Arbiol - 2.a Convenção Portuguesa de Esforço Cristão - União das Escolas Dominicais do Norte de Portugal - Paróquia de S. Mateus Vila Franca de Xira - Paróquia de Cristo Remidor Alcácer-do-Sal - Catedral de S. Paulo - Literatura Económica - Paróquia de S. João Evangelista V. N. de Gaia
Certidão pedida pelo prior de Santa Maria do Castelo, o vigário de São João Baptista e de São Vicente da vila de Abrantes, e mandada passar por provisão do rei D. João V dirigida ao Guarda Mor da Torre do Tombo, João Couceiro de Abreu e Castro, datada de 18 de janeiro de 1715. A certidão foi tirada do Livro II da Estremadura, a folhas 143. Mandada escrever por Pedro Semedo Estaço. Escrivão Faustino de Azevedo. Contém o traslado da carta do rei D. Manuel I passada a requerimento de D. João de Almeida, do Conselho do Rei, conde de Abrantes, testamenteiro de sua mulher, pedindo-lhe licença para comprar 120 mil réis em bens de raíz para uma capela que não teria administrador, em cumprimento da sua disposição testamentária, os quais pertenceriam à capela para sempre, assim como uma ração «onde não entendesse pessoa leiga». Carta datada de Montemor-o-Novo, 11 de janeiro de 1496.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Manuel Joaquim dos Reis, João Domingos Pereira Aires, António José Ferreira Júnior, Manuel José Ferreira, João José Ferreira e António José Alves Moreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Rufino Pereira Borges de Castro, João de Almeida, João da Costa Godinho representantes da Sociedade Elétrica de Santiago de Riba-Ul, Limitada.
(Braga) - Exortação sobre a necessidade da preparação das eleições [legislativas de 1922]. Assinam o ofício José Maria Braga da Cruz, o monsenhor Joaquim Domingues Mariz, João Maria da Cunha Barbosa, João Maria Baptista Lourenço Insuelas, entre outros.
(Funchal) - Mensagem de congratulação pela reorganização do Centro Católico Português. Subscrevem o ofício os membros da Direcção da Juventude Católica do Funchal: Juvenal Henriques de Araujo, João da Costa Miranda, Augusto João Correia, Justino Figueira da Silva Júnior, entre outros.
(São João do Campo) Informa que o I volume das "Obras completas de D. João de Castro" foram enviadas a Guilherme Braga da Cruz e agradecidas, estranhando a informação de não as ter recebido. Timbre: "Casa das Rosas".
(São João do Campo) Pedido de consulta jurídica sobre o facto de D. Jorge (filho do rei D. João II) intitular-se sobrinho do rei D. Manuel I. Timbre: "Casa das Rosas".
Cinco provas tipográficas. Poema dedicado à memória de João de Oliveira Muzanty, de Quirino da Fonseca, de Fontoura da Costa, dos carpinteiros de machado da Caldeirinha e de José e João de Azevedo e Silva.
Trabalhos no âmbito da preparação para doutoramento do Prof. Doutor João Serrano. À esquerda Prof. Doutor João Serrano, Prof. Doutor José Oliveira Peça e outros não identificados. Envolvência em contexto: Herdade da Sítima, Estrada Évora/Viana do Alentejo.
Trabalhos no âmbito da preparação para doutoramento do Prof. Doutor João Serrano. À esquerda, Prof. Doutor José O. Peça, Prof. Doutor João Serrano e outros não identificados. Envolvência em contexto: Herdade da Sítima, Estrada Évora/Viana do Alentejo.
Visita do Ministro da Educação e Cultura Prof. João de Deus Pinheiro, jantar no antigo Refeitório, 1987; intervenção do Ministro Prof. Doutor João de Deus Pinheiro. Envolvência em contexto: Colégio do Espírito Santo, Refeitório.
Margarida Domingues, ama de João Lourenço Valada, clérigo, moradora em Évora, institui um morgado no convento de São Domingos de Évora. Redactor: Afonso Fernades, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de João Esteves
Carta régia de D. Duarte confirmando privilégios, concedidos por D. João I, a João Fernandes e a todos os outros pobres da Serra de Ossa, isentando-os do pagamento de certos tributos. Localidade de redacção: Santarém
Carta de D. João II dirigida aos oficiais do concelho do Redondo, na qual se faz mercê a João Besteiro, morador na referida vila, do cargo de escrivão da câmara, almotaçaria, orfãos e alcaidaria. Localidade de redacção: Santarém
Sentença régia de D. João I relativa aos bens deixados por Lopo Rodrigues Fuseiro de quem é testamenteiro Pedro Sanches. Traslada o testamento do defunto, datado de 30 de Outubro de 1395. Redactor: João Fernandes, escrivão. Localidade de redacção: Lisboa
João Rodrigues, cónego da Sé de Évora, faz doação a João Esteves uma peça de campo, localizada no termo da cidade, além da torre de Cástris. Redactor: Marcos Rodrigues, tabelião de Évora
Doação feita por Dona Teresa, viúva de João Anes Lobo, e suas filhas, à igreja de Santiago de Évora, de uma vinha, localizada no termo da cidade. Redactor: João Gil, tabelião de Évora
O presente documento diz respeito a um pagamento mencionado na carta remetida a D. João de Almeida pelo padre Francisco Mendes, capelão da [Casa Professa de Goa da Companhia de Jesus]: «Com certidão do reverendo padre Frei Diogo de São Nicolau, e testemunho do padre Henrique da Maia paguei a Tomé Freire mais dous mil xerafins que vossa senhoria lhe restava a dever, persuadido vossa senhoria não seria contente, lhe mandassemos dinheiro para o Reino ficando dívidas em Goa» (Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.23.1).
Traslado de carta régia de D. João III, datada de 29 de Janeiro de 1542, que confirma outra carta de D. Manuel, de 12 de Março de 1516, em como são imediatos a Sua Santidade. O traslado, realizado a 26 de Maio de 1542, é solicitado por Álvaro Fernandes, prior do convento de Santo Elói de Lisboa, ao licenciado Nuno Vieira, cidadão e juiz do cível de Lisboa. Redactor: António Gomes, tabelião diante dos juízes o cível de Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
VII Passeio de Confraternização. Visita à Fábrica Oliva, concelho de S. João da Madeira, distrito de Aveiro.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da nomeação de D. João Pereira Venâncio como bispo de Leiria-Fátima.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca dos Açores, por ocasião da visita do Papa João Paulo II àquelas ilhas.
Texto datilografado de Susan Lowndes no qual resume os pontos principais da visita do Papa João Paulo II a Portugal.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da carta enviada pelo Papa João Paulo II ao presidente da República Portuguesa.
Texto datilografado incompleto de Susan Lowndes acerca da agenda da visita do Papa João Paulo II a Portugal.
Pagelas com as imagens dos papas João XXIII e Paulo VI, São José e várias invocações de Maria
(Coimbra) Felicitação pela nomeação para a Academia Portuguesa da História. Timbre: "Professor do Liceu Normal de D. João III".
(Lisboa) Felicitações pela conferência proferida na Sociedade de Geografia de Lisboa. Timbre: "Extrenato S. João de Brito"
(Guarda) Referências a um Colégio da Companhia de Jesus. Timbre: "Liceu Normal de D. João III. Coimbra".
(Porto) Pedido de transferência do seu genro, João Alves Gomes dos Santos, para um dos tribunais do Porto.
(Leiria) Felicitações pela carta dirigida a João Pedro Miller Guerra. Timbre: "Prisão-Escola de Leiria. Gabinete do Director".
(São João do Campo) Agradecimento pela oferta do volume XII dos "Monumenta Henricina". Timbre: "Casa das Rosas".
(Porto) Agradecimento pela oferta do discurso a João de Almeida. Timbre: "Santa Casa da Misericórdia do Porto. Provedoria".
(Vila Real de Santo António) Pedido de intervenção para ser nomeado notário em Sintra. Timbre: "João Manuel Cabral Oliveira. Advogado".
Sentença cível de nulidade do testamento do desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro a favor de Luísa Maria da Silva.
Copia da correspondência entre Manuel Martim de Barros e João Caetano Maldonado e Silva acerca de foros.
Transcrição do caderno "Sistemas políticos - breves notas" da Força Democrática do Trabalho, com organização de João Gomes, sem data identificada.