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A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de batismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Batista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de batismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objetivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (batismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respetivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de batismos, casamentos, óbitos e rol de crismados.
A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a "Lei da Separação da Igreja do Estado", de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil. Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos, óbitos, obrigações das missas, expostos, actos de exorcismo, testamentos e reconhecimentos e legitimações.
1º. outorgante: Eduardo da Silva Guimarães e filhos: Eduardo da Silva Guimarães Júnior Jacinto da Silva Guimarães Livro Nº 47-19.
A criação de um Grupo de Trabalho com o objectivo de estudar e apresentar soluções para o problema do troço ferroviário Guimarães-Fafe.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
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A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
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A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
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A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
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A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
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A oposição ao regime do Estado Novo levou-o ao exílio por mais de 40 anos. Saiu de Portugal em 1932, primeiro para Espanha onde combateu no exército republicano espanhol, e depois para França onde se juntou clandestinamente à resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Regressou a Portugal com o 25 de Abril de 1974 e a Guimarães no dia 17 de maio, onde foi entusiasticamente recebido pelos vimaranenses na Praça do Toural. Seguiu para os Paços do Concelho, acompanhado de milhares de pessoas, onde se realizou uma sessão de boas-vindas nos claustros do edifício, tendo sido oradores Salgado Lobo, pelo Movimento Democrático de Guimarães, e António Martins Ribeiro, membro da comissão administrativa municipal. Mais tarde, no restaurante Jordão, seria homenageado por um grupo de amigos republicanos, como Mariano Felgueiras, António Mota-Prego e Eduardo Ribeiro, entre outros.
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