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Venda que fazem Lopo da Mouta e sua mulher, Isabel Pires, moradores em Vila Viçosa, a Bento Correia, solteiro, um quinhão de terra de pão no termo da vila, onde chamam Bencatel, no Barro Branco, por cinco mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na casa de Lopo da Mouta
Venda que fazem Tomé Nunes, viúvo, escudeiro e morador em Vila Viçosa, a Nuno Álvares, escudeiro do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, de um ferragial à cerca da vila, por trezentos reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Doação que faz Catarina Guisada, viúva de Álvaro Eanes, moradora em Vila Viçosa, a seu filho Nuno Álvares, escudeiro do almirante, de metade de uma horta que tem no termo da vila, no ribeiro das Fontes. A outra metade era de seus herdeiros e esta é retirada da sua terça. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo duque D. Jaime Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Catarina Guisada
Catarina Pires, moradora em Vila Viçosa, vende a Nuno Álvares Guisado e a sua mulher, Leonor Franco, moradores na mesma vila, um quarto de uma courela de terra de pão e um oitavo na folha chamada da Brioa. Redactor: Álvaro Fernandes, escudeiro da casa do duque de Bragança e tabelião em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Correspondência entre a Direção da Cáritas Portuguesa e as Cáritas Diocesana de Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
Processo técnico das formações realizadas na Cáritas Diocesana de Vila Real. Organização da documentação: fichas de inscrição; faltas; despesas.
Venda que faz Simão Nunes, clérigo de misas e vigário em Vila Viçosa, a Cristovão Sanches, de um oitavo numa courela além de Mures, por quatro mil reais. Redactor: Lopo Martins, público notário em Vila Viçosa e seus termos pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do público notário
Projetos para construção de centro social e habitações no Bairro de Vila Nova, Portalegre.
Venda que faz Inês Gomes Olhalva (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro da casa do duque de Bragança, também moradora em Vila Viçosa, de um quarto de uma herdade que pertence à sua metade, mística com os irmão de seu marido, que fica no termo de Vila Viçosa em Mures, por dez mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa
Venda que faz Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Bartolomeu Fernandes e a sua mulher, Isabel Franco, também moradores em Vila Viçosa, de metade de uma herdade no termo da vila, na Aceca, mística com outra metade de Leonor Franco, sua sobrinha, solteira, por mil e quatrocentos reais dos correntes de seis ceitis o real. A herdade ficara por morte de João Godinho, o moço. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Tesesa Anes
Venda que fazem Vicente Gil, filho de Fernão Vicente, e sua mulher, Margarida Anes, moradores em Vila Viçosa, a Nuno Álvares Guisado, escudeiro do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, também moradores na vila, de todo o direito e quinhão que têm na herdade dos Guisados, na ribeira de Mures, termo da vila, por mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Venda que fazem Nuno Cordeiro, filho de Fernão Cordeiro, e sua mulher, Catarina Fernandes Romana, moradores em Vila Viçosa, a Nuno Álvares Guisado, escudeiro do senhor almirante (já falecido), também morador em Vila Viçosa, como tutor dos filhos de João Álvares, seu irmão, de umas casas no arrabalde da vila, na rua do Poço do Alandroal, por dois mil reais correntes. As casas eram para os orfãos. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Coleção constituída por diversas publicações periódicas da Igreja Lusitana, publicadas pela Paróquia de S. João Evangelista (Torne, Vila Nova de Gaia) e pela Paróquia do Salvador do Mundo (Prado, Vila Nova de Gaia). Collection consisting of several periodical publications of the Lusitanian Church, published by the Parish of S. João Evangelista (Torne, Vila Nova de Gaia) and by the Parish of the Savior of the World (Prado, Vila Nova de Gaia).
Excerto do mapa da cidade da Vila Real com a localização do Regimento de Infantaria n.º 13.
1 fotografia (cor, 20x15cm) de participantes na inauguração no Centro de Dia de Vila Viçosa, em que participou Eugénio Fonseca.
Excertos datilografados, com correções manuscritas, sobre memórias do Seminário dos Olivais (1952-1956) e da Vila da Benedita.
Notícia do jornal "O jornal de Gaia": Conversando. Opinião sobre instituições de beneficência de Vila Nova de Gaia.
Instrumento de Partilhas entre os filhos de João Godinho e Leonor Afonso. A João Godinho, moço, ficou uma vinha, localizada no termo de Borba, e a João Godinho, o mais velho, ficou uma horta, localizada no reguengo do rei, junto ao convento de Santo Agostinho, e um olival, localizado no termo da vila. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Venda de uma vinha, localizada no termo de Borba, realizada por Diogo da Palmeira e Margarida, moradores e vizinhos de Vila Viçosa, a João Bispo e a Ana Martins, moradores e vizinhos da mesma vila, por três mil e duzentos reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas por D. Fernando, duque de Bragança Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Casa dos vendedores
Venda que faz Maria Anes Penteiro (?), viúva, vizinha e moradora em Vila Viçosa, a Fernando Álvares e a sua mulher, Leonor Afonso, filha da vendedora, também moradores em Vila Viçosa, de um pardieiro de adega com a parte da lagariça [sobrelinhado: vasilha] que lhe pertencia de direito, e de uma casa na rua do Postigo, por quatro moios de trigo bom. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Venda que fazem Nuno da Fonseca, escudeiro do rei, e sua mulher, Mor Vaz, moradores em Vila Viçosa, a Bartolomeu Fernandes e a sua mulher, Isabel Anes Franco, também moradores na vila, de umas casas dentro do castelo, na rua do Poço que está onde foi a judiaria, por quatro mil e quatrocentos reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Nuno da Fonseca
Breve de um núncio para que D. Violante da Fonseca Coutinho se possa recolher no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa.
Escambo entre Bartolomeu Fernandes e sua mulher, Isabel Franco, moradores em Vila Viçosa, de uma lado; e Álvaro Pires Sancho, como tutor e curador de Leonor Franco, solteira, do outro. Os primeiros dão umas casas situadas dentro do castelo de Vila Viçosa, na rua de Fernão Cordeiro, e uma cova de ter pão que nelas está, e recebem da segunda outras casas, também dentro do castelo, na rua onde estava a Sinagoga. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Jorge Vaz Bem Dirá
Venda que faz Fernão de Morais, cavaleiro da casa do duque de Bragança, solteiro, morador me Vila Viçosa, a Diogo Manuel, mercador, e a sua mulher, Leonor Vaz, também moradores na vila, de umas casas no terreiro da porta de Évora, da parte de fora, por cinco mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Fernão de Morais
Instrumento de partilhas entre Vasco Afonso Calça e sua mulher, Catarina Vasques, vizinhos e moradores em Vila Viçosa, de um lado, e Leonor Afonso Penteira, viúva de Fernando Afonso Calça, vizinha e moradora na mesma vila (por si e em nome de suas filhas menores: Catarina e Teresa), do outro. Partilham entre si todos os bens móveis e de raiz que ficaram por morte de Afonso Vasques e de Catarina Calça, pai e mãe de Vasco Afonso Calça e de Fernando Afonso Calça. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na praça nova
Dois projetos para Bairro Vila Nova, Portalegre: construção de um centro social e de um conjunto de habitações. Projetos da autoria dos Arq. José Reis Álvaro e [?]. Contém: memória descritiva e peças desenhadas.
(Vila Real) - Considerações sobre a promulgação de um projecto-lei referente ao edifício de um Seminário; informação sobre a Pastoral da consagração da diocese de Vila Real ao Sagrado Coração de Jesus.
(Vila Cabral) Pedido para que lhe envie o texto da conferência "Direitos da Família, da Igreja e do Estado na Educação". Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
Projeto de remodelação do edifício existente do Palácio Farrobo em Vila Franca de Xira (Arq. Manuel P. Correia e Ricardo Jardim). Contém 2 desenhos.
Lista de subscritores a favor dos habitantes da Vila da Praia. Consta o nome e a quantia subscrita.
Venda que faz Rodrigo Álvares Guisado, lavrador, viúvo, morador em Vila Viçosa, a Nuno Álvares Guisado seu irmão e escudeiro do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, também moradores na vila, de uma das metades da herdade que fora de seus pais que se chama dos Guisados e fica no termo da vila onde chamam o Mures, por cinco mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Na realidade a venda já ocorrera há algum tempo, ainda antes da morte da mulher do vendedor, Inês Gomes, mas como nessa altura não fizeram carta de venda por este documento a situação é regularizada. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Partilhas em que se encontram de um lado Rui Velho, escudeiro e juiz dos orfãos em Vila Viçosa, como representante dos interesses dos orfãos (Álvaro, Rodrigo, Nuno e Margarida) filhos de João Álvares Guisado, e Nuno Álvares Guisado, escudeiro do senhor almirante, e tutor dos mesmos orfãos seus sobrinhos; e do outro lado Martim Lopes, padrasto dos orfãos e sua mulher Margarida Anes, mãe dos mesmos, moradores em Vila Viçosa. Ambas as partes já tinham partido entre si todos os bens móveis e de raiz que ficaram por morte de João Álvares Guisado e passavam agora a escrito o que estava acordado entre si. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do honrado Rui Velho, escudeiro e juiz dos orfãos na vila
Venda que faz Nuno Álvares Guisado, solteiro, já emancipado por carta do duque de Bragança, de vinte cinco anos, morador em Vila Viçosa, a Nuno Álvares, escudeiro da casa do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, também moradores em Vila Viçosa, de um quinhão de terra de pão, no termo da vila, numa herdade dos compradores e de Bento Correia e de Diogo Lopes, que fica na ribeira de Mures, por mil e quinhentos reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
(Vila Cabral) Considerações sobre a sua eleição como bispo de Sá da Bandeira e sobre a angústia em deixar a diocese de Vila Cabral, após o esforço de aproximação com a Igreja Anglicana e o Islamismo, que estava a dar frutos. Timbre: "Província de Moçambique. Diocese de Vila Cabral".
Documentos relativos à I Convenção de Esforço Cristão realizada em Porto, em Porto e Vila Nova de Gaia.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila de Rei ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Conde ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Bispo ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila da Feira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila do Porto ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Ourém ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha ao Ministério das Finanças.
Discurso de abertura das comemorações dos 115 anos da paróquia do Salvador do MUndo (Prado), pelo presidente da câmara de Vila Nova de Gaia Eduardo Vítor Rodrigues.
Discurso do vereador da Cultura, da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Delfim Sousa na apresentação o livro sobre a Igreja e Escola do Prado.
Documentos relativos à inauguração do monumento dedicado a Diogo Cassels (Jardim do Morro, Vila nova de Gaia): auto de inauguração e programa da festividade.
Fotografia do interior da igreja do Salvador do Mundo, no lugar do Prado (Devesas, Vila Nova de Gaia), publicada em jornal desconhecido.
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas dentro da cerca da vila, a João Rodrigues, escudeiro, e a sua mulher, Leonor Afonso, moradores e vizinhos da vila, por sete libras antigas, pagas pelo Natal. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Escambo realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Álvaro de Brito e sua mulher. Os primeiros cedem umas casas, localizadas na vila, recebendo em troca outras casas, localizadas na cerca da vila, na rua do Bispo. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Junto à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha e um chão, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, em Valbom, a Martim Andres Vargo e a Leonor Vasquez, moradores na vila, por cinquenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Livro de inventário da biblioteca rural nº 3402, criada por despacho de 06.01.1973, junto da Escola do Torne, misto, Vila Nova de Gaia, freguesia de Santa Marinha.
Ordens de culto realizadas na Igreja Lusitana: Igreja de S. Paulo em Lisboa, Escola Dominical do Monte Pedral e Igreja de S. João Evangelista, Vila Nova de Gaia.
Esta série é composta por correspondência recebida (cartas, telegramas e convites), no âmbito das comemorações do centenário do templo de S. João Evangelista, Torne - Vila Nova de Gaia.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Boa do Bispo era masculino, situava-se no termo do extinto concelho de Bemviver, pertencia à bispado do Porto, aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. A sua fundação é atribuída ao bispo D. Sisnando, irmão de D. Mónio Viegas, entre 990 e 1022. A referência documental mais antiga remonta a 1079. Em 1131, a 12 de Fevereiro, recebeu carta de couto de D. Afonso Henriques. Em 1141, já pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. A presença dos Mosteiros São Pedro de Cete e do Salvador de Paço de Sousa, da Ordem de São Bento, nas suas imediações conteve, provavelmente, o desenvolvimento de Santa Maria de Vila Boa do Bispo. Em 1320, no Catálogo das igrejas, comendas e mosteiros do Reino, o Mosteiro vem taxado em 1500 libras, valor elevado relativamente a outros mosteiros da região. Em 1466, pela bula "Iniunctum nobis" de Paulo II, dada a 4 de Março, foi anexada ao Mosteiro a igreja de São Romão de Paredes. Em 1475, entrou em regime de comenda. Em 1488, era administrador do Mosteiro, o bispo do Porto, D. João de Azevedo. Em 1514, era administrador D. Manuel da Silva. Em 1526, 1533, 1540, 1541, 1556, 1557, 1562, 1568 era administrador D. Manuel de Azevedo, comendatário do Mosteiro de São João Baptista de Pendurada. Eram da apresentação do Mosteiro as seguintes igrejas: de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de São Martinho da Várzea e de São Lourenço do Douro (Riba Douro) ambas de padroado misto com o Mosteiro de São João de Pendurada, de Santiago de Paçô, de São Miguel de Barros, de São Gens de Boelhe, de São Romão de Paredes. A capela de Barros também lhe estava anexa. Junto ao Mosteiro existia uma ermida da invocação de Santo António, fundada pelo cónego Gonçalo Martins, antes de 1561. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juiz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1611, a 19 de Janeiro, foi abrangido pela mercê concedida aos mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, de poderem escolher um dos tabeliães de notas das respectivas localidades, para fazerem as escrituras dos bens e rendimentos, em livros de notas próprios. Em 1623, a 7 de Junho, D. Filipe III confirmou ao Mosteiro o direito de nomear juiz e porteiro no couto. Em 1641, a 10 de Janeiro, as resoluções tomadas e mercês concedidas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e aos mosteiros da Congregação, foram confirmados pelo rei D. João IV. Em 1770, foi extinto com outros da mesma congregação para serem anexados ao Mosteiro de Mafra.
Quitação que dão Rodrigo Anes da Tendeira e sua mulher, Leonor Gonçalves Calça; e Nuno Madeira, por si e por seus filhos menores, Diogo, Beatriz, Vasco e Gil, todos vizinhos e moradores em Vila Viçosa, a Leonor Afonso, viúva de Fernando Afonso Calça, de tudo o que podiam herdar por morte de Catarina Calça mãe de Leonor Gonçalves e [...] Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Rodrigo Anes