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Tombo do Reguengo de Guimarães das freguesias de Fermentões, Corvite, Prazins (S.to Tirso), Prazins (S.ta Eufémia), Pencelo, S. Lourenço de Riba de Selho, Aldão, Mosteiro do Souto, Gominhães, S. Torcato, S. Cosme da Lobeira, Rendufe, Arões (S.ta Cristina), Arões (S. Romão), Fareja, Jugueiros, S.ta Cristina de Caíde, Brito, S. Paio de Figueiredo, Leitões, Oleiros, S. Pedro de Ruibos, Vila Nova de Sande, S. Clemente de Sande, S.ta Maria de Sever, Longos, Caldelas, Vermil, Briteiros, Donim, Serafão, S.ta Cristina de Agrela, Castelões, Sobradelo, Travassós (S. Tomé), S. Fins de Travassos, S. Vicente de Passos, Queimadela, Gontim, S. Vicente de Felgueiras, S. Torcato de Segade, S. Bartolomeu de Vila Cova, S. Pedro de Freitas e Gonça
Também conhecido por Tombo Novo ou Tombo da Comenda de Rossas, Frossos e Rio Meão. Juiz do Tombo: Doutor Matias Soares de Albergaria Provedor da Comarca de Esgueira: Doutor João Ferrão de Carvalho • Entre o encerramento do Tombo Velho e a abertura do Tombo Novo, o terreno de cultivo referido como "Campo Baixo" era já alagado de forma recorrente pelo rio Vouga, pelo que passou a ser designado de "Pateira de Frossos".[1][2] • Assuntos: Monástico-Conventuais.
Auto de encerramento: «Numerei este livro para servir de tombo dos legados de terras que deixam à dita igreja, o qual tem cento e oitenta e seis folhas (...) sob meu sinal somente, aos 27 de Setembro de 1668.» • Assuntos: Confrarias e Irmandades.
Tombo 31 de bens do Concelho de Guimarães, Conceção por Decreto à Câmara do Convento e cerca de São Domingos. Compra da Câmara de uma casa na Praça de São Tiago, junto a roda. Venda à Câmara do Campo da Tapada, em Caldelas. Venda à Câmara de um quintal, pegado ao Campo dos quartéis militares.Expropriação de uma casa no Largo de São Bento. Terreno e Olival no Terreiro do Carmo. Licenças concedidas a terrenos nas freguesias de Mesão Frio, Gandarela, Mosteiro do Souto, Longos, Creixomil, Fermentões, Lordelo, Silvares, e Caldelas. Partilhas dos Montes de Piairo em Mesão Frio, Linhares em Santo Estêvão de Briteiros, Oleiros em São Romão de Arões, Santo Antonimo em Gandarela. Reconhecimentos feitos a pessoas nas freguesias de Arosa, Brito, Santa Cristina de Arães, Castelões, Santo Estêvão de Briteirtos, Santa Eufémia de Prazins, Gandarela, Golães, Gondomar, Gonça, São Jorge de Cima de Selho, São Lourenço de Sande, Leitões, Lobeira, Longos, Lordelo, Santa Maria do Souto, São Romão de Arões, Rendufe, Sobradelo, São Tomé de Abação, São Tiago de Candoso, São Torcato, na Vila de Guimarães, São Paio na ( Fonte Nova e Palheiros) Oliveira, ( Trás de Muro).
Tombo 29 de bens do Concelho de Guimarães, situados nas freguesias de, Nossa Senhora da Oliveira, São Paio, São Sebastião, São Pedro de Azurém, Santa Maria de Atães, São Mamede de Aldão, São Romão de Rendufe, Santa Eufémia de Prazins, São Julião de Serafão, São Miguel do Paraíso, São Jorge de Cima de Selho, São Martinho de Candoso, São Cristóvão de Cima de Selho, São Tiago de Candoso, São Lourenço de Cima de Selho, São Tiago de Candoso, São Paio de Figueiredo, São Miguel de Creixomil, Santa Maria de Airão, Santa Eulália de Barrosas, São Martinho, São Miguel da Cunha, São Clemente de Silvares de Monte Longo, São Miguel das Caldas, São Faustino de Vizela, Arosa, São Cláudio do Barco, Santa Leocádia de Briteiros, São Salvador de Donim, São Romão de Mesão Freio, São João de Ponte, Santo Estêvão de Briteiros, São Salvador de Balazar, Santa Cristina de Longos, São Lourenço de Sande, Sobradelo, Gominhães, São Torcato, Santa Cristina da Agrela, Mosteiro do Souto, Santa Maria do Souto, Santo Tirso de Prazins, São Romão de Arões, Santa Maria de Matamã, São Lourenço de Golães, São Vicente de Passos, Vila das Infantas, São Tomé de Travassós, São Pedro de Polvoreira, São Martinho do Conde, Gandarela, Nespereira, Santa Maria de Infias, São João das Caldas e São Martinho de Leitões.
Tombo 8 de bens do Concelho de Guimarães, situados nas freguesias de São Martinho de Leitões, São Paio de Vizela, Santa Eulália de Fermentões, Santa Maria do Souto de Sobradelo, Santo Estêvão de Briteiros, São Cristóvão de Selho, São Julião de Serafão, São Cipriano de Tabuadelo, Santa Eulália de Gondim, São Miguel das Caldas, Santa Maria de Vila Nova de Infias, Santa Eufémia de Prazins, Santa Maria de Matamã, São Jorge de Cima de Selho, Santa Maria de Vila Fria, São Miguel de Serzedo, São Romão de Arões, São Martinho de Sande, São Vicente de Passos, Santa Cristina de Agrela, São Cláudio do Barco, São João Castelões, Santo Estêvão de Barrosas, São Miguel do Monte, Santo Estêvão de Urgeses, São João de Brito, São Torcato, São Cristóvão de Abação, São Salvador de Tagilde, Santo Tirso de Prazins, São Pedro de Queimadela, Santa Maria de Gémeos, São João de Gondar, São Miguel de Gonça, São Pedro de Azurém, Santa Marinha da Costa e Santa Maria de Corvite
Índice dos casais e das freguesias que fazem parte do tombo. Reconhecimento de bens, rendas e foros nas freguesias de Stª. Maria de Atães, S. Torcato, S. Romão de Mesão Frio, S. Jorge de Cima de Selho e vila de Guimarães.
Requerimento dos priores e religiosos do Convento de S. Domingos solicitando a Sua Majestade, uma provisão para que se efectuasse o tombo dos bens, propriedades e foros do convento, uma vez que a maior parte estava sonegada. Alvará régio nomeando o bacharel, João Nogueira, para efectuar o tombo de marcação dos bens e pertences do convento (1621). Títulos de reconhecimento de propriedades, casas, casais e foros pertencentes ao convento (1621; 1622; 1623). Nº original: 7º- 12.
Livro de traslados de escrituras com o mesmo valor do livro original das escrituras. Contém: A doação dos bens e fazendas que fizeram ao convento de S. José as suas fundadoras: D. Eugénia da Silva (filha de Rui da Silva, fidalgo da Casa Real), D. Feliciana da Silva (tia da primeira) e Teresa Segurada, para a fundação, dote e património do convento, incluindo a residência de D. Eugénia da Silva que é parte do espaço do actual Convento. A fazenda que tem sido comprada e a herança deixada ao convento por algumas religiosas. A obrigação de celebrar missa por alma das fundadoras do convento. Os foros que o convento paga. Um índice das propriedades afectas ao convento e quanto cada uma paga de foro e de renda, cujas escrituras estão contidas neste tombo, num total de 57 propriedades, entre casas, ferragiais, herdades, vinhas e olivais. Indicação de rendimentos de capelas, em partes de herdades, quinhões e pitanças bem como a época do ano em que todos os rendimentos eram pagos ao convento (S. Martinho, Natal, Páscoa, Agosto). O convento possuía terras em Coruche, Arraiolos, Montemor-o-Novo, Setúbal, Mourão, Vidigueira, Vimieiro, Évoramonte, Monsaraz, Tourega (Valverde) e em torno da cidade de Évora. Possuía também muitas casas dentro da cidade. A indicação da petição feita à rainha D. Maria I para as religiosas poderem ter um tabelião privativo para passar todas as escrituras de bens do convento e distribui-las pelos diversos tabeliães. A rainha atendeu o pedido.
(Lisboa) Referências à reprodução fotográfica de documentos da Torre do Tombo e Biblioteca Nacional.
[s.l.] Manifestação do desejo de ser nomeado para a Torre do Tombo. Timbre: "Notvm Mihi Tempvs".
[s.l.] Pedido de intervenção junto de João Almeida para ser nomeado para a Torre do Tombo.
(Funchal) Considerações acerca do estado da sua pretensão ao lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Funchal) Considerações acerca das avaliações dos seus filhos e do ambiente profissional na Torre do Tombo.
(Lisboa) Referências à reprodução fotográfica de documentos da Torre do Tombo e da Biblioteca Nacional.
Contêm a provisão para se mandar fazer o tombo, procurações dos oficiais, cópia do alvará régio de entrega do Hospital e Capela de S. Julião; reconhecimentos da Santa Casa Igreja e Fábrica; regalias; descrição dos móveis, do capital, dos bens e propriedades, dos legados e encargos; citação aos confrontantes; reconhecimentos das casas, herdades, campos, hortas e pesqueiras nas freguesias da Vila, Chaviães, Prado, Rouças, Paços e Parada do Monte e reconhecimento da capela de S. Julião e descrição da mesma, medição e confrontações dos rossios e tudo que mais lhe pertencia. Inclui ainda uma Portaria datada de 29 de Novembro de 1905 assinada por Manuel Arcebispo Primaz, sobre o uso de estola pelo Capelão da Santa Casa nos atos fúnebres.
Contém: termo de reconhecimento, do desembargador honorário da Casa da Relação do Porto, da provisão do juiz do tombo, Inácio José Peixoto; Nomeação régia de Ignácio José Peixoto para juiz do tombo, conferindo-lhe poderes para nomear o escrivão; Declaração dos padres da Casa da Congregação da Missão, nomeando o Reverendo José Custódio Pimenta para procurador deles; Termo de nomeação do oficial menor do tombo; Termo de citação dos confrontantes do tombo; Termo de reconhecimento da igreja de S. Tiago de Rande do arcebispado de Braga do concelho de Unhão; Termo de data; Vedoria do Adro; Auto de reconhecimento do juiz e outras pessoas referentes ao Adro e obrigações para com a já referida igreja. Conclusão do juiz; Termo de publicação da sentença; Título de inventário dos móveis da igreja de S. Tiago que estão entregues ao Reverendo Reitor;Título de reconhecimento das casas e residência e posses do Reverendo Reitor; Vedoria das mesmas casas de residência; Conclusão do juiz; Termo de publicação da sentença.
Requerimento e certidão solicitada por Pedro Duarte Guimarães ao escrivão da procuradoria sobre o reconhecimento no tombo da câmara de um pedaço de alpendre por baixo de umas casas suas no recinto do Toural.
O Tombo dos bens do concelho reúne os atos relativos à administração dos bens imóveis do concelho. Servem para identificar e delimitar os bens imóveis; registar os titulares dos direitos sobre esses bens (por exemplo, foreiros ou arrendatários); controlar os rendimentos ou foros pagos pelo uso desses bens; facilitar a administração patrimonial e a proteção desses bens. Constitui uma fonte documental de grande importância para o estudo da história local, fornecendo informações valiosas de carácter social, económico e administrativo.
Livro manuscrito com capas de couro muito deterioradas. Livro segundo para continuação do Tombo dos Bens do Concelho de Landim.
- "Programa das actividades da Torre do Tombo para 1986"; - "Informação sobre o Arquivo Nacional da Torre do Tombo"; - notas sobre equipas móveis de técnicos, segurança, instalações, pessoal; - nota sobre a informatização do Arquivo Nacional Torre do Tombo ; - organograma e trabalhos em curso.
Cadastros prediais pormenorizados, que incluíam dimensões, confrontações, produtos cultivados, senhorios úteis, etc., das parcelas possuídas em distintas localizações. Os Tombos distinguem-se de outros registos de propriedade por se referirem a localizações específicas, normalmente coincidentes com os diversos núcleos de rendas. De acordo com a acta de 18 de Julho de 1866 da Junta de Paróquia de Frossos, existiriam nesse arquivo dois livros de Tombo da Comenda de Frossos, designados "Tombo Velho" e "Tombo Novo".
Contém o juramento do escrivão do tombo, a nomeação do porteiro, requerimentos de audiências, traslado de alvará régio, citações, termos de nomeações e os autos de reconhecimento dos diferentes bens, rendas, casas, pensões e propriedades do dito mosteiro. Nº original: 23º.
Informa que é praticamente impossível efetuar consultas na Torre do Tombo com a nova direção.
Manuscrito, certidão autêntica do manuscrito de 1555, setembro, 20, Braga . Encadernado a pele. Título na primeira folha "Treslado do tombo da Igreja...". Na capa título a lápis "Certidão autentica do tombo...". Esta cópia da pública forma do Tombo de 1555 (CSTA 58), foi tirada a pedido do Abade Luís de Moura e mendonça, "Fidalgo da Caza de Sua Magestade e Abbade da Igreja de Santiago Dantas". no tempo de D. Frei Caetano Brandão.
Tombo dos bens, prazos e direitos da Comenda de Oleiros e suas anexas, mandado executar por frei Raimundo de Sousa da Silva, balio de Leça e comendador daquela comenda da Ordem de Malta. Inicia com o index das matérias, provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedades com vista à feitura do referido tombo; juramento dos oficiais, publicação de editos, correspondendo este volume à 1.ª parte do tombo. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo.
Informa que regressará à Torre do Tombo no próximo mês no entanto se quiser pode pedir à funcionária Maria José Gonçalves encarregando-a de fornecer as cópias solicitadas.
Tombo dos legados de terras. Estatutos da primeira confraria erigida em Albergaria-a-Velha. • Áreas geográficas e topónimos: Albergaria-a-Velha (freguesia extinta, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Portugal).
Livro manuscrito com capas de couro. Livro 3º Tombo dos Bens do Concelho de Landim. A partir da f. 107 as folhas em branco.
Transcrição do registo do tombo das igrejas de Melgaço. Do documento constam os dados dos livros originais de onde foram extraídas as transcrições
Códice manuscrito com referências a bens, regulamentos, encargos de missas, testamentos, foros, inventários de bens e outros assuntos relacionados com o hospital. O Tombo do Hospital da Vila da Castanheira foi estudado e transcrito por Isaías da Rosa Pereira num artigo com a seguinte referência: Pereira, Isaías da Rosa - O Hospital do Espírito Santo da Vila da Castanheira. "Do Tempo e da História". IV (1971) 53-95. Acessível em linha. URI: http://hdl.handle.net/10451/38124 . O Tombo do Hospital da Vila da Castanheira está transcrito no projeto "Nas margens do Tejo: antologia de textos e documentos sobre Vila Franca de Xira”, acessível em https://arquivo.cm-vfxira.pt/details?id=336384
O Arquivo Nacional da Torre do Tombo é um arquivo central do Estado que guarda documentos originais desde o séc. IX até à atualidade. Conserva vários arquivos e documentos produzidos ou acumulados em Vila Franca de Xira ou com interesse para a sua História. URL: http://antt.dglab.gov.pt/
(Coimbra) Votos de um bom trabalho em Tadim, adiando a conversa a respeito da Torre do Tombo.
[s.l.] Informa que já pagou os trabalhos fotográficos requeridos por Guilherme Braga da Cruz no arquivo da Torre do Tombo.
(Funchal) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa e referências acerca do ambiente na Torre do Tombo.
(Funchal) Informa que [?] Baptista de Lemos voltou a manifestar o desinteresse pelo lugar da Torre do Tombo.
(Lisboa) Informação acerca do seu estado de saúde frágil e indicação das obras realizadas na Torre do Tombo.
Resumo das escrituras contidas no tombo do convento, sendo abadessa D. Isabel de Lacerda (docs. dos sécs. XV-XVII)
[s.l.] Considerações acerca do trabalho de inventariação do espólio bibliográfico do comandante Ernesto Vilhena, na Torre do Tombo.
Reúne as séries documentais referentes à sua atividade de diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo entre 1966 e 1988. Inclui, essencialmente, planos e relatórios de atividades, correspondência recebida e expedida, documentação relacionada imagem e comunicação deste arquivo, e ainda diversos dossiês, dos quais destacamos os dossiês da conceção, construção e inauguração do novo edifício do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Tombo da fazenda, propriedades e foros da Comenda de Oleiros da ordem e milícia de São João Baptista do Hospital de Jerusalém, sita no Priorado do Crato, de que foi comendador, em 1600, Manoel de Couros Carneiro. Inicia com provisão do rei D. Filipe II para que procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo. O tombo, realizado pelo licenciado Manuel Preto, entre 1600 e 1601, descreve os bens imóveis - edífícios (casas e templos) e propriedades, com as suas medições e demarcações, além da referência aos emprazamentos existentes, com indicação dos respectivos foros - e bens móveis (existentes nomeadamente em templos) que pertenciam à Comenda de Oleiros e seus membros, a qual abrangia os seguintes lugares: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarejo. No tombo, estão também identificadas as semeaduras, espécies arbóreas e equipamentos de transformação agrícola (como moinhos), bem como os direitos - dízimos, oitavos, primícias, portagens e outros - que o comendador detinha sobre os lugares e seus moradores. No fim do tombo, há um averbamento feito posteriormente, em 18 de Dezembro de 1626(?), no tempo em que era comendador Frei João Brandão Pereira, onde se arrolam os bens que lhe foram entregues pela ermitoa da Ermida de Nossa Senhora do Mosteiro.
Contém: Maço 1 – matriz predial de um prédio rústico no campo e freguesia do Pombalinho. Maço 2 – escritura de arrendamento que a baronesa D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, o 3º barão de Almeirim e esposa – Manuel Braancamp Freire e D. Luísa de Passos Sousa Canavarro, e Carlos Braancamp Freire fazem ao rendeiro João da assumpção Coimbra, em 1909. Maço 3 – escritura de sublocação de arrendamento que fez Manuel Pinheiro de Carvalho ao barão de Almeirim em 1864. Maço 4 – escritura de partilha de bens em 1915, entre D. Luísa de Passos Sousa Canavarro e seu cunhado Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim. Maço 5 – ‘Autos cíveis de carta precatória para citação, penhora e avaliação’, do Juízo de Direito da Quarta Vara de Lisboa, a requerimento de Eduardo Antunes de Mendonça contra os barões de Almeirim, em 1868. Maço 6 - petição de Manuel Nunes Freire da Rocha a D.Maria II, que ‘julgado com bom liberal lhe seja entregue instrumento para título e receber mercê’, em 1834. Maço 7 – requerimento de Carlos Braancamp ao Secretário de Finanças do concelho de Santarém, para que seja feita a avaliação de uns prédios em vista à partilha extra-judicial da herança com a cunhada D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro; junto a certidão dos ditos prédios. Maço 8 – rectificação de partilhas que fazem Carlos Braancamp e esposa com a cunhada, D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro, em 1917. Maço 9 – requerimento de D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro Braancamp Freire e Carlos Braancamp Freire para que sejam passadas a certidão as descrições prediais, em 1916. Maço 10 – carta cível de arrematação para título e posse passada a favor do barão de Almeirim, na qualidade de arrematante do domínio directo do prazo de Alagoa, que pertencia ao casal da inventariada D. Maria da Piedade Telles de Menezes e em que é inventariante D. Mariana de Noronha. Maço 11 – resumo dos títulos do ‘Prazo de dois Hastins’ de João Borges. Maço 12 – tombo da proprieddae nº 5 – ‘Prazo dos três Hastins nos Douze’ – mais títulos da propriedade. Maço 13 – tombo da propriedade nº 6 – ‘Alagoa’ – mais títulos da propriedade. Maço 14 – inventário de rendeiros de vãos das vinhas. Maço 15 – certidões das propriedades cuja posse está inscrita definitivamente a favor de Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, passadas pelas Conservatórias do Registo Predial de Santarém e da Golegã.
- "Torre do Tombo" versão manuscrita e versão final; - "O Arquivo Nacional Torre do Tombo", cópia versão publicada na separata da "Revista de História Económica e Social" com correções manuscritas de José Pereira da Costa.
Manuscrito, original, sem capa.
Referências às rendas anuais que a Irmandade deveria receber: da Fazenda Real f. 1-16 (1806-02-26 - 1816-11-04); dos inquilinos de casas e foros, da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba pelo capital de acções que a Irmandade possuía, das religiosas de Odivelas do dinheiro a juro que lhes foi emprestado, de outros particulares de dívidas de dinheiro a juro ou de dívidas dos seus herdeiros e das religiosas do Mosteiro de Nossa Senhora dos Remédios, Trinas de Campolide, entre outros. A relação dos bens surge do lado esquerdo da folha e à direita faz-se o assento da conta corrente com os devedores. O registo da conta corrente iniciara-se no livro de Contas Correntes (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/11), tendo sido abandonado, transpondo-se para este livro do Tombo os assentos já realizados. A partir da folha 31 faz-se o arrolamento das peças de prata entregues por ordem do Governo: “Lisboa 12 de Junho 1808 Pello docum.to 30 que me foi presente e serve de titullo de despesa de 88$800 L.da em conta do thezoureiro Miguel Joze Roiz no seu L.º fl. 17 consta a ordem do Governo para a entrega das Pratas das Igrejas e Irmandades o conhecimento de entrega pelo nosso Irmão Procurador da Mesa M.el Fran.co da Cruz de trezentos e dez marcos de prata, e uma relação assinada pello procurador das pessas entregues a saber” e segue-se a lista das peças entregues, assinada pelo Escrivão. Contém ainda o acerto de contas com os herdeiros do antigo Tesoureiro da Irmandade Francisco António Colffs (fl. 64 e 70 a 72) e o acerto de contas com o testamenteiro de Faustino José Mata, que tinha sido Andador da Irmandade (ver também série com a ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/06) (fl. 65 a 67). Possui dois índices: um com os títulos dos bens e rendas organizado sequencialmente, como aparecem no livro e outro alfabético pelos nomes dos devedores, indicando também o tipo de bens e rendas e o número de folha do livro onde constam os assentos respectivos.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, censos e direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João de Jerusalém, de que foi comendador, em 1635, frei João Brandão Pereira, realizado no mesmo ano pelo licenciado Manuel de Abreu Pinto. Inicia com petição do comendador; provisão do rei D. Filipe III para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedades com vista à feitura do referido tombo; juramento ao juiz e escrivão do tombo; publicação de éditos. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarejo.
Tombo dos bens, prazos e direitos da Comenda de Oleiros e suas anexas, mandado executar por frei Raimundo de Sousa da Silva, balio de Leça e comendador daquela comenda da Ordem de Malta. Corresponde este volume à 2.ª parte do tombo. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: freguesia do Estreito, termo de Oleiros; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam na 2.ª metade do século XVIII ao termo do Fundão, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho, que são indicados no tombo da freguesia do Estreito.
Contém treslados do Tombo antigo, como a instituição do Hospital pelo testamento de Dona Quitéria, no ano de 1348, descrição dos bens, indice e descrição dos foreiros e indice descrição dos juristas.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João do Hospital de Jerusalém, de que foi comendador, em 1689, frei Filipe de Távora e Noronha, religioso professo naquela ordem. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos. O tombo termina no fl. 385, a que se segue um índice que identifica todos os lugares e casais, bem como respectivos prazos e obrigações, indicando as páginas do tombo onde se encontram descritos. O livro encerra com o acrescento de foros devidos à Comenda, cujo primeiro pagamento deveria ocorrer nos anos de 1699 e de 1700. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Livro dos tombos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. O livro contém a escritura de arrendamento, fiança e obrigação, datada de 12 de junho 1868, na qual os mesários da irmandade afirmam ter resolvido arrematar em praça pública perante o administrador do Bairro do Rossio, o arrendamento da marinha de sal denominada "o Gaifão", sita no Faralhão, em Setúbal.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, suas anexas, de que foi comendador, em 1745, o balio frei Raimundo de Sousa da Silva. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedades com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam na 1.ª metade do século XVIII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João do Hospital de Jerusalém, de que foi comendador, em 1722, frei Manoel Peixoto da Silva. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam na 1.ª metade do século XVIII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Uma vaga para pessoal menos categorizado na Torre do Tombo.
A necessidade de a Torre do Tombo contratar dois escriturários.
A aposentação de António Baião, director da Torre do Tombo.
Felicitam pela promoção a primeiro [conservador] da Torre do Tombo.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João, de que foi comendador, em 1661, frei Pedro Barriga, realizado no mesmo ano pelo licenciado Mateus da Cunha de Abreu. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos. O tombo termina no fl. 287, com data de 27 de Maio de 1661, tendo sido acrescentado um rol dos prazos efectuados nos meses de setembro, outubro e novembro de 1668 e acrescentos de pensão e foro de cada um deles, nos termos de Oleiros, Estreito e Álvaro, assim como a demarcação de um casal em Vilar dos Condes sobre o qual recaíra dúvida, efectuada em outubro de 1668. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
1828 Requerimento que João Carlos Feo Cardozo Mota e Torres pediu à Torre do Tombo, relativamente a uma carta do caçador-mor do infante D. Luís. Manuscrito, papel, 3 fl, assinado pelo Visconde de Santarém, guarda mor da Torre do Tombo
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1710, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. Inicia com o treslado da provisão régia que manda ao juiz de fora e dos órfãos da Covilhã medir, demarcar e fazer o tombo das terras e propriedades da Comenda de São João de Malta, da Covilhã, conforme a petição do seu comendador, Manuel Fernandes de Vargas, logo a seguir transcrita, assim como a procuração que o mesmo fez. Este tombo constitui os primeiros 136 fls. do livro e termina com a data de 10 de Junho de 1730. Àquela parte inicial, foram acrescentados 29 fls., onde se inclui um tombo adicional realizado em 1730 a pedido do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete, pelo facto de alguns bens da Comenda de S. João de Malta, da vila da Covilhã, não terem sido incluídos no tombo realizado em 1710. Esta segunda parte inicia com uma carta de sentença do doutor Caetano José de Magalhães, juiz de fora da vila da Covilhã, que atesta a realização desse tombo adicional, autorizado por provisão régia dada em 18 de Dezembro de 1729, em resposta à petição apresentada pelo comendador frei Domingos de Vargas Ferrete em 5 de Dezembro de 1729, que se encontram transcritas logo a seguir. O tombo adicional termina a 10 de Junho de 1730. Termina o livro com índices remissivos para ambos os tombos. O índice do tombo de 1710 refere os nomes dos rendeiros, divididos por localidades, sendo que o sub-índice respeitante à Covilhã se encontra a seguir ao índice do tombo de 1730 (que aparece identificado sob o título "Segunda provisão"). Entre os dois tombos, existe uma pedido em nome do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete para que fosse passada certidão do que consta do livro da Igreja do Sameiro sobre o uso e costumes da mesma, nomeadamente sobre o pagamento da côngrua, havendo a certidão sido lavrada no verso do documento.
(Funchal) Manifestação de contentamento por ter recebido de várias pessoas a informação de que o lugar de diretor da Torre do Tombo ficou vago.
(Funchal) Informa que a falta de ligações aéreas deverá ter atrasado o envio do requerimento para se candidatar à Torre do Tombo.
(Funchal) Consideração acerca dos requisitos necessários para quem assuma o cargo de diretor da Torre do Tombo e da Biblioteca Nacional.
(Funchal) Comunica que o governador Regional da Madeira irá patrocinar a sua pretensão ao cargo de diretor da Torre do Tombo junto do presidente da República Portuguesa.
(Funchal) Informação acerca do estado de saúde da esposa e que vai requerer o lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Lisboa) Considerações acerca do problema de falta de pessoal na Torre do Tombo e comunicação de ter conseguido o aumento do horário de abertura ao público.
(Funchal) Agradecimento por todo o apoio que deu para conseguir a sua nomeação para o lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Lisboa) Referência à cirurgia ao intestino a que se submeteu João de Almeida e às obras e aquisição de material para o melhor funcionamento da Torre do Tombo.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal". Timbre: "Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Gabinete do Director".
(Lisboa) Comunicação do nascimento do segundo neto e felicitações pelos progressos no Catálogo Coletivo da Bibliotecas Portuguesa. Timbre: "Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
(Lisboa) Votos de Páscoa feliz e informação de que a sala de arquivo do piso inferior da Torre do Tombo já está concluída.
(Porto) Comunica que esteve a fazer pesquisas na Torre do Tombo e que vai remeter o a revista de história solicitada.
Sentença Cível sobre o tombo dos bens do concelho da vila de Aguiar extraída dos próprios autos a instância do procurador do concelho