Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for maria and 2,031,138 records were found.

(Vinhais) Agradecimento pela ajuda por ter conseguido a sua transferência. Timbre: "Maria Emília Rossi. Notária e Advogada".
(Burgos) Informa que foi considerada sem efeito a multa de mil pesetas. Timbre: "Dr. José Maria Condón. Abogado".
(Burgos) Referências à devolução de 1.000 pesetas da Guarda Civil de Tráfego. Timbre: "Dr. José Maria Condón. Abogado".
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga de Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
Sentença cível de nulidade do testamento do desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro a favor de Luísa Maria da Silva.
Documentos pertencentes à capela instituída por Maria Ferreira e administrada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Contém duas declarações de dívida de Manuel Alexandre de Moura Teles a sua tia Luísa Maria da Silva.
Carta de Manuel da Silva em que se diz devedor de uma certa quantia a Luísa Maria da Silva.
Sentença cível da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade interposta contra Josefa Maria Pereira, viúva do capitão Rodrigo Franco.
1 cassete vídeo (Betacam, 44min) referente a Campanha 10 Milhões de Estrelas (Maria Cavaco Silva). Produtor/Distribuidor: Logomedia.
1 cassete vídeo (Betacam, 44min) referente a Campanha 10 Milhões de Estrelas (Maria Cavaco Silva). Produtor/Distribuidor: Logomedia.
D. Maria Mascarenhas, 8.ª Marquesa de Fronteira, 6.ª Marquesa de Alorna, 9.ª Condessa da Torre. Filha de D. José Trasimundo Mascarenhas Barreto, Marquês de Fronteira e Alorna, e de D. Maria Constança da Câmara. Casou com Pedro João de Morais Sarmento. Nasceu em 1822 e morreu a 30 de Abril de 1914, em Benfica.
A Igreja Colegiada de Santa Maria de Almacave pertencia ao bispado de Lamego. Também era designada por Igreja Colegiada de Santa Maria Maior de Almacave e por Igreja Colegiada de Nossa Senhora de Almacave. Localização / Freguesia: Almacave (Lamego, Viseu)
Contém duas cartas de Carlota Maria de Campos, remetidas de local não identificado para António Lino Neto, com considerações sobre a política e a religião.
Contém cartas de Maria [Emília] Brandão Palha, remetidas de Braga e Paris para António Lino Neto. Destaca-se a informação acerca da Associação Católica de Protecção às Raparigas.
Contém cartas de José Maria Joaquim Tavares, remetidas maioritariamente de Coimbra para António Lino Neto, com mensagens de agradecimento e pedidos diversos.
(Aguiar da Beira) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes. Timbre: "Maria de Fátima Nogueira Malça. Conservadora-Notária".
Fotografias com dedicatória oferecidas a José Maria Braga da Cruz pelos seus condiscípulos do Liceu de Braga. Inclui também uma fotografia de José Maria Braga da Cruz com dedicatória para o "meu caro Pedro".
Primeiro outorgante: Helena Maria Carvalho de Brito e Faro. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
José Maria Braga da Cruz foi irmão da Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga.
Ementas de refeições nas quais José Maria Braga da Cruz participou a propósito da realização de casamentos e de homenagens.
José Maria Braga da Cruz foi sócio do Banco Popular Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto.
Brochura com os Estatutos do Banco Popular Português, assinados por José Maria Braga da Cruz na folha de rosto.
[s.l.] Lamento por ter de declinar o convite para o casamento de Maria Teresa Garcia Braga da Cruz.
Documentos relativos às sentenças cíveis a propósito do litígio da Irmandade dos Clérigos com Teresa da Cruz e Ana Maria.
(Porto) Informa que conta ficar na residência franciscana. Timbre: "Rafael Maria da Assunção. Bispo de Limira. Assistente ao Sólio Pontifício".
(Oliveira do Hospital) Agradecimento pelo apoio. Timbre: "Maria Ângela Gama da Cunha e Costa. Conservadora do Registo Predial".
(Porto) Agradecimento pela oferta de um trabalho. Timbre: "Fernando Maria Alberto de Seabra. Prof. da Universidade do Porto".
(Ovar) Remessa de um memorial com um pedido para um amigo. Joaquim Maria Braga da Cruz. Engenheiro Civil".
(Ovar) Informa que compreende por que não deu seguimento à sua pretensão. Joaquim Maria Braga da Cruz. Engenheiro Civil".
(Santiago de Compostela) Agradecimento pela hospitalidade. Timbre: "Bernardo Maria Cremades Sanz-Pastor. Catedratico de la Facultad de Derecho".
(Setúbal) Lamento por ter de declinar o convite para o casamento de Maria Teresa Garcia Braga da Cruz.
[Curriculum e actividade profissional da Assistente Social Maria Germana Tello de Magalhães e cartão de José Miranda Magalhães]
Certidão dos Autos da Conta do testamento de Francisco de Sequeira de que dá conta sua mulher, Maria Barbosa e o testamento de mão comum, datado de 1720-12-30. Testadores: Maria Barbosa e seu marido Francisco de Sequeira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Associação dos Municípios das Terras de Santa Maria.
Entrevistas de Isabel Maria Calejo, diretora do Grupo Folclórico de Cidacos, à televisão e rádio clube de Azeméis.
Nove rascunhos. Poema dedicado a Maria Avillez.
[Apontamentos sobre Maria Carlota Guerra; outros contactos]
Tia de Cruzeiro Seixas, Maria Júlia.
Maria Fernanda, prima de Cruzeiro Seixas.
(Tadim) Envio de notícias acerca da filha Maria Helena e questiona se quer que envie vinho e batatas.
Damazo, Manuel Soares / Duarte, José Maria
Dias, Américo Pinho / Duarte, José Maria
[Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre existência de ATL. Folheto de exposição de olaria no ATL da Galiza (2004)]
[Apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila sobre quadros de pessoal de Serviço Social em instituições públicas portuguesas]
[L' approche systémique des relations humaines (sem autor); Maria do Carmo Brandt - Trabalhando com famílias e comunidade (1992)]
O Mosteiro de São Bento da Avé Maria do Porto era feminino, pertencia à Ordem de São Bento e estava sob jurisdição diocesana. Era também designado por São Bento, São Bento da Avé-Maria, São Bento da Encarnação, São Bento das Freiras, Irmandade de São Bento da Ave-Maria do Porto. Foi fundado por iniciativa do rei D. Manuel, para recolher as monjas beneditinas de mosteiros rurais. Em 1518, foi iniciada a construção, nos terrenos cedidos pelo bispo do Porto, D. Pedro da Costa. Em 1527 ou 1528, terminaram as obras. Em 1536, em Janeiro, teve início a vida conventual com as comunidades vindas dos mosteiros de São Cristóvão de Rio Tinto, do Salvador de Tuías, do Salvador de Vila Cova das Donas (ou de Sandim) e de Santa Maria de Tarouquela. O projecto incluía também as monjas do Salvador de Vairão, mas estas recusaram a transferência. Em 1596, segundo acordo estabelecido com a Congregação de São Bento, dois terços dos rendimentos da mesa abacial do Mosteiro de São Martinho de Cucujães, foram unidos ao mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1892, o mosteiro foi encerrado por morte da última religiosa. Localização / freguesia: Sé (Porto, Porto)
O Mosteiro de Santa Maria de Belém era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Jerónimo. O mosteiro também é conhecido por Mosteiro dos Jerónimos e por Mosteiro de Belém Em 1496, foi fundado a 23 de Junho, pela bula "Eximiae devotionis" de Alexandre VI, que, a pedido do rei D. Manuel I, autorizava a transformação do eremitério de Santa Maria de Belém, pertencente à Ordem de Cristo, em mosteiro da Ordem de São Jerónimo. Dois anos depois, D. Manuel I doou aos frades jerónimos o lugar de Santa Maria de Belém, para construção de um mosteiro que deveria ter capacidade para albergar 100 religiosos e onde deveria ser dada continuidade aos serviços públicos anteriormente prestados aos navegantes pela Ordem de Cristo. Tomada a posse do lugar, do ponto de vista material a 17 de Janeiro de 1499 e canónico a 21 de Abril de 1500, as obras tiveram início em 1502, sob a administração dos monges e de um vedor, passando em 1505 a serem geridas pela "Mesa dos Contos". As obras foram suportadas pela Coroa e confiadas e realizadas por Diogo Boitaca (primeiro arquitecto à frente das obras), João de Castilho, Diogo de Torralva e Jerónimo de Ruão. Em 1517, por determinação de Leão X, o Mosteiro passou a casa-mãe da ordem e o seu prior, a Provincial. A reunião dos ofícios de Provincial e de Prior de Santa Maria de Belém manteve-se até 1574, ano em que o cardeal infante D. Henrique alterou alguns estatutos e constituições antigas da Ordem. Em 1521, de acordo com vontade expressa de D. Manuel I, o monarca veio a ser sepultado na igreja do Mosteiro que, além de mausoléu do rei, passou também a panteão da família real. Em 1551, a comunidade de Santa Maria de Belém era composta por cinquenta e cinco monges professos, dos quais trinta e cinco eram padres e quarenta servidores. O Mosteiro dispunha de uma renda anual de cinco mil cruzados, tinha quatro capelas quotidianas de membros da realeza, uma capela da invocação do Espírito Santo e Santo António e outra de São Leonardo. Tinha ainda duas confrarias regidas por leigos, uma do Espírito Santo e outra de Santo António e, dentro da cerca, quatro ermidas: uma da invocação de São Jerónimo, outra de Cristo, outra de Maria Madalena e outra de Nossa Senhora. Em 1604, o rei Filipe II proíbiu os enterramentos na igreja e claustro alheios à Família Real, mas em 1606 foi levantada a proibição relativa ao claustro. Em 1682, o rei D. Pedro II mandou executar as sepulturas de D. Sebastião e D. Henrique. Em 1756, a 20 janeiro, na sequência do terramoto sofrido no ano anterior, caiu parte da abóbada sobre o coro-alto, reconstruída de imediato. Em 1808, por ocasião da primeira invasão francesa, Junot levou esta obra para França. O rei de França Luís XVIII comprou-a à viúva do marechal para a devolver a Portugal. Estes volumes regressaram para os Jerónimos em 1815, pela mão do ministro dos Negócios Estrangeiros, D. Miguel Pereira Forjaz. Em 1833, por proposta da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Regulares, encarregada da reforma geral eclesiástica, e por resolução de D. Pedro, duque de Bragança, datada de 10 de Dezembro, o Mosteiro foi suprimido para acolher a Casa Pia, instalada no edifício degradado do Mosteiro de Desterro. Localização / Freguesia: Santa Maria de Belém (Lisboa, Lisboa)
Coleção de CV de: Maria Benedita Lebre Fernandes, Isabel Maria Castenheira d'Almeida Pereira de Ataíde, Maria de Lourdes Vilela de Sousa Jorge, Maria Casimira Rebelo Martins, Ernesto Fernandes, Isabel Maria Rosa Agostinho Viseu, Maria Isabel Taborda Pinheiro Fazenda, Maria de Lourdes Ribeiro Marinho Antunes Mendes Abreu, Maria do Carmo Andrade Junqueira, Maria Margarida Abreu Teixeira Costa, Maria Isabel de Carvalho Geada, Josefina Figueira-McDonough, Maria Gabriela de Figueiredo Ferreira.
Calisto, Domingos Soares / Cereja, Maria Regina Teixeira
Oliveira, Alcibiades de / Oliveira, Maria da Glória
Contém um cartão de D. Manuel Maria Ferreira da Silva [1888-1974], arcebispo titular de Cízico entre [1949 e 1974], remetido dos Olivais para António Lino Neto.
Relação das cartas remetidas a António Lino Neto por D. Domingos [Maria Frutuoso], com a discriminação das respectivas datas e o resumo dos principais conteúdos.
Carta de arrematação contra a viúva do capitão Rodrigo Franco, Josefa Maria Teresa, cuja penhora foi feita no rendimento de umas casas ao Pombal.
A Colegiada de Santa Maria e São Miguel de Sintra pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Tinha a sua sede paroquial junto à serra, a caminho do Castelo. Foram priores da Igreja de Santa Maria o capelão da rainha D. Isabel, mulher de D. Afonso V, e D. Diogo de Sousa, capelão mor da mulher de D. Manuel, a quem D. João II nomeou deão da capela real e, posteriormente, bispo do Porto. A freguesia de São Miguel foi-lhe anexada no primeiro quartel do séc. XIX.
(Lisboa) Em resposta a um pedido do P. Sebastião, informa que já não tem em seu poder as fotografias do cortejo no Estádio do Restelo. Como está em vésperas de partir recomenda que telefone à Madre Maria do Sameiro, Assistente do Colégio do Sagrado Coração de Maria, pois ela poderá ter elementos no arquivo, e dá outras pistas sobre as mesmas fotografias.
Processo do projecto. Entrevistadas: Maria Alexandrina Morão Ferro de Matos e Maria Angelo Craveiro da Gama.
(Braga) Envio de notícias e manifestação de preocupação com o seu alojamento e estadia em Paris. Timbre: "José Maria Braga da Cruz. Advogado e Notário."
Coleção de CV de: Maria Isabel Taborda Pinheiro Fazenda, Maria das Neves Monte e Freitas, Maria Odete Esteves Loureiro, Maria Helena Cardoso de Oliveira Cabral Martins da Silva, Maria Teresa Abrantes Pereira Bettencourt e Ávila.
(Funchal) Informa que se vai retirar de funções públicas para exercer a advocacia e dirigir uma empresa comercial. Timbre: "José Maria Silva. Licenciado em Direito. Licenciado em Filosofia".
Documentação sobre o realojamento da Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria com a população residente na Pedreira dos Húngaros.
(Coimbra) Felicitações pelo parecer sobre o Plano de Formação Social e Corporativa. Timbre: "José Maria Gaspar. Professor da Escola do Magistério Primário".
Carta de arrematação a favor de Luísa Maria da Silva, em que foi penhorado o desembargador João da Cruz Pinheiro sobre as benfeitorias da Quinta do Dolivo.
Carta de arrematação a favor dos "religiosos de S. Francisco da cidade de Lisboa" contra a irmandade, a respeito de uma capela instituída por Maria Fernandes.
Coleção de CV de: Maria de Lourdes Sobral Jorge Correia Maltez, Maria Celeste Velho e Castro Albuquerque Rocha Gonçalves, Eufémia Adelaide Cunha Bensabat Ferraz, Maria Virgínia Mendes da Silva Gil Pina, Maria das Neves [Monte] e Freitas, Maria Filomena Godinho Mendes, Maria Valentina Álvares Coelho da Silveira Machado, Maria da Luz Garrido Vaz, Maria Amália dos Reis Messias Maio Pontes Fernandes, Maria Teresa Sarmento Fernandes, Maria de Fátima Pinto Aveiro.
Poema dedicado a Maria Manuel Branquinho da Fonseca. Manuscrito. No original consta 1927. Todavia, na "Colóquio: Letras", n.º 63, de 1981/09, Albano Nogueira data o poema de 1925-07-25.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Maria de Moura. Para tal, o suplicante hipotecou prédios da Travessa da Senhora da Conceição, Freguesia de Santo Ildefonso. Alguns elementos identificativos do suplicante: António Maria de Moura – proprietário, casado com Estefânia Moreira Dias e morador na Travessa da Senhora da Conceição, n.º 314.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Maria Borges da Natividade. Para tal, a suplicante hipotecou umas moradas de casas sitas na Rua da Calçada do Corpo da Guarda. Alguns elementos identificativos da suplicante: Maria Borges da Natividade – filha de Manuel Borges Coelho e casada com Jerónimo Peixoto de Araújo.
Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a Dona Maria Ermelinda Libânia Lessa. Para tal, a suplicante hipotecou uma quinta sita no Lugar da Rasa, Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia. Alguns elementos identificativos da suplicante: Maria Ermelinda Libânia Lessa – viúva de Francisco Lessa e residente no Porto.
Conjunto de processos judiciais organizados em capilhas nas quais têm inclusos apontamentos, correspondência, notas biográficas e genealógicas e jornais. Existe informação relativa às heranças de D. Francisca Nina Marques da Silva, Maria Emília Rebêlo, António José Machado, D. Vasco António Figueiredo Cabral da Câmara, conde de Belmonte, D. Maria da Conceição Eugénio Pereira da Silva de Sousa Meneses, viscondessa do Paço da Nespereira, família Souto de Moura e Rosa Maria de Oliveira.
No final da década de 30 do século XX José Maria Braga da Cruz iniciou funções de dirigente no Corpo Nacional de Escutas na diocese de Braga.
Recortes de jornal, folhetos e apontamentos manuscritos de José Maria Braga da Cruz em pequenos papéis, acerca da situação política externa.
Conjunto documental constituído por José Maria Braga da Cruz composto por capilhas que agrupam documentos de caráter político com organização cronológica as quais o produtor intitulou de "Política".
Duas fotografias oferecidas pela Junta de Freguesia de Tadim a José Maria Braga da Cruz que documentam uma cerimónia de inauguração, que poderá ser das obras de remodelação da escola Primária de Tadim, que ocorreu em 1957. As fotografias representam a chegada de José Maria Braga da Cruz ladeado pelo seu irmão Domingos Braga da Cruz e por António Maria Santos da Cunha, presidente da Câmara Municipal de Braga, a quem são atiradas pétalas de rosas por mulheres trajadas "à minhota", e o corte da fita inaugural por José Maria Braga da Cruz.
José Maria Braga da Cruz exerceu a profissão de advogado e notário, na sequência da sua formação em Direto pela Universidade de Coimbra.
José Maria Braga da Cruz foi membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, organização fundada com o propósito de promover o teatro moralizador.
Recortes de jornal com notícias acerca da oitava reunião dos rotários portugueses, colados em papel de suporte e anotados por José Maria Braga da Cruz.
Entrevista dada por Isabel Maria Calejo, diretora do Grupo Folclórico de Cidacos, na RTP, sobre as tradições de Oliveira de Azeméis.
Inclui envelope. Cf. Pierre Hourcade, «Homenagem a Branquinho da Fonseca», "Colóquio: Letras", n.º 23, 1975-01, p. 47-51; e "Margens do texto", Lisboa, Moares Editores, 1978, p. 213-219.
Contém uma carta de Maria Forjaz Figueiroz, remetida de local ilegível para António Lino Neto. Compreende também a minuta da carta de resposta de António Lino Neto e uma pagela.
Documentos relativos à Casa de Santa Maria do Resgate (1949-1957); Misericórdia de Lisboa; Centro Regional de Segurança Social; Comité de Política Social e à candidatura da autora como deputada pela Ala Liberal na Assembleia da República.