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Requerente: Manuel Fernandes Guimarães. Assunto: Licença para construir um muro de suporte na margem do ribeiro dos Condes. Contém: requerimento (cópia), informação e parecer, alvará de licença número 170 e ordem de serviço.
Requerente: Manuel Cruz Guimarães. Assunto: Licença para construir muro de suporte na marginal do rio Ave. Contém: informação e parecer, requerimento (original e cópia), nota de serviço e alvará de licença número 79 [duplicado].
Requerente: Manuel Guimarães. Assunto: Pedido de licença para construir um cano subterrâneo, na margem direita do ribeiro das Pontes. Contém: cópia de requerimento, notas de serviço, despachos, edital, comunicações, certidão, dupliaco de declaração, alvará de licença número 103
Requerente: Luisa Mendes Guimarães. Assunto: Licença para reformar um açude no leito do ribeiro de Docim que conduz água para os seus moinhos (moendas). Contém: requerimento, ordem de serviço, alvará de licença número 177 e nota de serviço.
Requerente: Manuel Pires Guimarães. Assunto: Pedido de licença para reconstruir dois muros de suporte e reconstruir três levadas que saem do ribeiro dos Calados. Contém: cópia de requerimento, comunicações, alvará de licença número 85
Requerente: Almeida Guimarães & Abreu. Assunto: Licença para reconstruir um muro de suporte na margem direita do rio Ferro para suster a roda que faz moer moinhos. Contém: requerimento, nota de serviço, alvará de licença número 126 e ordem de serviço.
Requerente: Jacinto Ferreira Guimarães. Assunto: Licença para colocar na margem esquerda do rio Ave uma barraca para uso familiar. Contém: requerimento, informação e parecer, alvará de licença número 158 e nota de serviço.
Requerente: José de Oliveira Guimarães e outro. Assunto: Licença para reconstruir um moinho e tirar umas pedras da margem direita do rio Vizela.
Requerente: Augusto Inácio da Cunha Guimarães e outro - Fábrica de Cutelarias e Pentes. Assunto: Licença para elevar e ampliar o antigo edifício da fábrica, reconstruir açude e alargar as golas das rodas hidraúlicas da mesma fábrica e azenha e cobrir em aqueduto o canal de descarga e construir muro de suporte. Contém: notas de serviço, certificado, declaração, edital, requerimento, termo de responsabilidade e planta.
Trata-se do empréstimo de 10.000 contos destinado à urbanização da zona noroeste da cidade compreendida entre a Estrada Nacional 101 Guimarães - Braga e as Ruas Alfredo Pimenta e da Conceição. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 8 de Fevereiro de 1971.
Inauguração da escola Técnica de Guimarães pelo Presidente da República, Almirante Américo Tomás e pelo Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira.
A formação do corpo Municipal de Guimarães data quase do princípio da nacionalidade, contudo, foram-se desenvolvendo e aperfeiçoando durante os séculos XII e XIII. (…) Em 1367 já se fala que o Meirinho-Mor de El-rei de Entre Douro e Minho, estando em Guimarães, ordenou que se cumprissem as ordenações feitas pelos juízes e vereadores e homens bons desta vila, relativas aos almotacés e às outras coisas feitas em prol do concelho (...)[1] Nesta época e até à era quinhentista não se achava estabelecida nenhuma distinção entre o poder executivo e o poder judicial. A comarca era a única autarquia de circunscrição legal existente. Estas abrangiam enormes áreas, compreendendo os concelhos ou os reguengos ou outras honras e delimitavam-se em extensões muito desiguais, com proporções muito superiores às dos modernos distritos e bem mais próximo das atuais províncias. As comarcas tinham as suas sedes numa cidade ou mesmo vila conforme os precedentes históricos, daí Guimarães ser a capital da grande comarca de Entre Douro e Minho. À testa da comarca estavam os corregedores que tinham funções de ordem, principalmente governamentais: funções de fiscalização, de polícia, e atribuições propriamente judiciárias. Em cada termo havia uma câmara sendo a eleição dos vereadores indireta, por escolha da parte dos homens bons que designavam as pessoas mais aptas para serem inscritas na pauta do governo local. Algumas vilas mantinham os juízes ordinários em regra dois, eleitos indiretamente pelo povo, mas as principais tinham juízes de fora nomeado pelo rei. Além destes magistrados locais havia o procurador do concelho às cortes. Como oficiais existiam os almotacés com funções idílicas. Em Guimarães, sabe-se que até ao início do século XIV algumas reuniões do município eram efetuadas na crasta de Santa Maria e, em 1516 os juízes, homens bons e oficiais da, então vila de Guimarães solicitaram a El-rei uma casa para o concelho. A 27 de Agosto do dito ano, foi emitido um alvará régio deferindo tal pedido, desta forma, pensa-se que o edifício próprio para as reuniões do concelho se principiasse e erguer-se pouco tempo depois. A separação das funções administrativas das judiciais surgiu pela primeira vez regulada através do decreto nº 23 de 16 de Maio de 1832, determinando que as províncias seriam administradas por Perfeitos, as comarcas por sub-Perfeitos, e os concelhos por Provedores, todos de nomeação régia. Posteriormente, Carta de Lei de 25 de Abril e o decreto de 18 de Julho de 1835, determinam que, em termos administrativos, Portugal ficaria dividido em distritos, estes subdividiam-se em Concelhos, composto por uma ou mais freguesias. A província do Minho era constituída por três distritos, o de Viana, o de Braga e do Porto. Guimarães era um dos 61 concelhos do distrito de Braga. Em cada distrito havia um Magistrado Administrativo com denominação de Governador Civil, em cada Concelho um Administrador do Concelho e, em cada freguesia um Comissário da Paróquia. Junto a cada um dos Magistrados administrativos, haverá um corpo de cidadãos eleitos pelo povo, a saber: junto ao Governo Civil, a Junta Geral de Distrito; Junto ao Administrador do Concelho, a Câmara Municipal; junto ao Comissário da Paróquia, a Junta da Paróquia. A Eleição da Câmara municipal é direta, e pelo modo já anteriormente determinado no decreto de 9 de Janeiro de 1834. Posteriormente outras alterações na divisão administrativa foram regulamentadas, mas só o código administrativo de 1896, obra do partido progressista ficou vigente até à implantação da República em 1910. Com o advento da Primeira República houve algum reforço das atribuições da câmara, em termos de obras públicas, instrução, saúde e segurança públicas. Na organização traçada pelo Código Administrativo de 1936-1940, o Presidente da Câmara era nomeado pelo Governo, e os vereadores eleitos por juntas de freguesia e organismos corporativos locais. Foram-lhes atribuídos poderes nas áreas de gestão do património, planeamento urbanístico, obras e arrecadação de impostos e taxas. No entanto, e traduzindo o espírito centralista da Constituição de 1933, muitas decisões tomadas no âmbito destas competências exigiam a aprovação do Governo. Os serviços municipalizados, integrados na administração municipal, mas com organização autónoma, asseguravam áreas ligadas à satisfação de necessidades coletivas, nomeadamente no abastecimento de água. Este enquadramento legal genérico manteve-se, com pequenas alterações, até 1974. Em 1976, a nova Constituição da República, veio redefinir a organização para o poder local: a autarquia passou a ser o Município, sendo os seus órgãos representativos a Assembleia Municipal e a Câmara Municipal, eleitos por sufrágio universal. Competiam aos municípios a elaboração e aprovação de planos urbanísticos, de infira-estruturas urbanas, saneamento, distribuição de energia, iluminação pública, rede viária, transportes coletivos, edifícios para o ensino básico, transportes escolares, serviços culturais, desportivos e recreativos de interesse municipal e centros de saúde. Em 1984, novas atribuições municipais surgiram, em matéria de proteção à infância e à 3ª idade, cultura, meio ambiente, tempos livres e desporto. Atualmente, as competências e respetivo funcionamento da Câmara Municipal estão previstas no Regime Jurídico das Autarquias Locais (Lei n.º 75/2013, de 13 de setembro). BRAGA, Alberto Vieira - Administração Seiscentista do Município Vimaranense, Guimarães: Câmara Municipal de Guimarães, 1953. BRITO, Luís F. Aviz - O que foi Guimarães na antiga divisão administrativa. Notícias de Guimarães. (7 junho). [1] BRAGA, Alberto Vieira - Administração Seiscentista do Município Vimaranense, Guimarães: Câmara Municipal de Guimarães, 1953. P.5
Visita a Guimarães do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira, do Ministro da Educação Nacional, Dr. Manuel Lopes de Almeida. Inauguração do novo Liceu de Guimarães, das novas instalações sociais do Arciprestado, do Parque do Castelo, do Centro Paroquial de Vizela.
Visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira a Guimarães. Visita às obras de construção do Palácio da Justiça, Paço dos Duques de Bragança, estátua da Condessa Mumadona Dias.
Requerente: Companhia de Fiação e Tecidos de Guimarães. Assunto: Pedido de licença para construir um açude, canal e casa de máquinas destinadas a instalação hidroeléctrica. Contém: requerimentos, editais, notas de serviço, ordens de serviço, certidão, comunicações, informações, despachos, autos de notificação, diploma de licença, guias de receita, alvará de licença, plantas, autos de vistoria, autos de imobilização das comportas, recibos, faturas, autos de noticia, cópias de oficios,
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Inauguração da sede do CDS na rua São Gonçalo, em Guimarães. Presidiu ao acto Adelino Amaro da Costa, secretário-geral do Partido, ladeado por Nicoleto Correia, Emília da Cunha Guimarães e Joaquim da Cunha, da secção de Guimarães.
Requerente: Francisco Inácio da Cunha Guimarães & Filhos. Assunto: Pedido de licença para abrir uma comporta num açude e fazer o aproveitamento hidroeléctrico do rio Selho no Moinho da Buraca. Contém: requerimento (cópia), informação e parecer, edital, ordens de serviço, informações internas, certidão (cópia), guia de receita (cópia), declaração, planta à escala 1/500, diploma de licença (cópia), requerimento, alvará de licença número 65, ofício (cópia), notas de serviço, planta geral à escala 1/1000, planta cortes à escala 1/100, planta de situação à escala 1/100, memória descritiva e justificativa, requerimento (cópia), edital, notas de serviço, informações, ofícios, alvará de licença número 820 (duplicado) e informação e parecer
Documentação produzida no âmbito da atribuição de pensões aos ministros da religião católica que a elas tivessem direito e que as tivessem requerido, de acordo com a Lei da Separação do Estado das Igrejas de 20 de Abril de 1911, referente ao concelho de Guimarães, distrito de Braga.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa, Joaquim Pereira Guimarães sobre um requerimento para comutação de pena de degredo por falência.
As provisões eram ordens ou concessões emitidas pela Coroa, destinadas a regular diversos assuntos administrativos ou jurídicos em municípios, como autorizações, privilégios ou isenções. O registo das provisões, realizado pela Câmara Municipal de Guimarães, visava garantir a devida tramitação e cumprimento das ordens régias. O livro de registo geral era utilizado para centralizar todas as provisões recebidas pela câmara, com o registo de cada documento individualmente, para futura consulta e verificação.
Viagem pela cidade Guimarães e pela sua História.
O Estádio Municipal de Guimarães passou a denominar-se D. Afonso Henriques em 1995.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da separata "Universidade de Coimbra: Ano Lectivo de 1961-1962: Relatório lido pelo Reitor da Universidade na abertura solene das aulas, em 16 de Outubro de 1962". Timbre: "Manuel Guimarães. Advogado".
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Guerra acerca do pedido de sobrevivência de montepio apresentado por Ana Amélia Vaz Leite Guimarães.
Requerente: José de Almeida Guimarães. Assunto: Licença para atravessar com fios condutores de electricidade à altura de 5 m do leito do rio Vizela, com o fim de transmitir energia que vem de um motor estabelecido para casa à margem da linha de caminho de ferro de Trofa-Guimarães para a Fábrica de Caneiros. Contém: requerimento, ordem de serviço e alvará de licença número 67.
Remonta a 1844 o documento que atesta os primeiros anos de atividade de António da Costa Guimarães (1832 – 1892), o fundador da Fábrica do Castanheiro. O Livro Razão integra um vasto acervo documental, único e em excecional estado de conservação, do fundo histórico da Fábrica do Castanheiro, entregue pela família Costa Guimarães ao Arquivo Municipal Alfredo Pimenta. António da Costa Guimarães era muito jovem quando deixou a sua terra natal, a freguesia de Travassós, em Fafe, para se fixar em Guimarães. Fundou a Casa Comercial António da Costa Guimarães e em 1854 estabeleceu-se como industrial. Dedicou-se aos tecidos em linho, produzidos em teares manuais que instalou em casa de tecelões e tecedeiras. Era o próprio que preparava as teias, supervisionava a produção, reparava os teares e recolhia o tecido produzido. Foi dos primeiros industriais de Guimarães a integrar as comitivas portuguesas às exposições universais e mundiais, destacando-se a Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações (Londres 1851), as exposições de Viena (1873), Filadélfia (1876) e Paris (1878,1889 e 1900), onde foi distinguido e premiado. Conhecedor atento da tecnologia do seu tempo, encomendou, em 1882, os primeiros teares mecânicos a fabricantes ingleses. Apoiou a sua estratégia de expansão em Manoel Pereira Bastos (1859-1936), um talentoso e inteligente operário oriundo de Cabeceiras de Basto, que enviou para Manchester, em 1883, com a missão de estudar mecânica têxtil e visitar fábricas no coração da Revolução Industrial. Manoel regressou a Guimarães na primavera de 1884, trazendo consigo os primeiros teares mecânicos. A sua chegada coincidiu com a abertura da Exposição Industrial de Guimarães. Sozinho, montou os teares numa oficina de António da Costa Guimarães e preparou uma demonstração à qual assistiu Gustavo Adolfo Gonçalves de Sousa (1818-1899), diretor do Instituto Industrial do Porto, que visitou a exposição de Guimarães a pedido do rei D. Luis I e algumas fábricas por insistência da organização. Naquele dia os teares não funcionaram plenamente, mas António da Costa Guimarães conseguiu um lugar na história, tornando-se no primeiro industrial a introduzir a mecanização nas fábricas de tecidos de Guimarães. A Fábrica do Castanheiro iniciou a laboração em 1885 nas suas instalações de Urgezes. Até 1900 o crescimento da fábrica baseou-se na mecanização. Aos 196 teares mecânicos juntaram-se 10 contínuos com 4000 fusos. Seguiu-se a eletrificação (1913), com a instalação de uma central elétrica. O tempo de estabilização e constrangimento decorrente das duas guerras mundiais durou até 1950 altura em que se operou uma profunda transformação e aposta na especialização. Em 2013, e após 127 anos de atividade contínua, a Fábrica do Castanheiro cessou a sua laboração em resultado de uma insolvência, pondo fim a 169 anos de história da casa fundadora.
Contém pareceres dos Ajudantes do Procurador-Geral da Coroa, Joaquim Pereira Guimarães e Augusto Carlos Cardoso Bacelar de Sousa Azevedo (Visconde de Algés). Termo de abertura: "Serve este Livro para o Registo dos Pareceres do Senhor Ajudante Joaquim Pereira Guimarães, e tem hoje principio. Secretario da Procuradoria Geral da Corôa 16 d'Agosto de 1858. Antonio Carlos da Maia"
Requerente: Albino Oliveira Guimarães. Assunto: Licença para refazer açude no leito do regato de Pardelhas, afluente do rio Ferro, este do rio Vizela e este do rio Ave. Contém: requerimento (cópia), ordem de serviço, informação e parecer, nota de serviço e alvará de licença número 144.
Requerente: Manuel Fernandes Guimarães. Assunto: Licença para construir uma casa de moinho à esquerda do ribeiro dos Condes e alinhar o ribeiro. Contém: requerimento (cópia), edital, ordens de serviço, certidão (cópia), guias de receita de emolumentos, certidão (cópia), planta à escala 1/1000, nota de serviço e diploma de licença.
Requerente: Maria Pinto Guimarães. Assunto: Licença para colocar uma barraca de madeira no areal a jusante de moinhos (moendas) junto da ponte da vila para uso particular, na margem esquerda do rio Ave. Contém: requerimento, nota de serviço, alvará de licença número 134 e ordem de serviço.
Requerente: José António Dias Guimarães. Assunto: Licença para reconstruir açude que ficou destruído com as últimas cheias e reconstruir muro de suporte na margem direita do ribeiro do Outeiro. Contém: requerimentos, planta e ordens de serviço.
Requerente: Albino de Oliveira Guimarães. Assunto: Licença para reconstruir açude no rio Moreira. Contém: ordem de serviço, requerimento (cópia), nota de serviço, alvará de licença número 229, memorandum e pedido de esclarecimento.
Requerente: Manuel António Freitas Guimarães. . Assunto: Transgressão por ter aplicado cloreto para fazer uso da pesca, na margem esquerda do rio Ave. Contém: intimação [duplicado], auto de notícia [duplicado] e guia de receita
Requerente: José de Almeida Guimarães. Assunto: Licença para ampliar uma casa para instalação de luz eléctrica, na margem esquerda do rio Vizela. Contém: requerimento (cópia), edital, ordens de serviço, receita (cópia), notas de serviço, declaração (cópia) e diploma de licença.
Requerente: José da Silva Guimarães. Assunto: Pedido de licença para colocar uma barraca de banhos na margem direita do rio Cávado. Contém: cópia de requerimento, informação, alvará de licença número 164
Requerente: José da Costa Ribeiro Guimarães. Assunto: Pedido de licença para reconstruir uma caldeira de uns moinhos na margem direita do rio Ave.Contém: requerimento (cópia), planta, ordens de serviço e alvará de licença
Requerente: Francisco António de Oliveira Guimarães. Assunto: Licença para construir muro de defesa junto da margem esquerda do ribeiro de Mirão. Contém: informação e parecer, requerimento (cópia), ordem de serviço e alvará de licença número 216, esboço (planta).
Requerente: José da Cunha Guimarães. Assunto: Pedido de licença para reconstruir um açude no leito do ribeiro das Barrosas. Contém: cópia de requerimento, notas de serviço, requerimento, informação, comunicações, despacho
Requerente: Julio Augusto Coimbra Ferreira Guimarães. Assunto: Pedido de licença oara construir um muro de suporte na margem do rio Torto. Contém: cópia de requerimento, comunicações, alvará de licença número 55, esboço (planta)
Requerente: Luísa Mendes de Oliveira Guimarães. Assunto: Licença para reconstruir um açude no leito do ribeiro de Docim. Contém: requerimento, ordens de serviço e alvará de licença número 68.
Requerente: Adolfo Antunes de Oliveira Guimarães. Assunto: Licença para fazer uma estacada de paus de pinheiro afim de resguardar a terra dos seus terrenos. Contém: requerimento, informação e parecer, alvará de licença número 68 e ordem de serviço.
Requerente: Luísa Mendes de Oliveira Guimarães. Assunto: Licença para reparar açude no leito do rio Ferro. Contém: requerimento, informação e parecer, alvará de licença número 52 e ordem de serviço.
Requerente: Pinheiro, Guimarães, Marques, Madeira & C.ª. Assunto: Licença para reparar o açude das suas moendas e fábrica de tecidos situadas na margem direita do rio Ave. Contém: requerimento, notas de serviço, ordens de serviço e alvará de licença número 134.
Requerente: César Augusto Correia Guimarães. Assunto: Licença para construir um muro de suporte na margem direita do ribeiro dos Moinhos Velhos. Contém: requerimento, planta, nota de serviço e alvará de licença número 5.
Requerente: José Pereira Guimarães Pinto. Assunto: Licença para reformar uma casa de engenho de serração de madeira e reconstruir um muro de suporte. Contém: requerimento, planta e notas de serviço.
Requerente: Raul de Sousa Guimarães. Assunto: Pedido de licença para construir dois muros de suporte nas duas margens do ribeiro da Boavista. Contém: cópia de requerimento, comunicações, notas de serviço, termo de responsabilidade
Requerente: Francisco Inácio da Cunha Guimarães. Assunto: Pedido de licença para construção de muro de suporte na margem direita do rio Ave, junto á sua fábrica de tecidos. Contém: cópia de requerimento, comunicações, notas de serviço, despachos, termo de responsabilidade
Parecer do Procurador-Geral da Coroa, Joaquim Pereira Guimarães relacionado com um requerimento para comutação de pena de degredo por falência.
Trata-se do empréstimo de 8.000 contos destinado ao prosseguimento e conclusão das obras que estão a ser executadas na cidade de Guimarães em regime de comparticipação. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 226, II série, de 27 de Setembro de 1960.
Guimarães - vista parcial. Edição da Foto Beleza, Guimarães
Castelo de Guimarães, lado nascente.
A linha férrea de Braga a Guimarães faz parte da concessão que foi feita à firma Canha & Formigal por contrato de 4 de março de 1907. Contém ofício da 2.ª Repartição - Caminhos de Ferro da Direção-Geral das Obras Públicas e Minas, do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria, de 16 de janeiro de 1909, e minuta do parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 4 de março.
A Associação de Classe dos Operários Alfaiates e Costureiras de Guimarães foi uma organização de caráter associativo que representava os interesses dos trabalhadores da área da alfaiataria e costura na cidade de Guimarães. Teve a aprovação dos seus primeiros estatutos a 5 de agosto de 1872, e foi inaugurada a 25 do mesmo mês e ano. Tinha 53 associados Estas associações surgiram, sobretudo, no final do século XIX e início do século XX, com o objetivo de promover a solidariedade entre os trabalhadores, oferecer apoio em questões laborais, fomentar o desenvolvimento profissional dos seus associados e fornecer assistência tanto aos sócios como aos seus familiares, através da atribuição de subsídios na doença, em acidentes de trabalho, desemprego, prisão e funeral. Esta associação demonstra a importância da indústria têxtil e da confeção na cidade, bem como o papel das associações profissionais na melhoria das condições laborais.
Assembleia Geral dos Bombeiros Voluntários de Guimarães presidida por Luís Teixeira e Melo, com a colaboração de Alberto Aguiar e Augusto Ribeiro.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Camarate para a Direção-Geral dos Próprios Nacionais, do Ministério da Fazenda acerca da remição de um foro imposto no casal dos Ariascos, que Joaquim Francisco do Vale Guimarães paga, como enfiteuta, à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, em Guimarães.
O Grémio do Comércio do Concelho de Guimarães foi um organismo primário da organização corporativa instituída pelo Estado Novo, criado em 1939 e extinto em 1975. Funcionava como associação representativa dos interesses dos comerciantes locais, com competências reguladoras, administrativas e disciplinares, integrando-se na estrutura corporativa nacional. Durante o seu funcionamento, produziu documentação diversa, incluindo atas, registos de sócios, correspondência e relatórios financeiros, que refletem a sua atividade administrativa e a dinâmica económica do concelho no período em questão.
Manifestações do regozijo de milhares de estudantes dos estabelecimentos de ensino de Guimarães, que percorreram as ruas da cidade, fazendo-se acompanhar de muitos dísticos como “Viva a Liberdade!", "Viva Portugal!", "Viva António Spínola; "Viva Costa Gomes".
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins, sobre o pedido de consulta ao projeto dos estatutos da Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães.
Gravura do Castelo de Guimarães, de 1863.
Gravura da Cidade de Guimarães, de 1864.
Castelo de Guimarães (vista do lado Norte).
Castelo de Guimarães, cliché de W. Flower.
Cascais: Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, 1952.
Impressão do desenho original do Castelo de Guimarães, da autoria de Salgado Guimarães.
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa Joaquim Pereira Guimarães, acerca do processo em que Manuel Pereira Guimarães e Silva, e Álvaro Leite Pereira de Melo, disputam entre si, sobre ser ou não bens da coroa o prazo do casal de Trancoso, na freguesia de São Cristóvão de Mafamude.
Requerente: Manuel Ferreira Gonçalves Guimarães. Assunto: Pedido de licença para aumentar em altura um muro de suporte e reconstruir outro, na margem do ribeiro do Outeiro e do ribeiro de Varzeas. Contém: cópia de requerimento, comunicações, despacho, alvará de licença número 4
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Fazenda acerca do requerimento em que Vitorino de Araújo Guimarães e outros pedem a quantia de 48$030, proveniente da décima de juros que tinha sido mandada restituir à sua falecida esposa e tia.
Requerente: Francisco Antunes de Oliveira Guimarães. Assunto: Pedido de licença para reconstruir um muro de defesa num predio camado de Moinho, situado na margem esquerda do ribeiro de Moras e reformar o seu moinho. Contém: cópia de requerimento, planta, comunicações, despachos, alvará de licença
Requerente: Almeida Guimarães de Abreu. Assunto: Licença para reconstruir um açude que possui no leito do rio de Ferro, bem como um moinhos situado na margem direita do referido rio. Contém: requerimento, ordens de serviço e alvará de licença número 145.
Requerente: Francisco Correia Mesquita Guimarães. Assunto: Licença para passar com água particular sob o leito do ribeiro da Portela, por meio de um tubo de ferro, destinada à sua residência. Contém: requerimento, planta, nota de serviço, ordem de serviço, alvará de licença número 79 e intimação.
Requerente: Carlos Alberto Nunes Guimarães. Assunto: Licença para reconstruir a cobertura de telha de moinhos (moendas) que possui na margem esquerda do rio Vizela e substituir por outros duas novas rodas existentes nas mesmas moendas. Contém: requerimento, planta, notas de serviço, ordem de serviço e termo de responsabilidade.
Requerente: Francisco Inácio da Cunha Guimarães. Assunto: Licença para ampliar o edifício da fábrica de tecidos, na margem direita do rio Ave, para colocar três moinhos de cereais accionados pela actual roda hidráulica. Contém: requerimento, notas de serviço, ordem de serviço, termo de responsabilidade e planta.
Requerente: José Maria da Silva Guimarães. . Assunto: Transgressão aquícola por ter feito escavação no leito do ribeiro de Vilarinho, para despejo de água que naquele sítio se encontrava ancorada afim de fazer uso de pesca. Contém: auto de notícia, intimações, comunicações, recibo de pagamento, oficios
Requerente: Manuel António Vieira Leite e Guilherme José Gonçalves Guimarães. Assunto: Pedido de licença para reconstruir parte de um açude no leito do rio Ave. Contém: cópia de requerimento, comunicações, alvará de licença número 118