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A documentação reflete a atividade do Clube Naval de Lisboa no domínio das funções definidas por estatutos. O fundo é constituído por 5 secções e 10 subsecções: Constituição e Regulamentação do Clube; Órgãos do Clube (Assembleia Geral, Direção, Conselho Técnico e de Regatas, Secção de Motor, Secção de Natação); Secretaria e Arquivo (Expediente, Gestão de sócios e embarcações, Atividades desportivas e sociais); Gestão Financeira e de Recursos Humanos (Contabilidade e Tesouraria, Recursos Humanos); Documentos bibliográficos e museológicos; e por 64 séries e 8 subséries: Regulamentos e projetos de regulamentos (1921-1922); Estatutos e projetos de estatutos (1920-1929); Atas de sessões (1910-1988); Registos de presenças da Mesa (1920-1962); Avisos, propostas e nomeações (1906-1974); Correspondência expedida e recebida (1929-1930); Processos de inquérito (1944-1956); Atas de sessões (1891-1980); Atas do Júri de Exames (1901-1956); Avisos, comunicados e ordens de serviço (1921-1941); Obtenção de cartas de navegador (1914-1941); Atas de sessões (1893-1949); Borrão de regatas (1949-1955); Organização de regatas (1937-1995); Atas de sessões (1914-1915); Atas de sessões (1934-1936); Organização de provas de natação (1950-1953); Protocolos de entrega de documentos (1928-1939); Copiador de correspondência expedida (1932-1984) - (Copiador de correspondência expedida para associações (1951-1954); Copiador de correspondência expedida para sócios e particulares (1932-1984); Registo de correspondência recebida (1973-1982); Correspondência recebida (1948-1995) - Correspondência recebida de entidades oficiais (1993-1995); Correspondência recebida de associações (1953-1995); Correspondência recebida de sócios e particulares (1941-1951); Correspondência expedida e recebida (1911-1994) - Correspondência expedida e recebida de entidades oficiais (1937-1977); Correspondência expedida e recebida de associações (1931-1984); Correspondência expedida e recebida de sócios e particulares (1932-1967); Quadro de classificação de arquivo (1982); Registo de controlo da fotocopiadora (1986-1988); Procedimentos de gestão interna (1931-1962); Registo de propostas de admissão de sócios (1951-1957); Propostas de admissão de sócios (1902-1986); Registo de desistência de sócios (1918-1929); Fichas onomásticas de sócios (1903-1990); Fichas numéricas de sócios (1897-1983); Cartões de sócios (1973-1983); Propostas para registo de embarcações (1940-1960); Registo de iates (1902-1939); Registo onomástico de armazenagens e de armários (1970); Atestados e declarações de aptidão física de alunos (1988-1994); Registo de presença de alunos (1939-1997); Provas escritas da escola de vela (1989); Processos de construção do barco-escola de vela (1942-1945); Requisições de embarcações (1986-1988); Revalidação de licença de natação (1953-1954); Registo e controlo de alunos de natação (1953-1959); Manutenção da piscina (1968-1979); Manutenção do ginásio e provas de musculação (1992-1994); Campeonatos de automóveis (1948); Relatórios de passeios e discursos (1932-1935); Contas de gerência (1939-1988); Balanços (1965-1979); Balancetes (1912-1990); Livros razão (1943-1984); Livros diários e Diários auxiliares (1965-1984); Borrão de caixa (1943-1980); Livros de caixa (1914-1985); Cobranças de quotas, de armazenagens e de armários (1957-1979); Registos bancários (1982-1992); Documentos de receita e despesa (1916-2003); Talões de pagamento de sócios (1982-1988); Fichas de pagamento de quotas (1926-1996); Duplicados de recibos emitidos (1960-1984); Orçamentos (1903-1930); Registo de despesas (1960-1962); Registo do pessoal do quadro permanente (1928-1932); Abonos, subsídios, quotizações de sindicatos e justificações de faltas (1972-1994); Candidaturas a anúncios de emprego (1994) e Recortes de imprensa (1937-1947)
Aspectos de Lisboa
Convite do agrupamento juvenil de Lisboa da Igreja Lusitana.
Lisboa, zona não identificada.
Aspectos de Lisboa junto ao Rio Tejo
A documentação reflete a atividade da Associação Naval de Lisboa e do Clube Náutico de Portugal no domínio das funções definidas por estatutos. O fundo é constituído por 5 secções: Constituição e Regulamentação da Associação; Órgãos da Associação (Assembleia Geral, Conselho Executivo, Secção de Vela e Motonáutica e Secção de Remo e Canoagem); Secretaria e Arquivo (Expediente, Gestão de sócios e embarcações, Património e Atividades desportivas); Gestão Financeira e Documentos Bibliográficos e Museológicos; e por 59 séries: Regulamentos e projetos de regulamentos (1854-1941); Estatutos e projetos de estatutos (1856-1977); Bandeira, galhardete e hino (1884-1912); Atas da Assembleia Geral (1856-1939); Registo de presenças na Assembleia Geral (1950-1969); Documentos para apreciação em reuniões da Assembleia Geral (1854-1948); Atas para aprovação de sócios (1926-1938); Atas do Conselho Executivo (1914-1984); Atas de termos de posse (1949-1963); Relatórios de gerência (1900-1993); Atas da Secção de Vela e Motonáutica (1959-1987); Reclamações e despachos (1970-1980); Atas da Secção de Remo e Canoagem (1952-1984); Copiador geral de correspondência expedida (1886-1936); Copiador de correspondência expedida pela Secção de Remo (1953-1986); Correspondência recebida e expedida pela Secção de Vela (1856-1999); Correspondência recebida e expedida pela Secção de Remo (1944-1987); Circulares (1889-1981); Federação Portuguesa de Remo (1908-1963); Federação Portuguesa de Vela (1971-1975); Propostas de sócios da Secção de Remo (1968-1987); Listas de sócios (1975-1992); Pedidos de suspensão de quotas de sócios da Secção de Remo (1962-1969); Pedidos de desistência de consócios da Secção de Remo (1955); Cartões de identidade de sócios e embarcações (1937-1986); Registo de embarcações (1855-1978); Certificados de registo de embarcações (1929-1970); Registo diário de movimento de embarcações da Secção de Remo (1961-1976); Documentos técnicos e processos de construção de embarcações (1856-1966); Processos de acidente (1984-1993); Instalações em Giribita, Pedrouços e Trafaria (1939-1949); Remodelação dos postos de remo em Santo Amaro e Alcântara (1964-1965); Construção do canal Sado-Tejo (1960); Programas, anúncios, resultados e prémios de regatas (1878-2005); Recortes de imprensa (1905-1979); Álbuns fotográficos (1904-1999); Zincogravuras (1940-1970). O subfundo (Clube Náutico de Portugal) é constituído por 5 secções: Constituição e Regulamentação do Clube; Órgãos do Clube (Direção); Secretaria e Arquivo (Expediente e Atividades desportivas); Gestão Financeira (1921-1989) e Documentos bibliográficos e museológicos (1888-1990); e por 25 séries: Estatutos (1946); Declaração de constituição (1928); Atas da Direção (1926-1969); Relatórios de gerência (1927-1930); Copiador de correspondência expedida (1925); Circulares (1969); Regulamentos de regatas (1930-1940); Programas de regatas (1951-1953); Álbum fotográfico (1928-1947); Livro de honra (1925-1945). Livros de caixa (1933-1982); Registo de receita e despesa (1975); Registo de pagamento de quotas de sócios efetivos e honorários (1921-1930); Registo de pagamento de quotas de sócios extraordinários e auxiliares (1921-1930); Borrão de caixa da Secção de Remo (1973-1974); Folhas de caixa da Secção de Remo (1962-1973); Registo de pagamentos de quotas de sócios da Secção de Remo (1936-1941); Relações de pagamento de quotas de sócios da Secção de Remo (1950-1968); Tabelas de preços e serviços (1942-1946); Receita e despesa do estaleiro (1960-1969); Dívidas pendentes (1989); Faturas de fornecedores (1955-1962); Ocupação de tulhas e cabines (1979); Bibliografia (1888-1990) e Medalhas e Carimbos (1910-1988)
Aspecto da Rua Garrett, em Lisboa, enfeitada com bandeirolas.
Cartão timbrado com mensagem autógrafa de Marisa Costa/pela Divisão Cultural e 15 fotocópias anexas de notas/comentários autógrafos de visitantes da exposição realizada na Reitoria da Universidade de Lisboa "Tapeçaria e Desenho: Cruzeiro Seixas"/18 Novembro 2009-29 Janeiro 2010, datada de 2010-07-27. Local de expedição: Lisboa, Portugal Contém ainda: - 1 envelope timbrado
Contém uma carta de Eurico Lisboa, remetida de Lisboa para António Lino Neto.
Documentação produzida e acumulada no âmbito da atividade administrativa e religiosa dos Associados de Santo António de Lisboa.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Convite/fotocópia para o lançamento de obra em azulejos de Inácio Matsinhe, datilografado em papel timbrado/*Mercado de artesanato da Feira Popular de Lisboa* com assinatura autógrafa de Inácio Matsinhe, não datado. Local de expedição: Lisboa, Portugal Contém ainda: - 1 nota autógrafa anexa, assinatura não identificada [Inácio Matsinhe?], não datada
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Lisboa ao Ministério das Finanças.
Contém um cartão de Maria Luísa Sodré Lisboa Casanova, remetido de [Lisboa] para António Lino Neto.
Legenda do autor/ inscrição: "Photographia de Maria Tereza, Maria do Carmo, maria Augusta e bebé em Lisboa". Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Grupo de alunos e professores (?) em frente ao portão da Secção Masculina da Escola Profissional de Agricultura de Lisboa.
Multidão em frente à Misericórdia de Lisboa e Companhia de Carruagens Lisbonense.
Grupo num jardim, no exterior do Laboratório de Patologia Veterinária de Lisboa (em Benfica). Legenda colada sobre o suporte, entre as duas imagens.
Vista geral do edifício do Laboratório de patologia Veterinária em Benfica, Lisboa. Legenda colada sobre o suporte, entre as duas imagens.
Parte de "O tédio recompensado. As vivências de Lisboa"; uma prova tipográfica.
Livro de atas das sessões da Comissão Permanente da Diocese de Lisboa: propostas para a Comissão Permamente; regulamento interno provisório; apresentação de modelo de livro de registo paroquial; eleição de Diogo Cassels ao diaconato; eleições; ordenação de Augusto Nogueira; preparação de um resumo oficial da História da Igreja Lusitana; Livro de Oração Comum; - Bispo eleito; - Construção de templos; - Relatórios; - Missões; - 1º Congresso da Igreja Lusitana; - Fundos da Igreja; - Estatutos do Sínodo Geral; - Ordenações.
Retrato de grupo: homens no jardim do Laboratório de patologia Veterinária em Benfica, Lisboa. Legenda colada sobre o suporte, entre as duas imagens.
Índice alfabético do nome dos Associados de Santo António de Lisboa da freguesia de São Nicolau, de A a Z. Consta o nome, morada, data de admissão e registo de anuais pagos. Os registos são referentes ao ano de 1936. Acompanham relações nominais avulsas de 1946 e 1947.
A Igreja Colegiada de Santo André de Lisboa pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Graça (Lisboa, Lisboa)
Cruzeiro Seixas e Gema Ortega. Lisboa, [Outubro-Novembro] 1997.
[Protocolos de colaboração entre o Centro Regional de Segurança Social de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa]
(Lisboa) - Aprovação e inscrição de António Lino Neto como sócio auxiliar da Juventude Católica de Lisboa.
(Lisboa) Agradecimento pelas saudações enviadas e pedido de orações. Timbre: "António Ribeiro. Patriarca Eleito de Lisboa".
A cidade de Lisboa e o território da diocese foram divididos em duas partes: o patriarcado de Lisboa Ocidental e o arcebispado de Lisboa Oriental, na sequência da criação da freguesia da Capela Real, em 1709, da sua elevação a colegiada sob a invocação de S. Tomé, em 1710, pela Bula «Apostolatus ministerio», de Clemente XI, de 1 de Março, de ter passado a gozar dos estatutos da sé de Lisboa, por Aviso de 11 de Dezembro de 1712, e de ter sido elevada a igreja metropolitana e basílica patriarcal, sendo dedicada a Nossa Senhora da Assunção, pela Bula «In supremo apostolatus solio» de Clemente XI, em 7 de Novembro de 1716. D. Tomás de Almeida foi o primeiro patriarca nomeado. Desde 1710, com a morte do arcebispo D. João de Sousa, que a sé de Lisboa estava vaga. A situação de sede vacante manteve-se, pois o arcebispo de Lisboa Oriental nunca foi nomeado, cabendo o seu governo ao cabido sede vacante de Lisboa Oriental. Durante o período de cisão, no arcebispado de Lisboa Oriental funcionou a relação eclesiástica da corte e arcebispado com seus ministros e oficiais, de que foram provisores e vigários gerais pelo deão e cabido sede vacante, D. Manuel da Silva Francês (bispo de Tagaste), D. António Pais Godinho (bispo de Nanquim), o Dr. Simão Lopes Cachim de Moura (protonotário apostólico, desembargador da relação e juiz dos resíduos), António do Espírito Santo Freire (chanceler e juiz dos resíduos e casamentos), Paulo José de Andrade (desembargador da relação eclesiástica e juiz das justificações de genere, protonotário apostólico e provisor), Luís da Silva Pedroso (prior da igreja de S. Tomé, juiz dos resíduos e das justificações de genere, e provisor). No patriarcado de Lisboa Ocidental, funcionou a câmara patriarcal com seus ministros e oficiais. D. João Cardoso Castelo, arcebispo de Lacedemónia (1717-1726) foi provisor e vigário geral por D. Tomás de Almeida; D. António Bonifácio Coelho foi presidente da relação eclesiástica e provisor e vigário geral pelo cardeal patriarca. Em 1718, pela Bula «Gregis dominici cura», de 3 de Janeiro, Clemente XI estabeleceu as respectivas dioceses sufragâneas: Lamego, Leiria, Funchal e Angra, para o patriarcado de Lisboa Ocidental, e Guarda, Portalegre, Cabo Verde, São Tomé e Congo, para o arcebispado de Lisboa Oriental. Em 1737, foi concedida a dignidade de cardeal ao patriarca de Lisboa, pela Bula «Inter praecipuas apostolici ministerii» de Clemente XII, de 17 de Dezembro. Em 1740, o arcebispado foi suprimido e integrado no patriarcado, sendo confirmada e aprovada a união das igrejas de Lisboa numa única, sujeita à obediência do patriarca, cujos cónegos passaram a ser designados por principais, pela Bula «Salvatoris nostri mater» de Bento XIV, de 13 de Dezembro. A divisão da cidade foi abolida por alvará de D. João V, de 31 de Agosto de 1741. A Câmara Eclesiástica de Lisboa passou a ser designada por Câmara Patriarcal de Lisboa e posteriormente Cúria Patriarcal de Lisboa. Era presidida pelo arcebispo titular, com jurisdição de provisor e vigário geral. Um dos desembargadores servia de promotor fiscal, outro servia de defensor dos matrimónios, da ordem ou profissão religiosa. O número e serviço dos empregados era semelhante ao dos tribunais episcopais, dispondo ainda de um guarda-mor e de escrivães do auditório. O arquivo estava confiado ao escrivão da Câmara. Em 1834, por Decreto de 21 de Janeiro foi determinado que o Cardeal Patriarca de Lisboa e os seus sucessores passariam a residir no Mosteiro de São Vicente de Fora, onde também se devia estabelecer o Seminário Patriarcal e a Câmara Eclesiástica. Em 1843, a 9 de Novembro, pela Bula "Quamvis aequo" de Gregório XVI foram abolidos o cabido patriarcal e o colegial de Lisboa, e organizado um só cabido patriarcal.
A Igreja Colegiada de São Julião de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: São Nicolau (Lisboa, Lisboa)
A Correição Cível da Cidade era constituída por quatro varas, servidas cada uma por um corregedor, escrivães, distribuidor, inquiridor e porteiro. Até 1746 houve dois corregedores e dois juízes. Por alvará de 4 de Março deste ano, o lugar de juiz foi extinto, passando a haver quatro corregedores. Estes conheciam de todos os casos do foro do cível da cidade de Lisboa que não fossem da competência de Juízos privativos, assim como das causas referentes a mercadores estrangeiros residentes em Lisboa e seu termo, até seis léguas, quer do foro cível quer crime, em que fossem autores ou réus. Cabia-lhes também conhecer dos feitos com mercadores alemães (Alvará de 26 de Outubro de 1530). Os escrivães da correição eram também escrivães das conservatórias estrangeiras, com excepção da espanhola que tinha escrivães próprios. Das sentenças proferidas pelas justiças da cidade de Lisboa, cabia recurso, por agravo, para o Juízo das Apelações e Agravos Cíveis da Casa da Suplicação.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
A Igreja Colegiada de São Bartolomeu do Beato de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Beato (Lisboa, Lisboa)
(Lisboa) Comunicação que o Centro de Estudos Históricos, anexo à Faculdade de Letras de Lisboa, foi substituído pelo Centro de História das Universidades de Lisboa.
Documentos produzidos pelo Instituto de Serviço Social de Lisboa, como programas, roteiros e bibliografias das várias disciplinas, reconhecimento de licenciatura, trabalhos de fim de curso, sebentas e apontamentos de alunos, regulamentos e normas internas, quer referentes ao curso de Serviço Social, como também ao curso de Auxiliar Social e ainda o Curso Complementar de Serviço Social e Formação de Supervisoras em Serviço Social.
A Igreja Colegiada de Santa Maria Madalena de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Madalena (Lisboa, Lisboa)
A Igreja Colegiada de Santa Cruz do Castelo de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Era também conhecida por Santa Cruz da Alcáçova. Localização / Freguesia: Castelo (Lisboa, Lisboa)
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
Juízo criado por D. Pedro IV, em 1826, a requerimento da assembleia geral do Banco de Lisboa. Foi designado o corregedor do cível da cidade da primeira vara para juiz privativo, em primeira instância, de todas as causas e dependências pertencentes ao mesmo Banco. Foi escrivão deste juízo, Lino José de Almeida Torre do Vale.
Registo dos associados de Santo António de Lisboa da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Em 2012, no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) em consonância com a orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro e de acordo com o Decreto-Lei n.º 103/2012 de 16 de maio, que estabelece a orgânica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, o Arquivo Distrital de Lisboa é reintegrado na Torre do Tombo.
A Sé de Lisboa foi restaurada por volta do ano de 1150, após a reconquista da cidade aos mouros, sendo D. Gilberto de Hastings o primeiro bispo. Em 1393, foi elevada à dignidade de Sé Arquiepiscopal, pela bula "In eminentissimae dignitatis" de Bonifácio IX, sendo seu primeiro arcebispo D. João Anes (1394-1402), e tendo como sufragâneas as sés de Évora, Guarda, Lamego e Silves. Na sequência da criação da freguesia da Capela Real, em 1709, da sua elevação a colegiada sob a invocação de São Tomé, em 1710, pela bula «Apostolatus ministerio», de Clemente XI, de 1 de Março, de ter passado a gozar dos estatutos da sé de Lisboa, por Aviso de 11 de Dezembro de 1712, de ter sido elevada a igreja metropolitana e basílica patriarcal, sendo dedicada a Nossa Senhora da Assunção, pela bula «In supremo apostolatus solio» de Clemente XI, em 7 de Novembro de 1716, a cidade de Lisboa e o território da diocese foram divididos em duas partes: o patriarcado de Lisboa Ocidental com sede na capela régia, e o arcebispado de Lisboa Oriental, com sede na antiga sé de Lisboa. D. José Pereira de Lacerda, bispo do Algarve, foi o executor da bula áurea, e proferiu a sentença em 23 de Dezembro. Em 1717, por alvará de 15 de Janeiro, D. João V dividiu o senado em dois. Em 1717, a 5 de Junho, era delegado apostólico D. José Pereira de Lacerda, que decidiu passar várias dioceses de Lisboa Oriental para Lisboa Ocidental. Não era uma questão pacífica a divisão dos limites eclesiásticos. Em 1718, a 5 de Fevereiro, era cardeal patriarca D. Tomás de Almeida. O cardeal patriarca de Lisboa era superior a todos os bispos e arcebispos, com precedência em todas as funções. O cabido de Lisboa Ocidental requereu estatutos próprios, que não foram feitos com a brevidade desejada, pelo que se propôs seguir os estatutos do cabido de Lisboa Oriental. Em 1719, a 1 de Abril, o rei alegando a escassez do património da diocese Ocidental, beneficiou-a com 220 marcos de ouro anuais, pagos pelo tesoureiro do Conselho Ultramarino. Em 1722, a 10 de Outubro, Inocêncio XIII, pela bula "Ad regmen Universalis Ecclesix", concedeu aos beneficiados da Patriarcal o uso de hábito prelatício de seda ou lã, quer no patriarcado quer em Lisboa Oriental. Este privilégio não chegou a ser posto em prática. Em 1738, a 5 de Agosto, D. Manuel Lopes Simões, bispo eleito de Portalegre, determinou a aplicação dos bens eclesiásticos ao cabido patriarcal, ordenados por três documentos papais. A 3 de Outubro, Clemente XII, pela bula "Praeclara charissimi", concedeu às dignidades e cónegos que tinham o uso da mitra e insígnias pontificais, o privilégio de oratório particular e altar portátil, em todo o país. Em 1739, por carta de 14 de Março, D. Tomás de Almeida, aproveitando a concessão do aumento dos canonicatos e benefícios, criou na Patriarcal 72 canonicatos para outros tantos ministros de hábito prelatício, e mais 20 cónegos, 32 beneficiados e 32 clérigos beneficiados. Neste documento aparecem pela primeira vez mencionados os termos "excelentíssimos", "reverendíssimos", e "principais". Em 1740, a 13 de Dezembro, Bento XIV, pela bula "Salvatoris nostri Mater", deliberou a união das duas dioceses, abolindo quanto ao governo eclesiástico as distinções anteriores, a antiga sé desapareceu, ficando reduzida ao título honorário de "patriarcal" sob a invocação de Santa Maria, e o cabido foi extinto. Em 1741, com a execução da medida, a diocese foi fixada na nova Patriarcal. Em 1742, a 17 de Novembro, os cónegos reunidos na antiga sé de Lisboa, recitaram em coro e pela última vez, o "Ofício". Nesse dia finalizava o seu título, hábito e residência. Em 1746, foi inaugurada a nova Patriarcal. Em 1747, a 30 de Maio, o patriarca D. Tomás de Almeida determinou que a administração da fábrica da Igreja fosse entregue a uma congregação, composta por cinco principais, que distribuiriam os pelouros anualmente e rotativamente, entre si. A penhora dos bens dos devedores à Patriarcal era feita pelo Real Erário, e corriam pela Contadoria-Geral do Território da Relação do Rio de Janeiro, África Ocidental e Ásia Portuguesa. Em 1755, ruiu a antiga Capela Real, situada perto de São Julião, onde estava sediada a nova Patriarcal. Esta não chegou a ter instalações próprias, passando provisoriamente para Alcântara mas sucessivos incêndios fizeram com que transitasse para a Cotovia no Príncipe Real. Em 1756, começou a construção do novo edifício no Príncipe Real. Em 1769, em Março, na véspera do dia do Espírito Santo, o edifício ardeu por fogo ateado de noite, a uns papéis que se guardavam na casa das armações. O lugar ficou conhecido pelo nome de Largo da Patriarcal Queimada. Foi transferida para a Igreja de São Roque e depois para a Igreja do Mosteiro de São Bento da Saúde. Em 1771, a 31 de Outubro, na véspera do dia de Todos os Santos, a Patriarcal ardeu, por fogo posto na casa onde se guardavam as armações, pondo em perigo o acervo da Torre do Tombo instalado em parte do edifício daquele Mosteiro. O autor do incêndio pretendia ocultar o roubo dos franjões das sanefas de um dossel de tela branca, que a Patriarcal tinha pedido emprestado à Basílica de Santa Maria. Em 1772, a 5 de Janeiro, foi transferida para o edifício do Mosteiro de São Vicente de Fora, onde viria a deflagrar novo incêndio, desta vez ateado na Capela de Nossa Senhora do Pilar. Alexandre Franco Vicente, armador da Santa Igreja Patriarcal, exercia o seu ofício no qual estava provido, detinha a chave e era responsável pela administração de todas as armações da Igreja, bordadas e guarnecidas com franjas de ouro. Foi o autor dos incêndios ateados na Patriarcal quando estava na Cotovia, em São Bento da Saúde, e em São Vicente de Fora, para ocultar os roubos efectuados nas armações. Em 1773, a 26 de Janeiro, foi condenado por sentença, a ser arrastado com baraço e pregão, preso à cauda de um cavalo, açoitado e conduzido ao sítio e largo da Cotovia onde, preso a um poste seria queimado vivo. Foi ainda condenado a restituir os roubos efectuados à Santa Igreja Patriarcal, a compensá-la pelas perdas e danos causados pelo terceiro incêndio, ao pagamento de duzentos mil réis para as despesas da relação e cativos e nas custas dos autos. Em 1792, foi instalada na Capela Real da Ajuda. Em 1821, a 25 de Outubro, na sessão das Cortes Constituintes, foi redigido um projecto de decreto sobre a extinção da Patriarcal, apresentado na sessão seguinte realizada a 15 de Novembro. Em 1822, a 4 de Janeiro, e como solução provisória, as Cortes mandaram suspender todo o tipo de pagamento à Patriarcal. Aguardava-se que fosse apresentado um plano de reforma. Em 19 de Agosto, o encarregado de negócios de Portugal em Roma, Carlos Matias Pereira, foi incumbido de pedir à Santa Sé a supressão da Patriarcal e a restauração do antigo arcebispado. Em 1823, a 28 de Fevereiro, o papa Leão XII, defendeu junto do governo português a conservação da Sé Patriarcal. Em 1834, por Decreto de 4 de Fevereiro, D. Pedro IV, extinguiu a Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, tendo em conta o relatório da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, e restituiu à Basílica de Santa Maria Maior a categoria de Sé Arquiepiscopal Metropolitana da Província da Estremadura. Pelo art.º 5.º do mesmo decreto ficaram cometidos ao Cardeal Patriarca de Lisboa o usufruto das quintas e outros prédios anexos à Mitra de Lisboa, antes da fundação da extinta Patriarcal. Pelo art.º 10.º todos os bens de qualquer natureza pertencentes à extinta Patriarcal ou à Basílica de Santa Maria Maior foram incorporados nos Próprios dos Bens nacionais. As relações diplomáticas com a Santa Sé ficaram cortadas. Em 1835, a 10 de Janeiro, foi remetida ao cardeal patriarca uma carta régia, acompanhada de dois decretos. A carta confirmava o decreto de 4 de Fevereiro, e ordenava a imediata colação e a instalação do novo cabido da sé metropolitana em 22 do mesmo mês, festa do mártir São Vicente, padroeiro de Lisboa, e determinava que no exercício das suas funções os capitulares usassem as mesmas vestes que os cónegos e beneficiados das outras catedrais do reino. Em 1836, a 16 de Novembro, e em 1837, a 9 de Janeiro foram aprovados decretos para reorganização da Sé. As relações com a Santa Sé encontravam-se restabelecidas. Em 1843, a 9 de Novembro, pela bula "Quamvis aequo" de Gregório XVI foram extintas a Patriarcal e a Basílica, sendo substituídas pela Sé Patriarcal, onde ingressaram todos os cónegos e beneficiados das antigas, em templo a designar pelo executor da bula, o cardeal Saraiva. Em 1844, a 3 de Julho, o executor da bula instituiu a Patriarcal na Antiga Sé, com o título de Sé Patriarcal. Localização / Freguesia: Sé (Lisboa, Lisboa)
A Congregação dos Gloriosos Mártires São Crispim e São Crispiniano foi instituída na Igreja de São Mamede de Lisboa. Localização / Freguesia: São Mamede (Lisboa, Lisboa)
[Documentação relativa ao Conselho do Plano Estratégico de Lisboa - Habitação e Apoios Sociais]
[Relatório do Projecto Renascer da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa]
A Igreja Colegiada de São Pedro de Alfama de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: ? (Lisboa, Lisboa)
Esboço manuscrito denominado "Subsídios para a História da Igreja de São Nicolau de Lisboa compilados por José Natividade Gaspar". Contém uma dedicatória a Augusto Anselmo, membro da irmandade, e encontra-se organizado em cinco capítulos.
A Igreja Colegiada de Santiago e São Martinho de Lisboa pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Santiago (Lisboa, Lisboa)
Provisão do Patriarcado de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para se benzer a ermida da mesma senhora.
Fotografias da visita de André Coyné e amigos a Lisboa [Jardim Zoológico de Lisboa], junto a carta de Alex Wassilieff/Liliane Jover de 23 de Abril 2010.
Fotografias da visita de André Coyné e amigos a Lisboa [Jardim Zoológico de Lisboa], junto a carta de Alex Wassilieff/Liliane Jover de 23 de Abril 2010.
Fotografias da visita de André Coyné e amigos a Lisboa [Jardim Zoológico de Lisboa], junto a carta de Alex Wassilieff/Liliane Jover datada de 23 de Abril 2010.
Fotografias da visita de André Coyné e amigos a Lisboa [Jardim Zoológico de Lisboa], junto a carta de Alex Wassilieff/Liliane Jover de 23 de Abril 2010.
«Liberdade» - Artigo de Paulo Agostinho, sobre a comemoração do aniversário da morte de Santo António de Lisboa. Inclui uma nota biográfica do referido Santo.
Correspondência entre a Direção da Cáritas Portuguesa e a Cáritas Diocesana de Lisboa. Contém elementos sobre a Cáritas Paroquial de Vila Franca de Xira. Outros assuntos: programas de formação, 1982-1984, 1990-1991, 1994-1995; Grupo Habitação, 1983; imóvel da Bafureira, 1983; A Igreja e a atual crise económico-social, 1985; 2.º curso de Atendimento/Acolhimento, 1986; Cáritas Diocesana de Lisboa: Folha informativa, 1988, 1990-1991; sessão comemorativa dos 25 anos de atividade da Cáritas Diocesana de Lisboa, 1991; Jornadas de estudo sobre "A ação social da Igreja", 1998; Novos rumos para a pastoral social: reflexão interna da Cáritas Diocesana de Lisboa, [s.d.].
Estátua jacente de uma infanta na Capela de Santa Ana, Igreja de Santa Maria Maior, Sé Catedral ou Patriarcal de Lisboa.
A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário foi instituída no Mosteiro de Santa Joana de Lisboa. Localização / Freguesia: Coração de Jesus (Lisboa, Lisboa)
Planos de ação e relatórios de atividades da Cáritas Diocesana de Lisboa. Contém: Relatório da Cáritas Diocesana de Lisboa, Ano de 1977; Cáritas Diocesana de Lisboa, Relatório de Actividades no Ano de 1978; Cáritas Diocesana de Lisboa, Relatório, 1982/1983; Cáritas Diocesana de Lisboa, Relatório, 1983/1984; Cáritas Diocesana de Lisboa, Relatório, 1985/1987; Cáritas Diocesana de Lisboa, Plano de Acção para 1986/1987; Cáritas Diocesana de Lisboa, Relatório, 1988; Cáritas Diocesana de Lisboa, Plano de Acção para 1989; Cáritas Diocesana de Lisboa, Plano de Acção para 1990; Plano de Acção da Cáritas Diocesana de Lisboa para 1991; Cáritas Diocesana de Lisboa, Documento de Trabalho para Reflexão Interna, 1994; Cáritas Diocesana de Lisboa, Relatório de Actividades e Contas, 2010 (CD-Rom).