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Data de nascimento - 1849-01-19 Filiação - Manuel de Oliveira e Francisca Pereira Naturalidade - Aves Residência - Brasil
Data de nascimento - 1848-03-14 Filiação - António Afonso e Joana Rosa Naturalidade - Aves Profissão - Caixeiro Residência - Fafe
Placa num num estojo forrado a veludo. Reconhecimento do clube padrinho ao seu afilhado pelos 50 anos.
Grau - Elementar Idade - 13 Filiação - Agostinho Correia de Meneses Naturalidade - Cedofeita, Porto Classificação - Bom
Manuscrito com folhas cosidas "Pasta nº 12 Cazal nº 119 A". Este documento estava na “Caixa 12”, que contém CP 13143 a CP 13169.
Estudos e trabalhos gráficos da estrada municipal de 1ª classe, nº 7, lanço do lugar de Santo António à estação do caminho-de-ferro de Nine
Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa Feminina - Fichas de filiados (delegacias e subdelegacias)
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, António Cândido Ribeiro da Costa
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, António Cândido Ribeiro da Costa.
Ofício do Ministério da Fazenda - Direcção-Geral da Contabilidade Pública e parecer, escrito sobre o ofício.
Ofício do Ministério do Reino - Direcção-Geral da Administração Política e Civil e parecer
Pede um exemplar do artigo "Lei da Separação", de Alfredo Pimenta, publicado no jornal “A Nação”.
Justifica a impossibilidade de ir à Torre do Tombo e pede a Alfredo Pimenta para conservar os documentos. Insinua a possibilidade de Alfredo Pimenta lhos remeter pelo correio.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta e a atenção prestada aos seus trabalhos. Indica os códices do “Catálogo dos Manuscritos da Biblioteca Pública Eborense” que conhece. Faz referência a trabalhos de António Baião e António Cruz. Destaca o facto de, no seu estudo sobre Mestre António, declarar que não encontrou a obra impressa em Évora.
Agradece a Alfredo Pimenta por ter enviado os recortes pretendidos. Compromete-se a fazer referência ao assunto no trabalho que está a compor.
Queixa-se do trabalho que tem durante a época de exames que atravessa. Comenta o lapso que cometeu, trocando o nome de Rocha Brito por Rocha Martins. Confia na benevolência de Rocha Brito.
Faz referência a um verbete que encontrou sobre Mestre António e ao seu trabalho de compilação.
Pede a Alfredo Pimenta para fazer cópias das duas cartas que indica em papel anexo. Informa que foi um frade capuchinho brasileiro, autor de vários estudos sobre os missionários no Brasil, quem lho pediu. Contém um papel indicando os documentos.
Pede a Alfredo Pimenta para lhe conseguir uma autorização da direção da Torre do Tombo para que lhe seja passada uma certidão do nobre português Joaquim José Lobo da Silveira, no Registo Civil de Alvito. Queixa-se que um funcionário se negou a fazê-lo sem licença especial.
Agradece a oferta do livro "Elementos da História de Portugal" com dedicatória. Promete enviar um exemplar da sua tese de doutoramento em Teologia quando a terminar, como forma de manifestar a sua gratidão não só pela oferta, mas também pela amizade mantida com o irmão Guilherme de Faria.
Agradece, em seu nome e no dos rapazes do "Avante", a carta de Alfredo Pimenta. Reitera o pedido de colaboração. Elogia os artigos e os trabalhos de Alfredo Pimenta. Antecipa o sucesso do "Avante".
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta sobre a sua novela "Pintor de Santas". Informa que vive no Porto, mas que a sua casa é em Fafe.
Responde à carta de Alfredo Pimenta provocada pelo seu artigo n’ "A Voz". Faz a defesa do jornal "A Voz", refutando as acusações de jornais comunistas. Alega as razões para se opor à Alemanha e declara que não é por isso que é a favor do comunismo. Faz referência às crónicas de Lelo Portela. Faz uma comparação com o caso da Guerra Civil de Espanha. Analisa o comportamento da Alemanha desde o início do conflito.
Informa que não conseguiu solucionar o caso do "Povo de Aveiro". Conta que ninguém o ajudou e que Jaime Duarte Silva, indicado por Alfredo Pimenta, recusou por também já ter sido agredido. Expõe os recursos legais para usar do direito de resposta e recorrer ao tribunal.
Pede a Alfredo Pimenta para ler o seu "Claustro de D. João III".
Revela a identidade do jornalista que escreve sob o pseudónimo de João Fernandes: trata-se de Sousa Martins. Acusa-o de plagiar, juntamente com Guedes de Amorim, o estudioso vimaranense Mário Cardoso, num artigo sobre a Citânia. Sugere que Alfredo Pimenta lhe dê, n’ "A Voz", um corretivo. Manda cumprimentos para o filho de Alfredo Pimenta que conheceu na manifestação ao governo, em Lisboa.
Declara ser um admirador de Alfredo Pimenta e pede para lhe indicar onde pode adquirir as obras da sua autoria que não encontra nas livrarias de Braga.
Agradece as cópias dos documentos pedidos e justifica o atraso com que o faz. Informa que os documentos já devem estar no Brasil e revela que conservou uma cópia para seu uso particular. Avisa que enviará, de Barcelos, um folheto em que colaborou com umas notícias sobre os capuchinhos de Lisboa.
Oferece os cinco volumes de "História Geral do Brasil". Informa que vai para Lisboa. Conta que Artur Maciel lhe escreveu, mas não deu qualquer esperança. Avisa que procurará Alfredo Pimenta em Lisboa.
Justifica o adiamento do seu regresso a Portugal. Descreve o seu projeto de realizar uma mensagem de homenagem a Salazar, patrocinada pelas Associações Portuguesas no Pará. Põe à consideração de Alfredo Pimenta a comunicação do conteúdo da carta a António Ferro.
Informa que um acontecimento inesperado o obriga a uma viagem ao Brasil e a abandonar o lugar no SPN. Envia a cópia da carta que escreveu a António Ferro. Contém cópia da carta para António Ferro, justificando a sua saída do SPN e assegurando o trabalho, sem remuneração, até à véspera da partida para o Brasil.
Identifica-se e declara a sua admiração por Alfredo Pimenta. Conta que António Mendes, repórter do jornal "Folha do Norte", insultou Alfredo Pimenta e que ele próprio tomou a sua defesa num artigo. Revela os pseudónimos com que assina os artigos. Critica a colónia monárquica no Pará. Envia também um artigo sobre Sidónio Pais. Esclarece os conhecimentos que tem sobre a doutrina da Action Française. Transmite o interesse do diretor do jornal "Estado do Pará" numa colaboração de Alfredo Pimenta. Envia dez escudos destinados a uma assinatura do "Diário Nacional". Contém um P.S., informando que envia todos os jornais por intermédio de António Neves.
Informa que o recomendado de Alfredo Pimenta passou, ainda que sem grandes notas.
Faz referência a um obstáculo legal que se lhes depara. Informa que tem exemplares de "Origens do Episcopado".
Agradece a oferta do folheto sobre os plagiadores e tece comentários.
Pergunta se é possível inscrever-se, juntamente com uns amigos, numa excursão à Madeira e aos Açores de que teve conhecimento por intermédio do "Comércio do Porto".
Convidam Alfredo Pimenta para uma missa de Ação de Graças, celebrando o facto de Salazar ter escapado ileso a um atentado.
Informa que o trabalho prossegue; no verso foto de Vila Viçosa.
O concurso para o lugar de fiel da Biblioteca Nacional; foto do claustro do Museu de Alberto Sampaio.
Contém escrituras de prazos, compra e venda, doações e procurações.