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Exequente: Joaquim de Freitas Guimarães, da vila de Guimarães. Executados: Domingos José da Cunha e mulher, da freguesia de Gandarela, termo de Guimarães.
Autor: José de Freitas Guimarães, da vila de Guimarães. Réus: Josefa Maria Felicia e filho Domingos Ribeiro, da vila de Guimarães.
Exequentes: Francisco Ribeiro Caetano e outros, da vila de Guimarães. Executados: António Alves Ribeiro Guimarães e outros, da freguesia de São Jorge de Vizela, termo de Guimarães.
Autor: Armindo Pereira Mendes Guimarães, zelador municipal, da cidade de Guimarães. Réu: José Joaquim Ferreira de Castro, da rua de São Dâmaso, da cidade de Guimarães.
Autor: Aferidor de pesos e medidas do concelho de Guimarães. Réu: Francisco Rodrigues Guimarães, da freguesia de Candoso, da comarca de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Réus: Luís Carlos Pereira Guimarães, Adão Carlos Pereira Guimarães e Delfim Teixeira da Costa, da freguesia de Fermentões, comarca de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Réus: António de Guimarães e seu filho João Guimarães, da freguesias de Creixomil, da comarca de Guimarães.
Autor: Jaime Alberto Pinto Guimarães, diretor do Clube dos Caçadores e atiradores civis de Guimarães. Réu: Alexandre da Costa e Silva, das Caldas das Taipas, comarca de Guimarães.
Autor: Manuel Crisóstomo da Silva Basto, da cidade de Guimarães. Réus: António Mendes Guimarães e Joana Flores, da cidade de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Réus: Eduardo Maria Guimarães, esposa Olivia, e filhos José Maria Guimarães e Manuel Esteves, da freguesia de Santa Cristina de Longos, comarca de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Réu: Anselmo Ferreira da Silva Guimarães, da freguesia de Brito, da comarca de Guimarães, e atualmente preso nas cadeias de Guimarães.
Autor: Joaquim do Vale Marto, zelador municipal, da cidade de Guimarães. Réu: Domingos Francisco Guimarães, da freguesia de São Martinho do Conde, da comarca de Guimarães.
Autor: Armindo Pereira da Silva Guimarães,chefe dos zeladores municipais do concelho de Guimarães. Réu: Joaquim Ribeiro Cardoso, casado, industrial, freguesia de São Torcato, da comarca de Guimarães.
Autor: António Dias, zelador municipal, da cidade de Guimarães. Réu: Eduardo da Silva Guimarães, da rua D. João I, da cidade de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Réus: José Serdeira Guimarães e José da Silva Guimarães, ambos negociantes, do Campo do Toural, da cidade de Guimarães.
1.º outorgantes: António Rodrigues Guimarães e esposa Maria de Oliveira Saraiva Rodrigues Guimarães 2.º outorgantes: Reinaldo Rodrigues Guimarães Livro Nº 193-6(v).
1.º outorgantes: Jacinto da Silva Guimarães e esposa Amélia de Oliveira Guimarães 2.º outorgante: Maria Joana da Silva Guimarães Livro Nº 118-95
1.º outorgantes: Heitor Gomes Fernandes Guimarães e Maria de Lurdes Gomes Fernandes Guimarães e marido Armindo Coelho 2.º outorgante: Irene Gomes Fernandes Guimarães Livro Nº 89-62v.
Autor: A Câmara Municipal de Guimarães. Réus: Manuel Batista Sampaio Guimarães e irmão José Batista de Sampaio, da vila de Guimarães.
Autor: Manuel Batista Sampaio Guimarães, negociante, da vila de Guimarães . Réu: Manuel Coelho da Mota Prego, da vila de Guimarães e residente em Braga.
Autor: O juiz mesário da Irmandade de Santo Homem Bom, da cidade de Guimarães. Réu: João José Nogueira Guimarães, da cidade de Guimarães.
Autora: Maria Joaquina de Oliveira, filha de José António Guimarães e esposa, da rua da sapateira, da vila de Guimarães. Réu: João Leonardo Gouveia, da vila de Guimarães.
Autor: O cónego chantre José António Martins, da cidade de Guimarães. Réus: António José Batista Guimarães e mulher, da mesma cidade de Guimarães.
Requerentes: Maria José do Amaral Branco Bernardes de Carvalho e Nápoles, da cidade de Guimarães. Requerido: António José Martins Guimarães, da mesma cidade de Guimarães.
1.º outorgante: Francisco Antunes Fernandes 2.º outorgante: João Maria Dias 3.º outorgante: Manuel Joaquim Teles Por óbito de: Luísa de Araújo Gomes Guimarães, que também usava Luísa de Assunção Araújo Gomes Guimarães, ou Luísa de Assunção de Araújo Gomes Guimarães Herdeiros: Heitor Gomes Fernandes Guimarães, casado com Maria Augusta Ferreira de Brito; Ruth Gomes Fernandes Guimarães, casada com Joaquim Salgado Guimarães; Irene Gomes Fernandes Guimarães; Maria de Lurdes Gomes Fernandes Guimarães, casada com Armindo Coelho; Francisco Fernandes Guimarães; Agostinho Fernandes Guimarães; e Tirso Augusto Fernandes Guimarães, casado com Maria Lisete de Araújo Fernandes Guimarães Livro Nº C-516-17(v)
1.º outorgante: José António Fernandes Guimarães Junior e mulher Maria Lopes Fernandes Guimarães 2.º outorgante: José António da Silva Guimarães Livro: Nº 311-93(v)
1.º outorgante: João Ferreira de Aguiar; Joaquim Luciano Guimarães; Augusto Luciano Guimarães; João Carvalho Guimarães Júnior; António José Ferreira A sociedade "Ferreira Carvalho & Companhia, Limitada" Livro: Nº 270-43
1.º outorgante: Avelino da Silva Guimarães 2.º outorgante: José António Fernandes Guimarães Junior e mulher Maria Lopes Fernandes Guimarães Livro: Nº 261-66
Maço identificado com o «Nº 10», constituído por 15 conjuntos de documentos numerados e resumidas num índice («mapa»), datado de 1838 por Teotónio José Maria Queirós Secretário da Irmandade, nos primeiros 4 fólios. O conjunto nº 4 que, de acordo com o índice, se reportaria a documentação relativa ao dote para património de Manuel do Espírito Santo, encontra-se em falta. Nº 1: Sentença cível do litígio entre a Irmandade dos Clérigos e Lázaro Rodrigues, José Fernandes Lima e António Fernandes Lima a propósito de duas Letras. Nº 2: Pública forma da escritura de dívida de João de Matos Coelho em dinheiro e juros aplicados no júbilo das 40 horas (remete para os Maços nº 8 e 9). Nº 3: Cartas de excomunhão e seu edital, contra os que roubaram ou souberam do roubo feito à Irmandade de testamentárias, roupas deixadas à Irmandade, relíquias de Santos e outros objectos do serviço da Igreja e Estatutos da irmandade antiga de São Filipe de Néri. Nº 5: Sentença cível de acção cominatória a favor da Irmandade na demanda a respeito do despejo de águas imundas sobre os canos que conduzem a água para a Irmandade (1824-11-19). Nº 6: Título do testamento do Padre Nicolau de Souza Cruz que deixou à Irmandade 3 moradas de casas na Rua de Trás da Sé de prazo fateusim, foreiras ao Cabido da Sé do Porto; Posse das mesmas casas e quitação do mesmo testamento. Nº 7: Provisões do Bispo do Porto, Dom José Maria de Fonseca Évora, para se pedirem esmolas pelo bispado, para a conclusão das obras da Igreja (1743). Nº 8: Petição para ser celebrado o tríduo e para a colocação dos sinos. Nº 9: Documentação referente a um empréstimo feito pela Irmandade ao Real Erário. Nº 10: Ordem do Desembargo do Paço que concede à Irmandade licença para a venda de um casal deixado pelo Tenente Coronel Bernardo Fernandes Guimarães; Carta citatória do Escrivão dos Contos, para que a Irmandade não dispusesse de mais quantia nenhuma dos seus cofres, sendo obrigada a dar uma relação autêntica de todos os seus dinheiros; Requerimento à Rainha para declarar nulo o breve de comutação do legado do Irmão Francisco Mendes Guimarães; Certidão do testamento deste último. Atestados do cirurgião, boticário e médico do Hospital da Irmandade, comprovativas da cura de Irmãos enfermos no mesmo Hospital; Atestados dos testamenteiros de Francisco Mendes Guimarães sobre as causas do não cumprimento do testamento, legado e disposições do mesmo; Certificado do Secretário da Irmandade com a relação das pessoas que serviam no seu Hospital e relação do fundo do mesmo Hospital. Nº 11: Certidão da paga e quitação dada por José Luís Coelho de Almeida à Irmandade. Nº 12: Autos de agravo do recurso ao Padre Inácio José Vaz, Capelão. Nº 13: Sentença cível da demanda entre a Irmandade e os devedores António Ribeiro dos Santos e José Francisco Monteiro Massa. Nº 14: Sentença cível da demanda entre a Irmandade e os devedores António Pereira da Rocha. Nº 15: Contas e outros documentos relativos à compra de sinos.
Eduardo Manuel de Almeida Júnior nasceu em Guimarães, no dia 3 de fevereiro de 1884. Estudou no Colégio de S. Dâmaso (atual Convento da Costa) e licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Em parceria com Alfredo Pimenta, escreveu um polémico folheto intitulado “Burgo Podre” (1902). Em 1909 foi para o Porto, onde abriu um escritório de advocacia com Alfredo Pimenta. Com a instauração da República, regressou a Guimarães, onde veio a ser o primeiro Administrador do Concelho, do novo regime. Foi Deputado por Guimarães e, mais tarde, Chefe de Gabinete do Ministro das Finanças do Governo de Bernardino Machado. Após se ter retirado da política ativa, em 1915, foi redator-principal do jornal O Republicano e Diretor d’ O Povo de Guimarães (1931). Em 1921, foi nomeado Presidente da Sociedade Martins Sarmento, mandato que terminou em 1926, altura em que foi proclamado Sócio Honorário, pelos “relevantes serviços prestados”. Voltou a ser Presidente da Direção entre 1929 e 1931, e ainda em 1945 e 46. Eduardo de Almeida foi também um escritor, tendo sido autor de algumas obras de ficção (entre elas, “A Lama”, em 1905). Colaborou com várias publicações periódicas e escreveu o seu primeiro artigo na Revista de Guimarães, em 1906. Dedicou-se aos estudos jurídicos e sociológicos. Fez investigação histórica, e publicou uma notável série de estudos dedicados à história de Guimarães. Morreu em 1958, estando sepultado no cemitério da Atouguia, em Guimarães. https://miguelsalazar.blogs.sapo.pt/tag/eduardo+de+almeida
Manuel Alves de Oliveira nasceu em Guimarães a 28 de maio de 1902 e faleceu na mesma cidade em 23 de março de 1990. Militante do movimento integralista desde a juventude, nunca abandona o ideário de monárquico convicto. Jornalista desde 1919, funda em 1925 a revista “Gil Vicente”, juntamente com o D. José Ferrão, e define-a como uma revista de portugalidade, que divulgará os ideais nacionalistas. Entra para a Direção da Sociedade Martins Sarmento, onde será secretário-geral durante 29 anos, como colaborador do presidente, Coronel Mário Cardoso. Foi também mesário da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, militante n.º 1 do Movimento Escutistas em Guimarães e membro de várias associações vimaranenses. Em 1965 é nomeado vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães. Desde 1960 é diretor, não nomeado, do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta e dirige paralelamente o Boletim de Trabalhos Históricos, órgão dessa instituição pública, e onde publicará vários trabalhos de história local. Paralelamente continua a colaborar na imprensa e em publicações periódicas, sendo responsável pela página literária do Notícias de Guimarães. Recebeu a medalha de ouro da cidade de Guimarães, atribuída pela Câmara Municipal de Guimarães.
Eduardo Manuel de Almeida Júnior nasceu em Guimarães, no dia 3 de fevereiro de 1884. Estudou no Colégio de S. Dâmaso (atual Convento da Costa) e licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Em parceria com Alfredo Pimenta, escreveu um polémico folheto intitulado “Burgo Podre” (1902). Em 1909 foi para o Porto, onde abriu um escritório de advocacia com Alfredo Pimenta. Com a instauração da República, regressou a Guimarães, onde veio a ser o primeiro Administrador do Concelho, do novo regime. Foi Deputado por Guimarães e, mais tarde, Chefe de Gabinete do Ministro das Finanças do Governo de Bernardino Machado. Após se ter retirado da política ativa, em 1915, foi redator-principal do jornal O Republicano e Diretor d’ O Povo de Guimarães (1931). Em 1921, foi nomeado Presidente da sociedade Martins Sarmento, mandato que terminou em 1926, altura em que foi proclamado Sócio Honorário, pelos “relevantes serviços prestados”. Voltou a ser Presidente da Direção entre 1929 e 1931, e ainda em 1945 e 46. Eduardo de Almeida foi também um escritor, tendo sido autor de algumas obras de ficção (entre elas, “A Lama”, em 1905). Colaborou com várias publicações periódicas e escreveu o seu primeiro artigo na Revista de Guimarães, em 1906. Dedicou-se aos estudos jurídicos e sociológicos. Fez investigação histórica, e publicou uma notável série de estudos dedicados à história de Guimarães. Morreu em 1958, estando sepultado no cemitério da Atouguia, em Guimarães. In: https://miguelsalazar.blogs.sapo.pt/tag/eduardo+de+almeida
A primeira referência documental à atividade desenvolvida pelos tabeliães deste 8.º Ofício de Guimarães reporta-se a um livro de notas de 1572, pertencente a António Fragoso. Cerca de 1634 pertencia o referido Ofício ao tabelião António Dias Maceiro. Ainda no séc. XVII eram proprietários, António Nogueira do Canto e Pero Novais Soares. No séc. XVIII, eram proprietários, Jorge Lobato da Cruz, José de Sousa, Domingos Fernandes Rocha e José António Hipólito Rocha. Já no séc. XIX, o Ofício é transmito a João Teixeira de Araújo, pelo tabelião de notas Nicolau António Pereira, por casamento com a sua filha Maria da Luz. O último notário deste cartório, situado, à época na Rua Trindade Coelho, foi Ernesto Ramos Faísca, que manteve a sua atividade até 18 de Janeiro de 1952. O número do Ofício não foi atribuído na origem contrariamente ao que sucede com os anteriores, contudo há referências há existência de 8 tabeliães em exercício, nos meados do séc. XIX, e houve, por isso, necessidade de o numerar.
A primeira referência documental à atividade desenvolvida pelos tabeliães deste 6.º Ofício de Guimarães reporta-se a um livro de notas de 1566, pertencente a Francisco Homem. Este casado com Ana de Matos, filha de João Pacheco e de sua mulher Madalena Gomes, recebe em dote o ofício. Por volta de 1696 era proprietário do ofício o tabelião António Ribeiro. Como tabeliães proprietários deste Ofício, no séc. XVIII, mencionam-se João Dias Vieira, Manuel Mendes Paraíso e José Leite Duarte. No ano de 1850 surgem as primeiras referências a um 6.º Ofício, no qual exercia funções, como tabelião, António Soares Mascarenhas. A supressão deste Ofício ocorreu aproximadamente no ano 1864, transferindo-se a documentação para o escrivão e tabelião Bento José Ferreira Porto, que exerceu a sua atividade no 2.º Ofício. Em 1919 surgem novas referências a um 6.º Ofício, cujo último notário deste cartório, situado, à época na Praça D. Afonso Henriques, foi João Joaquim Oliveira Bastos, filho do notário José Joaquim de Oliveira.
Maço identificado com o «Nº 9», com um índice nos primeiros 4 fólios, remetendo para documentos numerados do maço e resumindo os seus conteúdos, rubricado por Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade no século XIX. Os documentos descritos no índice com os números 5 a 7 não constam do maço, correspondendo, de acordo com o índice, a Escrituras de legados feitos à Irmandade, com remissão para o Livro dos Definitórios. Nº 1: Instituição e aceitação de um legado de José da Glória Camelo, Abade Reservatário da Freguesia de Cavalões, pela Irmandade de Nossa Senhora da Assunção, São Pedro ad Vincula e São Filipe Néri do Socorro dos Clérigos Pobres (26 de Setembro de 1787); Procuração passada pela Irmandade a Irmãos para a aceitação do mesmo legado (14 de Setembro de 1787). Nº 2: Escritura de aceitação pela Irmandade de um legado de missas (18 de Outubro de 1786); Procuração passada pela Irmandade a Irmãos para a aceitação do mesmo legado (14 de Setembro de 1787). Nº 3: Recibo passado pela Irmandade à Ordem Terceira de São Francisco (enquanto testamenteira), da quantia deixada em testamento do Irmão Manuel Gomes da Cruz (18 de Janeiro de 1757). Nº 4: Proposta para instituição de um legado de missa de esmola por um Irmão devoto à Irmandade (1781). Nº 8: Instituição de legado por José da Glória Camelo, Abade Reservatário da Igreja de São Martinho de Cavalões, e sua irmã Tomásia Rosa de São José Camelo (10 de Março de 1787) e outros documentos afins (com outras datas). Nº 9: Comutação, aceitação e obrigação do legado de 10 missas anuais por alma de Manuel Ribeiro Poço (25 de Novembro de 1751). Nº 10: Petição e Certidão da escritura de aceitação de uma missa quotidiana e uma tença vitalícia, instituída no testamento de Pedro Gomes de Matos (2 de Março de 1750); documentação referente às casas da Rua Nova dos Ingleses, deixadas por Pedro Gomes de Matos à Irmandade, nomeadamente sobre a posse e transacções das casas, alguns destes documentos apresentam datas anteriores. Nº 11: Quitação e cessão de dívida dada pela Irmandade a Domingos Lopes Ribeiro Guimarães e António da Silva Ribeiro Guimarães (18 de Julho de 1787).
João Maria Rodrigues Martins da Costa nasceu, em 3 de dezembro de 1911. Era filho de José Rodrigues Martins da Costa e de Conceição Freitas Ribeiro. Casou com Rosa Martins Peixoto Villas-Boas Norton Brandão, em 1943. Foi Presidente da Câmara Municipal de Guimarães entre 1949-1951 e 1963-1965 e está associado a muitos projetos do concelho de Guimarães, um deles foi a construção da central de captação de água no Rio Ave, em Santo Tirso de Prazins. Faleceu na sua casa em Aldão em 24 de outubro de 2007. Maria Teresa Brandão Martins da Costa. Guimarães. Junho 2021
Participa que Alfredo Guimarães mandou parar as obras.
Agradece a oferta do trabalho “Guimarães”. Deseja boas férias.
O boato sobre o encerramento do Arquivo [Municipal de Guimarães].
Autora: Luísa Maria, da vila de Guimarães. Réu: José Pereira.
Justificante: José Maria Lopes da Silva Leite, cirurgião, de Guimarães.
Justificante: Zeferina de Oliveira Freitas, da cidade de Guimarães.
Justificante: Manuel António Dias, da cidade de Guimarães.
Justificante: Maria Rita Ferreira de Castro, da cidade de Guimarães.
Requerente: A Fazenda Nacional. Requerida: Rosa Maria, Guimarães.
Autor: José Alves da Costa, da vila de Guimarães.
Requerentes: João de Oliveira e esposa, da vila de Guimarães.
Justificante: Joana Luísa de São José, da vila de Guimarães.
Requerente: António Pereira, da freguesia de Ronfe, comarca de Guimarães.
Requerente: Francisco José Ribeiro de Abreu, da vila de Guimarães.
Autor: Ministério Público. Réu: José António, da vila de Guimarães.
Requerente: Jerónimo Ribeiro, da freguesia de Fermentões, concelho de Guimarães São João de Ponte, Guimarães. Requerido: Emídio José Rodrigues Guimarães, da freguesia de São João de Ponte, concelho de Guimarães.
Requerente: António Dias Guimarães, da freguesia de Brito.
Requerente: Inácia Luísa de São José, da vila de Guimarães.
Requerente: José Boaventura de Morais Sarmento, da vila de Guimarães.
Autor: Ministério Público. Réu: António Alves Machado, de Guimarães.
Réus: Luís Pinheiro e Manuel Benlhevai, da vila de Guimarães.
Requerentes: Ana Josefa e outros, da vila de Guimarães.
Correspondência sobre o abastecimento de água na cidade de Guimarães.
Requerente: José António dos Santos da vila de Guimarães.
Requerente: Manuel Pinto da Neves, da vila de Guimarães.
Reducente: João António de Barros, da vila de Guimarães.
Autor: António Manuel Pinheiro de Sá, da vila de Guimarães.
Requerente: António José Lopes da Silva, da vila de Guimarães.
Requerente: Maria José Lopes de Carvalho, da vila de Guimarães.
Requerente: João batista Sampaio, da cidade de Guimarães.
Justificantes: José Ribeiro e outros, da vila de Guimarães.
Requerente: Margarida Vitória Brandão, da vila de Guimarães.
Requerente: António e Catarina Rosa, da cidade de Guimarães.
Requerente: João Bernardino Leite, da vila de Guimarães.
Requerente: José Pereira, da freguesia de Caldas, termo de Guimarães.
Requerente: Alberto José de Oliveira Guimarães, da cidade de Lisboa.
Autores: Francisco Joaquim Dinis e irmão, da vila de Guimarães.
Autores: Joaquim Nunes e José Soares, da vila de Guimarães.
Requerente: Maria José Claudovina de Nazaré, da vila de Guimarães.
Requerente: Maria de Oliveira, da cidade de Guimarães.
Requerente: Paulo da Costa, da vila de Guimarães.
Autor: João Gomes Vieira de Castro, da cidade de Guimarães.
Autor: A Real Fazenda. Réu: Martinho, da vila de Guimarães.
Justificante: José António Marques de Macedo, da vila de Guimarães.
Autor: António José Rodrigues de Oliveira, da vila de Guimarães.
Justificantes: Joana Maria de Araújo, viúva, da vila de Guimarães.
Agravante: Gonçalo Joaquim Peixoto, da vila de Guimarães.
Justificante: José Joaquim da Silva Pinheiro, da vila de Guimarães.
Justificante: João Manuel de Melo, negociante, da vila de Guimarães.
Boletim do Centro Paroquial da Costa, Guimarães, n.º7-8-Dezembro/89
Réu: Fortunato Luís Marques, da vila de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Ré: Angelina Pacheco, comarca de Guimarães.
Autor: O Ministério Público. Réu: Manuel Guerra, da cidade Guimarães.
Requerente: Júlio Marques, da freguesia de Donim , comarca de Guimarães.