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Cargos, funções, actividades: presbítero do hab[it]o de São Pedro Naturalidade: cidade de Elvas Pai: Lázaro Rodrigues Mãe: Maria Godinha Data da provisão: "Feita provisão de notário (…) em [Setembro] de 1742".
Papel com o seguinte apontamento: "Estes desenhos foram fotografados em 1944 pelo licenciado Manuel Santos Estevens, 3.º conservador do Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, com destino ao trabalho "Subsídios para a História da Ouriversaria Portuguesa" - 1.ª p. - 1.º vol. Os negativos das fotografias pertencem ao arquivo fotográfico do Museu Nacional de Arte Antiga, onde se encontram. (Ass.) Manuel Estevens. 12-01-1944."
Naturalidade: "lugar de Vilarinho, termo da vila da Lousã, comarca da cidade de Coimbra" Pai: António de Oliveira Goa Cargos, funções, actividades: familiar de Santo Ofício Mãe: Isabel João Cônjuge: Pai: Baltazar de Almeida Títulos honoríficos: cavaleiro fidalgo da Casa Real Cargos, funções, actividades: "guarda da Casa da Índia" Mãe: Guiomar Coelha Data de carta de familiar: "[…] a 17 de Março de 1653".
Naturalidade: vila de Barcelos, arcebispado de Braga Morada: vila de Barcelos, arcebispado de Braga Pai: Manuel de Mariz de Faria Mãe: Isabel de Faria e Cana
O habilitando era natural de São Martinho de Mouros, comarca de Lamego, filho legítimo de Alexandre Rodrigues Osório e de D. Clara da Costa Osório e Albuquerque.
O habilitando era natural de Mariana, Brasil, filho do Doutor Manuel da Guerra Leal de Sousa e Castro.
O habilitando era natural da Baía, Brasil, morador no Pombal, filho legítimo do capitão Manuel Gonçalves Serrão (ou "Sarrão"), cavaleiro professo da Ordem de Cristo e familiar do Santo Ofício.
O navio está fundeado na Baía. Transcreve a lei sobre a vigilância dos navios estrangeiros que demandem os portos do Brasil.
Tem inserta a carta de doação feita pelo rei D. Pedro I a sua criada Beatriz Dias, em 8 de Março de 1363, dos referidos bens.
Naturalidade: São Bartolomeu da Charneca, Lisboa Filiação: Manuel Luís e Maria de Abreu
Trata-se de correspondência para o cardeal da Cunha. Encadernação em pergaminho.
Feito pelo padre frei Tomás dos Reis, prior do mosteiro. Contem notícias sobre as instituições das capelas. Tem índice no início do livro.
Foral dado por D. Afonso, rei de Leão e Galiza.
Códice factício composto por originais, cópias de documentos pontifícios e régios, apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus, e pareceres sobre a imunidade eclesiástica, os bens de conventos e mosteiros. Apresenta o termo de encerramento relativo ao sequestro deste volume, feito por Tomás António de Carvalho Lima e Castro (enquanto ministro do sequestro) e Manuel Gomes Bessa Negrão, efectuada por decreto de 19 de Janeiro de 1759. Tem índice no início, mas incompleto. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos f. 195, 198, 201, 203, 204, 205, 207, 210, 213, 222, 223, 225, 228, 230, 234, 235, 241, 245, 247, 251, 252, 255, 278.
João Esteves, cavaleiro vassalo do rei, alcaide-mor da cidade de Lisboa e privado do rei D. Fernando, morador na Azambuja. Tabelião de Lisboa: Gonçalo Martins Manda que presidam sempre a todas as horas canónicas dois capelães na sua capela na Igreja do Salvador, e lhe façam nocturnos em determinados dias.
No primeiro fólio contém nomes dos administradores e suas nomeações em Pernambuco e Paraíba.
Pela Carta D. Afonso de Portugal quitou ao rei de Castela e Leão o direito e senhorio que possuía nas terras compreendidas entre os rios Guadiana e Guadalquivir e lugares nelas situados, com excepção dos direitos pertencentes às Igrejas de Évora e de Sevilha; pela Carta se estabeleceu também a fronteira dos reinos pelo rio Guadiana, se determinou sobre os moinhos, azenhas, caneiros e barcas, se deu a Portugal as vilas de Arronches e do Alegrete, se manteve a obediência do bispado de Silves a Sevilha, se perdoaram as queixas e demandas de ambas as partes, se estabeleceu uma relação de amizade e de entre-ajuda, se outorgaram a trégua de quarenta anos e os pleitos e conveniências postas e firmadas entre os reis, sendo D. Alfonso infante, tal como constavam nas cartas feitas. As cartas foram seladas com os selos de chumbo de cada um dos reis citados. Documento também designado por Tratado de Badajoz. Tem junto a relação de todos os tratados de pazes que se acham no Real Arquivo da Torre do Tombo até 6 de Fevereiro de 1715.
Primeiro autor: - Cargo: governador de Olivença. Réu: - Herdeiro do marechal de campo, Francisco Pedro de Mendonça, falecido em 1767. A ação prende-se com o pagamento por parte do réu do legado de 25.000 réis anuais, deixados aos autores pelo marechal, tio destes. Processo remetido do Juízo de Óbidos para o Juízo da Comissão da administração da casa.
Filiação: António de Pinho e Teresa de Jesus Naturalidade: freguesia de Sabugosa; concelho de Tondela; distrito de Viseu Idade: 32 anos Destino: Rio de Janeiro Acompanhantes: Ana Maria de Pinho; Elísio de Pinho.
O ofício diz respeito aos processos de: Francisco de Sousa Ganho Júnior; Manuel Tomé do Ó.