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Feito pelo padre frei Tomás dos Reis, prior do mosteiro. Contem notícias sobre as instituições das capelas. Tem índice no início do livro.
Foral dado por D. Afonso, rei de Leão e Galiza.
Códice factício composto por originais, cópias de documentos pontifícios e régios, apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus, e pareceres sobre a imunidade eclesiástica, os bens de conventos e mosteiros. Apresenta o termo de encerramento relativo ao sequestro deste volume, feito por Tomás António de Carvalho Lima e Castro (enquanto ministro do sequestro) e Manuel Gomes Bessa Negrão, efectuada por decreto de 19 de Janeiro de 1759. Tem índice no início, mas incompleto. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos f. 195, 198, 201, 203, 204, 205, 207, 210, 213, 222, 223, 225, 228, 230, 234, 235, 241, 245, 247, 251, 252, 255, 278.
João Esteves, cavaleiro vassalo do rei, alcaide-mor da cidade de Lisboa e privado do rei D. Fernando, morador na Azambuja. Tabelião de Lisboa: Gonçalo Martins Manda que presidam sempre a todas as horas canónicas dois capelães na sua capela na Igreja do Salvador, e lhe façam nocturnos em determinados dias.
No primeiro fólio contém nomes dos administradores e suas nomeações em Pernambuco e Paraíba.
Pela Carta D. Afonso de Portugal quitou ao rei de Castela e Leão o direito e senhorio que possuía nas terras compreendidas entre os rios Guadiana e Guadalquivir e lugares nelas situados, com excepção dos direitos pertencentes às Igrejas de Évora e de Sevilha; pela Carta se estabeleceu também a fronteira dos reinos pelo rio Guadiana, se determinou sobre os moinhos, azenhas, caneiros e barcas, se deu a Portugal as vilas de Arronches e do Alegrete, se manteve a obediência do bispado de Silves a Sevilha, se perdoaram as queixas e demandas de ambas as partes, se estabeleceu uma relação de amizade e de entre-ajuda, se outorgaram a trégua de quarenta anos e os pleitos e conveniências postas e firmadas entre os reis, sendo D. Alfonso infante, tal como constavam nas cartas feitas. As cartas foram seladas com os selos de chumbo de cada um dos reis citados. Documento também designado por Tratado de Badajoz. Tem junto a relação de todos os tratados de pazes que se acham no Real Arquivo da Torre do Tombo até 6 de Fevereiro de 1715.
Primeiro autor: - Cargo: governador de Olivença. Réu: - Herdeiro do marechal de campo, Francisco Pedro de Mendonça, falecido em 1767. A ação prende-se com o pagamento por parte do réu do legado de 25.000 réis anuais, deixados aos autores pelo marechal, tio destes. Processo remetido do Juízo de Óbidos para o Juízo da Comissão da administração da casa.
Filiação: António de Pinho e Teresa de Jesus Naturalidade: freguesia de Sabugosa; concelho de Tondela; distrito de Viseu Idade: 32 anos Destino: Rio de Janeiro Acompanhantes: Ana Maria de Pinho; Elísio de Pinho.
O ofício diz respeito aos processos de: Francisco de Sousa Ganho Júnior; Manuel Tomé do Ó.
Filiação: Francisco Pereira e Maria da Jesus Naturalidade: lugar de Riachos; concelho de Torres Novas; distrito de Santarém Idade: 58 anos Destino: França
Filiação: Domingos Francisco de Abreu e Pulcheria Josefina de Castro Naturalidade: Porto Idade: 36 anos Destino: Europa Acompanhantes: Júlia Carolina de Castro Abreu; Carlos; Alzira.
Filiação: António Urbano Pereira de Castro Teles de Eça Monteiro da Cunha Naturalidade: Lisboa Idade: 53 anos Destino: França
Filiação: José da Pena e Maria do Carmo Madeira Naturalidade: freguesia de Folques; concelho de Arganil Idade: 30 anos Destino: Pará
O ofício diz respeito aos processos de: Manuel Elísio Baltazar de Pinho; Maria da Assunção Santos Bravo; Domingos Júlio Fernandes; Francisco Lopes Ribeiro.
Inclui a "Lista dos príncipes domiciliados nos Estados Austríacos a quem S. M. I. manda dar o tratamento de alteza". Tem junto duas cópias dactilografadas.
Correu pelo Juizo dos Orfãos, repartição do Bairro Alto. Escrivão: Luís Coelho da Costa
Todos os fólios estão rubricados por por frei Jerónimo Osório do Amaral Sarmento Vasconcelos.
Carta partida por ABC na margem superior. Tem vestígios de dois selos pendente, perfuração do suporte. Tem junto a trancrição do documento em português, em suporte papel.
Mandado fazer segundo ordem do Rei D. Sebastião, pelo Doutor Pedro Alvares, cavaleiro professo da referida Ordem e desembargador da Casa da Suplicação. Contém registo do decreto de 12 de julho de 1801 que criou mais quatro comendas para a Ordem de Cristo, registo da provisão da Mesa da Consciência e Ordens de 20 de março de 1802, e outros.
Estatuto Social: Feitor do Assento Crime/Acusação: Judaísmo, heresia, apostasia Naturalidade: Monforte Pai: Afonso Mexia, Ferreiro Mãe: Ana Fernandes Estado Civil: Casado Nome do Cônjuge: Isabel Pereira Data da Prisão: 02/11/1662 Outros dados: Saiu em liberdade a 1663/06/09.
Autor: Não mencionado
Autor: Não mencionado
Traslado "em linguagem" do foral e dos usos e costumes do julgado mandado fazer, por ordem régia, no ano de 1342, por Afonso Anes, corregedor da Beira, a Martim Domingues, tabelião geral na referida comarca.
O papel apresenta timbre do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Pretende o autor da carta elaborar um Projecto que “regule, em harmonia com as necessidades do serviço, o pessoal, a admissão, o acesso, os vencimentos, a disponibilidade e aposentação, os descontos para embolso de adiantamentos, as ajudas de custo, os casos em que estas devem ser restituídas ao tesouro, aqueles em que se não pode proceder contra os devedores […] que ponha termo ao arbítrio e a muitos abusos”. Em post scriptum “Em breve vou ocupar-me da parte relativa aos uniformes”.
O volume inclui ainda: "Treslado da instrução que levou o marquês de Sande quando foi a Inglaterra acompanhar a rainha D. Catarina, tirada da própria folha feita pelo secretário de estado Pedro Vieira da Silva", "Parecer sobre se haver de entregar ao rei de Inglaterra a praça, porto e ilha de Bombaim".
Caderno de um cartulário, com os fólios numerados de 64 a 69, compreendendo 49 documentos. a) Carta de venda feita por Mestre Julião, diácono de Coimbra, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vila Nova de Cernache, termo de Coimbra, por 1325 morabitinos. 1233-05. Notário e escrivão: Soeiro Peres. b) Carta de venda feita por Filho Bom e mulher Ausenda Soares, Domingos Anes e mulher Maria Anes, de uma herdade em Entreboi, por 19 morabitinos. 1239-07. Notário Vicente. c) Carta de venda feita por Martim Martins e mulher Sempre Boa, Domingos Peres e João Peres, a Domingos Anes e mulher Maria Anes, de uma herdade em Entreboi, por 170 morabitinos. 1239-07. Notário: Vicente. d) Carta de venda feita por Pedro Pineta, procurador dos leprosos de Coimbra, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Fouza, termo de Coimbra, por 20 morabitinos. 1236-09. Tabelião: Pedro, presbítero. e) Carta de venda feita por Domingos Martins, reitor da Igreja de Alvorge, ao Mosteiro de Celas, de bens em Casal do Fernando Anes, na Ribeira de Ourém, por 90 morabitinos. 1232-03. f) Carta de venda feita por João Salvado, prior da Igreja de São Salvador, à abadessa do Mosteiro de Celas, de herdades em Marmelar, termo de Montemor, por 10 morabitinos. 1235-06. g) Carta de venda feita por João Cipriano e mulher Sancha Martins, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma propriedade em Marmelar, termo de Montemor, por 6 morabitinos. 1234-11. h) Carta de venda feita por Ganido Pais e mulher Galega Peres e Miguel Peres e mulher Maior Pais, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade m Marmelar, termo de Montemor, por 80 soldos da moeda portuguesa. 1254-11. i) Carta de venda feita por Petrenlio e mulher D. Comba, a Mendo Pais e mulher Maria Salvado, de uma herdade em Marmelar, termo de Montemor, por 1 morabitino e um quarto. 1207-02. j) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha à Igreja de Santa Maria de Celas, de uma terça parte de Aveiro. 1223-08, Montemor-o-Velho. k) Carta de doação feita por Martinho Fernandes e mulher Justa Juliana, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vila Nova de Arazede, termo de Coimbra, com a condição de lhes serem pagos 5 marcos de prata e de receberem anualmente seis quarteiros e quatro alqueires de trigo, três quarteiros de cevada, dois capões e vinte ovos. 1235-12. l) Carta de doação feita por Mendo Mendes e mulher Maria Soares, à abadessa do Mosteiro de Celas, de bens em Ota, termo de Alenquer. 1235-03 m) Atestação em como Pedro Anes, serviçal da infanta D. Sancha, recebeu a herdade de Lobazes, por 600 morabitinos. [1229]. n) Carta de doação feita Maria Pais, irmã de Martinho Pais, antigo chantre de Coimbra à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra. 1223-04. o) Carta de licença dada pelo bispo de Coimbra à infanta D. Sancha para que a Igreja de Santa Maria de Celas, pertença à ordem que pretender. 1223-03. p) Carta de licença dada pelo bispo de Coimbra à infanta D. Sancha para que se possa celebrar missa na Igreja de Santa Maria de Celas. 1223-01-13. q) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Santa Maria de Celas de três partes da azenha de Pedro Soares, em Alenquer. 1221-12. r) Carta de doação feita pela infanta D. Teresa ao Mosteiro de Celas, da herdade de Figueiró, termo de Coimbra. 1244-05-13. s) Carta de escambo feito entre D. Elvira Lopes, abadessa do Mosteiro de Celas e João Peres, prior do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, uma herdade em Entreboi, termo de Montemor, por dois casais em Aiantes, termo de Coimbra. 1242-07. t) Carta de doação feita por Mendo Peres e mulher Gontinha Anes ao Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vale de Ossa, termo de Alenquer, com condição de serem usufrutuários até às suas mortes. 1240-05. u) Carta de venda feita por Gonçalo, prior do Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, ao Mosteiro de Celas de Alenquer, de três vinhas em Palma, Baratão e Ripeles, termo de Lisboa, por 290 morabitinos. 1221-12, Lisboa. v) Carta de confirmação feita pela infanta D. Teresa, da doação feita pela infanta D. Sancha, de três porções e sobejos das rações das monjas do Mosteiro de Celas, com consentimento da abadessa do mosteiro, às monjas lá emparedadas. [entre 1229 e 1259]. w) Carta de escambo feito entre o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a infanta D. Teresa, com o Mosteiro de Celas, de uma herdade em Figueiró, termo de Montemor, por quatro casais em Cadima e 200 morabitinos. 1234-03. x) Carta de venda feita por Guterre Nunes e mulher Urraca Álvares, à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra, por 180 morabitinos. 1223-07. y) Carta de venda feita por Guterre Nunes e mulher Urraca Álvares, a Martim Pais, chantre de Coimbra, de uma vinha em Guimarães, termo de Coimbra, por 180 morabitinos. 1221-03, Coimbra. z) Carta de venda feito por Gonçalo Anes e mulher Ausenda Martins, à abadessa do Mosteiro de Celas, da quarta parte de uns casais em Avelãs de Cima, termo de Vouga, por 8 morabitinos. 1240-09. aa) Carta de venda feita por Pedro Pais e mulher Urraca Fernandes, à prioresa do Mosteiro de Celas, de herdades em Serpins Grande, termo de Coimbra, e Serpins Pequeno, termo de Vouga, por 400 morabitinos. 1231-05. bb) Carta de venda feita por João Vicente e mulher Maria Gonçalves, Martinel de França e mulher Maria Martins e Mendo Gonçalves e mulher D. Alba, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um casa no subúrbios de Lisboa, junto a São Nicolau em Lisboa, por 150 morabitinos. 1240-11. cc) Carta de venda feita por Paio Afonso e mulher Boa Domingues, à infanta D. Sancha, de uma vinha com campo e uma almuinha com casa e lagar em Subsanto, termo de Alenquer, por 201 morabitinos. 1226-04. dd) Carta de venda feita por João Peres e mulher Maria Peres, à infanta D. Sancha, de um celeiro em Alenquer, por 30 morabitinos. 1222-07. ee) Carta de venda feita por Toda Pais e filho João Peres, à infanta D. Sancha, de meia herdade na Várzea de Alenquer, por 27 morabitinos e meio. 1227-01. ff) Carta de venda feita por Soeiro Messejena, à infanta D. Sancha, de uma vinha em Monte Tinhoso, termo de Alenquer. 1222-02. gg) Carta de venda feita por João Gonçalves e mulher Teresa Anes, à prioresa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Baraçal da Carvoeira, termo de Torres Vedras, por 405 morabitinos. 1228-03. hh) Carta de venda feita por Pedro Freire e mulher Domingas Martins, à prioresa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Baraçal da Carvoeira, termo de Torres Vedras, por 12 áureos. 1230-01. ii) Carta de venda feita por João Pais, Egas Pequito e mulher Boa Pais, à infanta D. Sancha, de um quinhão dos moinhos de 'Gonçalo David', no rio Alenquer, por 15 morabitinos. 1222-04, Alenquer. jj) Carta de venda feita por Vicente Soares e mulher Urraca Mendes, à infanta D. Sancha, de parte dos moinhos de 'Gonçalo David', por 15 morabitinos e 2 soldos. 1222-03. kk) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com o consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Celas, de umas azenhas onde estiveram os moinhos de 'Gonçalo David', em Alenquer. 1222-08. ll) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Santa Maria de Celas de uma parte de um reguengo em Alenquer. 1221-11. mm) Carta de protecção e defesa dada pelo rei D. Sancho II, a pedido da infanta D. Sancha, ao Mosteiro de Celas, com todos os seus bens e pessoas. 1226-03-31. nn) Carta de doação feita por Martinho Peres, prior de Santa Cruz ao Mosteiro de Celas. de um quarto de herdade em Figueiró, termo de Coimbra. 1230-03. oo) Carta de protecção e defesa dada pelo rei D. Sancho II, a pedido da infanta D. Sancha, ao Mosteiro de Celas, com todos os seus bens e pessoas. [1226-03-31]. pp) Carta de venda feita por Maria Pais, à infanta D. Sancha, de uma vinha e um olival com lagar em Guimarães, termo de Coimbra, por 250 morabitinos. 1223-12. qq) Carta de venda feita por Miguel Pais e mulher Susana Peres, à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra, por 36 morabitinos. 1223-12. rr) Carta de venda feita por Estêvão Anes e mulher Guiomar Peres, à infanta D. Sancha, de um olival em Alcara, termo de Coimbra, por 130 morabitinos. 1225-12. ss) Carta de venda feita por Martim Peres e mulher Maria Anes, à infanta D. Sancha, de uma almuinha no termo de Coimbra, por 360 morabitinos. 1223-07, Coimbra. tt) Carta de venda feita por Estêvão Anes e mulher Guiomar Peres, à infanta D. Sancha, de um olival em Alcara, termo de Coimbra, por 130 morabitinos. 1220-11. uu) Carta de venda feita por Paio Mendes e mulher Maria Mendes, às infantas D. Teresa e D. Sancha, de uma casa em Torres Vedras, por 22 áureos. 1227-08. vv) Carta de venda feita por João de Rua e mulher Maria Anes, à infanta D. Sancha, de um olival em Guimarães, termo de Coimbra, por 34 morabitinos. 1223-01. ww) Carta de venda feita por Fernando Soares e mulher Estefânia, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um olival em Guimarães, termo de Coimbra, por 70 morabitinos. 1230-04. xx) Carta de venda feita por D. Vierna, abadessa do Mosteiro de Lorvão, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um quarto de Vila Nova, por 300 morabitinos. 1227-12. yy) Carta de venda feita por Salomão com todos os judeus e Faarão, à infanta D. Sancha, de um olival em Ribela, termo de Coimbra, por 16 morabitinos. 1224-06, Coimbra. zz) Carta de venda feita por Domingos Anes e mulher Maria Anes, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Entreboi, termo de Montemor, por 150 morabitinos. 1239-07.