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Filiação: Francisco Pereira e Maria da Jesus Naturalidade: lugar de Riachos; concelho de Torres Novas; distrito de Santarém Idade: 58 anos Destino: França
Filiação: Domingos Francisco de Abreu e Pulcheria Josefina de Castro Naturalidade: Porto Idade: 36 anos Destino: Europa Acompanhantes: Júlia Carolina de Castro Abreu; Carlos; Alzira.
Filiação: António Urbano Pereira de Castro Teles de Eça Monteiro da Cunha Naturalidade: Lisboa Idade: 53 anos Destino: França
Filiação: José da Pena e Maria do Carmo Madeira Naturalidade: freguesia de Folques; concelho de Arganil Idade: 30 anos Destino: Pará
O ofício diz respeito aos processos de: Manuel Elísio Baltazar de Pinho; Maria da Assunção Santos Bravo; Domingos Júlio Fernandes; Francisco Lopes Ribeiro.
Inclui a "Lista dos príncipes domiciliados nos Estados Austríacos a quem S. M. I. manda dar o tratamento de alteza". Tem junto duas cópias dactilografadas.
Correu pelo Juizo dos Orfãos, repartição do Bairro Alto. Escrivão: Luís Coelho da Costa
Todos os fólios estão rubricados por por frei Jerónimo Osório do Amaral Sarmento Vasconcelos.
Carta partida por ABC na margem superior. Tem vestígios de dois selos pendente, perfuração do suporte. Tem junto a trancrição do documento em português, em suporte papel.
Mandado fazer segundo ordem do Rei D. Sebastião, pelo Doutor Pedro Alvares, cavaleiro professo da referida Ordem e desembargador da Casa da Suplicação. Contém registo do decreto de 12 de julho de 1801 que criou mais quatro comendas para a Ordem de Cristo, registo da provisão da Mesa da Consciência e Ordens de 20 de março de 1802, e outros.
Estatuto Social: Feitor do Assento Crime/Acusação: Judaísmo, heresia, apostasia Naturalidade: Monforte Pai: Afonso Mexia, Ferreiro Mãe: Ana Fernandes Estado Civil: Casado Nome do Cônjuge: Isabel Pereira Data da Prisão: 02/11/1662 Outros dados: Saiu em liberdade a 1663/06/09.
Autor: Não mencionado
Autor: Não mencionado
Pretendem "demandar por um libelo de raiz ordinário" a António Correia de Moraes Sarmento e sua mulher, da freguesia de Samarim, concelho de Felgueiras, e lhes concedam um alvará de comissão para o juiz de fora da cidade de Penafiel. Foi-lhes passada provisão.
Traslado "em linguagem" do foral e dos usos e costumes do julgado mandado fazer, por ordem régia, no ano de 1342, por Afonso Anes, corregedor da Beira, a Martim Domingues, tabelião geral na referida comarca.
Refere o Conventos das Celas de além da Ponte de Coimbra. Tem vestígios de dois selos pendentes, trancelim vermelho e trancelim castanho.
Apresenta as seguintes informações: "Parede de pedra muar que feita antigamente quando se fez o tempro, por defensam do mar que não gastasse por dentro, de grandes pedras"; "Poço".
O papel apresenta timbre do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Pretende o autor da carta elaborar um Projecto que “regule, em harmonia com as necessidades do serviço, o pessoal, a admissão, o acesso, os vencimentos, a disponibilidade e aposentação, os descontos para embolso de adiantamentos, as ajudas de custo, os casos em que estas devem ser restituídas ao tesouro, aqueles em que se não pode proceder contra os devedores […] que ponha termo ao arbítrio e a muitos abusos”. Em post scriptum “Em breve vou ocupar-me da parte relativa aos uniformes”.
No último fólio apresenta a seguinte informação: "Este cartapácio me mandou fazer o padre António de Sousa, reitor deste colégio, e logo provincial, sendo eu perfeito destes estudos do Colégio de Coimbra, e eu juntei e mandei trasladar as obras que nelle estão. E algum [...?] encadernadas me pareceu pôr aqui esta memória em 6 de setembro de 1647. [Ass. ilegível]".
O volume inclui ainda: "Treslado da instrução que levou o marquês de Sande quando foi a Inglaterra acompanhar a rainha D. Catarina, tirada da própria folha feita pelo secretário de estado Pedro Vieira da Silva", "Parecer sobre se haver de entregar ao rei de Inglaterra a praça, porto e ilha de Bombaim".
Lugar vago por falecimento de Pedro da Mota Silva. Anteriormente a esta nomeação servia de Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
Caderno de um cartulário, com os fólios numerados de 64 a 69, compreendendo 49 documentos. a) Carta de venda feita por Mestre Julião, diácono de Coimbra, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vila Nova de Cernache, termo de Coimbra, por 1325 morabitinos. 1233-05. Notário e escrivão: Soeiro Peres. b) Carta de venda feita por Filho Bom e mulher Ausenda Soares, Domingos Anes e mulher Maria Anes, de uma herdade em Entreboi, por 19 morabitinos. 1239-07. Notário Vicente. c) Carta de venda feita por Martim Martins e mulher Sempre Boa, Domingos Peres e João Peres, a Domingos Anes e mulher Maria Anes, de uma herdade em Entreboi, por 170 morabitinos. 1239-07. Notário: Vicente. d) Carta de venda feita por Pedro Pineta, procurador dos leprosos de Coimbra, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Fouza, termo de Coimbra, por 20 morabitinos. 1236-09. Tabelião: Pedro, presbítero. e) Carta de venda feita por Domingos Martins, reitor da Igreja de Alvorge, ao Mosteiro de Celas, de bens em Casal do Fernando Anes, na Ribeira de Ourém, por 90 morabitinos. 1232-03. f) Carta de venda feita por João Salvado, prior da Igreja de São Salvador, à abadessa do Mosteiro de Celas, de herdades em Marmelar, termo de Montemor, por 10 morabitinos. 1235-06. g) Carta de venda feita por João Cipriano e mulher Sancha Martins, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma propriedade em Marmelar, termo de Montemor, por 6 morabitinos. 1234-11. h) Carta de venda feita por Ganido Pais e mulher Galega Peres e Miguel Peres e mulher Maior Pais, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade m Marmelar, termo de Montemor, por 80 soldos da moeda portuguesa. 1254-11. i) Carta de venda feita por Petrenlio e mulher D. Comba, a Mendo Pais e mulher Maria Salvado, de uma herdade em Marmelar, termo de Montemor, por 1 morabitino e um quarto. 1207-02. j) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha à Igreja de Santa Maria de Celas, de uma terça parte de Aveiro. 1223-08, Montemor-o-Velho. k) Carta de doação feita por Martinho Fernandes e mulher Justa Juliana, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vila Nova de Arazede, termo de Coimbra, com a condição de lhes serem pagos 5 marcos de prata e de receberem anualmente seis quarteiros e quatro alqueires de trigo, três quarteiros de cevada, dois capões e vinte ovos. 1235-12. l) Carta de doação feita por Mendo Mendes e mulher Maria Soares, à abadessa do Mosteiro de Celas, de bens em Ota, termo de Alenquer. 1235-03 m) Atestação em como Pedro Anes, serviçal da infanta D. Sancha, recebeu a herdade de Lobazes, por 600 morabitinos. [1229]. n) Carta de doação feita Maria Pais, irmã de Martinho Pais, antigo chantre de Coimbra à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra. 1223-04. o) Carta de licença dada pelo bispo de Coimbra à infanta D. Sancha para que a Igreja de Santa Maria de Celas, pertença à ordem que pretender. 1223-03. p) Carta de licença dada pelo bispo de Coimbra à infanta D. Sancha para que se possa celebrar missa na Igreja de Santa Maria de Celas. 1223-01-13. q) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Santa Maria de Celas de três partes da azenha de Pedro Soares, em Alenquer. 1221-12. r) Carta de doação feita pela infanta D. Teresa ao Mosteiro de Celas, da herdade de Figueiró, termo de Coimbra. 1244-05-13. s) Carta de escambo feito entre D. Elvira Lopes, abadessa do Mosteiro de Celas e João Peres, prior do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, uma herdade em Entreboi, termo de Montemor, por dois casais em Aiantes, termo de Coimbra. 1242-07. t) Carta de doação feita por Mendo Peres e mulher Gontinha Anes ao Mosteiro de Celas, de uma herdade em Vale de Ossa, termo de Alenquer, com condição de serem usufrutuários até às suas mortes. 1240-05. u) Carta de venda feita por Gonçalo, prior do Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, ao Mosteiro de Celas de Alenquer, de três vinhas em Palma, Baratão e Ripeles, termo de Lisboa, por 290 morabitinos. 1221-12, Lisboa. v) Carta de confirmação feita pela infanta D. Teresa, da doação feita pela infanta D. Sancha, de três porções e sobejos das rações das monjas do Mosteiro de Celas, com consentimento da abadessa do mosteiro, às monjas lá emparedadas. [entre 1229 e 1259]. w) Carta de escambo feito entre o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a infanta D. Teresa, com o Mosteiro de Celas, de uma herdade em Figueiró, termo de Montemor, por quatro casais em Cadima e 200 morabitinos. 1234-03. x) Carta de venda feita por Guterre Nunes e mulher Urraca Álvares, à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra, por 180 morabitinos. 1223-07. y) Carta de venda feita por Guterre Nunes e mulher Urraca Álvares, a Martim Pais, chantre de Coimbra, de uma vinha em Guimarães, termo de Coimbra, por 180 morabitinos. 1221-03, Coimbra. z) Carta de venda feito por Gonçalo Anes e mulher Ausenda Martins, à abadessa do Mosteiro de Celas, da quarta parte de uns casais em Avelãs de Cima, termo de Vouga, por 8 morabitinos. 1240-09. aa) Carta de venda feita por Pedro Pais e mulher Urraca Fernandes, à prioresa do Mosteiro de Celas, de herdades em Serpins Grande, termo de Coimbra, e Serpins Pequeno, termo de Vouga, por 400 morabitinos. 1231-05. bb) Carta de venda feita por João Vicente e mulher Maria Gonçalves, Martinel de França e mulher Maria Martins e Mendo Gonçalves e mulher D. Alba, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um casa no subúrbios de Lisboa, junto a São Nicolau em Lisboa, por 150 morabitinos. 1240-11. cc) Carta de venda feita por Paio Afonso e mulher Boa Domingues, à infanta D. Sancha, de uma vinha com campo e uma almuinha com casa e lagar em Subsanto, termo de Alenquer, por 201 morabitinos. 1226-04. dd) Carta de venda feita por João Peres e mulher Maria Peres, à infanta D. Sancha, de um celeiro em Alenquer, por 30 morabitinos. 1222-07. ee) Carta de venda feita por Toda Pais e filho João Peres, à infanta D. Sancha, de meia herdade na Várzea de Alenquer, por 27 morabitinos e meio. 1227-01. ff) Carta de venda feita por Soeiro Messejena, à infanta D. Sancha, de uma vinha em Monte Tinhoso, termo de Alenquer. 1222-02. gg) Carta de venda feita por João Gonçalves e mulher Teresa Anes, à prioresa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Baraçal da Carvoeira, termo de Torres Vedras, por 405 morabitinos. 1228-03. hh) Carta de venda feita por Pedro Freire e mulher Domingas Martins, à prioresa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Baraçal da Carvoeira, termo de Torres Vedras, por 12 áureos. 1230-01. ii) Carta de venda feita por João Pais, Egas Pequito e mulher Boa Pais, à infanta D. Sancha, de um quinhão dos moinhos de 'Gonçalo David', no rio Alenquer, por 15 morabitinos. 1222-04, Alenquer. jj) Carta de venda feita por Vicente Soares e mulher Urraca Mendes, à infanta D. Sancha, de parte dos moinhos de 'Gonçalo David', por 15 morabitinos e 2 soldos. 1222-03. kk) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com o consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Celas, de umas azenhas onde estiveram os moinhos de 'Gonçalo David', em Alenquer. 1222-08. ll) Carta de doação feita pela infanta D. Sancha, com consentimento da infanta D. Teresa, ao Mosteiro de Santa Maria de Celas de uma parte de um reguengo em Alenquer. 1221-11. mm) Carta de protecção e defesa dada pelo rei D. Sancho II, a pedido da infanta D. Sancha, ao Mosteiro de Celas, com todos os seus bens e pessoas. 1226-03-31. nn) Carta de doação feita por Martinho Peres, prior de Santa Cruz ao Mosteiro de Celas. de um quarto de herdade em Figueiró, termo de Coimbra. 1230-03. oo) Carta de protecção e defesa dada pelo rei D. Sancho II, a pedido da infanta D. Sancha, ao Mosteiro de Celas, com todos os seus bens e pessoas. [1226-03-31]. pp) Carta de venda feita por Maria Pais, à infanta D. Sancha, de uma vinha e um olival com lagar em Guimarães, termo de Coimbra, por 250 morabitinos. 1223-12. qq) Carta de venda feita por Miguel Pais e mulher Susana Peres, à infanta D. Sancha, de um vinha, em Guimarães, termo de Coimbra, por 36 morabitinos. 1223-12. rr) Carta de venda feita por Estêvão Anes e mulher Guiomar Peres, à infanta D. Sancha, de um olival em Alcara, termo de Coimbra, por 130 morabitinos. 1225-12. ss) Carta de venda feita por Martim Peres e mulher Maria Anes, à infanta D. Sancha, de uma almuinha no termo de Coimbra, por 360 morabitinos. 1223-07, Coimbra. tt) Carta de venda feita por Estêvão Anes e mulher Guiomar Peres, à infanta D. Sancha, de um olival em Alcara, termo de Coimbra, por 130 morabitinos. 1220-11. uu) Carta de venda feita por Paio Mendes e mulher Maria Mendes, às infantas D. Teresa e D. Sancha, de uma casa em Torres Vedras, por 22 áureos. 1227-08. vv) Carta de venda feita por João de Rua e mulher Maria Anes, à infanta D. Sancha, de um olival em Guimarães, termo de Coimbra, por 34 morabitinos. 1223-01. ww) Carta de venda feita por Fernando Soares e mulher Estefânia, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um olival em Guimarães, termo de Coimbra, por 70 morabitinos. 1230-04. xx) Carta de venda feita por D. Vierna, abadessa do Mosteiro de Lorvão, à prioresa do Mosteiro de Celas, de um quarto de Vila Nova, por 300 morabitinos. 1227-12. yy) Carta de venda feita por Salomão com todos os judeus e Faarão, à infanta D. Sancha, de um olival em Ribela, termo de Coimbra, por 16 morabitinos. 1224-06, Coimbra. zz) Carta de venda feita por Domingos Anes e mulher Maria Anes, à abadessa do Mosteiro de Celas, de uma herdade em Entreboi, termo de Montemor, por 150 morabitinos. 1239-07.
Tratado feito em Tordesilhas a 7 de Junho. O acordo pôs termo a longas disputas acerca da jurisdição das terras novamente descobertas e a descobrir, disputas que fizeram com que as duas coroas peninsulares recorressem ao papa Alexandre VI, que serviu de árbitro e marcou a linha divisória que deveria ser respeitada pelos dois reinos, como consta da bula "Inter coetera", de 4 de Maio de 1493. D. João II não aceitou os termos da bula, o que leva a supor que ele já então tinha elementos para saber que ela não lhe era favorável, tanto mais que a linha divisória que resultou do acordo com os reis católicos - que renunciaram à linha traçada pelo papa -, se ajusta perfeitamente à inclusão do espaço do Brasil na parte portuguesa. O Tratado de Tordesilhas foi ratificado por Bula do papa Júlio II em 24 de Janeiro de 1506. Vestígio de selo pendentes. Sinais de intervenção que afectou o suporte. Tem junto: - um folha em fac-símile do Tratado, feita pelo Comission Nacional Quinto Centenario del Descubrimiento de America; - o certificado de inscrição no Registo da Memória do Mundo pela Unesco, de 2 de Agosto de 2007; - uma fotocópia a cores do certificado de inscrição no Registo da Memória do Mundo; - três exemplares da edição fac-símile, feitas em Madrid, a 14 de Dezembro de 1985, editada por Testimonio Compañia Editorial, com os n.º II, V e VI registados num certificado por Alberto Ballarin Marcial, notario de Madrid de su iluestre Colegio, contendo selo de chumbo pendente e incluindo a transcrição e estudo do tratado.
Contém correspondência sobre relações discriminadas de despesas efectuadas.
Contém correspodência sobre relações descriminadas das despesas efectuadas pelo Secretariado Nacional de Propaganda.
Inclui correspondência sobre os referidos assuntos. 1ª subd., f. 8-20, 18/02/1943-19/04/1943 1ª sub-subd., f. 8-13, 17/04/1943 2ª sub-subd., f. 4-17, 18/02/1943 3ª sub-subd., f. 20, 19/04/1943 2ª subd., f. 21, 17/04/1943 3ª subd., f. 22-48, 12/07/1943 4ª subd., f.49-50, 16/07/1943
Contém correspondência sobre relações discriminadas de despesas efectuadas.
Contém correspodência sobre relações descriminadas das despesas efectuadas pelo Secretariado Nacional de Propaganda.