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Na fotografia identifica-se Raul Marçal Brandão e amigos no cláustro dos Reis.
Na fotografia identifica-se Raul Marçal Brandão.
É visível um homem à beira de penedo. Este cliché foi publicado na revista "Illustração Portuguesa" em 1907.Este penedo é ponto mais alto da freguesia de Freigil, de onde se pode avistar Caldas de Arêgos, o rio Douro, Miomães e Baião.
Este penedo é ponto mais alto da freguesia de Freigil, de onde se pode avistar Caldas de Arêgos, o rio Douro, Miomães e Baião.
É visível um homem à beira de penedo. Este cliché foi publicado na revista "Illustração Portuguesa" em 1907.
Na fotografia identifica-se Raul Marçal Brandão e amigos no Pátio da Casa das Conchas.
Fachada da Casa de Cidrô, situada na quinta com o mesmo nome, no Douro. Foi pertença de Luís Maria Pinto de Soveral, primeiro e único marquês do Soveral (1851– 1922). O título nobiliárquico foi criado em 1900 pelo rei D. Carlos I de Portugal a favor de Luís Maria Pinto de Soveral.
Vista da casa da Quinta da Esteveira. A Quinta da Esteveira situa-se nas margens do Rio Torto, em Ervedosa do Douro, no concelho de São João da Pesqueira.
Vista geral da Quinta da Pacheca com homens a sulfatar a vinha. A Quinta da Pacheca localiza-se em Cambres, no Douro e adquire esse nome por ser sua proprietária D. Mariana Pacheco Pereira. Em 1903, D. José Freire de Serpa Pimentel compra a propriedade com o objectivo de se dedicar à produção vitivinícola.
Armazém (caves) com pipas e toneis. Homens realizam a transfega do vinho. Companhia Agrícola dos Vinhos do Porto é mais conhecida por "Casa Ferreirinha", a qual foi criada em 1898, dois anos após a morte de Dª Antónia Ferreira.
Estrada de acesso à quinta do Marquês da Graciosa.
Vindimadoras e carregadores de cestos na vindima do Douro.
Parte lateral do solar "Casa de Cidrô", situado na quinta com o mesmo nome, no Douro. Foi pertença de Luís Maria Pinto de Soveral, primeiro e único marquês do Soveral (1851– 1922). O título nobiliárquico foi criado em 1900 pelo rei D. Carlos I de Portugal a favor de Luís Maria Pinto de Soveral.
Vista dos vinhedos da Quinta de Roriz no Douro. A Quinta de Roriz, em Ervedosa, concelho de S. João da Pesqueira é uma das mais antigas quintas do Douro e é propriedade da família Van Zeller desde 1815.
Monumento a Afonso de Albuquerque, em Lisboa, com vista para o Palácio de Belém. Este monumento foi inaugurado em 1901.
Paisagem de monte com vista do casario de uma quinta.
Vista do rio Douro com a cidade de Peso da Régua ao fundo.
Tanoaria Mackenzie & C.ª com homens a trabalhar nas diversas fases de construção de barris de madeira.
Vista da Quinta do Castelo, de Santos Júnior
Vista da Quinta Vale de Abraão, em Samodães, concelho de Lamego, junto ao rio Douro.
Vista do Vale de Lobrigos em Santa Marta de Penaguião.
Adega da Quinta do Romarigo com pipas datadas de 1907, pertencente ao Visconde de Alijó. O título de Visconde de Alijó foi criado por decreto de 4 de Julho de 1905 do Rei D. Carlos I de Portugal, a favor de António Pinto de Magalhães.
Retrato de grupo de trabalhadores das vindimas no Douro
Paisagem de Fontelas, em Peso da Régua. A freguesia de Fontelas fica próximo da margem direita do rio Douro.
Vista exterior da Estação Ferroviária de São Bento no Porto
Conteúdo: As galinheiras eram mulheres, que vendiam animais vivos, os quais eram transportados em canastras. Eram conhecidas como as “galinheiras”.
Helder Pacheco, no seu livro "Tradições Populares do Porto", 1985, descreve-as assim "... galinheira, que vestia casaquinha de chita, cintada e estampada com flores miúdas, saia de seriguilha azul, com pregas, muito rodada e quase arrastando no chão, tapando as tamancas de cabedal, lenço claro envolvendo todo o cabelo".
Outras fontes:
Oliveira, Cristovão Rodrigues de., Sumário em que brevemente se contem algumas cousas (...), 1755;
Sousa, Alberto. O trajo popular em Portugal, 1925.
Vasconcelos, José Leite, Historia do Museu etnologico português (1893-1914), 1915, Página 214;Almanaque do Porto ...: Literatura, arte, charadas, 1952;
Na fotografia é possível identificar os filhos de Alberto Marçal Brandão e a família de António Ramos Pinto, Maria Virgínia de Castro, sua mulher e os filhos.
Cabreiro (pastor de cabras) ordenha as cabras junto a portão
Retrato de mulher com trajo tipico da Madalena junto a um poço
Na fotografia é possível identificar os filhos de Alberto Marçal Brandão e a família de António Ramos Pinto, Maria Virgínia de Castro, sua mulher e os filhos.
Linha do Caminho de Ferro da Beira Baixa pela margem do rio
Este arquivo apresenta imagens das suas viagens com a família pelo país, registando aspectos da vida rural nortenha, actividades agrícolas, nomeadamente na Quinta das Eirinhas, em Ermida, propriedade do amigo Camilo (conselheiro António Camilo de Almeida Carvalho), ou mesmo da casa de Carlos Relvas, em Vairão, Vila do Conde. Festas e procissões, paisagens, usos e costumes, localidades, monumentos, aspectos da vida urbana, retratos e retratos de grupo. Fotografou momentos marcantes da história da cidade do Porto (entre eles, visita de D. Manuel II ao Porto em 1908, as cheias do rio Douro em 1909).
Apresenta também um conjunto de imagens sobre expedições científicas a África, na Comissão de Demarcação dos limites de Tete, que lhe terão sido oferecidas pois não qualquer registo de ter acompanhado tal expedição.
Há ainda um alguma correspondência, cadernos de poesias de Alberto Marçal Brandão e de sua filha Beatriz, bem como um livro manuscrito de seu pai José Marçal Brandão com o título "A minha descendência" e um livro de recortes de imprensa sobre a atividade miniaturista de seu irmão Alfredo.
Na fotografia é possível identificar os filhos de Alberto Marçal Brandão e a família de António Ramos Pinto, Maria Virgínia de Castro, sua mulher e os filhos.
Na fotografia é possível identificar os filhos de Alberto Marçal Brandão e a família de António Ramos Pinto, Maria Virgínia de Castro, sua mulher e os filhos.
A fotografia apresena grupo de mulheres caminhando por língua de areia, onde acostam os barcos e outras a lavar roupa.
A fotografia apresenta um grupo de crianças brincando junto de bóia de sinalização encalhada na língua de areia, enquanto mais à frente mulheres lavam no rio; ao fundo pontão de acesso aos barcos de pesca.