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Esta documentação é o resultado do trabalho fotográfico elaborado por Bruno Sequeira nos últimos anos.
Incluí os portfolios Galp Setubal, PapaFormaigas, Veneza, Sunny Guest House, Beira Litoral, Maroc Express, Álbum Família, Língua Franca, Panjim Inn, Special Tea, Uma Cidade Assim, Modern Lodge, Twenty Colour, Cabo da Roca, que representam aspectos de cidades de Portugal, tais como Aveiro, Lisboa, Matosinhos e países estrangeiros, mais precisamente a Índia, Marrocos e Itália.
Este fundo reflecte a produção fotográfica relativa a reportagens políticas, principalmente comícios republicanos, sociais nacionais e estrangeiras, assim como fotografias de carácter familiar e de viagens.
Tem também retratos de grupo, vistas panorâmicas, personalidades e abarca diversos temas tais como, transportes terrestes, fluviais, desporto, actividades lúdicas, igrejas e moda.
Existe ainda outro tipo de documentação tais como documentos de identificação da família, da Flora Portuense; da Maçonaria, do Grupo dos Zecas, correspondência com os filhos e outros, programas de teatro, recortes de jornais, artigos fotográficos, artigos sobre cinema. Também diversos livros, revistas, jornais relacionados com fotografia, plantação de sementes e flores, agricultura, maçonaria, entre outros foram entregues com esta documentação, assim como, álbuns com gravuras Stereo-nús- Album Artistique d'etudes Académiques a l' usage des Peintres e Sculpteurs. Também cartões ilustrados de colecção de flores e insectos da Livraria Hachette et C. Colecção Art Trecasures, gravuras de flores pertencentes a Aurélio da Paz dos Reis.
Este fundo possuí também objectos tridimensionais pessoais, envelopes de papel fotográfico, caixas de negativos de vidro não expostas, produtos químicos, postais, indumentária da maçonaria, medalhas, alfinetes, etc.
Esta documentação ilustra as suas viagens por Portugal. Fotografa o Porto, Lisboa, Coimbra, Braga, Buçaco, Aveiro e os amigos que vai encontrando nessas viagens.
Aspectos de Moçambique, 1995.
O conjunto contém fotografias de igrejas, paisagens, monumentos, retratos, sobretudo da família e amigos, com especial destaque a zona do Monte da Virgem e Oliveira do Douro, em Vila Nova de Gaia, local da sua residência. Este conjunto veio acompanhado de equipamento fotográfico e alguma bibliografia.
Estes documentos retratam operárias numa fábrica a descascar e a preparar castanha do Pará.
Esta colecção apresenta algumas das imagens que integram 2 projetos do autor, o projeto de exposição e livro "Oriente/Ocidente" e o projeto "Japão", de 1997. O primeiro foi apoiado pela Fundação do Oriente e representa lugares, objetos e vivências suas de países do orientais como a Tailândia e Macau. O ocidente está centrado em Portugal.
Estas imagens retratam um homem, em Macau, a descer uma escada com um leque, dois cães, um porco desmanchado, em Portugal, crianças a brincar e homem macaense e ainda 3 mulheres nipónicas com capas de chuva.
Âmbito: Trabalho das casas fotográficas portuguesas e estrangeiras.
Conteúdo: Fundamentalmente imagens com retratos de estúdio.
A documentação ilustra paisagens rurais e urbanas diversas, usos e costumes, pontes, monumentos, igrejas, mercados, termas, sobretudo do norte do país (Porto, Viseu, Lamego, Braga, Viana do Castelo) e também de Lisboa.
A colecção foi constituída tendo em conta o conteúdo temático, valor artístico e documental da documentação independentemente da autoria/contexto de produção desta documentação.
Este conjunto documental possui as seguintes temáticas: eventos sociais, retratos, nús, estatuária, localidades de Portugal, Espanha, Suíça, Brasil, Timor e África (Angola, S. Tomé), monumentos, actividades desportivas, interiores, artesanato, indústria, cerâmica, usos e costumes, paisagem marítima, pesca, cenas campestres, caminhos de ferro, tanoaria, reproduções de arte, personalidades, acontecimentos históricos e assuntos militares. Esta colecção contém um núcleo de documentos atribuído a António Plácido da Costa.
Existe também algum material fotográfico tais como: caixas vazias de negativos de vidro de diferentes formatos standardizados, caixas de química, chapas, aparas metálicas, filtros, adaptadores em madeira para carregadores, máscaras, tabela de tempos de exposição, caderno de apontamentos com receitas de reveladores e viragens diversas.
Esta colecção é composta por vistas de monumentos (Mosteiro da Batalha, Nossa Senhora de Oliveira em Guimarães, Mosteiro de Mafra, Mosteiro dos Jerónimos, Castelo de S. Maria da Feira e Convento de Cristo), paisagens e reproduções de gravuras.
Da coleção também fazem parte 47 publicações relacionadas com a fotografia, datadas de 1892 e 1908) que se encontram integradas no catálogo da nossa Biblioteca
Esta colecção reúne um conjunto de reproduções de imagens fotográficas, impressas sob a forma de bilhetes-postais, sobre as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, a região Norte do País, o rio Douro, a Ilha das Berlengas, Barcelos e ainda trages e costumes. Existem também alguns retratos e ainda um conjunto sobre a preparação do Corpo Expedicionário Português (CEP) para a participação na Primeira Guerra Mundial.
Esta documentação apresenta as seguintes temáticas: arquitectura religiosa e urbana, navios de guerra, acontecimentos políticos e culturais, reproduções de pinturas, cerimónias fúnebres, retratos.
Retratos e imagens de temáticas religiosas.
Esta colecção integra, entre outros, os seguintes álbuns fotográficos:
Valente, Costa & C.ia L.da, Vila Nova de Gaia- Portugal, de autor desconhecido; Álbum de phototypias da Exposição Retrospectiva de Arte Ornamental no ano de 1882, em Lisboa, de Carlos Relvas; Álbum Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, de Augusto Bobone (1852-1910);
Collecção de Photographias relativas ao Caminho de Ferro de Lourenço Marques, de Camacho (1833-1898); Exposition Universelle de 1889, dos Irmãos Neurdein; Souvenir de Paris, dos anos 30/40, de autor desconhecido; Districto de Timor, de finais do séc. XIX, ínicios do XX, de autor desconhecido; Missão de Delimitação Angola-Congo Belga: Campanhas de 1921 a 1924, de autor desconhecido; Missão de Demarcação da Fronteira Sueste de Angola: ano de 1914, de autor desconhecido; Missão da Delimitação da Fronteira Sul d’Angola: ano de 1920, de autor desconhecido; Missão de Mariano Carvalho a Moçambique, de Mariano Carvalho (1836-1905); Vida Rústica: Costumes e Paisagens de José Marques de Abreu; Banco de Portugal; Madeira; Paris e ses environs; Tenerife; Paris: Exposition de 1900; Portugal - Porto, com costumes da autoria de Emílio Biel & Cª; Álbuns de Carlos e Laura Freitas.
Esta documentação retrata algumas das actividades militares ensinadas na Escola Prática de Engenharia, de Tancos.
Conteúdo: retratos, retratos de grupo, imagens de localidades portuguesas (Leiria, Coimbra) e cenas do quotidiano.
Alguns dos documentos fotográficos são autocromos (marca registrada: Autochrome Lumière). O autocromo é um antigo processo de fotografia colorida, que foi patenteado em 1903 pelos irmãos Lumière, na França, e comercializado pela primeira vez em 1907, permaneceu o principal processo para se obter fotografias a cores durante o início do século XX e foi o primeiro método de fotografia a cores, comercialmente viável, e o mais usado até o advento do método substrativo Kodachrome nos anos 30. A produção foi descontinuada em 1955. (Fonte: Wikipédia)
Estas imagens apresentam a Faculdade de Arquitectura do Porto.
A colecção apresenta fotografias das vindimas na região do Douro, da Sé do Porto e crianças,
Esta documentação compreende várias coleções, como dos fotógrafos Mário Novais (Coleção nº 3), Horácio Novais (coleção ) com fotografias de localidades de Portugal, eventos sociais, acontecimentos, usos e costumes, arte, personalidades, desporto, indústria), e ainda outras coleções: n.º 25 - Olaria em Portugal, col. n.º 42 - A Casa Limiana, col. n.º 47 - Estudo Estético Documental sobre os Eléctricos da Carris, col. n.º 48 - Livro das Ruas da Cidade de Braga, col. n.º 59 - Foto Hilda, col. n.º 69 - Primeira Bienal de Artesanato de Vila Nova de Cerveira, col. n.º 70 - Cerâmica de Viana do Castelo, col. n.º 75 - Olaria do Alentejo, col. n.º 83 - Casa Museu José Régio de Vila do Conde, col. n.º 87 - Casa Museu Dr. Frederico Freitas, col. n.º 89 - Slides do Instituto de Tecnologia Educativa e de Alpha e Omega para Fins Didácticos e Educativos, col. n.º 97 - Portugal a Cores, col. n.º 101 - Diversos de Eduardo Gageiro, col. n.º 103 - Varela Pecurto, col. n.º 105 - Slides diversos 35 mm cor, col. n.º 110 - Ficheiro Geral de Slides, col. n.º 120 - O Artesanato de Cestaria da Madeira Rachada, col. n.º 121 - Subsídios Etnográficos para a História do Concelho de Cabeceiras de Basto, col. n.º 138 - Exposição de Arte Infantil, col. n.º 139 - Inauguração do Museu do Caramulo, col. n.º 143 - Minas de S. Domingos, col. n.º 150 - Pintura e Decoração das Embarcações Portuguesas, col. n.º 153 - Exposição da Senhora do Cabo, col. n.º 158 - Ordenamento Paisagístico da Colónia Agrícola da Gafanha.
As fotografias foram tiradas pelo estúdio fotográfico Cav. Grita, situado na cidade de Catania, Sicilia. Este estabelecimento, inicialmente propriedade de Salvatore Grita (1876-1912), passando mais tarde a ter a denominação de "Studio fotográfico s. Grita e figlio", o referenciado Michele Grita.
A empresa milanesa Traldi & Companhia editou as fotografias e realizou uma coleção de postais.
Esta colecção compreende imagens relativas ao terramoto, com escala de 7,2 na escala Richter, e a onda tsunami de 12 metros de altura que assolou as duas cidades do Estreito de Messina, entre a Sicilia e a região da Calabria, em Itália, a 28 de dezembro de 1908.
Messina terá perdido quase a metade dos moradores. O número total de vítimas é estimado em 70 a 100.000 pessoas (algumas fontes falam que foi 200 mil).
Âmbito: Estas imagens fazem parte duma exposição realizada no Centro Português de Fotografia, em 2006, intitulada "Cabo Verde, Tempo de Libertação".
Contéudo: Resultam dos trabalhos de reportagem realizadas pelo autor, nas três vezes que visitou Cabo Verde (Ilha de São Vicente, Ilha de Santo Antão, Ribeira Grande, Ilha de Santiago), em 1974, 1978 e 1981.
A primeira visita, decorreu antes da independência, em 1974, a convite do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo), movimento que organizou a luta pela independência da Guiné Portuguesa (Guiné-Bissau) e de Cabo Verde, o qual pretendia juntar a Guiné a Cabo Verde. As outras duas visitas ocorreram após a independência do país, por iniciativa do autor, para saber como se vivia a reconstrução em autonomia e independência. Na de 1978 visitou vários projetos de irrigação e anti-erosão. A terceira visita, em 1981, ocorre após a cisão do ramo cabo-verdiano do PAIGC, face ao golpe militar na Guiné Bissau e o início do PAICV (Partido Africano da Independência de Cabo Verde), em que pretende documentar o efeito desta separação.
A documentação desta colecção compreende os seguintes temas: retratos de estúdio, retratos de grupo, localidades portuguesas e europeias, assuntos militares, monumentos, entre eles o Convento de Cristo e a Sé do Porto, edifícios, igrejas, pontes, transportes terrestres e marítimos.
Parte desta documentação ilustra a zona ribeirinha da cidade do Porto e as suas gentes e outra resulta de momentos familiares e das idas a Cabaços, em Moimenta da Beira.
Setenta e seis fotografias fizeram parte da exposição "Domingo de Manhã" realizada em 2002, no CPF.
As fotografias de que a CCDRN é detentora foram realizadas em âmbitos diferenciados e apresentam contéudos diversos.
Há dois conjuntos em vidro, relativos ao Porto e a quintas, nomeadamente as de "Entre-Quintaes", com vistas panorâmicas e peças de prata, de finais séc. XIX e início do séc. XX.
A outra unidade de instalação referenciada reporta-se a um álbum de fotografias reunido na Direcção dos Serviços de Melhoramentos Rurais, Zona nº1, Junta Autónoma das Estradas, Ministério das Obras Públicas e Comunicações. Estas fotografias foram tiradas num período que vai de 1933 a 1944, e o seu conteúdo diz respeito a ocasiões de calamidades naturais e respectivos efeitos sobre equipamentos e serviços públicos, bem como da respectiva reposição. A Zona 1 tinha sede no Porto e corresponde ao litoral norte de Portugal. As fotografias retratam locais como Barcelos, Celorico de Basto, Ermesinde, Guimarães, Melgaço, Soalhães-Valongo, Vila Pouca de Aguiar e Vila Verde.
O último conjunto de fotografias é relativo ao património artístico e arquitectónico dos quatro concelhos do Vale do Lima (Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponte da Barca, Arcos de Valdevez). Este conjunto foi encomendado pelo Eng. Luís Valente de Oliveira, ao tempo Presidente da Comissão de Coordenação da Região do Norte, e produzido no ano de 1980 pelo fotógrafo Horácio Rêgo, sob orientação do Prof. Flávio Gonçalves, da Faculdade de Letras do Porto, com vista a um inventário do património artístico do Vale do Lima, que então se pensava fazer mas não chegou a ser completamente concretizado.
Esta documentação contém fotografias de espectáculos/ ensaios de bailado.
Estes documentos fotográficos documentam a vida de José Gouveia, desde os seus 15 e reúne fotografias suas, da família, dos amigos nos momentos que passavam juntos, nomeadamente dos passeios de domingo e das férias, reflectindo a vida pública e privada.
Nesses passeios José Gouveia fotografava os locais, edíficios, obras públicas e monumentos por onde passava, de norte a sul de Portugal, Espanha, nomeadamente a Galiza e algumas cidades de França.
Das paisagens do Douro às cidades de Lamego, Braga, Viana do Castelo, Póvoa do Varzim, Guimarães, Porto, Aveira, Coimbra, Figueira da Foz, Fátima, Batalha, Nazaré a Lisboa. Hotéis termais (Palace Hotel da Curia, Hotel Palace do Bussaco, Hotel Astória, Coimbra), o desporto (canoagem no rio Douro, futebol, no âmbito do Futebol Clube do Porto, ping-pong e tiro, no âmbito das ativades da CIDLA), obras públicas, monumentos, paisagens, atividades agrícolas e excursões.
Esta documentação reúne um levantamento fotográfico da Aldeia da Luz no âmbito do projecto da barragem do Alqueva. Ilustra a vida social, a arquitectura da aldeia da Luz, antes da subida das águas.
Esta coleção apresenta imagens da Exposição Agrícola de Lisboa na Real Tapada da Ajuda, em Maio de 1905. Mais precisamente, o pavilhão para os bois reprodutores, o redil para cabras e os estábulos para vacas.
Esta imagem foi efectuada em 1996 e não pertence a um portfolio. É o resultado de um diário pessoal permanente.
Esta documentação representa a esposa de Manuel de Oliveira, Maria Isabel Carvalhais de Oliveira, quando tinham 18 anos de casados.
A imagem representa duas imagens de um negativo de 35mm, que fazem parte da exposição "Rumo ao Sul".
Este conjunto de fotografias resulta de um trabalho intitulado Fatimamente que retrata o fenómeno religioso em Fátima, Portugal.
A documentação que integra este fundo apresenta reproduções de obras de arte (pintura, tapeçaria, azulejo), documentos, assuntos políticos (Sessões da Assembleia Nacional do Constituinte entre 1911 e 1920), personalidades (Afonso Costa, rei D. Manuel II, Teófilo Braga, Bernardino Machado e Manuel de Arriaga), retratos, hotéis (Hotel Palace do Bucaço e Hotel Miraparque), vistas da cidade de Lisboa.
Muitas destas fotografias serão reproduções de fotografias de seu pai, Júlio Novaes, dado o período cronológico.
Este conjunto integra ainda material fotográfico, de laboratório e acessórios, que foram integrados na Coleção Câmaras e Equipamentos Fotográficos do CPF, e publicações que foram integradas na Biblioteca Pedro Miguel Frades, do CPF.
Estas fotografias foram realizadas no âmbito da atividade amadora do autor.
Apresenta temáticas tais como vitrais de monumentos, animais (répteis, anfíbios, peixes, gatos, aves) natureza (flores e plantas), nascer e pôr-de-sol. Tem, também fotografias de diversos locais, de norte a sul de Portugal (Arcos de Valdevez, Aveiro, batalha, Braga, Espinho, Esposende, Gondomar, Guimarães, Lisboa, Lourosa, Lousã, Marco de Canavezes, Matosinhos, Ovar, Paços de Brandão, Paredes, Penafiel, Ponte de Lima, Ponte da Braca, Póvoa de Varzim, Porto, Santa Comba dão, Serra da Freita, Terceira, nos Açores, Valença, Valongo, Viana do Castelo, Vila nova de Cerveira, Vila Nova de Gaia, Vila do Conde, Vila Verde e Viseu), das provincías de Trás-os-Montes, Alto Douro e Beiras e também da cidade de Paris. Em cada uma das localidades retratadas surgem acontecimentos como o Carnaval de Ovar, Festa das Cruzes em Barcelos, Queima das Fitas-Porto, mostra e desfile de automóveis antigos em Gondomar, festas do Senhor de Matosinhos. Tem também uma pasta dedicada a fogo de artifício.
Estas fotografias foram realizadas no âmbito de participações em Salões Internacionais.
As temáticas encontradas representam aspectos da vida quotidiana portuguesa, retratos de varinas e de camponeses.
Este fundo é constituído por imagens de paisagens, retratos de família, retratos de grupo e também de retratos de pessoas de classe mais humilde, que poderiam ser trabalhadores e/ou empregados da família.
Essencialmente, são imagens da cidade da Guarda e da região de Gouveia no princípio do séc. XX, bem como de alguns lugares do seu termo, nomeadamente Nespereira, Arcozelo da Serra, Melo, São Paio, Nabainhos e Moimenta. Mostra também alguns dos monumentos mais emblemáticos Elas dão um testemunho do urbanismo, dos lanifícios, usos e costumes na região das beiras.
Esta documentação é o resultado do seu trabalho enquanto fotojornalista ao serviço do jornal O Público, e como tal, mostra-nos imagens de acontecimentos de rua, eventos culturais, espectáculos, desporto, corridas de automóveis, incêndios, entre outros.
Esta é uma imagem avulsa, sem título, e foi efectuada em Lisboa, em 1999, assumindo características abstractas.
Este fundo resulta da natural acumulação de fotografias de família, sendo que os retratos em degarreótipo são da família e/ ou amigos da família materna de Mécia Lopes. As restantes fotografias são na maioria da família e/ ou amigos da família materna de Mécia Lopes contudo alguns perteceram à família de Jorge de Sena, seu marido.
Alguns dos retratatados são figuras conhecidas como: Carlos Braga (1842-1888), músico/compositor, marido de Maria do Rosário Pires, bisavó materna de Mécia Lopes; Francisco Freitas Gazul (1842-1925), professor, compositor, violoncelista, contrabaixista e maestro; Joaquim José Garcia Alagarim (1830-1897) professor de violino no Conservatório Real de Lisboa; chefe da orquestra da Sé ou o médico oftalmologista Manuel Lopes Santiago (1851-1923), que era casado com Isabel Braga (1857-1884), que seria irmã de Carlos Braga.
Fotografia poderá ter sido tirada no âmbito das tradicionais festas das flores que decorrem em Maio por todo o Minho, quer em Vila Franca do Lima, no concelho de Viana do Castelo, em honra de Nossa Senhora do Rosário, quer em Vila Nova de Famalicão ou em Barcelos. A fotografia retrata um grupo de homens e mulheres em trajes de dia de festa a preparar cesto de flores.
Fotografia poderá ter sido tirada no âmbito das tradicionais festas das flores que decorrem em Maio por todo o Minho, quer em Vila Franca do Lima, no concelho de Viana do Castelo, em honra de Nossa Senhora do Rosário, quer em Vila Nova de Famalicão ou em Barcelos. A retratada é a mesma mulher do grupo de homens e mulheres em trajes de dia de festa a preparar cesto de flores, com o código de referência PT/CPF/MRQ/000011.
Fotografia poderá ter sido tirada no âmbito das tradicionais festas das flores que decorrem em Maio por todo o Minho, quer em Vila Franca do Lima, no concelho de Viana do Castelo, em honra de Nossa Senhora do Rosário, quer em Vila Nova de Famalicão ou em Barcelos. A retratada é a mesma mulher do grupo de homens e mulheres em trajes de dia de festa a preparar cesto de flores, com o código de referência PT/CPF/MRQ/000011.
A imagem retrata um homem com uma espingarda abrigado numa palhota.
Fotografia poderá ter sido tirada no âmbito das tradicionais festas das flores que decorrem em Maio por todo o Minho, quer em Vila Franca do Lima, no concelho de Viana do Castelo, em honra de Nossa Senhora do Rosário, quer em Vila Nova de Famalicão ou em Barcelos. A fotografia retrata um grupo de homens e mulheres em trajes de dia de festa a preparar cesto de flores.
A mulher retratada é a mesma da fotografia com o código PT/CPF/MRQ/000013.
A mulher retratada é a mesma da fotografia com o código PT/CPF/MRQ/000012.
Este conjunto fotográfico integra retratos e retratos de grupo de família, na maioria tirados na Quinta Vera Cruz, em Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis. A documentação fotográfica reúne também imagens com vistas panorâmicas, edifícios, ruas, monumentos no Brasil, França, Itália e Suíça.
Deu entrada em conjunto com a documentação, diverso equipamento fotográfico, que encontra-se afeta à Colecção de Câmaras e Equipamento Fotográfico do CPF.
Esta documentação testemunha a propaganda realizada pelos Estados Unidos da América na altura do plano Marshall.
Na sua maioria, estas fotografias retratam a família e amigos em excursões, viagens e actividades lúdicas. Encontram-se, igualmente, imagens de acontecimentos sociais e paisagens de várias localidades de Portugal.
Âmbito: As fotografias são o resultado de uma encomenda efectuada pelo Centro Português de Fotografia ao fotógrafo para a realização de imagens de Lordelo do Ouro. Este pedido visava a utilização destas imagens na monografia da freguesia de Lordelo do Ouro, no Porto. Estas fotografias constituem apenas uma primeira abordagem de reconhecimento aos locais cujas imagens foram solicitadas na encomenda. Posteriormente iriam ser realizadas as imagens definitivas com o material fotográfico adequado, avaliadas as melhores condições de iluminação natural e enquadramento. Por circunstâncias que ultrapassaram a vontade do autor esta segunda e mais cuidada série de imagens não chegou a ser realizada.
Conteúdo: A documentação representa aspectos arquitectónicos paisagísticos da freguesia de Lordelo do Ouro, no ano de 1998.
Esta documentação apresenta tomadas de vista sobre cidades, incidindo sobre o grafismo dos edifícios criado através dos jogos de luz existentes nas cidades à noite.
Levantamento fotográfico do estúdio de Horácio Novaes em Setembro de 1998.
Casal de camponeses espalham o estrume pelo campo com ajuda da junta de bois.
Pastor apascenta o seu rebanho com ajuda dos seus cães
A fotografia retrata uma cena de trabalhos rurais no curral da casa: Mulher a fiar, homem a juntar feno e rapariga a carregar lenha.
A fotografia mostra um homem com uma junta de bois no meio do mar a encher uma pipa com água do mar.
Este conjunto é composto por fotografias que representa actividades como a agricultura, pecuária e pesca, equipamento agrícola, usos e costumes portugueses, que aprecem ser essencialmente da zona norte e Beira Interior, similares às encontradas no álbum de costumes "Vida Rústica" de Marques Abreu.
Este fundo é o resultado de várias viagens que Ewald Rüffer fez a Portugal entre 1955 e 1995. Rüffer fez parte da associação Luso-Hanseática que pretende enquadrar-se nas relações existentes há centenas de anos entre a cidade hanseática de Hamburgo e Portugal.
Este espólio é composto por reproduções de postais, reproduções de gravuras dos Reis de Portugal. Várias cidades e regiões portuguesas estão neste fundo representadas, entre elas Lisboa, Sintra, Caldas de Aregos, Peso da Régua, Algarve, Minho, Vila Real, Freixo de Espada à Cinta, Régua, Rio Tejo, Mesão Frio, Amarante, Marão, Barão, Bragança, Poiares, Serra de Montemuro, Pinhão, S. João da Pesqueira, Lamego e ilhas da Madeira e Açores.
