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Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Miguel José de Santa Ana afiançou Margarida Clara, viúva de Joaquim Inácio dos Santos e de José de Figueiredo, mãe de dois filhos menores procedentes dos dois matrimónios, José Maria e Manuel de Figueiredo, para que pudesse receber e administrar as legítimas dos seus filhos, bem como outros bens que lhes possam pertencer e assim sustentar, vestir, calçar e educar os descendentes à sua guarda. Foram testemunhas: Gonçalo José de Oliveira, ferrador, e António José dos Santos, sapateiro, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Jacinto Rodrigues, trabalhador, nomeou Rodrigo Anastácio Teixeira de Lemos, escrivão da Superintendência da Décima da vila de Arruda, reservando usufruto em vida, para sucessor dos prazos de uma vinha no sítio do Carrasqueiro, a qual encerrava em si parte de dois prazos em vidas, um dos quais era primeiro enfiteuta Jacinto José Vieira e senhorio direto Henrique de Melo e Azambuja Tovar, e sua mulher, Francisca de Paula Chimenez de Aragão, e outro cujo primeiro enfiteuta era Joana Catarina da Cruz Teixeira de Lemos e senhor direto a Matriz de Arruda. Foram testemunhas: Manuel Ferreira, trabalhador, e Francisco Martins Carneiro, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Maximiliano António Primor, negociante e procurador de Angélica Maria da Conceição e de sua irmã, Constança Maria de Jesus, moradoras na cidade de Lisboa. António José, mestre sapateiro, e sua mulher, Mariana Brígida, moradores em Vila Franca de Xira, pediram empréstimo no valor de 100.000 réis a Angélica Maria da Conceição e Constança Maria de Jesus, hipotecando umas casas que possuíam na Rua da Barroca de Cima, em Vila Franca de Xira, compostas de sobrados e lojas. Foram testemunhas: Fortunato José Pontével e João António Carrilho, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Maximiliano António Primor, negociante e procurador de Angélica Maria da Conceição e de sua irmã, Constança Maria de Jesus, moradoras na cidade de Lisboa. João António Carrilho, morador em Vila Franca de Xira, pediu empréstimo no valor de 200.000 réis a Angélica Maria da Conceição e Constança Maria de Jesus, hipotecando uma propriedade de casas que possuía na Praça de Vila Franca de Xira, composta de dois andares e celeiro. Foram testemunhas: Fortunato José Pontével e José Tomás Primor, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Rita Perpétua da Silva e Sousa, viúva do capitão-mor João Félix Rodrigues. Joaquim José de Sousa Rodrigues, almoxarife da Casa do Infantado de Povos e Castanheira, morador em Vila Franca de Xira, vendeu a sua tia, Rita Perpétua da Silva e Sousa, pela quantia de 600.000 réis, um prédio composto de sobrados, celeiro e duas casas térreas, situado na Rua Direita, em Vila Franca de Xira, à esquina da travessa que vai para a igreja matriz, o qual adquiriu através dos seus falecidos pais. Foram testemunhas: José da Silva Caldeira, escrivão do Almoxarifado de Povos e Castanheira, e José dos Santos Tagarela, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Luís António de Lencastre, conde da Lousã, arrendou a Joaquim de Araújo, lavrador e morador em Vila Franca de Xira, pela quantia anual de 100.000 réis e pelo período de quatro anos, umas terras denominadas "Casal da Gorda", situadas junto a Vila Nova da Rainha, termo de Alenquer. Foram testemunhas: Francisco Sabino Teixeira, mercador, e José de Pinho, alfaiate, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. José Correia de Barros, mestre barbeiro, morador em Vila Franca de Xira, subenfiteuticou a António Carvalho, oficial de carpinteiro, e sua mulher, Maria Rosa, moradores no lugar de São Miguel das Cardosas, termo de Arruda dos Vinhos, pela quantia anual de 600 réis, um prazo composto de vários pedaços de vinha arruinada e terras de semeadura, situadas no limite do lugar das Cardosas, termo da vila de Arruda dos Vinhos, de que era senhora direta a Colegiada de São Pedro de Torres Vedras. Foram testemunhas: Simão Luís, trabalhador, morador no Casal do Lavadouro, termo de Alhandra, e Jacinto José, trabalhador, morador no lugar de A-dos-Bispos.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. José Correia de Barros, mestre barbeiro, morador em Vila Franca de Xira, subenfiteuticou a João José Miguel Ferreira da Silva Amaral, advogado, morador em Vila Franca de Xira, pela quantia anual de 300 réis, um bocado de vinha muito estragada denominada "O Lavadeiro", situada no limite do lugar das Cardosas, termo de Arruda dos Vinhos, de que era senhora direta a Colegiada de São Pedro de Torres Vedras. Foram testemunhas: Manuel Rodrigues, lavrador, morador no Casal das Lages, termo de Arruda dos Vinhos, e José Lourenço, trabalhador, morador em Povos.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa do capitão José António da Silva, lavrador. Filipe José Leal, escrivão da Superintendência da Décima de Vila Franca de Xira, procurador de sua mãe, Mariana Rosa, viúva de Henrique José Leal, e de suas irmãs, Joana Gerarda de Sousa, Maria Germana, Eufrásia Eulália de Sousa, Matilde Herculana, Gertrudes Magna do Sacramento, e Teresa Perpétua de Sousa e seu marido, Luís António de Brito, concedeu aforamento fateusim perpétuo a Joaquim Leocádio Mascarenhas, escrivão de um dos ofícios do Juízo do Geral de Alenquer, representado por José António da Silva Vidal, mercador, pelo foro anual de 12.000 réis, do Bairro da Triana, em Alenquer, o qual lhes ficou a pertencer pelo falecimento do pai e cujas casas se encontravam arruinadas. Ficou à responsabilidade do enfiteuta as benfeitorias a realizar nas ditas casas no prazo de dois anos, ficando sem efeito o aforamento se tal não for cumprido. Foi apresentando como fiador e principal pagador o capitão José António da Silva, lavrador. Foram testemunhas: Manuel de Barros e José de Pinho, mestre alfaiate, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua da Praça ao Cais, na casa de Gertrudes Carlota de Campos. Joaquim Rodrigues Morte prestou reconhecimento foreiro a Gertrudes Carlota de Campos de um quarto de casas situadas no cais de Vila Franca de Xira, no valor anual de 24.000 réis. Foram testemunhas: Filipe José Leal e Joaquim Pinto de Campos, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, no escritório de João José Miguel Ferreira da Silva Amaral, advogado e procurador de Luís Pedro do Vale Salema, morador na vila de Arruda. José Correia de Barros, mestre barbeiro, subenfiteuticou a Luís Pedro do Vale Salema, pela quantia de 1.200 réis anuais, uma vinha arruinada situada no sítio do Bico do Chão, freguesia de São Miguel das Cardosas, termo de Arruda, a qual era parte de um prazo que possuía e de que era senhoria direta a Colegiada de São Pedro de Torres Vedras. Foram testemunhas: Caetano António, escrivão dos órfãos, e Francisco de Paula Rodrigues da Silva Salema, agente de causas, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Manuel Rodrigues (Picada), campino, morador em Alhandra, tomou de empréstimo a Joaquim José Rodrigues Casaleiro e José Rodrigues Casaleiro Júnior, ambos negociantes e moradores em Vila Franca de Xira, a quantia de 333.000 réis, a título gratuito, com obrigação de pagamento a 15 de agosto de 1827. Foram testemunhas: Francisco de Paula Rodrigues da Silva Salema, agente de causas, e André Dieguez, criado de servir, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. José Correia de Barros, mestre barbeiro, morador em Vila Franca de Xira, subenfiteuticou a José da Costa, trabalhador, e sua mulher, Gertrudes da Conceição, moradores no termo de Arruda dos Vinhos, pela quantia anual de 6.000 réis, um prazo composto de vários pedaços de vinha arruinada e terras de semeadura, situadas no limite do lugar das Cardosas, termo da vila de Arruda dos Vinhos, de que era senhora direta a Colegiada de São Pedro de Torres Vedras. Foram testemunhas: Francisco de Paula Rodrigues da Silva Salema e António José de Mesquita, agentes de causas e moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. José Correia de Barros, mestre barbeiro, morador em Vila Franca de Xira, subenfiteuticou a José de Sousa, trabalhador, e sua mulher, Maria Bárbara, moradores no lugar das Cardosas, termo de Arruda dos Vinhos, pela quantia anual de 4.800 réis, um prazo composto de vários pedaços de vinha arruinada e terras de semeadura, situadas no limite do lugar das Cardosas, termo da vila de Arruda dos Vinhos, de que era senhora direta a Colegiada de São Pedro de Torres Vedras. Foram testemunhas: Manuel Rodrigues, lavrador, morador no Casal das Lages, termo de Arruda dos Vinhos, e José Lourenço, trabalhador, morador em Povos.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Manuel do Rego, mareante, morador em Vila Franca de Xira, procedeu ao reconhecimento foreiro do Mosteiro de São Bento de Lisboa, representado por frei Francisco dos Anos, e ao pagamento de 20.000 réis por foros devidos relativos a uma morada de casas baixas com quintal, situadas na Rua da Barroca de Baixo, em Vila Franca de Xira, as quais adquirira por título de compra a Joaquim Tomás de Oliveira e sua mulher, por escritura de 6 de junho de 1820. Foram testemunhas: Joaquim Nunes da Silva, carpinteiro, e José Maria de Sousa, alfaiate, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua de Baixo, em casa de Joaquim António Pereira, lavrador. José de Barros e sua mulher, Matildes Rosa, venderam a Joaquim António Pereira, pela quantia de 277.900 réis, uma casa de habitação com fornos de cozer pão, sita na Rua de Baixo, em Vila Franca de Xira, com obrigação de sair da parte habitável no período máximo de três anos. Foram testemunhas: Manuel dos Santos, taberneiro, e Calisto José da Fonseca, merceeiro, todos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Ricardo António, campino, e sua mulher, Mariana Rita, cessaram o aforamento que haviam feito a Joaquim Rodrigues Pereira, negociante, por escritura de 16 de novembro de 1822, de uma morada de casas térreas, sita na Rua da Barroca de Cima, em Vila Franca de Xira, pelo foro anual de 9.600 réis. Foram testemunhas: Lourenço Joaquim de Sousa, negociante, e Manuel Duarte, algibebe.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de morada de Rita Perpétua da Silva e Sousa, viúva do capitão-mor João Félix Rodrigues. José das Neves Mascarenhas, procurador de Caetano de Noronha, conde de Peniche, arrendou a Rita Perpétua da Silva e Sousa, pelo período de quatro anos e renda anual de 400.000 réis, 100 panos de palha e dois sacos de grãos de propina, umas terras denominadas "As Mentireiras", nas Lezírias do Ribatejo e Imposta da Gavoeira, termo de Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua da Praça ao Cais, em casa de Cândida Fausta Miquelina de Campos, viúva de José Joaquim de Sousa. O capitão José Máximo Batista Barbosa, procurador da sua irmã, Ana Bárbara Barbosa, vendeu a Cândida Fausta Miquelina de Campos, pela quantia de 180.000 réis, o domínio direto de um foro de 10.000 réis, composto por uma morada de casas de sobrado e lojas, sita na Rua da Ribeira, em Vila Franca de Xira, cujo domínio lhe chegara por falecimento de seu pai, o sargento-mor João Batista Barbosa e cujos enfiteutas eram José da Silva Sécio, carpinteiro, e sua mulher, Ana da Piedade. Foram testemunhas: Filipe José Leal, escrivão da Décima, e Joaquim Pinto de Campos, negociante, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa do capitão-mor Francisco Ambrósio Leal e sua mulher, Leocádia Rosa de Figueiredo. Caetana Margarida da Piedade, solteira, vendeu a Leocádia Rosa de Figueiredo, pela quantia de 153.600 réis, uma morada das casas sitas na Rua de Baixo, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: Joaquim José de Brito e João dos Santos, criador, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Cândida Fausta Miquelina de Campos, viúva de José Joaquim de Sousa. Francisco de Paula Rodrigues da Silva Salema, procurador de Mariana Joaquina, viúva de José Martins Coelho, moradora na cidade de Lisboa, reconheceu Eugénia Lúcia de Campos, solteira, senhora e possuidora do foro que os seus constituintes haviam tomado de aforamento e por subenfiteuticação a Caetano José Tavares e sua mulher, Maria Rosa da Purificação, sobre uma morada de casas que se compõem de sobrados e lojas com seu quintal, em Vila Franca de Xira, pelo foro anual de 22.000 réis. Foram testemunhas: Filipe José Leal, escrivão da décima, e Joaquim Pinto de Campos, negociante, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. João Ferreira, taberneiro, e sua mulher, Feliciana Rosa, venderam a Paulo António de Araújo, almoxarife das Lezírias da Fábrica da Santa Igreja Patriarcal, por 144.000 réis, o domínio útil de uma vinha, com árvores de fruto e casa com lagariça, sita no Monte Gordo, termo de Vila Franca de Xira, foreira ao enfiteuta Manuel José Pinto em 28.800 réis e à igreja de São Vicente mártir, senhoria, em 500 réis. Foram testemunhas: Manuel Pedro, campino, e Bernardo Dias, todos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Inácio Perdigão da Gama Lobo, lavrador, morador na Castanheira, celebrou um contrato de sociedade, por três anos, com Lourenço Joaquim de Sousa, negociante, morador em Vila Franca de Xira, para a administração da lavoura que possuía nas Lezírias do Ribatejo, em terras arrendadas à Provedoria das Lezírias, nas impostas do Conxoso e Malveira. Lourenço Joaquim de Sousa obrigou-se entregar a quantia anual de 244.000 réis, mais propinas: arrobas de açúcar, manteiga, arroz, e quarenta panos de palha. Foram testemunhas: António Baracho Sacoto e Manuel Joaquim, hortelão, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Travessa do Açougue, em casa de Maria José e Gertrudes Magna do Sacramento, ambas solteiras. Maria José, Gertrudes Magna do Sacramento e seus irmãos Joaquim Garcês Colaço, relojoeiro, e Francisco Garcês Colaço, carpinteiro, moradores em Vila Franca de Xira, celebraram partilhas amigáveis dos bens de raiz da herança de seus pais Francisco Garcês Colaço e Joaquina Rita, cuja valor ascendia a 1.869.200 réis. Foram testemunhas: Vicente João Vasques e João da Silva Ribeiro, ambos sapateiros e moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua Direita, em casa de Maria Rita de Cunha e Meneses, viúva de João Silvestre Batista e Silva. Maria Eugénia da Silva desistiu de todos e quaisquer bens, direitos e ações, que em sua quota hereditária lhe pudessem pertencer da meação do seu irmão, João Silvestre Batista e Silva, falecido sem descendência, e casado com a sobredita Maria Rita da Cunha e Meneses. Foram testemunhas: João Peixoto de Almeida e Silva, escrivão das sisas, e José Máximo Batista Barbosa que vive dos seus rendimentos, ambos moradores nesta vila.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Joaquim Manuel Ferreira, mestre marceneiro, cedeu, renunciou, transferiu e trespassou na pessoa de Joaquim de Araújo, lavrador, todo o direito e ação que tinha quanto a juros e custas da sentença extraída a favor da sua falecida mãe Feliciana Teresa Rosa de Lemos Franco contra José da Costa, mestre pedreiro, e sua mulher, Mariana Angélica, moradores em A-dos-Bispos, pela quantia de 200.000 réis. Foram testemunhas: Francisco José Pereira da Silva, mercador, e António José de Sousa, oficial de alfaiate, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Maria Madalena Guedes Pereira, representada pelo seu marido João Guedes Pereira, fidalgo da Casa de Sua Majestade, moradores na cidade de Lisboa, vendeu a Joaquim José de Sousa, negociante, e morador em Vila Franca de Xira, pela quantia de 200.000 réis, o domínio direto de um foro na quantia de 10.000 réis anuais, relativo a um celeiro situado na Rua de Baixo, de que já era enfiteuta o comprador. Foram testemunhas: Francisco de Assis Leitão, fazendeiro, morador no lugar da Merceana, e Marcelino Dias, criado, morador na cidade de Lisboa.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. António Pereira, bateleiro, vendeu a Francisco José Ferreira, negociante, ambos moradores em Vila Franca de Xira, pela quantia de 192.000 réis, uma morada de casas térreas com quintal, poço e serventias, situadas na Rua das Pedras, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: José António Lobo e João Ferreira Gonçalves, ambos caixeiros de José Maria Pereira e moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Carlos da Silva Machado. Luís António de Lencastre, conde da Lousã, arrendou a Joaquim António Pereira, lavrador e morador em Vila Franca de Xira, pelo período de quatro anos e pela renda anual de três moios de trigo e cevada e palha, umas terras denominadas "Courelas" e "Barradas da eira", situadas no limite do Carregado, ficando excluída do arrendamento a rua de oliveiras que estava a ser feita. Foram testemunhas: Luís de Azevedo, caixeiro de Joaquim da Silva Pinto, e Francisco Tomás de Almeida e Sousa, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Manuel da Cruz, morador em Alhandra, cedeu e transferiu para José de Pinho, lavrador, morador em Vila Franca de Xira, todo o direito e ação para que este lhe assistisse junto de José Sebastião de Saldanha e Oliveira, no embargo feito ao gado, a requerimento de Manuel José Fernandes, dos quais metade pertenciam a Manuel da Cruz. Foram testemunhas: José Filipe Borges e Lemos, lavrador, e Francisco de Paula Rodrigues da Silva Salema, agente de causas, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Joaquim António Pereira, lavrador, morador em Vila Franca de Xira sublocou a José Paulino de Bastos, lavrador, morador no Carregado, pelo período de quatro anos, umas terras denominadas “Courelas” e “Barradas da eira”, situadas no limite do Carregado, por tempo de quatro anos, e que arrendara a Luís António de Lencastre, conde da Lousã. Foram testemunhas: Francisco Tomás de Almeida e Sousa e Luís de Azevedo, caixeiro de Joaquim da Silva Pinto, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. António Fernandes, viúvo, morador em Povos, vendeu a Francisco Lopes, morador em A-dos-Bispos, pela quantia de 67.200 réis, uma morada de casas baixas com quintal, sitas em A-dos-Bispos. Foram testemunhas: João de Oliveira, mestre ferrador, e Pedro Francisco de Oliveira, mestre obreiro, todos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Luís Barreto, oficial de carpinteiro, e sua mulher, Eugénia Rosa, venderam a Maria do Carmo Barreto, solteira, pela quantia de 144.000 réis, uma casa situada na Rua de Baixo, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: Manuel de Sousa, hortelão, e João Francisco, oficial de pedreiro, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. José Garcia da Cunha, negociante, morador na cidade de Lisboa, aforou a Joaquim Francisco, trabalhador, e sua mulher, Maria Bárbara, moradores no Casal do Pinheiro, termo de Arruda dos Vinhos, pelo foro anual de quatro alqueires de trigo e duas galinhas boas, um pedaço de mato pertencente ao seu Casal da Pimenta, situado junto ao Casal das Figueiras, no termo da vila de Arruda dos Vinhos. Foram testemunhas: José da Costa, pedreiro, morador em A-dos-Bispos, e Custódio José Nunes, algibebe.
• Rua 5 de Outubro – Citroen C4 cinzento – Matrícula 18-CS-53; • Rua José Gomes Ferreira – Seat Ibiza azul – Matrícula 37-38-PH.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, no Casal Novo da Murteira, termo de Vila Franca de Xira, na casa de Alexandre Batista, fazendeiro. Alexandre Batista cedeu à sua cunhada, Angélica Maria, viúva de Francisco Moreira, moradora no mesmo lugar, parte de um terreno denominado “o olival”, sito no Casal Novo, com comprimento de quarenta e três palmos e largura de vinte e quatro, para que edificasse uma adega junto à estrada que dividia Vila Franca de Xira da cidade de Lisboa. O dito terreno era foreiro à casa de Eugénio Paliart, da cidade de Lisboa, e a subenfiteuticação celebrou-se pelo foro anual de uma franga, em reconhecimento do domínio direto terreno Foram testemunhas: António da Silva, moleiro, morador no moinho do Paliart, e José de Sousa, trabalhador, morador no Casal da Boa Vista, termo de Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, no escritório de João José Miguel Ferreira da Silva Amaral, procurador de Francisco Duarte Pereira de Macedo, soldado do Regimento de Infantaria n.º 16, e de sua mulher, Maria Miquelina de Araújo Costa Leal, moradores na cidade de Lisboa. Estes contraíram um empréstimo de 100.000 réis a Joaquim José Rodrigues Casaleiro, negociante, morador em Vila Franca de Xira, tendo hipotecado uma propriedade de casas com sobrados, lojas e quintal, situada na Rua do Alegrete, confrontando pelo Norte com a Travessa da Lourença. Foram testemunhas: José Faustino de Melo Baracho e José António Teixeira, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua da Praça ao Cais, em casa de Cândida Fausta Miquelina de Campos, viúva de José Joaquim de Sousa. Cândida Campos, na qualidade de tutora e administradora da sua filha menor, Maria Eloy da Conceição e Campos, acordou com João Simões Madruga, e sua mulher, Maria do Carmo, a prorrogação do prazo, por um ano, para pagamento da dívida contraída com o falecido marido na quantia de 522.500 réis e que por inventário de óbito de José Joaquim de Sousa, pertencia à filha, Maria Eloy da Conceição e Campos. Os devedores acordaram o pagamento total de 600.000 réis, hipotecando uma propriedade que possuíam e na qual habitavam, situada na Rua do Açougue, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: Joaquim da Silva Caldeira, mercador, e José Rodrigues, criado de servir, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Maria Madalena Guedes Pereira, representada pelo seu marido, João Guedes Pereira, fidalgo da Casa de Sua Majestade Imperial e Real, morador na cidade de Lisboa, vendeu a Joaquim José de Sousa, negociante, morador em Vila Franca de Xira, pela quantia de 320.000 réis, um celeiro situado na Rua Direita, em Vila Franca de Xira, que lhe pertencera por parte de seu falecido pai, Manuel Guedes Pereira. Foram testemunhas: Joaquim Camilo da Silva Caldeira e João Anastácio de Sousa, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa. Luís António de Lencastre, conde da Lousã, representado no ato por Joaquim Silvestre, mestre carpinteiro, morador no lugar da Damaia, freguesia de Benfica, arrendou a Joaquim António Pereira, negociante, morador em Vila Franca de Xira, pelo período de quatro anos e pela quantia de 270 alqueires de pão e palha, umas terras de semeadura e de pastagem, denominadas "Quinta Nova", sitas no termo de Alenquer. Foram testemunhas: Joaquim da Silva Pinto, negociante, e Luís de Azevedo, seu caixeiro, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua do Cais, em casas de morada de José Maria Pereira, negociante. Aureliano Tomás de Sousa, que tomou de aforamento a José Maria Pereira uma horta com casas e mais pertenças, situada na Rua da Corredoura, em Vila Franca de Xira, pelo foro anual de 86.400 réis, acordou uma consignação anual de 57.600 réis para liquidação da quantia de 259.200 réis, relativos a três anos de foros em atraso. Foram testemunhas: Caetano José Lopes da Silva e José António Lobo, ambos caixeiros de José Maria Pereira e moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Feliciano dos Reis e Brito, merceeiro, e Luís António de Brito, negociante, sócios na gestão e exploração de uma loja de mercearia sita na Rua do Cais de Vila Franca de Xira, acordaram na dissolução da sociedade, na desistência dos direitos que lhes assistiam e na confissão e obrigação de dívida. Foram testemunhas: António José Pereira da Silva, com loja de ferragem, e João de Oliveira, mestre ferrador, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Praça e morada de Joaquim Rodrigues Pereira, negociante. Este e Manuel Duarte, oficial de algibebe, celebraram um contrato de sociedade por quatro anos para gestão e exploração de uma loja nas seguintes condições: Joaquim Rodrigues Pereira contribuía para a sociedade com toda a fazenda e utensílios que estivessem dentro da loja; Manuel Duarte entrava com a sua agência, cabendo-lhe a administração; o livro em poder de Joaquim Pereira registava a importância das fazendas a comprar; o livro de Manuel Duarte registava as quantias de dinheiro entregues ao sócio; não poderiam vender fiado; a 15 de agosto de cada ano far-se-ia o balanço geral do negócio; no caso de morte a sociedade seria dissolvida, havendo lugar a balanço geral. Foram testemunhas: Clemente José Dias, médico do partido da Câmara de Vila Franca de Xira, e Joaquim José de Gouveia, marítimo, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, nas casas de morada do capitão-mor Francisco Ambrósio Leal e sua esposa, Leocádia Rosa de Figueiredo. Francisco Ambrósio Leal, na qualidade de tutor de Eugénio José Ferreira, filho legítimo de José Maria Ferreira, hipotecou os bens do menor, para sua segurança, a saber: cinco courelas de terra e três olivais, situados no termo de Alverca do Ribatejo. Foram fiadores, e principais pagadores, José Vieira Nobre, proprietário, morador na vila de Alverca, e sua esposa, Ana Joaquina do Bom Sucesso, representados no ato por Joaquim José de Brito. Foram testemunhas: Joaquim José Moreira e seu filho, Manuel Moreira, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua Direita, nas casas de morada de Veríssimo José Moreira, oficial de pedreiro. Este, procedeu ao pagamento da dívida contraída à Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Vila Franca de Xira, administradora da capela instituída pelo padre João Pinheiro de Lemos, e representada no ato por Alberto Henriques de Faria Gorjão, no valor de 47.600 réis, ficando somente em débito 100.000 réis. Assim, constituiu nova hipoteca de umas casas situadas na Rua Direita, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: Joaquim Vitorino da Silva, mestre carpinteiro, e Henrique José da Silva, algibebe, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Ana Eugénia, viúva de Manuel Marques, merceeiro, doou a seus filhos, Joaquim de Sousa Marques, oficial de carpinteiro, e Cândida Rosa de Assunção, solteira, uma morada de casas baixas com quintal sita na Rua da Ribeira, em Vila Franca de Xira, com a obrigação de estes lhe prestarem o apoio necessário na doença. Foram testemunhas: João de Oliveira, mestre ferrador, e António da Fonseca, oficial de sapateiro, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua da Praça ao Cais, nas casas de morada de João Inácio Ribeiro, lavrador. Casimiro José de Azevedo, negociante, arrematou os rendimentos do prestimónio da igreja de São Bartolomeu da Castanheira, por três anos e pela renda de 390.000 réis, obrigando-se ao pagamento de consertos menores da fábrica e louça do mesmo prestimónio, tendo constituído como seus fiadores João Inácio Ribeiro (filho) e João Afonso de Carvalho. Foram testemunhas: Manuel José Soares, caixeiro de João Afonso de Carvalho, e José Pinto de Campos, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa do barão António Feliciano de Sousa. Este confessou-se devedor da quantia de 4.593.890 réis a Joaquim de Araújo, lavrador e morador em Vila Franca de Xira, tendo acordado o pagamento no prazo de um ano e hipotecado alguns dos seus bens, a saber: a Quinta da Confeiteira; duas propriedades de casas, situadas na Rua do Cais, em Vila Franca de Xira. Foram testemunhas: Julião Gil, cozinheiro, e Mateus da Silva, feitor, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Joaquim Camilo da Silva Caldeira, mercador, tendo-se-lhe penhorado nove tonéis de vinho a pedido do prior da Comenda de São Vicente Mártir de Vila Franca para segurança da renda do dízimo de vinho pertencente à mesma comenda, declarou que Joaquim José de Sousa, negociante, já lhe havia comprado o vinho pela quantia de 360.000 réis, e que desta quantia se constituiu depositário judicial, assim como dos referidos nove tonéis, tendo já recebido a dita quantia, e obrigando-se pela presente escritura à entrega de tudo. Ofereceu como fiador e seu principal pagador seu pai, Joaquim da Silva Caldeira, e realizou ainda hipoteca sobre a fazenda denominada “o Bom Proveito”, situada na estrada de Santa Sofia Foram testemunhas: Francisco António Veloso, alfaiate, e Francisco José da Silva, criado de servir, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Cândida Fausta Miquelina de Campos, viúva de José Joaquim de Sousa. Miguel José dos Santos, carpinteiro, e sua mulher, Margarida Bárbara, venderam a Eugénia Lúcia de Campos, filha de Cândida Fausta Miquelina de Campos, pela quantia de 240.000 réis, uma morada de casas situadas na Rua Direita, em Vila Franca de Xira Foram testemunhas: Filipe José Leal, escrivão da décima, e José Rodrigues, criado de servir, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. Aureliano Tomás de Sousa entregou a José Maria Pereira, negociante, a horta com casas de sobrados e pátio com porta para a Rua da Corredoura que havia tomado de aforamento fateusim perpétuo juntamente com uma morada de casas contíguas e outras casas para a parte da Rua do Terreiro, pelo foro anual de 86.400 réis, por falta de pagamento de foro anual que se havia obrigado por escritura de 30 de agosto de 1825. Foram testemunhas: Filipe José Leal, escrivão da décima, e Francisco de Paula Rodrigues da Silva Salema, agente de causas, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada no escritório do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira. O capitão Bernardo José de Freitas concedeu emancipação a sua filha, Antónia Rita de Freitas, demitindo-se do seu poder pátrio. Foram testemunhas: Crisóstomo Martins da Silva e José Joaquim Marques, caixeiro, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Praça, e em casa de Joaquim Rodrigues Pereira, negociante. José de Pinho, lavrador, cedeu, renunciou, transferiu e trespassou na pessoa de Lourenço Joaquim de Sousa a sua parte na sociedade que estabeleceu, em partes iguais, com Clemente José Dias e Joaquim Rodrigues Pereira, em dois corredoiros situados no termo de Vila Franca de Xira, ao Sul do Tejo, sendo um pertencente à Real Coroa e outro à condessa e baronesa de Alvito, sublocando, por três anos, quatro moios de terra, na imposta denominada "Terras de Baixo", que tinha de arrendamento. Foram testemunhas: José Rodrigues, caixeiro de Lourenço Joaquim de Sousa, e Domingos da Silva de Pinho, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na Rua Direita, no escritório de João José Miguel Ferreira da Silva Amaral, procurador de Francisco Duarte Pereira de Macedo, ex-cadete do Regimento de Infantaria n.º 16, e de sua mulher, Maria Miquelina de Araújo Costa Leal, moradores na cidade de Lisboa. Estes contraíram um novo empréstimo de 100.000 réis a Joaquim José Rodrigues Casaleiro, negociante, morador em Vila Franca de Xira, totalizando 200.000 réis, sobre a hipoteca oferecida da uma propriedade de casas com sobrados, lojas e quintal, situada na Rua do Alegrete, confrontando pelo Norte com a Travessa da Lourença. Foram testemunhas: José Faustino de Melo Baracho e António Joaquim Rodrigues, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Escritura celebrada na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, na sala livre da cadeia da vila. António José Pereira da Silva, que se achava preso, e sua mulher, Joaquina de Jesus, tomaram 277.616 réis de empréstimo a Francisco José Pereira da Silva, mercador e irmão do encarcerado, destinados à sua libertação, hipotecando a terça deixada pela primeira mulher de António José Pereira da Silva, a qual tem meação com seus filhos. Foram testemunhas: João da Silva, oficial da vara deste juízo, e Sebastião Sérgio Ferreira, criado de servir, ambos moradores em Vila Franca de Xira.
Execução de rede em baixa tensão, para colocação de luminária LED na fachada de edifício; Condicionamento: Rua Dona Maria Annes; Solicitado pela empresa: E–REDES – Distribuição de Eletricidade, SA.
Execução de trabalhos de abertura de vala no pavimento em calçada e betuminoso, numa extensão total de 420 ml, para modificação da rede subterrânea em média tensão; Condicionamento: Rua Eng.º Aurélio Galhardo Coelho; Rua Eduardo Rodrigues; Rua Eng.º Moniz da Maia; Avenida da Mague; Rua Eng.º Moniz da Maia; Estrada da Alfarrobeira; Solicitado pela empresa: E-redes – Distribuição de Eletricidade, SA.
Abertura de vala no pavimento em calçada, numa extensão de 50ml, com vista à execução de ramal subterrâneo em baixa tensão; Condicionamento: Rua António Lúcio Baptista; Solicitado pela empresa: E-REDES – Distribuição de Eletricidade, SA.
Abertura de vala no pavimento em calçada, numa extensão de 65 ml, para instalação de um novo ramal de energia elétrica; Condicionamento: Rua Capitães de Abril; Avenida Carlos Pinhão; Solicitado pela E–Redes – Distribuição de Eletricidade, SA.
Realização de trabalhos de betonagem, no âmbito das obras de demolição e construção de moradia unifamiliar; Condicionamento: Rua do Pinhal; Solicitado por: António Jorge de Jesus Martinho.
Realização de trabalhos de intervenção em caixa de visita permanente existente com vista a reparação de fibra ótica; Condicionamento: Avenida Capitão João de Almeida Meleças; Solicitado pela empresa: Viatel, SA.
Reserva de estacionamento, no âmbito da substituição de máquina multibanco no banco Caixa de Crédito Agrícola; Condicionamento: Avenida 25 de Abril; Solicitado pela empresa: Urbanos – Supply Chain, SA.
Suspensão do trânsito na via pública por não estarem reunidas condições de segurança para pessoas e bens no local, devido ao deslizamento de terras; Condicionamento: Rua do Mato da Cruz;
Realização de trabalhos de intervenção em caixa de visita permanente existente com vista a reparação de fibra ótica; Condicionamento: Avenida Engenheiro Vilar Queiroz; Solicitado pela empresa: Viatel, SA.
Execução de trabalhos de manutenção de cabos de telecomunicações em caixas de visita permanente existentes; Condicionamento: Rua João Deus; Rua António José de Almeida; Rua Luís Camões; Rua do Telhal; Travessa da Praia; Rua 1º de Dezembro; Rua Alves Redol; Rua da Barroca de Cima; Solicitado pela empresa: GEODESIA, SA.
Abertura de vala no pavimento em calçada e betuminoso, numa extensão de 180ml, para execução de ramal subterrâneo de média tensão para alimentação de energia à urbanização do loteamento “Vila Viva”; Condicionamento: Rua António Sérgio; Travessa Francisco Inácio Sequeira; Solicitado pela empresa E-REDES – Distribuição de Eletricidade, SA.
Contém petição para receber ordens, tendo noviciado na Congregação da Missão, não terminado por motivo de doença. Inclui atestado de Manuel Francisco da Paula Troiano e Isidoro Soares de Ataíde em seu favor, traslado da sentença de habilitação passada por José, patriarca eleito, e parecer assinado pelo vigário, José de Almeida Sousa.