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Fotografia da família Prego de Vidigueira. Atrás, da esquerda para a direita, vemos Joaquim José Prego (tio da doadora), Feliciana Rosa Marruz (avó) e Francisco José Prego (pai). À frente está presente Francisco Maria Prego (avô) e Maria Vicência Prego (tia).
Casamento de Joaquim Pedro Prego e Amélia Rosa Tojo na Igreja da Cova da Piedade, Almada, em 27 de Fevereiro de 1972. Na fila da frente, da esquerda para a direita, podemos ver Pedro Tojo, Margarida Neves Fialho, desconhecido, Joaquim Tojo, desconhecida, os noivos (Amélia e Joaquim), Jorge Rosa, Lígia Maria Faro Oliveira, José Guerreiro, Gertrudes Maria Raminhos, Francisco Maria Prego e Joaquim José Prego. Na fila do meio, da esquerda para a direita, encontramos Albino Fialho, António Pedro Tojo, Jesus Tojo, Francisca Prego (Faísco), Albino Faísco, Fernando da Silva, Maria Fernanda Faísco, desconhecido, Fernando António Faísco, Maria Vicência Prego e José Mendes da Rosa. Na fila de trás, da esquerda para a direita vemos Francisco Oliveira, Maria Guilhermina Faro Oliveira com a filha Cristina ao colo, António Pedro Tojo, desconhecida, desconhecido, Maria José Rosa Guerreiro, Aires Guerreiro, Fátima Ramalho, José Costa Elias, Mariana Rosa Guerreiro, Cremilde Maria Raminhos Bastos e desconhecida. No verso consta um carimbo onde se pode ler a seguinte informação: “Estúdios Belarte – Estrada Nacional 10, n.º 403-A Laranjeiro”.
Grupo de jovens raparigas mascaradas durante um Carnaval na Vidigueira na década de 1940. Da esquerda para a direita podemos ver: Madalena Gertrudes Bordalo Lopes ("Rato"), Gertrudes Maria Fonseca Galvão ("Faveira"), Gertrudes Parrança (“da Abinha”), Elísia Júlia Garrido Doutor, Filipa Fiúzas, Ana Rosa Morais (com a alcunha de “Anica do Felix”, esposa de Roberto Faísco Caetano; mãe de Idália e Mariana).
António Antunes Franco com os irmãos Barradas, podendo ver-se, da esquerda para a direita, José Augusto, Caetano e João.
O presente livro contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, os cordões ou atilhos em couro que permitem atar e fechar o livro. A capa, no canto superior esquerdo, apresenta inscrita a seguinte informação: “Para registos de Vila de Frades”. A contracapa também exibe inscrições onde se pode ler que o livro haveria de servir para registar as ordens e leis no ano de 1822. Na primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 28 de Janeiro de 1820, onde se lê que o livro haveria de servir para o registo das leis e ordens da Câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Mattoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, levando no fim encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha 200 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 200 folhas. Todo o livro apresenta manchas ou sinais de humidade, visíveis sensivelmente desde o centro da dobra ou lombada até ao canto direito do corte superior das folhas. A primeira e última folha exibem alguns orifícios causados pela humidade. A folha número 73 encontra-se em branco, facto que também verificamos no verso das folhas números 1 e 72 e na frente da folha número 74.
Composto maioritariamente por diversos termos de arrematação (renda do verde, das calçadas, das carnes, da sisa), autos de posse, autos de vereação, termos de juramento, termos de nomeação, termo de fiança, autos de eleição, termo de pregão e alvará senhorial. Apresenta capa em pergaminho, com segunda orelha, onde se encontra apenso um cordão ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ao atilho similar que existia na capa, podendo ver-se apenas uns vestígios do mesmo. Podemos ler inscrito na capa que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas de Vila de Frades, principiando em Janeiro de 1785. Possui ainda outras inscrições, pouco perceptíveis e/ou legíveis. Pode ver-se ainda inscrito “N.º 15”. No verso da capa consta inscrito “Magnus Dominus”. Na frente da primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para os termos de arrematação das rendas de Vila de Frades, principiando no ano de 1785 e indo numerado e rubricado com a rúbrica de Gomes, usada pelo juiz José António Gomes, que elaborou o presente termo em 12 de Janeiro do referido ano em Vila de Frades, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 240 e, além da informação já referida, apenas acrescenta que o livro possui 240 folhas. Na contracapa encontramos inscrita a seguinte informação: “Este livro é para servir para nele se fazerem os autos das arrematações das rendas: das sisas, verde, calçadas e marchantaria que tem princípio em 1785”. Pode observar-se uma outra inscrição, pouco perceptível ou legível e ainda um cálculo aqui efectuado. As folhas números 94, 95, 105 e 239 encontram-se em branco, facto que também verificamos na frente das folhas números 31, 47, 69, 96, 152, 167, 194, 223, 225 e 240 e no verso das folhas números 1, 18, 20, 26, 40, 45, 88, 93, 104, 111, 144, 170 e 238. Passa da 129 para a 131 e da 134 para a 136.
Contém assentos de coimas e condenações, resumo de coimas, autos de contas, autos de correição ou corrida e um auto de vistoria. Possui capa em pergaminho e segunda orelha. Na capa ainda podemos ver vestígios do atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que terá existido no rasgo visível na contracapa. Ainda na capa, podemos observar uma inscrição onde se lê “Coimas de Vila de Frades”. Abaixo desta informação surge desenhado aquilo que nos parece ser um vaso, decorado com motivos geométricos e florais. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 2 de Julho de 1807, onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, acrescenta que o livro contém um total de 160 folhas. Logo abaixo do termo de encerramento, consta um registo, elaborado em 15 de Julho de 1811 por José Maria Fragoso de Matos (que o assina) referente ao pagamento do imposto de selo deste livro, relativo a 102 folhas, desde a folha número 58 até à folha número 160, no valor de 2040 réis. As folhas número 119 e 120 encontram-se em branco, facto que também encontramos na frente das folhas número 28, 33, 40, 46, 47, 48, 49, 58 e 83, e no verso das folhas número 1, 8, 10, 12, 15, 17, 20, 27, 29, 30, 31, 43, 57, 63, 69, 71 a 73, 76, 81, 85 a 87, 89, 91, 99, 107, 111, 115, 124 e 125. Verificamos alguns lapsos na numeração, constatando-se que passa da folha número 58 para a 61 e da folha número 133 para a 144, ou seja, o livro contém 150 folhas e não 160 como referido no termo de encerramento.
Contém certidões, inquirição de testemunhas (depoimentos), conclusão das inquirições e um termo de audiência. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na contracapa. Na capa, junto ao corte superior, encontramos uma inscrição onde se lê “Livro dos inquéritos de Vila de Frades”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 6 de Agosto de 1822, pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco, onde se pode ler que o livro haveria de servir para as inquirições das coimas feitas pela câmara, indo numerado e rubricado com o apelido de “Zarco” e que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 50, por sua vez, além da informação presente no termo de abertura, acrescenta que o livro contém um total de 50 folhas.
Contém termos de correição (ou corrida, acórdão em vereação, termos de vereação, assento das coimas e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca). Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. São visíveis várias inscrições na capa, nomeadamente, “10860”, “Livro das coimas da câmara, ano de 1778, 1779, 1780, 1781, 1782, 1783” e um cálculo. Também encontramos um cálculo na contracapa. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo todo numerado e rubricado pelo provedor da comarca, André Ferreira de Almeida Guimarães (rúbrica com os apelidos “Almeida Guimarães” abreviados), que o redigiu e assinou em Vila de Frades, em 9 de Junho de 1777, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 96, além de parte da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. A folha número 60 encontra-se em branco, facto constatado também, com o verso das folhas 1, 52, 59, 72 e 78 e com a frente da folha 70.
Contém assentos de coimas, termos de correição ou termos de corrida, autos e termos de vereação, apelação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca e auto de eleição (de novas justiças). Possui capa em pergaminho, segunda orelha e guarda. Tanto na capa como na contracapa estão presentes inscrições cujo significado desconhecemos (pois estão pouco perceptíveis), embora permitam observar e ler “câmara de Vila de Frades” e “1783”. Estão presentes orifícios ou rasgos no local onde terão estado aplicados os atilhos em couro que permitiriam fechar e atar o livro. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Beja, em 25 de Junho de 1783, onde se lê que o livro haveria de servir para nele se assentarem as corridas e coimas que os oficiais da câmara de Vila de Frades viessem a fazer, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca Guilherme António Apolinário Anderson, com a rúbrica de “Anderson”, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já descrita no termo de abertura, acrescenta que o livro tem 200 folhas. As folhas número 2, 160 e da 188 à 199 encontram-se em branco, facto que também acontece com a frente das folhas número 179, 181, 185 e 200 e com o verso das folhas número 1, 8, 9, 14, 15, 24, 25, 26, 34, 36, 53, 86, 92, 94, 147, 156, 166, 171, 176, 178 e 187.
Contém assento de coimas e condenações, autos ou termo de correição ou corrida e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Coimas Vila de Frades”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vidigueira, em 22 de Maio de 1795, onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica do juiz de fora, José da Silva e Abreu, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. As folhas número 26, 56, 57, 94 e 96 encontram-se em branco, facto que também verificamos com a frente das folhas número 95, 135 e 150 e com o verso das folhas número 1 a 7, 11, 12, 15 a 20, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 37, 39 a 41, 45 a 50, 93, 103, 106, 108, 110, 119 a 125 e 149.
Contém assentos de coimas e condenações, autos de correição e contas das coimas tomadas pelo desembargador provedor da comarca. Possui capa em pergaminho com segunda orelha. A contracapa apresenta inscrita a palavra “Coimas”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 13 de Dezembro de 1802, onde se lê que o livro haveria de servir para os assentos das coimas da câmara de Vila de Frades indo numerado e rubricado pelo juiz pela ordenação, Manuel Miz Zarco, adiantando que no final levaria encerramento. Junto ao corte superior está carimbado com selo de “10 réis”, podendo ler-se ainda “Cauza Pública” em torno da coroa real. Logo abaixo do termo de abertura está presente uma informação redigida e assinada pelo provedor da comarca, Joaquim José Marques Torres Salgueiro, em 12 de Julho de 1803, onde esclarece que os livros em que tomam contas os provedores não são da competência dos juízes quanto à rúbrica, pelo que, ele próprio indica que o numerou e rubricou e que no fim levará encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 150 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas numeradas e rubricadas com a rúbrica de “Zarco” usada pelo juiz pela ordenação. Mais uma vez, a exemplo do termo de abertura, também o provedor da comarca acima citado, elaborou termo de encerramento indicando que o livro compreende 150 folhas por ele rubricadas, assinando com a rúbrica de “Salgueiro”. As folhas número 9, 10, 14 e 66 encontram-se em branco, facto que também verificamos na frente das folhas número 90, 134 e 137 e no verso das folhas número 1, 8, 13, 28 a 32, 34, 36 a 51, 65, 84, 87, 89, 93, 106, 133 e 136.
Contém assentos das coimas, termos de condenação, contas tomadas pelo provedor da comarca relativamente à receita das coimas e autos de correição ou de corrida. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na contracapa. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Coimas do ano de 1742 para diante de Vila de Frades”. Mensalmente, os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas do senado da câmara de Vila de Frades este ano de 741, indo numerado e rubricado por Manuel Martins Bravo (?), que o redigiu e assinou em Vidigueira, em 16 de Junho de 742. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 100, refere que o livro possui um total de 100 folhas. A frente da folha número 75 e 100 encontra-se em branco, facto que também constatamos com o verso das folhas número 5, 74 e 99.
04-03-1755 a 01-02-1762 – Contém assentos de coimas, autos e termos de correição, termos de condenação e contas tomadas pelo provedor da comarca. Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que existia também na segunda orelha da contracapa, conforme constatamos pelo pequeno vestígio do mesmo. Está presente uma inscrição no topo da capa onde se lê que “Este é o livro das coimas deste ano de 1755 de Vila de Frades”. Tanto na capa como na contracapa, são visíveis vários borrões ou riscos de tinta. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas que fizer o senado da câmara desta Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca com a rúbrica de “Carrilho”, usada por Inácio Caetano Carrilho, que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 4 de Março de 1755, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, apenas adita que o livro possui um total de 96 folhas. A folha número 95 está em branco, facto que também verificamos com o verso da folha 94 e com a frente da folha 96.
Contém assentos de coimas, termos de correição (ou corrida) e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca. Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, guarda e segunda orelha. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para as coimas da câmara de Vila de Frades, principiando ao primeiro dia de Janeiro de 1762. Está assinado com a rúbrica “Penedo”, usada pelo provedor da comarca Manuel Penedo Lobo. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 166, adita que o livro possui um total de 166 folhas. A frente das folhas número 85, 124, 153 e 166 encontra-se em branco, facto que também verificamos com o verso das folhas número 1, 12, 45, 84, 123 e 152.
Contém autos e termos de correição (ou termos de corrida), assento de coimas, apelações e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca (receita, terça real, acoimadores, concelho). Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que existia também na segunda orelha da contracapa, conforme constatamos pelos vestígios do mesmo. A capa apresenta inscrições, designadamente, “Este livro há-de servir dos assentos das coimas da câmara este ano de 1772 de Vila de Frades” e ainda vários números cujo sentido desconhecemos. Também na contracapa encontramos inscrições, nomeadamente, “Coimas do ano de 1772 de Vila de Frades”, vários números e uma rúbrica cujo significado se ignora. Tanto na capa como na contracapa, são visíveis vários borrões ou riscos de tinta. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vidigueira, em 6 de Junho de 1772, que nos indica, que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca com a rúbrica de Carvalho, usada por José da Silva Pinto de Carvalho que o redigiu e assinou antevendo que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já mencionada no termo de abertura, foi redigido em 7 de Junho de 1773 e acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas.
Livro composto por termos de obrigação ou entrega redigidos pelo escrivão da câmara e assinados pelo juiz de fora (Manuel António do Rosário Couto, Joaquim António Alho Matoso e José Maria Soares da Câmara Zarco). As amas presentes ao juiz de fora, comprometiam-se a criar os expostos em questão “… com muito amor, zelo e caridade como recomendado pelas reais ordens…”). É mencionado o nome da ama, do seu marido e o nome e data de nascimento da criança enjeitada. Apresenta ainda, na folha número 25, um termo redigido pelo escrivão da câmara alusivo ao pagamento do selo deste livro. Possui capa em pergaminho na qual se encontra apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Apresenta inscrição na capa podendo ler-se que o livro haveria de servir para se escreverem as despesas dos expostos no ano de 1822. Na primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para se escreverem as despesas feitas com as amas dos expostos, indo numerado e rubricado pelo juiz vereador, Manuel António do Rosário Couto, que o redigiu e assinou em Vila de Frades, em 13 de Julho de 1804, adiantando que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, encontra-se no verso da folha número 100 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 100 folhas. Abaixo do termo de encerramento foi redigido um termo pelo escrivão da câmara, José Maria Fragoso de Matos, referente ao pagamento do selo do livro respeitante a 75 folhas, realizado em 15 de Julho de 1821, estando na altura 25 folhas em branco como é indicado. Junto ao corte superior de todas as folhas, consta selo de “20 Reis”, estando a coroa real encimada por uma faixa onde se lê “Cauza Pública”. O verso da folha número 1 encontra-se em branco, facto que também verificamos com a frente das folhas número 62 e 74.
Fotografia em pose de jovem rapariga em dia de procissão em honra de Nossa Senhora das Relíquias, em Vidigueira, podendo ler-se no verso a seguinte inscrição que complementa este registo: “Maria Manuela Lopes Franganito quando tinha 10 anos de idade vestida de Nossa Senhora das Relíquias”.
Fotografia de grupo de camponesas vidigueirenses, vestidas de ceifeiras onde podemos ver, da esquerda para a direita, Maria Cândida Quítalo (Boga), Rosa Cigarro (“da Domingas”), Ana Noronha (Campaniço, mãe de Paula e Deolinda Campaniço), Cândida Camacho (mãe de Elisabete Piteira) e Ana Luísa Caetano Lopes (Lúcio, “Florinhas”). É alvo de destaque na indumentária de qualquer uma delas, como era habitual, o chapéu enfeitado com flores, o lenço, a camisa e as “mangueiras”, a saia, o avental e, essencialmente, as botas em pele de cano alto (com atacadores e cardadas que caracterizavam as ceifeiras de Vidigueira) e o sorriso no rosto que contrastava com o rigor do labor e do calor que se fazia sentir na altura em que se procedia à ceifa. Carimbo onde se lê “A. Pinto Esteves cliché n.º 684” e carimbo onde se lê “Instanta F9830 Lisboa”.
Casamento de Constança de Jesus Ramalho Pavanito e Joaquim João Ramos Rosa na igreja de São Francisco, em Vidigueira, no ano de 1969. Ao lado da noiva vemos os respectivos padrinhos, nomeadamente, José Henrique Carvalho e Francisca Maria Ramalho Magalhães (irmã da noiva) e, ao lado do noivo, também os seus padrinhos, designadamente, Vitória Ramos Rosa (irmã do noivo) e José Pinheiro Ramos (tio do noivo).
Boletim municipal "Notícias da Vidigueira" datado do mês de Outubro de 2015. Possui os seguintes artigos: - Município investe mais de 500 mil euros na educação - Vidigueira Digital (modernização administrativa – Programa Compete) - Balcão Único de atendimento - Vidigueira através de aplicação móvel - Site institucional (www.cm-vidigueira.pt ) - Serviço On-line (Portal do Munícipe) - Maria Helena D`Aguilar (vice-presidente da Câmara Municipal de Vidigueira) – Educação - Reorganização do armazém municipal - Caminhos vicinais - Loteamento do Poço da Figueira - Casa mortuária de Marmelar (remodelação) - Município de Vidigueira e grupo de empresários do concelho reúnem com empresa pública Infraestruturas de Portugal – IP2 - Parcerias empresariais – União dos Exportadores da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) - Cooperação intermunicipal – Manuel José González Andrade, alcaide de Olivença - Festival de Vinhos Europeus e do Enoturismo (Carcavelos) - Actividades socialmente úteis – Bolseiros - Distinção internacional na área dos vinhos – XIV Concurso Internacional La Selezione del Sindicato em Roma e em Reguengos de Monsaraz - Registo de entradas em equipamentos municipais - Vidigueira – Posto de emergência médica (nova ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica, INEM) - Início do ano hidrológico (recomendações do Gabinete Municipal de Protecção Civil e Segurança) - Exercício de Protecção Civil - Estação de Transferência – Alteração do horário - Remoção de palmeiras mortas - Município de Vidigueira com plano de acção para os resíduos urbanos - Conselho Local de Acção Social (CLAS) – Plano de Desenvolvimento Social (PDS) do concelho de Vidigueira - Gabinete de Inserção Profissional (GIP) - Lojas + Voluntariado - Aniversário do Centro Social (4º aniversário) – Apresentação pública do Grupo de Cante Alentejano do Centro Social - Ginástica (Programa Ginástica Sénior) - Seniores Activos (“Animar para a Vida”, animação dos Centros de Convívio) - Passeios de Verão – dinamização dos Centros de Convívio – Festa dos Tabuleiros (Tomar), praia de Monte Gordo (Algarve), Ruas Floridas (Redondo) - Associação de Beneficência de Selmes e Alcaria (ABSA) – Lar de idosos - Fundação Domingos Simão Pulido – Residência São Joaquim e Santa Ana “Os Avós” (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, ERPI) - Dia Internacional do Idoso – Almoço convívio e animação musical; passeio ao Santuário de Fátima; actividades ligadas à saúde e bem-estar; “Vamos ao Cinema” - Financiamento da actividade turística (sessão pública) - Jornadas Europeias do Património e Dia Mundial do Turismo - Quinzena da Azulejaria (sessão fotográfica Arte Azulejar; exposição e venda de peças artesanais de Sónia Moreira e de mosaicos hidráulicos, “Mosaicos d` Alcaria”, de Ana Carla Faísco; apresentação do livro de Florival Baiôa; Grupo Coral da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito) - Adega Ribafreixo (arranjos exteriores) - Novas unidades hoteleiras – Quinta das Ratoeiras - Município de Vidigueira aposta na Educação – Acção Social Escolar (apoio alimentar, manuais escolares e material escolar, transporte escolar) – Oferta e Banco de Manuais Escolares – Expressão motora e musical na educação pré-escolar – Cante Alentejano no 1º ciclo - Conselho Municipal de Educação - Academia Júnior de Verão – Férias Jovens (workshops de dança, sensibilização ambiental e de saúde, experiências científicas, programa de rádio, filme, encontro com os actores Ivo Lucas e Pedro Ferreira, visita ao Regimento de Infantaria de Beja, visita à Base Aérea de Beja, intercâmbio entre jovens de Alvito, Cuba e Portel, Quiosque Ciência Viva, “Mínimos no Cinema Mélius”, ida à praia de Manta Rota, programa nadador salvador júnior e actividades de protecção civil, festa final) - Dia Internacional da Juventude (jogos colectivos, canoagem, dança, Dj, piquenique, concursos de saltos e jogos sem fronteiras) - Programa de Ocupação de Tempos Livres (OTL) – Carlos Coxinho, Beatriz Coxinho, João Mata, Inês Parrança e Pedro Amado - Benefícios do Cartão Vidigueira Júnior - Festa da Juventude – música, cinema ao ar livre, humor, literatura, teatro de rua (Carlão, Anonimato, Songs & Dawns, humorista Bruno Ferreira, Dj`s e Vj da Antena 3 e Dj Poppy) – II Concurso de Dj`s – Exposição Arte Jovem (Inês Carvalho, Catarina Carvalho, Ana Faísco, Mário Rato, Ana Coutinho, Luís Damas, Inácio Damas, Teresa Baião e Sara Matos) - Semana da Leitura – Feira do Livro, apresentação nacional “Dicionário das Palavras Sonhadoras” de António Mota, 1º Encontro Escolar de Cante Alentejano, oficina e animação de contos pelos alunos da EPFA, oficinas criativas para pais e filhos, encontro com os escritores Filipe Faria e Rafael Loureiro, projecção de vídeo com dramatização teatral “A Lenda de Nossa Senhora das Relíquias”, “Teatro Aqui Teatro Acolá”, contos por Ana Sofia Paiva e Cristina Taquelim, dramatização “A Bela Infata” e “Vem Aí o Zé das Moscas”, espectáculo adversus pela associação Andante e espectáculo infantil “Poemas e Canções para todas as ocasiões” com Luísa Ducla Soares e Daniel Completo - Encontro escolar de cante Alentejano (“Os Mocinhos em Cante” da Escola Mário Beirão de Beja, Grupo de Cante Alentejano da Escola de Música da Câmara Municipal de Vidigueira) - Apresentação do livro de António Mota (“Dicionário das Palavras Sonhadoras”) - Oficina de Teatro (“Pinóquio de Neve e Alibabá das Botas Adormecidas e Afins”) - Um Conto por Mês - Escola de Música - Exposições - Exposição coletiva “Sopa dos Artistas de Odemira”– Museu Municipal de Vidigueira - Piscinas Municipais com lotação máxima durante a concentração Motard e Raid BTT Trilhos de Baco - Raid BTT Trilhos de Baco - Concentração Motard - 29ª Escalada do Mendro (Bruno Paixão do C.U.A. Benaventense, Cláudia Pereira do GFD Running, José Verdades) - CDAV (Clube de Desportos Aquáticos de Vidigueira) inicia época desportiva - Dia Olímpico (atletismo, perícias de bicicleta e natação) - Clube de Patinagem (CPV) inicia época desportiva - VI Torneio interassociações sub14 - Arraial de S. Pedro (mastro com animação musical pelo Duo Kontraste, sardinhada, som ao vivo pela orquestra ligeira Quinta do Anjo, desfile e actuação de marchas – Marcha Infantil do GAMA, Marcha Terras de Pão Gentes de Pez de Vidigueira, Marcha da Vidigueira-Vila dos Gamas, Marcha de S. Cucufate de Vila de Frades, Marcha As Papoilas de Pedrógão, Marcha Cheiro a Manjerico de Selmes, Marcha do Grupo de Teatro Al-Manijah de Moura, Marcha de Setúbal do Grupo Desportivo Setubalense Os Treze, Marcha de Marvila de Lisboa) - Festival Gastronómico Sabores do Rio em Pedrógão do Alentejo - Mercado da Terra (mostra de produtos de excelência do concelho, gastronomia, música tradicional, dança) - Mercados de Verão (Raid BTT e Concentração Motard) - Concurso Rainha das Vindimas (Beatriz Borracha, eleita 2ª Dama de Honor no Concurso Nacional da Rainha das Vindimas de Portugal) - Divulgação: Encontro de Bandas em Vidigueira (desfile e concerto; Banda da C.R.A.M. “Os Leões de Moura”; Banda da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vidigueira; Banda Sinfónica da GNR); Vitifrades, a grande festa do vinho da talha; Vidigueira, 2016 Fim de Ano Prata (fogo de artifício, música ao vivo)
Contém certidões de assento de coimas, acórdãos, certidões de notificação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca, registo de audiências, termos de depósito, termo de apelação e resumos das coimas condenadas. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual se encontra apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que está na contracapa. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para assentar as coimas a efectuar pelo Senado, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Poças”, usada pelo juiz de fora Joaquim José Poças que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 25 de Maio de 1825. A folha número 157 encontra-se em branco, facto também verificado com a frente das folhas número 27, 41, 126, 146, 147, 148 e 152 e com o verso das folhas número 1, 5, 60, 67 a 82, 92, 117, 122, 154 e 156. Existem lapsos na numeração, verificando-se que da folha número 83 passa para a folha 85, faltando a folha 84 sendo, porém, visíveis marcas da sua existência junto à lombada. O mesmo se passa com as folhas número 89, 99, 129 e 142, que se encontram em branco.
Joaquim Manuel Boga Pires com vestes militares durante a guerra do Ultramar. O batalhão deste militar vidigueirense esteve em Camabatela (Kamabatela), localidade entre Vila Salazar (N`Dalatando) e Negage, no norte de Angola entre 1968 e Maio de 1970.
Contém assentos de coimas, corridas ou correições, certidões de notificação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca, acórdãos, registo de audiência de revista e termo de depósito. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Junto ao corte superior da capa pode ver-se a inscrição de “Vila de Frades”. Mais abaixo, do lado direito surge inscrito ainda um cálculo. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para o assento das coimas feitas pelo Senado, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Zarco”, usada pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco que o redigiu e assinou em Vila de Frades, em 17 de Novembro de 1821, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 99 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 99 folhas. Contudo, dado o facto de que existe uma folha não numerada entre a folha número 69 e 70 (certamente por lapso na numeração), o livro contém 100 folhas. A folha número 63 está em branco, facto que constatamos também da folha número 72 à folha 98. Igualmente em branco vemos a frente da folha número 32 e 99 e o verso da folha número 35, 50 e 52. O livro encontra-se em mau estado de conservação visualizando-se inúmeras manchas de tom rosado provocadas por ataque de fungos.
Fotografia de Isabel Gantes (mãe de Manuel Lúcio “Florinhas”), António Rocha e Maria das Relíquias Gantes (tios de Manuel Rocha). Posando, de pernas cruzadas, tendo como cenário uma parede ou muro de taipa.
Maria Manuela Alvorado Doutor com os tios Leonor Ramalho Doutor e Eduardo Cândido. Encontram-se vestidos com roupa de cerimónia, aquando do casamento de Graciete Cândido da Cruz Alhinha e Francisco Alhinha, posando junto a uma escadaria na casa da noiva.
Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na capa, junto ao corte superior, apresenta a seguinte inscrição: “Termos dos expostos, Vila de Frades”. Podem ver-se ainda duas rúbricas. Na primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 1 de Março de 1817, onde se lê que o livro haveria de servir para se lançarem os termos das despesas dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 195 e vem acrescentar que o livro possui um total de 195 folhas. Logo abaixo deste, consta um termo redigido pelo escrivão da câmara, em 16 de Abril de 1818, referente ao pagamento do selo do livro. O verso da folha número 1 encontra-se em branco. Verificámos que estão duas folhas numeradas com o número 178, assim como, observámos que passa da folha número 181 para a folha número 183 e da folha número 183 para a folha número 186.
02-06-1820 a 31-12-1822 – Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Está presente, ainda, um auto de contas das despesas dos expostos, ou seja, uma súmula das despesas que eram feitas anualmente. Possui capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, quer na capa, quer na segunda orelha os orifícios originados pelos atilhos em couro que aqui existiram e permitiam atar o livro. Na capa, junto ao corte superior, consta uma inscrição onde se lê “Vila de Frades, para os termos dos expostos” e na contracapa, escrito ao contrário, uma outra inscrição, onde se lê “Vila de Frades, para os termos dos expostos para o presente ano de 1822. Termos dos mandados”. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para se lavrarem os termos da despesa dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 1 de Junho de 1820, adiantando que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 150 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. O verso das folhas número 1 e 32 encontra-se em branco, facto que também verificamos com a frente das folhas número 33 e 150. A folha número 75 foi numerada como “76”, pelo que, o erro foi constatado apesar de não ter sido corrigido. O mesmo de verifica com a folha número 111. Observámos outros lapsos na numeração, nomeadamente, que passa da folha número 100 para a folha número 102 e da folha número 148 para a folha número 150.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal entre Janeiro e Outubro de 2009, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra.
Livro composto, maioritariamente, por termos de vencimento ou pagamento às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado numericamente ao lado do mesmo). Contém ainda termos de despesa com os expostos, nomeadamente com a aquisição de géneros (essencialmente vestuário), mencionando-se ao lado o valor despendido com os mesmos. Possui capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visível, quer na capa, quer na segunda orelha o local onde os atilhos em couro estiveram outrora apensos permitindo atar o livro. Na contracapa está presente uma inscrição onde se lê “Expostos, para as contas das amas, tem princípio em 1824”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, onde se pode ler que o livro haveria de servir para os termos dos salários das amas dos expostos, indo numerado e rubricado com o apelido de Zarco, usado pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco, que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 19 de Agosto de 1824. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 208, por sua vez, apenas vem acrescentar que o livro possui um total de 201 folhas. Da folha número 182 à folha número 207 o livro encontra-se em branco, verificando-se o mesmo facto na frente das folhas número 62 e 208 e no verso das folhas número 1 e 61.
Livro composto por termos de vencimento ou pagamento às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicada a data, o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado numericamente ao lado do mesmo). Possui capa em pergaminho, com primeira orelha, na qual se encontra apenso um atilho em couro que permitia atar o livro ao atilho que outrora esteve apenso na contracapa. Na capa observa-se uma inscrição onde se lê “Para os termos dos expostos de Vila de Frades”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 4 de Dezembro de 1827, que nos indica que o livro haveria de servir para o lançamento dos termos dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido de “Poças”, usado pelo juiz de fora Joaquim José Poças que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 147 e acrescenta que o livro possui um total de 147 folhas. O verso das folhas número 1, 64 e 109 encontra-se em branco, facto verificado também com a frente das folhas número 65 e 110. A folha número 11 não está presente (passa da 110 para a 112), podendo, no entanto, verificar-se vestígios da mesma junto à lombada.
Contém termos de entrega de expostos, redigidos pelo escrivão da câmara e rubricados pelo juiz de fora, encimados pelo nome da criança exposta, e incluem o nome da ama da roda dos expostos que relata os factos, a data em que o exposto deu entrada na roda dos expostos (casa da roda) e quando não vinham com designação do nome da criança o ministro mandava baptizá-la, atribuía-lhe um nome e uma ama para a sua criação. Verificámos também a presença de termos de obrigação. Na folha número 22 está presente um termo, feito em 12 de Maio de 1811, referente ao pagamento do selo do livro. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. A capa apresenta algumas inscrições, pouco perceptíveis contendo uma delas a seguinte informação: “Para os termos dos expostos que trespassaram da Roda”. O termo de abertura redigido em Vila de Frades, em 13 de Julho de 1803, pelo desembargador do reino e provedor da comarca Joaquim José Marques Torres Salgueiro, está presente na primeira folha, número 1, e indica-nos que o livro haveria de servir para os termos d entrega dos expostos às amas, indo numerado, rubricado e com encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 100 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro contém um total de 100 folhas. Logo abaixo do encerramento consta ainda um termo redigido pelo escrivão da câmara, José Maria Fragoso de Matos, referente ao pagamento do selo do livro. Junto ao corte superior de todas as folhas, consta selo de “20 Reis”, estando a coroa real encimada por uma faixa onde se lê “Cauza Pública”. Da folha número 96 à folha 99 encontra-se em branco, facto que também verificamos com a frente da folha número 100 e com o verso das folhas número 1 e 95.
Contém termos de obrigação ou entrega, redigidos pelo escrivão e assinados pelo juiz de fora, pelos quais a ama da criança exposta, presente no acto, se comprometia perante o juiz de fora a criá-la segundo as leis e ordens. Nestes termos era indicado o nome e a data de nascimento da criança exposta e o nome da ama e do respectivo marido. Verifica-se o acrescentar da data de falecimento das crianças expostas (quando tal acontecia) junto ao termo acima indicado, que era feito inicialmente quando as crianças lhes eram entregues. Observámos também que, a posteriori, era inscrita a data de baptismo nesses mesmos termos. Da folha número 48 até ao final do livro, os termos que encontramos apenas abarcam, de forma sucinta, o nome da criança exposta, a data de baptismo e o nome da ama e do seu marido. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na capa surgem várias inscrições onde se pode ler “Vila de Frades” e “Expostos – Serve este livro das entregas dos expostos às amas e tem princípio em 1826”. Também na contracapa, além de partes pouco ou nada perceptíveis, podemos observar inscrita referência a “Vila de Frades”. O termo de abertura está presente na primeira folha, número 1, e indica-nos que o livro haveria de servir para se lançarem os termos das entradas e mortes dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Poças”, usada pelo juiz de fora Joaquim José Poças que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 25 de Maio de 1826. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 200 e vem acrescentar que o livro possui um total de 200 folhas. No entanto, verificámos que da folha número 60 passa para a folha número 200, pelo que, as folhas neste intervalo deverão ter sido retiradas pois não estão presentes (contendo, dessa forma, apenas 61 folhas). Constatámos ainda que as folhas número 2, 58, 59 e 60 se encontram em branco, facto idêntico no que respeita à frente das folhas número 29 e 200 e ao verso das folhas número 1, 35, da 37 à 43 e da 45 à 57.
13-01-1802 a 23-06-1807 – Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na contracapa consta a inscrição da palavra “Expostos”. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 4 de Junho de 1802, onde se lê que o livro haveria de servir para as despesas dos expostos, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Zarco”, usada por Inácio Luís Colaço Zarco, que adiantou que no final levaria encerramento. Junto ao corte superior de todas as folhas, consta selo de “10 Reis”, estando a coroa real encimada por uma faixa onde se lê “Cauza Pública”. No verso da folha número 210 encontramos o termo de encerramento onde se lê que o livro possui um total de 210 folhas. Contudo, verificámos que ocorreu um lapso na numeração, na medida em que, da folha número 169 passa para a folha número 180, quando era para ser a 170, pelo que, o livro possui 200 folhas e não as 210 que são mencionadas. O verso da folha número 1 encontra-se em branco.
Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Na frente da folha número 118 consta um termo redigido pelo escrivão da câmara, José Maria Fragoso de Matos, referente ao pagamento do selo do livro. Possui capa em pergaminho na qual se encontra apenso um atilho em couro que permitia atar o livro ao atilho que existiu na segunda orelha. Junto ao corte superior da capa podemos ver uma inscrição onde se lê “Vila de Frades, Termos dos Expostos n.º 12”. Também na contracapa, inscrita ao contrário, vemos a seguinte informação “Livro das despesas dos expostos”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 2 de Julho de 1807, onde se lê que o livro haveria de servir para os termos das despesas da criação dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de Matoso, usada por Joaquim António Alho Matoso que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento presente no verso da folha número 146, por sua vez, além da informação já mencionada no termo de abertura, vem acrescentar que o livro possui um total de 146 folhas. Logo abaixo deste, consta um termo redigido pelo escrivão da câmara, José Maria Fragoso de Matos, em 15 de Julho de 1811, referente ao pagamento do selo do livro. O verso da folha número 34 está em branco, facto que também verificamos com a frente da folha número 119.
Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Estão presentes, ainda, autos de contas das despesas dos expostos, ou seja, uma súmula das despesas que eram feitas anualmente. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na capa está presente uma inscrição onde se lê “Vila de Frades – Termos de Expostos”. Na frente da primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para os termos da despesa dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 20 de Janeiro de 1812, adiantando que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, consta no verso da folha número 150 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. Da folha número 145 à folha número 149 o livro está em branco, verificando-se a mesma situação com a frente das folhas número 44, 48 e 135 e com o verso das folhas números 40, 43, 47 e 134.
A capa, em pergaminho, apresenta primeira orelha, com o resto de atilho ou cordão em couro que permitia atar e fechar o livro a atilho semelhante que existia na contracapa. Na frente da primeira folha, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para nele se lançarem as posturas de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido “Calheiros”, usado pelo juiz de fora, Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Menezes, que o redigiu e assinou em 10 de Julho de 1830. Na folha número 2 encontramos um índice das posturas, identificadas com um número de ordem, o título e com a respectiva localização no livro ao nível das folhas/numeração. Assim, passamos a indicar os títulos aqui registados: fortificados, vinhas e terras do povo; gado vacum; gado lanígero; chibatos e cabras; porcos; gado do Marchante; vizinhança dos gados; bestas; rompimento de estradas e serventias; recepção de águas no prédio inferior; alvercas, ribeiros e testadas de fazendas; atravessadouros; estrago em árvores, enxertos e cepas de vinha; furto de frutos e outras produções das fazendas; guarda das vinhas e vinheiros; data de cabeças; pesos, medidas e balança; padeiras; forneiros; tabernas, tendas e vendilhões; lagares de azeite; lagares e lagariças de uvas, prioste lagareiros e odreiros; obras e serviços públicos; poços públicos; limpeza; velados, bardas e muros de quintais confinantes; cavar em terreno público; curral do concelho; passagem das carretas; fogo; jogos; cartas de examinação dos oficiais mecânicos; procissões; quem e como pode multar; prosseguimento e processo das coimas; rendeiro do ver e seu jurado; protesto. No verso da folha 4 podemos ver o auto de vereação, de 5 de Dezembro de 1830, em que se constituíram as posturas pelas quais o povo de Vila de Frades se regeu. Na folha 5 há referência a que as posturas de Vila de Frades se dividissem em posturas agrárias, posturas económicas, posturas policiais e posturas administrativas, repartidas, respectivamente, por capítulos em cada uma dessas tipologias. Apenas contém inscrições até à frente da folha número 21, encontrando-se as restantes em branco, exceptuando o verso da folha 109, onde foi inscrito o termo de encerramento que nos indica que o livro possui 109 folhas, indo numeradas e rubricadas com o apelido de “Calheiros”, usado pelo juiz de fora, Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Menezes, que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 10 de Julho de 1830. A folha número 3 está em branco, facto verificado da folha número 22 à folha 108. O mesmo sucede com a frente da folha número 4 e 109 e o verso da folha 1 e 21.
A capa, em pergaminho, apresenta inscrita, três vezes, a palavra “Posturas”. O livro possui segunda orelha com atilho ou cordão em couro que permite fechar o livro ao atilho similar existente na capa. As folhas de papel encontram-se seladas no topo com selo onde se lê “Cauza Pública – 20 Reis”. Na frente da primeira folha vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, no dia 15 de Maio de 1803, pelo juiz vereador Manuel António do Rosário Couto. Neste termo pode ler-se que o livro haveria de servir para nele se escreverem as posturas e novos acórdãos que se lavrassem para o governo e bem comum do povo por assim se ter determinado na audiência do capítulo de 22 de Setembro de 1799 que por não ter lugar noutro livro para os ditos acórdãos se tivesse outro, de novo e se desse aquele por findo. Está em papel selado conforme a lei de 27 de Abril de 1802, indo numerado e rubricado pelo já referido juiz vereador que acrescentou que levaria encerramento no final. Da folha número 2 à frente da folha 4 encontramos um índice do conteúdo do livro, ou seja, essencialmente das posturas aqui presentes sobre: os limites dos fortificados, vinhas e terras do povo; as licenças das pastagens; a quantidade de rezes que se hão-de conceder; o assento das licenças; o preço das geiras; as rezes que se acharem nas vinhas dos fortificados; as rezes que se acharem nos ferragiais dos fortificados; as rezes que se acharem nas vinhas; as rezes que se acharem nas terras do povo e em searas; as rezes que se acharem nas tapadas; as rezes que forem lavrar a lugar cimeiro; as cavalgaduras que se acharem em vinhas ou remendos; as cavalgaduras em terras semeadas; as cavalgaduras nas tapadas; as cavalgaduras de fora nas terras do povo não semeadas; os gados e bestas dos passageiros; os carneiros dos Capuchos; os rebanhos de ovelhas e carneiros; os rebanhos de cabras e chibatos; os porcos do termo e de fora e os caseiros; os porcos que vierem embagaçar ou a vender a esta vila; o gado do Marchante; não se poder dar nem vender os pastos; a venda das pastagens das herdades; os lavradores deste termo que comerem as suas pastagens com o seu gado; os gados não conhecidos pela câmara e bestas dos donos das fazendas; o poderem multar os gados, bestas e pessoas que forem vistas no lugar cimeiro ainda que por fugirem não sejam apanhadas nele; os ovelheiros; os lagares de fazer azeite; os lagares de fazer uvas, lagareiros e obreiros; os vinheiros; os furtos de fruta, hortaliça e favas; o ceifar erva; os moleiros; quem atravessar fazendas; quem bolir ou quem quebrar os canos de São Francisco; as vides das vinhas; o entregar das coimas; os homens que forem a poços ou ribeiros com mulheres; os poços de beber e deitar dentro alguma coisa; toda a pessoa que deitar animal irracional nas partes proibidas; não levarem pão para fora; os telhados das igrejas; o que se achar jogando dentro desta vila; o vinho atavernado; a verga; a lenha de oliveira, zambujeiros, árvores de fruto e sem fruto e cepas de vinha; o curral do concelho; o fogo; o furtar bacelos; quem lavar em hortas alheias; respigar entre paveias; o Poço Novo e do Rossio; quem lançar sujidades nas ruas ou travessas; quem bolir em garfo de árvore; o varrer das ruas; enxugar roupa em vinhas alheias; quem tirar gado ou bestas do curral do concelho; os portões abertos sem portas; os que derem a palavra e a quebrarem; os moleiros que acarretarem trigo para moinhos; quem puser barda; os oficiais acompanharem as procissões; as padeiras; a passagem das carretas; cavar barro na estrada de Lisboa até ao Ribeiro dos Areais; as coisas que não se podem vender sem estarem aferidas; quem trouxer paus de vinha; quem cortar qualquer casta de árvore; as pessoas que destelharem; quem romper extremas e não receber as águas das vinhas; as fianças. Surge de seguida neste índice, a finalizá-lo, referência ao primeiro provido do ouvidor do ano de 1785 e a primeira audiência do capítulo feita no ano de 1798. Embora não conste no índice, encontramos ainda um auto de correição feito em Vila de Frades em 16 de Novembro de 1804, um auto de correição feito em Vila de Frades pelo ano de 1817 (30-06-1817), um auto de correição feito em Vila de Frades pelo ano de 1817 (18-06-1818) e uma certidão do auto de audiência do capítulo feito em Vila de Frades em 1818 (18-06-1818). No verso da folha número 150, consta o termo de encerramento, redigido pelo juiz vereador Manuel António Rosário Couto em 15 de Maio de 1803, que nos indica que o mesmo possui 150 folhas que vão numeradas e rubricadas com a rúbrica que diz Rosário Couto. Abaixo consta uma informação referente ao pagamento do selo do livro, assinado por José Maria Fragoso de Matos em 15 de Julho de 1811. Da folha 93 à 149, o livro encontra-se em branco, ou seja, consecutivamente, apenas tem inscrições até à folha 92. Também constatamos que se encontra em branco a frente da folha 150 e o verso das folhas 4, 6, 7, 9, 10, 12 à 16, 18 à 23, 26 à 33, 35 à 51, 53 à 77 e 92.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal entre Janeiro e Dezembro de 2008, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra.
Contém o registo dos vários pagamentos da taxa do selo efetuados nos diversos procedimentos ou ocasiões descritas, bem como, autos de conta do recibo mensal dos selos do papel recebidos pelo tesoureiro que abaixo assinava cada um deles. Capa em pergaminho, com primeira orelha, sem presença de cordões ou atilhos que permitiam fechar e atar o livro como era habitual, apresentando inscrições pouco perceptíveis que permitem, contudo, constatar a presença da palavra “Selos”. Na frente da primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para o lançamento das verbas do recibo da taxa do selo do papel em Vila de Frades, em conformidade com a portaria de 31 de Março de 1809, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Mattoso”, usada pelo juiz de fora, Joaquim António Alho Matoso que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 30 de Março de 1811, acrescentando que no fim levaria encerramento. Abaixo da assinatura consta um cálculo aqui efectuado. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 238 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o mesmo possui 238 folhas. Da folha número 216 à folha número 237 encontra-se em branco. O mesmo sucede com a frente das folhas número 193, 212 e 238 e o verso das folhas número 1, 54, 203 e 215.
Contém a compilação das posturas pelas quais se regulou a população de Vila de Frades a partir da data em que foram elaboradas e aprovadas. No canto superior direito da capa vemos inscrito o “n.º 24”. Consta ainda, em posição mais central, “Posturas de Vila de Frades” e “1780”. Possui primeira orelha, sendo visível o local onde esteve apenso o atilho ou cordão que permitia atar e fechar o livro ao atilho em couro que ainda subsiste na contracapa. Na contracapa, por sua vez, está inscrita a seguinte informação: “Livro das posturas feitas no ano de 1780”. Podemos observar também, embora mais timidamente e inscrita no sentido inverso, a seguinte informação: “Ano de 1687 e ano de 1688 – Posturas”, pelo que, pressupomos que a capa terá sido reaproveitada. Na frente da primeira folha consta o termo de abertura onde se lê que este livro haveria de servir para nele se escreverem as novas posturas que foram feitas para o governo e bem comum do povo de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Paes”, usada pelo ouvidor Luis José Aleixo Paes que o assinou em Vila de Frades em 6 de Novembro de 1780, acrescentando que levaria encerramento no final. Da folha número 2 à frente da folha número 4, encontramos o “Abecedário”, ou seja, o índice das posturas presentes no livro, bem como, o número da folha em que se encontram. Dessa forma, o índice permite-nos verificar que existem os seguintes conteúdos ou posturas: sobre os limites dos fortificados, das vinhas e terras do povo; sobre as licenças das pastagens; sobre a quantidade das rezes que se hão-de conceder; sobre o assento das licenças; sobre o preço das geiras; sobre as rezes que se acharem nas vinhas dos fortificados; sobre as rezes que se acharem nos ferragiais dos fortificados; sobre as rezes que se acharem nas vinhas; sobre as rezes que se acharem nas terras do povo sem searas; sobre as rezes que se acharem nas tapadas; sobre as rezes que forem lavrar a lugar cimeiro; sobre as cavalgaduras que se acharem em vinhas; sobre as cavalgaduras em terras nomeadas; sobre as cavalgaduras nas tapadas; sobre as cavalgaduras de fora nas terras do povo não semeadas; sobre os gados e bestas dos passageiros; sobre os carneiros dos Capuchos; sobre os rebanhos de ovelhas e carneiros; sobre os rebanhos de cabras e chibatos; sobre os porcos do termo, de fora e os caseiros; sobre os porcos que vierem embagaçar ou vender a esta vila; sobre o gado do marchante; sobre não se poder dar nem vender os pastos; sobre a venda da pastagem das herdades; sobre os lavradores deste termo que comerem as suas pastagens com o seu gado; sobre os gados não concedidos pela câmara e bestas dos donos das fazendas; sobre o poderem multar os gados, bestas e pessoas que forem vistos em lugar cimeiro ainda que fujam sem ser apanhados; sobre os vinheiros; sobre os lagares de fazer azeite; sobre os lagares de fazer uvas, lagareiros e obreiros; sobre os vinheiros; sobre furtar fruta, hortaliça e favas; sobre ceifar erva; sobre os moleiros; sobre quem atravessar fazendas; sobre quem bolir ou quem quebrar os canos de São Francisco; sobre as vides das vinhas; sobre o entregar das coimas; sobre os homens que forem aos poços ou ribeiros com mulheres; sobre atirar coisas para dentro dos poços de beber; sobre toda a pessoa que deitar animal irracional em partes proibidas; sobre não levarem pão para fora; sobre os telhados da igrejas; sobre o que se achar jugando dentro desta vila; sobre o vinho atavernado; sobre a verga; sobre a lenha de oliveira, zambujeiro, árvores de fruto e sem fruto e cepas de vinha; sobre o curral do concelho; sobre o fogo; sobre furtar bacelos; sobre quem lavar em hortas alheias; sobre quem respigar entre paveias; sobre o Poço Novo e do Rossio; sobre quem lançar sujidade nas ruas ou travessas; sobre quem bolir em garfo de árvore; sobre o varrer das ruas; sobre enxugar roupa em vinhas ou telhados alheios; sobre quem tirar gado ou bestas do curral do concelho; sobre portões abertos sem portas; sobre as pessoas que derem palavra e a quebrarem; sobre os moleiros que acarretarem trigo para os moinhos; sobre quem puser barda; sobre os oficiais acompanharem as procissões; sobre as padeiras; sobre a passagem das carretas; sobre o cavar barro na estrada de Lisboa e no ribeiro dos Areais; sobre as coisas que não se podem vender sem ser aferidas; sobre os telhados; sobre quem trouxer paus de vinha; sobre quem cortar qualquer casta de árvore; sobre as pessoas que destelharem; sobre quem romper estremas e não receber água dos vizinhos; sobre as fianças. Terminadas as posturas, segue-se um termo de aceitação das mesmas, redigido por Manuel da Silva Giraldes, e várias assinaturas dos concordantes. Da folha número 80 à frente da folha 81 consta escrito pelo escrivão da câmara, Elias Fragoso de Matos, por mandado do Senado da Câmara, o treslado de um pedido de audiência, datado de 1785, por uma certidão apresentada pelo procurador do concelho. Está assinado no final pelo referido escrivão, contendo a data de 30 de Agosto de 1789. O termo de encerramento está presente no verso da última folha e refere, além da informação já mencionada no termo de abertura, que o livro possui 82 folhas.
Fotografia de amigas. Da esquerda para a direita, podemos ver Margarida Barahona (“Guiducha”), Maria Manuela Pulido Garcia, Maria Inês Barahona e Maria Cândida Pulido Pereira (“Mariazinha”), sentadas no muro da piscina da Quinta de S. José, de Francisco Barahona, em Vidigueira. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Em casa do senhor Barahona”.
Contém a compilação das posturas pelas quais se regulava a população de Vila de Frades nesta data e posteriormente à mesma. Entre outras, estão presentes posturas sobre: ovelheiros; atafoneiros; pessoas que forem nas procissões; quem estiver nos lagares de azeite sem ter o que fazer; quem atravessar fazendas; canas e bestas e gados nelas; quem quebrar ou bolir nos canos de São Francisco; furtar laranjas, amêndoas e cortiços; vides das vinhas e destapar velados; furtar hortaliças, terra e favas; gado cabresteado; entregar as coimas; homens que forem aos poços ou ribeiros com mulheres; poços de beber e deitar coisas dentro; qualquer pessoa que deitar animal irracional nas partes proibidas; lagares de fazer uvas; não levar pão para fora; telhados das igrejas; quem se encontrar jogando dentro da vila; homens trabalhadores; escravos captivos que furtam fruta; vinho atavernado; verga; lenha de oliveira, zambujeiro e árvores de fruto e sem fruto; chocalho; curral do concelho; fogo; espoldrar das vinhas ou bacelos; quem lavar em hortas alheias; caldear os lagares de uvas; respigar entre paveas; poço novo e do rossio; furtar fruta; portos das vinhas; quem trouxer gado de fora e bestas; quem agasalhar negros cativos; quem lançar sujidades nas ruas ou travessas; segar erva em pães, vinhas, canaviais e terra; quem bolir em garfo de árvore; lagares de fazer azeite; gado e bestas nos pães e favais; varrer das ruas; lagareiros dos lagares de fazer uva e azeite; odreiros e vinheiros; enxugar roupa em vinhas ou velados alheios; quem tirar bestas ou gado do curral do concelho; poder comer cada um em sua fazenda com pastor; lavradores da Aldeia de Cima, termo de Portel; lavradores do termo desta vila; os moços, menores de 14 anos, que segarem erva nas vinhas; portões abertos sem portas; homens trabalhadores que derem palavra; cavar barro na estrada de Lisboa até ao ribeiro dos ariaes; odreiros não trazerem quarta; não se venderem coisas de fora sem serem aferidas; velados novos; quem lavrar olivais; rés que for achada nas vinhas, olivais e searas; gado achado entre vinhas; bestas que forem achadas nas vinhas e nos pães; quem trouxer paus das vinhas; quem se encontrar com lenha de oliveira; quem cortar qualquer casta de árvore; rebanhos de ovelhas e carneiros que forem achados no termo desta vila nos fortificados; rebanhos que forem achados fora dos fortificados; rebanho de cabras, chibatos nos fortificados; rebanho de porcos que for achado no termo desta vila; porcos desta vila; pessoas que destelharem; extremas das fazendas desta vila; fortificados das vinhas e olivais; toda a qualidade de gado e cavalgaduras do termo da Vidigueira; moleiros que acarretam trigo para os moinhos; quem puser barda; oficiais acompanharem as procissões; padeiras; passagem das carretas; fianças e juramento. As posturas terminam e segue-se um termo de aprovação das posturas presentes no livro. As posturas encontram-se assinadas individualmente pelo escrivão da Câmara, Francisco Fragoso de Matos. A capa tem inscrições onde se lê, duas vezes, a palavra “Posturas” e, ainda, “Barretto”. Possui primeira orelha e cordão ou atilho em couro que atava e fechava o livro a atilho semelhante que existia na contracapa, uma vez que, só é visível o orifício deixado no local onde estava apenso. Apresenta folha de guarda (em branco) e folha de rosto onde, por sua vez, podemos ler escrita a vermelho a seguinte informação: “Livro de posturas desta Vila de Frades por donde se governa o povo, que se tresladou de outro velho, por estâr roto, e de mâ letra, no anno de 1751”. Esta informação encontra-se envolta por um arabesco desenhado por forma a criar uma moldura, formando um anjo em cada canto. Abaixo do texto surge um anjo de maior dimensão, desenhado a vermelho, que segura um livro que tem escrito “Estevens 1751”. Podemos observar ainda a utilização da cor verde no escrever da palavra “Livro”, cuja letra inicial, o “L”, termina formando uma ave e um dragão nas extremidades. Encontra-se mal numerado a partir da folha número 70, uma vez que, numeraram como “101” aquela que é a folha 71 e por aí em diante até ao final, encontrando-se corrigido o lapso através da rasura desses números centesimais. As folhas números 81, 82, 83, 87 e 90 encontram-se em branco, facto que também ocorre na frente das folhas números 84 e 91 e no verso das folhas números 1 a 3, 5 a 72, 74 a 79, 84 e 89. No verso da última folha, está presente o termo de encerramento onde se lê que o livro possui 120 meias folhas, numeradas e rubricadas por Francisco Fragoso de Matos, escrivão das Câmaras Municipais de Vidigueira e Vila de Frades, que o assinou em 24 de Janeiro de 1752 na Vidigueira. Logo de seguida, declara que o livro afinal apenas possui 91 meias folhas, encontrando-se emendado a partir da folha número 70 em diante. Na contracapa vemos inscrita, embora timidamente, a palavra “Posturas”.
Livro intitulado "de posturas" que contém termos de vereação, mandados, termos de posse, termos de fiança, termos de nomeação, termos de eleição, autos de arrematação, acórdão, termos de contas, taxa de ofícios, termo de notificação, provisão real, petição e juramento. A capa possui inúmeras inscrições, pouco perceptíveis e/ou legíveis, das quais se destacam datas, “1664”; “660-61-62-63”; “Começou em 663 e findou em 664” e referência ao “rei D. João” (D. João IV) e a seu filho, o príncipe “Afonso” (que haveria também de governar o país como D. Afonso VI). A capa possui apenso um atilho em pergaminho que permitia fechar o livro atando-o a atilho semelhante que existiria também na segunda orelha, visível e presente no documento. No topo da primeira folha é possível vermos uma cruz de Cristo portuguesa que aí foi desenhada, abaixo da qual consta o título do livro, onde se lê: “Livro das Posturas e acordos desta Câmara de Vila de Frades, ano 1663”. Está presente ainda uma outra inscrição que informa que “Começa de Abril de 64; Este livro faltam-lhe os meses do ano de 664 até Abril”. Encontra-se numerado e rubricado, no canto superior direito, com a rúbrica “Beiçudo”. No verso da última folha, está presente o termo de encerramento onde se lê que o livro possui 144 meias folhas, numeradas por Luís Rois Beiçudo, juiz ordinário de Vila de Frades que o assina em 1663. A contracapa apresenta inscrições em latim, vincos, dobras e alguns buracos. Estão presentes manchas de humidade. As folhas números 142 e 143 estão em branco, o que também verificamos na frente da folha número 144 e no verso das folhas 1, 9, 14, 40, 46, 55, 139 e 140. A folha 141 está rasgada, próximo da lombada, apesar de parecer estar em branco.
Felizete Cigarro Silva com a filha Maria Fernanda da Silva Ramalho, ao colo, e os sobrinhos, da esquerda para a direita, Maria Gertrudes Cigarro da Silva, Idalete Maria Cigarro da Silva (Vieira) e António José Silva.
Equipa de futebol do Clube de Futebol Vasco da Gama de Vidigueira. A equipa veste equipamento com a insígnia da Mocidade Portuguesa ao peito (baseada na bandeira de D. João I), organismo ao qual estava então associada. Em cima, da esquerda para a direita, podemos ver desconhecido, o guarda-redes João Lobo Coxinho, Francisco António Ramalho Lula (“Ratado”), Arsénio Francisco Pires Carrinho, António Ramalho, José Tasquinha (“Zé da Cândida) e Adelino António Carrola Contente. Em baixo, da esquerda para a direita podemos ver José António Ramalho Alvorado, António Caeiro Silva (filho de “Zeca Caçanito”), Francisco José Galinha Caramba (“Zé de Melo”), João Palula e António Palhete Pereira (“Antunio”).
Manuel Lino ("Baúl") encostado às grades de bebida junto à cantina ambulante em 1968 em Angola. Podem ver-se grades com indicação ou referência à cerveja “Nocal”, “7Up Vitória” e “Mission”).
Retrato de Sebastião Manuel Trole ("Sopa Velha") ostentando a farda militar, durante o cumprimento do serviço militar, podendo observar-se, no boné, o número 8 (referente ao batalhão de caçadores) e a “corneta de caça” (símbolo histórico das unidades militares de “caçadores especiais”). Integrou o regimento de infantaria n.º 17 em Elvas em 1938 e 1939.
Vista da entrada da Feira de Santa Maria em Beja. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Feira de Beja, em 4 de Maio de 1953”.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal entre Janeiro e Dezembro de 2007, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra.
À esquerda observa-se João Manuel Pulido ao colo do avô Francisco Feliciano Pulido na feira de Santa Maria em Beja. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Feira de Beja, em 4 de Maio de 1953, quando pela primeira vez o João Manuel, viu um carroussel”.
Da esquerda para a direita, em pé, podemos ver Gertrudes Maria Rosa Mendes e, ao seu lado, o irmão António Francisco Rosa Mendes que se apresenta sentado num cadeirão de madeira. Atrás observa-se a existência de um cenário fotográfico.
Fotografia de amigos, podendo ver-se, da esquerda para a direita, José Mendes Pereira, o Dr. Joaquim Jorge de Carvalho e António João Contente. No verso da fotografia está inscrita a caneta a data de “Agosto de 1926”. Consta, igualmente, um carimbo no canto superior esquerdo do verso, podendo ler-se: “João Penim Fotógrafo – Caldas da Rainha”.
Sr. Francisco Caetano Torneiro e sua esposa Maria Filipina Sotto Mayor Figueira. Posam para a fotografia, num cenário com motivos florais. O homem encontra-se sentado num canapé de madeira, enquanto, a mulher se encontra em pé, atrás dele, apoiada com as mãos, abraçando-o. No verso podemos ler a seguinte inscrição: “Oferecem aos seus queridos primos como prova de sincera amizade. Francisco e Maria. 5 de 1931, Vidigueira”.
Almoço de confraternização de ex-alunos do Liceu de Évora comemorando os 100 anos de existência desta instituição escolar. O primeiro homem, sentado à esquerda, é José Mendes Pereira, natural de Vidigueira, outrora estudante neste liceu. No verso consta uma inscrição a caneta que nos indica que a presente fotografia é referente ao “Centenário do Liceu d` Évora em Outubro de 1941”. Está presente, ainda, um carimbo alusivo ao fotógrafo ou casa de fotografia, podendo ler-se: “Ed. Nogueira Fot. – Rua de Aviz, 24 Telef. 309 Évora”.
Livro composto por termos de vencimento ou pagamento às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicada a data, o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado numericamente ao lado do mesmo). A partir da folha número 28 começaram a acrescentar e destacar paralelamente ao termo (além da menção do valor pago à ama), o nome e a data de nascimento do exposto. Estes termos prolongam-se do ano de 1831 até Novembro de 1833. No entanto, a finalizar o livro encontramos um termo datado de 22 de Junho de 1835, referente à entrega da derrama lançada aos moradores do concelho, pelo recebedor da derrama, onde é indicado o encaminhamento desse dinheiro para vários pagamentos, onde se inclui o vencimento das amas dos expostos. Possui capa em cartão com lombada e cantos revestidos a pele, sendo o restante forrado a papel com motivos geométricos e vegetativos em tom de verde e castanho. Ao centro consta colada uma etiqueta onde se lê “Livro que serve para nele se lançarem os termos dos salários que vencem as amas dos expostos em cada mês em esta Vila de Frades”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 1 de Abril de 1831, onde se pode ler que o livro haveria de servir para o lançamento dos termos de pagamento das amas dos expostos, indo numerado e rubricado com o apelido de “Calheiros”, usado pelo juiz de fora Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Meneses. O termo de encerramento, por sua vez, consta no verso da folha número 198 e acrescenta que o livro possui um total de 198 folhas. Da folha número 172 à folha 197 o livro está em branco, verificando-se tal facto também com o verso das folhas número 1, 27 e 169 e com a frente das folhas número 166 e 198.
Registo fotográfico de duas jovens meninas. Da esquerda para a direita pode ver-se as primas Maria José Bastos Pires e Maria Perpétua Mendes Pires que segura uma boneca. Atrás delas pode ver-se uma porta e o cenário criado para a fotografia. No verso encontramos, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Aos 2 anos”.
Este registo fotográfico foi captado pelo eng. Carlos Pulido, junto ao monumento consagrado à memória do engenheiro electrotécnico, Duarte Pacheco, um dos mais destacados ministros que integraram os governos de Oliveira Salazar. Do lado direito pode ver-se a esposa do autor da fotografia, Isabel Maria Pulido e dois amigos do casal. Duarte Pacheco ocupou vários cargos públicos, entre os quais, o de director do Instituto Superior Técnico, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, ministro da educação e ministro das obras públicas e comunicações. Este louletano, foi um dos grandes responsáveis pela organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940, em Lisboa. O monumento, inaugurado em 1952, deve a sua autoria ao arquitecto Cristino da Silva, graças ao financiamento por subscrição pública de todas as autarquias do país. Apresenta uma coluna com 5 metros de diâmetro e 17 metros de altura, truncada na parte superior, simbolizando a trágica interrupção na obra do homenageado, vítima de acidente de viação. No plinto colocado junto à base do fuste, está um baixo-relevo em bronze, da autoria de Leopoldo de Almeida, que representa a efígie do homenageado. A obra é composta ainda por 18 painéis em baixo relevo, da autoria de vários escultores, simbolizando os feitos de Duarte Pacheco e do regime. No muro semicircular de suporte que vemos atrás, está gravada uma frase de Oliveira Salazar onde se pode ler: «Uma vida velozmente vivida e inteiramente consagrada ao progresso pátrio – Salazar». No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação: “Loulé, Abril 55. Monumento a Duarte Pacheco”.
Fotografia de Maria Cecília Ramalho Alvorado com as filhas Arménia Clarisse Alvorado Doutor e Maria Manuela Alvorado Doutor.
Conjunto vidigueirense “Melodia e Ritmo”. Da esquerda para a direita podemos ver Vasco Rosa (“Vasquinho”), Fernando (filho de um GNR que trabalhou cá nessa altura), António Caeiro, José Augusto Parrança Baião, José Aniceto e Carlos Silva. A fotografia foi captada no palco da Igrejinha Nova durante uma actuação. O conjunto ensaiava no Círculo Operário. Este conjunto terminou e na década de 1960 foi formado o conjunto Primavera com alguns destes elementos.
Contém termos de pagamento mensal às amas pela criação dos respectivos expostos a seu cargo. São redigidos pelo escrivão da câmara e rubricados pelo juiz de fora. Neles se menciona o nome da ama, o nome da criança enjeitada, o valor pago à ama e, ao lado do termo, surge ainda esse valor destacado numericamente. Possui capa em pergaminho verificando-se a existência de segunda orelha na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que terá existido na capa. O termo de abertura, presente na primeira folha, número 1, foi redigido em Vila de Frades, em 15 de Maio de 1830, pelo juiz de fora Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Meneses e indica-nos que o livro haveria de servir para o lançamento dos termos de pagamento das amas dos expostos, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Calheiros. O termo de encerramento, por sua vez, encontra-se no verso da folha número 96 e, além da informação já descrita no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. As folhas número 94 e 95 estão em branco, facto constatado também com o verso das folhas número 1 e 93 e com a frente da folha 96.
Fotografia em que constam 3 primos, tratando-se, da esquerda para a direita, de Maria da Graça Capucho Baião, Maria Gabriela Capucho Baião e José Manuel Pires Baião.
Casamento de Cândida Camacho e José Carlos Carapinha realizado na Igreja de S. Francisco, em Vidigueira, no ano de 1963. Os noivos encontram-se junto à porta de saída da igreja, estando atrás deles vários convidados presentes na cerimónia.
A jovem senhora encontra-se sentada numa cadeira. No verso consta, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Ofereço a minha fotografia como prova de amizade. Izilda Rosa da Graça, 1943”.
Retrato de Olímpio Arsénio (pai da doadora), conhecido por "Tio Olímpio", natural de Marmelar.
No verso consta a seguinte informação destinada a “Sua tia e amiga Ana Joaquina Fialho - Vidigueira”: “A sua tia muito dedicada como prova de verdadeira amizade oferece com a sua fotografia as suas sobrinhas muito amigas M. Alice, Palmira e Francisca”.
Fotografia de homem, em pose, ostentando indumentária religiosa. Apresenta-se sentado, junto a uma coluna de madeira. No verso consta a seguinte inscrição a caneta: “José Maria Setta”.
Fotografia dos primos Palma, junto à placa de sinaléctica que indicava a estrada, a distância e direcção de Vidigueira para Évora ("E.N. 18, Évora, 57 km"). Em cima da placa pode ver-se, da esquerda para a direita, Paula Palma Caetano, Margarida Palma Caetano e Fernando Palma. No chão está Francisca Palma. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Vidigueira, Dezembro de 1960”.
Maria Cornélia Lopes com o marido João José Ramalho e o filho José Alberto Ramalho na Praça Vasco da Gama.
Fotografia das irmãs Natércia e Noémia Borges Lança (da esquerda para a direita), usando vestes religiosas em altura de procissão, em Vidigueira, na década de 60 do século XX. No verso consta um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Instanta - Lisboa”.
Fotografia de menino que, pela inscrição no verso, parece ser Jacinto Espada Mendes. Encontra-se sentado, de perna cruzada, segurando nas mãos um jornal ou revista. No canto inferior direito, podemos ver inscrita a caneta a seguinte data: “27-2-932”. No verso encontra-se, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Jacinto Espada Mendes”.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal de Janeiro a Setembro de 2013, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra, no último ano do seu segundo mandato.
Fotografia tirada em Marmelar durante a Reforma Agrária. Nela podemos ver três homens, nomeadamente, da esquerda para a direita, João Cavaco, Manuel Preta e Américo Palma.
Manuel Lino ("Baúl") sentado em cima dos sacos da roupa no acampamento no mato onde se encontravam os militares para abrir a picada (numa área de 60 km) na fazenda Maria Fernanda em Angola.
Três amigos posando para a fotografia. Da esquerda para a direita, podemos ver Manuel Colaço, Alexandre José da Silva e José Alexandre Pinto durante as festas em honra de Santa Catarina, em Selmes. Estes três amigos viriam, anos mais tarde, a ser cunhados.
Fotografia das gémeas Maria Margarida Serrano Estrela e Mariana Rosa Serrano Estrela.
Retrato de Maria Francisca Fialho Goes (avó de João Carvalho Baião). Foi aia da viscondessa, D. Joana Gil de Borja de Meneses e Macedo, esposa de Francisco Correia de Herédia, Visconde da Ribeira Brava.
Fotografia de menina, Maria Odete Figueira Pinto, à porta de casa.
Fotografia de amigos tirada, na altura do Carnaval, junto à fachada da Mercearia Barradas (actual Banco Santander Totta). Da esquerda para a direita podemos ver Manuel Rocha ("Topa"), José Carlos Carapinha (antigo proprietário do café restaurante “Túnel”) e Joaquim Manuel Felix.
Não apresenta capa, iniciando na folha 1 onde está presente o termo de abertura. Neste termo temos indicação que o livro haveria de servir para os termos dos selos mandados pagar pela lei de 24 de Abril de 1827, indo numerado e rubricado com o apelido de Calheiros, usado pelo juiz de fora, Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Menezes, que o elaborou e assinou, em Vila de Frades no primeiro dia de Janeiro de 1833. Contém o registo dos vários termos referentes ao pagamento do selo, finalizando cada mês com um auto de contas tomadas ao tesoureiro dos selos. Da folha número 14 à folha número 25 o livro encontra-se em branco, facto que também verificamos no verso da folha 1 e na frente da folha número 26. O termo de encerramento está presente no verso da folha 26 e, além da informação já referenciada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 26 folhas.
Fotografia captada à porta da habitação de três dos jovens irmãos Palma, localizada na Estrada de Portel, em Vidigueira. Neste registo podemos ver Ana Palma com os seus irmãos gémeos, Francisca Palma e Fernando Palma.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal de Outubro de 2013 a Dezembro de 2014, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra, no primeiro ano do seu terceiro mandato.
Boletim arraial de S. Pedro 2015. Contém: - “Cerca de 1000 pessoas assistiram ao arraial de S. Pedro” – Helena D` Aguilar (vice-presidente da Câmara Municipal de Vidigueira) - José Godinho Martins (presidente da Junta de Freguesia de Selmes) - Luís José Roque Amado (presidente da Junta de Freguesia de Vila de Frades) - Maria Peregrina Canhoto Paixão (presidente da Junta de Freguesia de Pedrógão do Alentejo) - Carlos Jorge Bastos Franganito (presidente da Junta de Freguesia de Vidigueira) - Marcha “Cheiro a Manjerico” (Selmes) – Susana Almeida (ensaiadora) - Marcha da Vidigueira “Vila dos Gamas” – Verónica Galvão (ensaiadora) - Marcha “Infantil do G.A.M.A.” – Verónica Galvão (ensaiadora) - Marcha “Marcha de S. Cucufate” de Vila de Frades – Cristina Campaniço e Susana Damas (ensaiadoras) - Marcha “Terras de Pão Gentes de Paz” Vidigueira – Ana Farinho - Marcha “As Papoilas” de Pedrógão - Agradecimentos - Marchas participantes: Marcha Infantil do G.A.M.A., Marcha da Vidigueira – “Vila dos Gamas”, Marcha “Terras de Pão Gentes de Paz” de Vidigueira, Marcha “Cheiro a Manjerico” de Selmes, Marcha “As Papoilas” de Pedrógão, Marcha “Marcha de S. Cucufate” de Vila de Frades, Marcha do Grupo de Teatro Al-Manijah de Moura e Marcha Grupo Desportivo Setubalense “Os 13”.
Fotografia de família, tendo como pano de fundo um cenário onde sobressaem motivos florais e um telhado. Ao centro vemos o casal Maria das Relíquias Lança e Libânio Gomes Coxinho com os seus três filhos, respectivamente, da esquerda para a direita, Maria Luísa Lança Coxinho, Mariana Antónia Lança Coxinho e Libânio Lança Coxinho.
Vista parcial da Rua Longa em Vidigueira. À direita podemos ver parte da fachada da antiga Sociedade União Recreativa Vidigueirense, enquanto que, à esquerda existia na altura, a Sapataria Calhau. Esta estreita e serpentina rua, fazendo jus ao nome, era grande no tamanho e também na actividade comercial e recreativa. Aqui existiu outrora uma alfaiataria/retrosaria, a sede do Clube de Futebol Vasco da Gama de Vidigueira (antiga sede da Sociedade Protectora da Filarmónica e actual Centro Social), a chapelaria Moderna de António Jacinto Caetano (“Roxo”), a sociedade Círculo Operário (actual Centro Multifacetado), o Café Portugal, o Café Pátria, mercearias, farmácias, entre outros estabelecimentos que aqui fizeram negócio e vida, terminando este arruamento na Praça Vasco da Gama.
Este edifício público estava localizado, sensivelmente, a meio da actual Rua do Matadouro, que se estende do Mercado Municipal à saída de Vidigueira para Vila de Frades, vulgarmente conhecida por “Estrada Velha”. Aqui se realizavam, por um lado, o abate de animais e, por outro lado, a lavagem da roupa. No canto inferior esquerdo vemos, inscrita a caneta, a data de 1928, aqui colocada por António dos Santos Matos Rosa que a tirou nessa data, tendo sido divulgada mais tarde através de um postal realizado a partir desta fotografia. Ao centro, próximo da entrada principal e do tanque de lavagem, podemos observar, altaneiro, um catavento que permitia bombear a água. Neste registo são visíveis alguns homens junto à entrada, bem como, inúmeras mulheres e crianças em redor do “lago”.
Fotografia dos irmãos Lança Carrujo. Podemos observar, da esquerda para a direita, Maria da Conceição Lança Carrujo com o irmão José Luís Lança Carrujo, respectivamente aos 4 e 8 anos de idade.
Casamento de Joaquina Cardoso e José Ernesto Quítalo (“Macarrão”), celebrado na Igreja de S. Francisco, no ano de 1973, pelo Padre Manuel Trindade Reis. Ao lado do noivo vemos os respectivos padrinhos, Emídia Quítalo e Carlos Arrojado. Ao lado da noiva vemos também os padrinhos desta, nomeadamente, Clemência Cardoso e Aníbal Lula. Na fila atrás, podemos ver António Marques Cardoso (pai da noiva), Manuel Francisco Cardoso Lula e Maria Romana Cardoso (mãe de Manuel Lula e irmã da noiva). À frente dos noivos , sentada, pode ver-se, ainda, Paula Cristina Cardoso Quítalo.
Fotografia das vizinhas e amigas, Maria Antónia Cardoso Quítalo, a sua irmã, Ana Isabel Cardoso Quítalo e Susana Ramalho Costa na Rua Comendador José Domingos Fazenda em Vidigueira.
Da esquerda para a direita podemos ver António dos Santos Matos Rosa, José Joaquim Rosa Mendes, Joaquim Pinto e Francisco José Palma posando para a fotografia numa rua em Vidigueira.
Maria José Cigarro Mota aos 6 meses de idade.
Da esquerda para a direita podemos ver o casal Maria Francisca Parrança Batuca e António José Cristo (pais de Maria Josefa e José Cristo) seguido de José António Cerejo Doutor (“Barulho”), José Henrique Carvalho (“Chinelo”) e Rodrigo Simão na Quinta de Santa Clara em Vidigueira na altura das inspecções destes jovens para o serviço militar.
Conforme cartaz de divulgação existente, a tourada teve lugar no dia 20 de Outubro de 1974 e nele consta a seguinte informação: “Monumental de Vidigueira – Domingo, 20 de Outubro de 1974 às 16 horas (prefixas) – Sensacional garraiada promovida e sofrida pelo Grupo Desportivo Juventude Académica F.C. – Serão lidados (…se forem nisso) 5 Brutais Cornúpetos. Será burriqueiro João das Vacas (El Marreco); Espadas: Manuel Calhau (El Manias), Pedro Faro (El Boémio), José Serrano (El Cow-boy Martini); Bandarilheiros: Joaquim José (El Cabeça-de-Lata), João Machado (El Suave), António Brázio (El Cueca) – As pegas estarão a cargo de um famoso bando de forçados (desculpem mas a cedilha está a mais): José serrano (El Cow-boy Martini), Cabo, Pedro Faro (El Boémio), Joaquim Fialho (El Esparguete), Francisco Caipirra (El Forquilha), Amadeu Serrano (El Varino), Ricardo Lança (El Manteigas), Francisco Estrela (El Orelhudo), António Fragoso (El Bigodes), José Arrojado (El Canhoto), João Bergano (El Mini), Magno Tasquinhas (El Dúvidas), Armando da Ressureição (El Convencido). Reportagem a cargo de José Aniceto (El Barbudo)”. Ver E-000040.