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Casamento celebrado na Igreja Madre Deus, em Lisboa. Atrás, da esquerda para a direita, está presente José Maltez, Fernando Mascarenhas, João Viegas e Elizabete. Em baixo, da esquerda para a direita, consta Maria Fernanda Acabado Quintão Pereira, Lázaro Portela, os noivos Maria Cândida Pulido Pereira e João freire de Andrade, Fernanda Mascarenhas, Ana Maria Viegas e Teresa Acabado Quintão Pereira.
Fotografia de grupo da família Narra. Sentados encontramos António Rita Narra e Maria do Carmo Narra, rodeados pelos seus 6 filhos. Da esquerda para a direita podemos ver Nita, Maria José, Joaquina, José, Nico e Manuel Martins Narra. No verso encontramos, inscrita a caneta, a data de “1938”.
Retrato de Mariana Morais (“Mariana do Feles”, esposa de Sebastião Cabaço).
Podemos observar duas meninas sentadas num cadeirão de verga, tendo atrás delas um cenário. Trata-se, da esquerda para a direita, de Katharina Hetzman Luger (húngara que se refugiou na Áustria, em Bludenz, durante a Segunda Guerra Mundial) e Maria Cândida Pulido Pereira. A jovem húngara foi acolhida pela família Pulido Pereira, tendo permanecido cerca de 1 ano em Vidigueira. Veio através da Cáritas, tal como outras crianças na mesma situação que ficaram alojadas com outras famílias vidigueirenses. No verso possui carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Foto-Eléctrica de Silva Ferreira - Beja”.
“Meninos da cantina” em Selmes. Em posição mais próxima e de destaque podemos ver Luísa Pinto. Atrás desta, consta Maria Feliciana Pereira, ladeada, à esquerda por Maria Luísa Bate e à direita por Cândida Lindeza. Atrás de Maria Feliciana Pereira, podemos ver ainda, Teresa Barrocas e a seu lado, ao canto superior direito, Lúcia Moura. A cantina funcionou no antigo palacete sito no Largo 25 de Abril onde esteve instalada também a Casa do Povo.
Retrato de Maria Helena Bordalo Lopes (Mãe de António José Bordalo Lula), nascida em Vidigueira, em 8 de Fevereiro de 1923.
Retrato de criança, mais concretamente, de Maria Francisca Carvalho Caetano. Encontra-se sentada num canapé de madeira, segurando um ramo de flores na mão. No cartão onde se encontra a fotografia, mais concretamente na parte inferior esquerda, podemos ver a seguinte inscrição: “Fotografia Albuquerque / Rua Cadeia Velha 33 Beja”.
Retrato de João Doutor, irmão de Manuel Doutor (conhecido por "Blé").
Retrato de Pedro Fialho Tojo, pai de Pedro da Figueira. Apresenta-se vestindo fato domingueiro.
Ana Rosa Morais (esposa de Roberto Faísco Caetano; mãe de Idália e Mariana). No verso consta um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Instanta - Lisboa”.
Retrato de José Cunha (pai da Aurora e Conceição Cunha). No verso consta um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Fotografia Paris – Germano Alves do Nascimento”.
Documento impresso no qual encontramos actos legislativos promulgados por Manuel da Silva Passos, visconde Sá da Bandeira, António Manuel Lopes Vieira de Castro, José da Silva Passos, conde de Lumiares e Manuel António Vellez Caldeira Castelo Branco. Está paginado no topo superior, ao centro, iniciando no número 492 e terminando no 552 (dá continuidade ao anterior - A-A-002-0018 - e tem continuidade em A-A-002-21 e A-A-002-0022). Há referência à “Rainha” que, neste período, se tratava de D. Maria II.
Documento impresso na Imprensa Nacional. Contém a divisão do território e organização dos districtos administrativos (assinado por Manuel da Silva Passos) e o relatório da Comissão encarregue por Sua Majestade a Rainha D. Maria II para a redacção de um Projecto de Divisão Administrativa do território do reino de Portugal, de 3 de Novembro de 1836, assinado por Marino Miguel Franzini, José da Silva Passos e José Joaquim Leal. Total de 45 folhas, não paginadas. Encontramos números de ordem em cada uma das organizações administrativas, iniciando no número 1 em cada uma delas. São 17 os districtos administrativos do continente, encontrando-se ordenados da seguinte forma: Viana, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Coimbra, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Santarém, Portalegre, Évora, Beja e Faro.
Documento impresso na Imprensa Nacional. Aborda a divisão e organização administrativa provisória do reino e regulamentos para a sua execução, encontrando-se assinado por Rodrigo da Fonseca Magalhães. A moderna Administração do Concelho tem origem na reforma de Mouzinho da Silveira, em 1832, mas só verdadeiramente implementada pelo presente Decreto. Eram, então seus órgãos administrativos a Câmara Municipal, constituída por 5 vereadores, eleitos, e o administrador do Concelho, nomeado pelo Governo e posteriormente confirmado por Decreto de 31 de dezembro de 1836.
Documento impresso no qual encontramos actos legislativos promulgados por Manuel da Silva Passos (mais conhecido por Passos Manuel), António Manuel Lopes Vieira de Castro, visconde Sá da Bandeira e conde de Lumiares. Está paginado no topo superior, ao centro, iniciando no número 406 e terminando no 490. Há referência à “Rainha” que, neste período, se tratava de D. Maria II. Esta "colecção" tem continuidade em A-A-0019, A-A-002-21 e A-A-002-0022.
Contém o registo manuscrito de ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, os cordões ou atilhos em couro que permitem atar e fechar o livro. A capa apresenta inscrita a seguinte informação: “Registo das ordens vindas a este juízo de 1832”. Na frente da primeira folha, numerada com o número 1, está presente o termo de abertura, realizado em Vila de Frades em 20 de Janeiro de 1832, onde se lê que o livro haveria de servir para o registo das ordens vindas ao juízo de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido de “Calheiros”, usado pelo juiz de fora, Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Menezes, levando no fim encerramento. Apenas contém inscrições até à frente da folha número 38, encontrando-se as restantes, da folha número 39 à folha número 56, em branco. O mesmo sucede com o verso da folha número 1 e o verso da folha número 38. Não consta termo de encerramento, abrangendo 56 folhas numeradas e rubricadas.
A presente capilha reúne as portarias, manuscritas, expedidas do governo entre Junho e Novembro de 1834. Os vários meses encontram-se separados por uma folha onde se pode ler a indicação do mês subsequente. Não está numerado nem rubricado.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica de “F. P. Garcia” de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 14 de Abril de 1918, e dezoito. O Presidente da Comissão Administrativa do Município Francisco Pulido Garcia”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica de (espaçamento em branco) de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 15 de Dezembro de 1910, e dez. O Presidente da Câmara” (Manuel Xavier da Cruz Rosa - apesar de não ter assinado o termo de abertura). No final da acta de 22 de Fevereiro de 1911, consta a seguinte inscrição, escrita a vermelho: «Constatou a Comissão Administrativa da Câmara em nove de Abril que n`este livro não existiam mais actas além das que antecedem e porque o chefe da secretaria informou mais nenhumas actas ter escripturado resolvi considerar este livro de nenhum efeito e adquirir um outro em que inicia a sua vida administrativa n`esta data, Vidigueira 9 de Abril de 1918, o Presidente Francisco Pulido Garcia»
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica de (espaçamento em branco) de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 26 de Maio de 1908, e oito. Servindo de Presidente da Câmara, o vice-presidente” (António Vicente Barreto, apesar de não ter assinado o termo de abertura). Joaquim Freire de Carvalho era então presidente, cargo que não ocupava por estar a ocupar o lugar de Administrador do Concelho, ao qual se seguiu Manuel Xavier da Cruz Rosa.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado com a rubrica de (espaçamento em branco) de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 25 de Maio de 1906, e seis. O Presidente da Câmara, (Pedro de Sequeira e Sá, apesar de não ter assinado o termo de abertura)”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado com a rubrica de (em branco) de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 14 de Julho de 1904, e quatro. O Presidente da Câmara, Manuel Xavier da Cruz Rosa”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de- servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado com a rubrica de “Leitão Sobrinho” de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal em 12 de Junho de 1902, e dois. O Presidente da Câmara José Martins Leitão Sobrinho”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de- servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal d`este concelho. Vai numerado e rubricado com a rubrica de “Araujo” de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal em 05 de Janeiro de 1899, e nove. Servindo de presidente da câmara o vice-presidente Manuel Francisco Veiga Araujo”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. «Este livro ha de servir para nelle se lavrarem as Actas das Sessões d`esta Câmara Municipal. Vai numerado e rubricado com a rubrica de "Lampreia" a de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 20 de Abril de 1896, e seis. O Presidente da Câmara (José Joaquim Lamprea)»
Carolina Mariana Doutor Caetano posando para a fotografia no jardim Dr. Orlando Melo do Rego, junto à bica da Cascata em Vidigueira, onde se ergueu outrora a Igreja Matriz de S. Pedro.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira, de Setembro de 1892 a Abril de 1896, sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. «Este livro ha de servir para nelle se lavrarem as Actas das Sessões d`esta Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado com a rubrica de "Coelho" de que uso. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 02 de Setembro de 1890. O vice-Presidente da Câmara Domingos António Fazenda Coelho»
Homens junto a veículo automóvel no Largo 5 de Outubro em Vidigueira. Da esquerda para a direita pode ver-se desconhecido, Jorge Contente e João Domingos Carvalho Baião. À direita, ao fundo, avista-se um outro carro e a Bica da Cascata e o reservatório de água existente acima desta. Este registo foi captado próximo da Mercearia Barradas, onde João Baião trabalhava.
Retrato feminino de Maria Coxinho, tia materna de Gertrudes de Jesus Lopes Lança e de José Fernando Coxinho.
Retrato de Domingos Francisco Lança Coxinho, militar de cavalaria em Elvas. Possui carimbo no verso onde se pode ler: “FOTO ARTE - N.º 17265 - ELVAS”.
Retrato de António Francisco Rosa Mendes durante o cumprimento do serviço militar em Évora. No verso da fotografia, inscrita a caneta, podemos ler a seguinte informação: “Com muitos beijos ofereço à minha irmã a minha fotografia. António”. Observa-se ainda, a presença de um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: “Foto-Cinearte – Rua 5 de Outubro, 66 ÉVORA”.
Domingos Godinho, conhecido por "Bolinhas", na altura da tropa nos Açores. No verso, inscrita a caneta, pode ler-se a seguinte informação: “Ofereço a meu primo como prova de amizade e lembrança, este teu primo Domingos António Godinho. S. Vicente, 13 de Julho de 942”. Pode observar-se ainda, na parte inferior do verso da fotografia, a presença de carimbo, que apesar de incompleto, permite observar a indicação de “Melo Foto – Secção de amadores”.
Grupo de amigos vidigueirenses. Atrás, da esquerda para a direita, podemos observar Manuel Alferes, Emílio José Duarte Alho (pai de Justa Doutor) e António José Rocha (pai de Saudade Rocha, casada com Manuel Lança [“Lancinha”]). Em baixo, sentados, da esquerda para a direita, podemos ver Francisco António Pelúcia Cristo (“Pancadas”, pai de António Manuel Cristo) e Manuel Pedro Batalha (marido de Emília Cangarato).
Fotografia da família Lança (“Grade”), de Vidigueira. O casal Luís António Lança e Mariana Rosa Magalhães (avós maternos de Conceição Lança), encontram-se sentados, estando atrás deles, em pé, as suas filhas (da esquerda para a direita) Natércia da Natividade Magalhães Lança e Maria Rosa Magalhães Lança (tia e mãe da doadora).
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal do ano de 2012, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra, no seu segundo mandato.
Da esquerda para a direita podemos observar Manuel Lino (radiotelegrafista, conhecido por "Baúl") e Godinho (camarada de Campinho, concelho de Reguengos de Monsaraz; era o clarinete e fotógrafo da companhia), em Angola, no campo fazendo-se acompanhar das respectivas armas.
Documento impresso na Imprensa Nacional. O Código Administrativo foi um instrumento ou diploma legal que reunia as normas referentes à organização administrativa do território, às competências, funcionamento e orgânica dos órgãos distritais e autárquicos. O presente código, aprovado a 31 de Dezembro de 1836 e referendado por Manuel da Silva Passos (mais conhecido por Passos Manuel), foi o primeiro código administrativo português, introduzindo o conceito na tradição administrativa do país.
Manuel Francisco Coxinho Rocha (Manuel "Topa") junto a um avião de combate Fiat, em Luanda, Angola, no ano de 1961.
Documento impresso. Encontramos actos legislativos promulgados por Manuel da Silva Passos, António Manuel Lopes Vieira de Castro, António Fernandes Coelho, José da Silva Passos e visconde Sá da Bandeira. Está paginado no topo superior, ao centro, iniciando no número 690 e terminando no 803. Há referência à “Rainha” que, neste período, se tratava de D. Maria II. Pode consultar-se desta "Colecção" a unidade de instalação A-A-002-0018, A-A-002-0019 e A-A-002-0021.
António Joaquim Doutor (tio da doadora; marido de Georgina; pai de Armando Doutor e Fernando Doutor) surge montando um cavalo de cor clara durante o cumprimento do serviço militar nos Açores. Atrás pode ver-se uma parede e uma porta.
Documento impresso na Imprensa Nacional. Encontramos actos legislativos promulgados por Manuel da Silva Passos, visconde Sá da Bandeira, António Manuel Lopes Vieira de Castro, José da Silva Passos e conde de Lumiares. Está paginado no topo superior, ao centro, iniciando no número 554 e terminando no 668. Há referência à “Rainha” que, neste período, se tratava de D. Maria II. Pode consultar-se desta "Colecção" a unidade de instalação A-A-002-0018, A-A-002-0019 e A-A-002-0022.
Fotografia captada no jardim Dr. Orlando Mello do Rego, jardim onde se ergueu outrora a Igreja Matriz de S. Pedro (vide VMPB/F-0003 e VMPB/F-0006), junto à bica da Cascata. Podemos ver Fernando Palma com as meninas (da esquerda para a direita) Antonieta, Francisca Palma e Judite. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Vidigueira, 10-8-1955”.
Lurdes Rosa Mendes Dias segurando um pequeno carrinho de mão de brincadeira que feirou na feira de Santa Maria em Beja. No canto superior esquerdo podemos ver, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Agosto de 1960. 4 anos”. Também no verso, no canto superior esquerdo, encontramos a mesma inscrição, à qual acresce “Beja”. Encontramos, ainda no verso, um carimbo onde se lê: “Fotocolor”.
Fotografia da família Rosa Mendes, na qual podemos ver o casal Maria das Dores e José Joaquim Rosa Mendes com as filhas Maria das Dores, Justina e Armanda. No canto inferior esquerdo do cartão onde se encontra a fotografia, encontramos impressa a seguinte informação: “Fotografia Albuquerque – R. da Cadeia Velha, 33 – Beja”.
Ampliação de fotografia de Manuel Francisco Coxinho Rocha, inicialmente tirada em 1946, numa barraca da feira em Vidigueira quando esta se realizava por cima do mercado municipal, onde existe actualmente o jardim Frei António das Chagas. No canto inferior direito consta marca do fotógrafo ou casa de fotografia onde foi efectuada a referida ampliação e reprodução podendo ler-se “F Mourato 1955 Moura”.
Crisma de Maria Feliciana Fortunato Trole. A jovem rapariga surge em frente ao bispo, estando a seu lado a madrinha de crisma, Mónica Júlia Carapinha (“Mónica da Chata”). À esquerda pode ver-se Graciete Baixinho. À direita está uma irmã de Maltêz cujo nome se desconhece. De óculos de sol consta Mariana Ameixa.
Retrato de Pedro José Tasquinha, pai de Idalete e Magno Tasquinha. Foi proprietário da taberna em frente ao cinema Cine-Lusitano, na rua de Santa Clara.
Fotografia de casamento de José António Palma Caetano e Maria Teresa Borrego Linhã de Oliveira Leite realizado em Almada no ano de 1955, podendo ver-se o casal recém casado à saída da igreja. No verso, no canto inferior direito, consta impressão com referência ao fotógrafo ou casa de fotografia: “Fotex – Rua Olivença 7 Almada, Cliché n.º 5504-16”.
Maria Manuela Alvorado Doutor e Maria Fernanda da Silva Ramalho. Ambas se apresentam usando vestido, de mão dada, segurando cada uma delas um brinquedo na outra mão, nomeadamente, um boneco e um patinho.
Mário José Romaneiro do Monte vestido de Santo António durante uma procissão em honra de Nossa Senhora das Relíquias em Vidigueira. Surge em destaque ostentando um crucifixo. Atrás, do lado esquerdo, pode ver-se José Carlos Mota e Maria Joaquina Romaneiro do Monte. À direita pode ver-se Custódia Mota.
Livro de leis e ordens impressas, emanadas do poder central e editadas na impressão régia. Possui capa em cartão, com papel em tons de bege e branco com motivos florais em tons de verde e cor-de-rosa. A lombada e os cantos são revestidos a pele. Ao centro da capa foi colado um papel ou etiqueta onde se encontra inscrita a seguinte informação: “Livro de Leis dos anos de 1824 até 1825; Vila de Frades”. Verifica-se que no final de cada ordem ou lei surge, inscrita a caneta, a seguinte informação, alterando apenas a data: “Cumpra-se e registe-se, Vila de Frades, (data) Zarco (assinatura)”.
Jovem menina vestida de Santa Teresinha, ostentando um crucifixo envolto em rosas. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Com muitos beijinhos da amiguinha ofereço a fotografia vestida de Santa Terezinha no dia 10 de Setembro de 1967. A amiga que nunca as esquece, Maria Manuel Farinha Silva”.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Vidigueira, descendo a Rua Longa, junto à antiga chapelaria Moderna (de António Jacinto Caetano), em frente ao actual Centro Social, por volta de 1970. O primeiro a segurar no pálio, de óculos, ao centro, trata-se de Marciano Ferreira Quaresma. O segundo, atrás, à direita, é Francisco António Ramalho e o último, de óculos escuros, parece tratar-se de Manuel Baião seguindo a par dele o seu irmão João Carvalho Baião. Atrás deste último, de óculos, vemos Caetano António Goes. Do outro lado do pálio, à frente, vemos José Mendes Guerreiro Alhinha (Sorumenho). Do lado direito deste vemos Mónica Fidalgo e do lado esquerdo, a irmã desta, Maria dos Santos Fidalgo. Ao lado destas caminham dois homens, ambos usando óculos, tratando-se, da esquerda para a direita, de Manuel Palma Efigénio e de Salvador Calhau. Ao centro da fotografia, logo atrás do pálio, usando óculos, podemos ver o Eng.º Dionísio, seguido por um homem fardado, tratando-se do Cabo Rita. Ao fundo, sobressaindo dos demais podemos ver Victor Fernando Carvalho Pio, avistando-se atrás de si vários chapéus dos elementos da banda. Relacionada com a A-000038.
Manuel Lino ("Baúl"), durante a guerra do ultramar em Angola, sentado no chão a escrever uma carta para enviar para Portugal. O suporte que serve de apoio à escrita era uma caixa de munições onde constava inscrito o número da companhia (“1679”). À sua volta pode ver-se armamento e as inúmeras caixas de munições.
Casamento de Mariana Rosa Carrujo e João Caramba. Podemos ver os noivos à porta da Igreja de S. Francisco, em Vidigueira, após a cerimónia.
Maria das Relíquias Rocha e Francisco António Morais na Horta do Chabouco aquando de um baile da pinha no qual foram reis. A “rainha” ostenta um vestido comprido e coroa enquanto que o “rei” veste fato, atravessado por uma faixa, e exibe uma espada.
Fotografia de grupo do casamento de Catarina Augusta Boga Pires e José Francisco Tasquinhas Mata na escadaria junto à igreja de S. Francisco em Vidigueira no ano de 1966. Ao lado da noiva podemos ver os respectivos padrinhos, nomeadamente, António José Boga Junça e Maria Vitória Junça, seguindo-se António José Ramalho (“Vieira”). Ao lado deste último encontramos os jovens Paulo Boga e António José Simão e, ainda à sua frente, o jovem José Francisco Tasquinhas, seguido de Manuel Maria Junça, Carlos Alberto Pires Ramalho, João José Pires Bacalhau, Maria do Carmo Doutor, José Manuel “Periquito” e Maria Fernanda “Passinhas”. Ao lado do noivo vemos a madrinha Maria do Rosário Quaresma e o padrinho Arménio Quaresma, seguindo-se Antónia Doutor e Mariana Boga Pires. Na fila atrás dos noivos, da esquerda para a direita, pode ver-se “Machadinho” (de bigode), Francisco José Faísco Monte, José Boga, Joaquim Manuel Boga Pires, José Francisco Doutor, Jerónimo Palhete, Maria Joana Boga (usando chapéu, atrás da noiva), Conceição Ramalho (“Papa-toucinho”), Francisca “da Roca”, Luísa Franganito, Maria Francisca “da Borlinhas”, Leonor “Borlinhas”, Damiana Doutor com Manuela Doutor ao colo e Maria Helena Doutor. Mais atrás, também da esquerda para a direita, encontramos Manuel Tasquinhas, António Sabina (Boga), Jorge Daniel, Joaquim Assunção (Cabo Assunção), António Luís Pelúcia Cangarato, Júlio Tanganho, José Ramalhinho, José Doutor, Manuel Franganito com Manuel Domingos ao colo, José Domingos Garrido, José Baião Carapeto (“Patomudo”) e José Manuel Velhote. No verso encontramos um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: “Foto Évora – Tudo para fotografia e cinema – Rua Nova, 15 – Tel. 22998 Évora”.
Fotografia tirada a caminho da ermida de S. Pedro em Vidigueira. Atrás, da esquerda para a direita, podemos ver Liliete da Conceição Bacalhau Alho e Carlos Damas (de Vila de Frades). Em baixo, da esquerda para a direita, constam António Vicente Bacalhau Alho, Maria José Bacalhau Alho, Patrocínio Bacalhau, Gertrudes de Jesus Lopes Lança e José Fernando Coxinho, podendo ver-se ainda a mãe de Liliete, António Vicente e Maria José, de nome Vicência Alho.
Não possui capa, iniciando na folha número 1, onde consta o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para se lançar os nomes dos lavradores socorridos pela Comissão de Distribuição dos Socorros aos Lavradores, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Lobo”, usada por Joaquim de Melo Lobo que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 5 de Dezembro de 1834, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já referida no termo de abertura, acrescenta que o livro tem um total de 32 folhas. Após o termo de encerramento, contudo, estão presentes 12 folhas não numeradas e sem rúbrica, onde constam mais registos de apoio cedidos aos lavradores. Apenas a primeira e última dessas folhas se encontram em branco. Verificam-se também em branco o verso da folha número 1 e a frente da folha número 32.
Embora esteja na sua quase totalidade em branco, contém a descrição geral dos bens próprios do município, nomeadamente, entre outros, dos bens móveis ou dos bens de raiz (prédios urbanos, prédios rústicos). Apresenta capa forrada com tecido verde, estando a lombada revestida com pele. Na lombada está colada uma velha etiqueta onde consta inscrito “1851”. Possui guarda, onde também está colada uma etiqueta onde se pode ler “Feitio - 360” e “N.º 37”. A frente da primeira folha tem, inscrita a lápis, a seguinte informação: “N.º 4, V. de Frades”. O verso desta, as seguintes 3 folhas e a frente da quarta folha encontram-se em branco, seguindo-se no verso desta última folha na seguinte indicação: “Livro C, no qual devem ser descritos todos os móveis, semoventes, prédios rústicos e urbanos, titular de dívida pública fundada, e todos os demais bens pertencentes ao município de qualquer natureza que sejam, compreendendo os baldios, marinhas. Este livro está escriturado conforme o modelo n.º 4”. Seguem-se duas folhas descritivas e exemplificativas da funcionalidade do livro e só a partir destas é que encontramos numeração e inscrições referentes especificamente a Vila de Frades, no que se refere à descrição de bens. Do verso da folha número 5 até ao final (folha número 100), o livro encontra-se em branco
Casamento de Catarina Augusta Boga Pires e José Francisco Tasquinhas Mata na igreja de S. Francisco, em Vidigueira, assinando o livro de registo do matrimónio. Os noivos surgem em destaque, estando a noiva efectuando a sua assinatura. Da esquerda para a direita podemos ver, ainda, Feliciana Garrido, Conceição Ramalho (“Papa-toucinho”) e Maria Joana Boga. No verso encontramos um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: “Foto Évora – Tudo para fotografia e cinema – Rua Nova, 15 – Tel. 22998 Évora”.
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, os cordões ou atilhos em couro que permitem atar e fechar o livro. Tanto a capa como a contracapa, contrariamente ao que é habitual, não contêm qualquer inscrição. Contudo, devido à transparência que apresentam, permitem ver ou ler a informação subsequente, passando a ideia errónea que detêm inscrição. Na frente da primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura, realizado em Vila de Frades, em 5 de Maio de 1828, onde se pode ler que o livro haveria de servir para o registo das leis e ordens do concelho de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido “Calheiros”, usado pelo juiz de fora Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Menezes, que o redigiu e assinou, acrescentando que levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além de alguma informação já descrita no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 149 folhas. A folha número 148 apresenta-se em branco, facto que também verificamos no verso da folha número 1 na frente da folha 149.
O presente livro contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Possui capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visível, apenas na capa, o cordão ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro, ao cordão similar que existiria na segunda orelha pois esta apresenta-se rasgada. Na contracapa podemos observar uma inscrição onde se lê “Livro dos registos deste concelho de Vila de Frades (…) V. de Frades, n.º 8”. Na primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 13 de Agosto de 1824, onde se pode ler que o livro haveria de servir para o registo das leis e ordens do concelho de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido “Zarco”, usado pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco, levando no fim encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 166, acrescenta que o livro contém, precisamente, 166 folhas. A frente das folhas número 130, 132, 151 e 166 encontra-se em branco, facto que também verificamos com o verso das folhas número 1, 80, 129, 131, 150 e 165. Há algumas falhas na numeração, nomeadamente, da folha número 109 passa para a folha 111 e da folha número 122 passa para a folha 125.
Na capa, em pergaminho consta inscrita a palavra “Rezistos”, referente a registos. Apresenta cordão ou atilho em couro que permite atar e fechar o livro ao cordão similar que se encontra apenso na segunda orelha. Na primeira folha encontramos o título “Colecção de decretos e regulamentos publicados durante o governo da regência do reino estabelecida na Ilha Terceira. Primeira série, de 02 de Junho de 1830 a 27 de Fevereiro de 1832, Lisboa, na Imprensa Nacional, 1834”. Promulgados pelo Marquês de Palmela, conde de Vila Flor, José António Guerreiro, Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, António César de Vasconcelos Correia, José António Ferreira Braklamy, Joaquim de Sousa de Quevedo Pizarro, José Dionísio da Serra. Da página 110 à página 112 encontramos um índice. Segue-se a “Colecção de decretos e regulamentos mandados publicar por Sua Majestade Imperial o regente do reino desde que assumiu a regência até à sua entrada em Lisboa. 2ª série, Lisboa, na Imprensa Nacional, 1834” que contém 3 folhas de índice. Inicia-se, a partir daqui nova paginação com início no número 1 e término na página 304, verificando-se que haveria continuidade pois o texto e a pontuação assim o indicam. A data extrema final presente remonta a 01 de Julho de 1834. Constam decretos, portarias e relatórios promulgados pelo Marquês de Palmela, conde de Vila Flor, José António Guerreiro, José Xavier Mouzinho da Silveira, José da Silva Carvalho, Agostinho José Freire, João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garret, Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, Cândido José Xavier, Marquês de Loulé, Joaquim António de Magalhães, Bernardo de Sá Nogueira. Após a página 276 desta 2ª série, inicia o ano de 1833, iniciando a numeração no número 1. Encontramos actos legislativos, tais como, decretos, portarias, circulares e relatórios promulgados por José da Silva Carvalho, Agostinho José Freire, Casimiro Maria Parrela, Rodrigo da Fonseca Magalhães, Cândido José Xavier, António José Maria Campelo, Joaquim António de Aguiar, Francisco Simões Margiochi, Bento Pereira do Carmo, Abel Maria Jordão Paiva Manso, Manuel Maria da Costa Posser, Gonçalo José de Sousa Lobo, Francisco de Lemos Bettencourt, José Pereira de Menezes, D. Filipe de Sousa e Holstein, João Ferreira da Costa e Sampaio.
Livro de leis e ordens impressas, emanadas do poder central e editadas na impressão régia. Possui capa em cartão, com papel onde predominam os tons de branco, azul, amarelo e vermelho, constituindo motivos florais. A lombada e os cantos são revestidos a pele. Ao centro da capa foi colado um papel ou etiqueta onde se encontra inscrita a seguinte informação: “Livro de leis que principia em 11 de Agosto de 1829 e finda em 30 de Maio de 1831” e “Vila de Frades”. Possui guarda e folha de guarda.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal entre Novembro de 2009 e Dezembro de 2010, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra, no seu segundo mandato.
Fotografia de casamento onde podemos ver, da esquerda para a direita, Emídio Joaquim Morais Gil, Idalina Maria Morais Gil, os noivos Maria das Dores Morais Gil Palhete e Manuel António Carvalho Palhete, Maria das Relíquias Palhete Batuca e António Domingos Carvalho Palhete. A cerimónia teve lugar na Igreja de São Francisco em Vidigueira em 4 de Março de 1972. No verso da fotografia encontramos um carimbo referente à casa de fotografia ou fotógrafo onde se pode ler: “Polifoto Vidigueira”.
Fotografia de turma masculina da Escola Primária Vasco da Gama, em Vidigueira, captada em 12 de Junho de 1951. Atrás, da esquerda para a direita, podemos ver Francisco Maria Faro, João Cabrinha, António Manuel David, a professora Maria Antónia Lima, estando à sua frente a pequena menina Ana Maria Marreiros, Joaquim Manuel Félix, António Luís Cangarato e António João Trole. Nas outras filas, da esquerda para a direita, encontramos, Domingos Jorge Prego, Francisco Oliveira, António Estrela, Emídio Gil, Manuel Alonso Janeiro, Ernesto Pinto Goes, António Caeiro Silva (“Caçanito”), João Coxinho, Domingos Carvalho e José Manuel Tasquinhas Antunes. Sentado no chão, mais à frente, está João Domingos Pelúcia.
Fotografia na praia em Sines. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Recordação do passeio a Sines em 21 de Agosto de 1960”. Podemos ver, da esquerda para a direita, José Augusto Barradas, Idalina Rosa Soares, Caetano Barradas, Odete Soares, Fernanda Revés, Francisco Pedro Lopes Fialho (professor Fialho) e Ana Maria Fialho.
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Possui capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, os cordões ou atilhos em couro que permitem atar e fechar o livro. A capa apresenta inscrita a seguinte informação: “N.º 7, Vila de Frades, n.º 7”. Na primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 04 de Janeiro de 1815, onde se lê que o livro haveria de servir para o registo das leis e ordens expedidas ao Juízo do Geral e Câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matosso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, levando no fim termo de encerramento. No verso da folha número 174, está presente o termo de encerramento onde, além da informação já indicada no termo de abertura, sobressai que o livro possui 174 folhas. O verso das folhas números 1, 10, 53, 59, 83, 85, 146, 156 e 168 está em branco, tal como sucede, com a frente das folhas números 54, 84, 86, 147 e 169.
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, os cordões ou atilhos em couro que permitem atar e fechar o livro. A capa apresenta inscrita a seguinte informação: “Para registos de Vila de Frades”; “N.º 4”; “Vila de Frades”; “N.º 5” e “Livro de registo de 1819”. Na primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 19 de Fevereiro de 1819, onde se lê que o livro haveria de servir para o registo da Câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Mattoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, levando no fim encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha 100 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 100 folhas. O verso das folhas números 1 e 99 encontra-se em branco, facto que também verificamos na frente da folha número 100.
Casamento de Carolina Mariana Doutor Caetano e Emílio José Alho Duarte em Vidigueira. Podemos ver o casal de noivos, estando à frente destes duas meninas e um menino. Da esquerda para a direita essas crianças são Maria Carolina Doutor Alhinha, um convidado de Alhandra (cujo nome se desconhece) e Maria Luísa Duarte Cunha Palhaço.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal do ano de 2011, sendo então presidente Manuel Luís da Rosa Narra, no seu segundo mandato.
Contém termos de arrematação, termo de fiança e termo de nomeação. Livro com capa em tecido de cor verde, apresentando a lombada e os cantos revestidos a pele e contendo folha de guarda. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se pode ler que o livro haveria de servir para o registo dos termos de arrematações e mais contractos da Câmara Municipal de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Ferr.ª Godinho”, usada pelo presidente da câmara Joaquim Ferreira Godinho que o elaborou e assinou em Vila de Frades em 15 de Janeiro de 1850. O termo de encerramento está presente no verso da folha número 98 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta apenas que o livro contém um total de 98 folhas. Da folha número 23 à folha número 97 o livro encontra-se em branco o que também verificamos com o verso da folha 1 e a frente da folha 98.
É composto na sua quase totalidade por autos de arrematação, contendo ainda um termo de fianças e sisas e dois termos de vereação. Apresenta capa em pergaminho, com primeira orelha, sendo visíveis várias inscrições onde se pode ler: “Arrematações”, “Livro das rendas”, “N.º 11”, “Da Câmara”, contendo ainda um cálculo aqui efectuado. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para as escrituras e assentos do concelho de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Gallego”, usada pelo juiz António Baião Galego, que o elaborou e assinou em Vila de Frades em 13 de Março de 1765. Na frente da folha 142 está presente o termo de encerramento que apenas vem acrescentar que o livro tem um total de 142 folhas. A contracapa, embora timidamente, ostenta algumas inscrições.
Possui capa em pergaminho onde consta inscrito um nome. Apresenta primeira orelha, onde terá existido um atilho em couro que ataria ao resto do atilho similar ainda existente apenso à contracapa. No verso da capa foram inscritos vários cálculos. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, feito em Vila de Frades em 9 de Novembro de 1746 pelo juiz José Miz Zarco, que indica que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas da câmara de Vila de Frades (principiando em 1746) e indo numerado e rubricado. Contém autos de arrematação. No verso da folha número 96 encontramos o termo de encerramento que, além daquilo que já foi mencionado no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. Após o termo, porém, estão presentes mais 16 folhas com autos de arrematação, correspondendo o último deles à data de 1 de Janeiro de 1774 que, certamente por lapso, ficou indicado como 1 de Janeiro de 1773. Na contracapa, inscrito ao contrário pode ler-se: “Este livro serve das arrematações das rendas e principia no ano de 1746”.
Contém autos de arrematação e um termo de fiança. Apresenta capa em couro, com primeira orelha, onde estaria apenso um cordão ou atilho que permitiria fechar e atar o livro ao atilho que ainda está presente na contracapa. Na capa vemos inscrita a seguinte informação: “Este livro serve das arrematações das rendas (…) 1727”. Na primeira folha, número um, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas do concelho de Vila de Frades, indo rubricado pelo juiz Capitão João Fialho Ferro, que o elaborou e assinou em Vila de Frades em 22 de Dezembro de 1727. Possui 97 folhas, encontrando-se a folha número 39 em branco, facto que também verificamos na frente das folhas 40 e 97 e no verso das folhas 38 e 96.
Conjunto de fotografias e outros elementos referentes à homenagem feita a Domingos da Silva Guerreiro, na casa de habitação deste, sita na rua Dr. António Carlos Costa em Vidigueira, no ano de 1959, promovida por um grupo de sócios da sociedade recreativa “Círculo Operário” de Vidigueira, destacando este associado pelo empenho, esforço e dedicação à música e à Banda Filarmónica desta colectividade. A-000068.00 - Armando Gomes de Figueiredo (à direita) abraçando Domingos da Silva Guerreiro, podendo ver-se, ainda, Marciano Quaresma. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 1”. Dimensão: 8,6x13,6cm. A-000068.01 - Recorte de imprensa “Uma homenagem”. Documento que descreve de forma elucidativa e sintetizada a homenagem ao sócio Domingos da Silva Guerreiro. A-000068.02 - António Rosa Bastos, Armando Gomes de Figueiredo, José Francisco da Rosa Pires (“Zé Coelhinho”) e António Pinto Esteves. Neste registo José Francisco da Rosa Pires ostenta a pasta com os documentos que originaram a homenagem, bem como, o registo das várias assinaturas dos sócios da agremiação, favoráveis e em consonância com o tributo a prestar. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 2”. Dimensão: 13,6x8,6cm. A-000068.03 - Em cima, à esquerda, podemos ver Carlos Pinto Goes, seguido de César Contente. No meio, à esquerda, vê-se José Mendes Pereira, encoberto parcialmente por António Guerreiro (de perfil). Atrás deste último está António Ramalho (também de perfil) e, à direita, consta Sebastião Goes e António João Contente. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 4”. Dimensão: 13,6x8,6cm. A-000068.04 - Da esquerda para a direita, atrás (de perfil), está desconhecido, António José da Rosa Bastos, Domingos da Silva Guerreiro (ao centro, o homenageado) e António Ramalho (à direita, junto à porta). Mais próximo, da esquerda para a direita, está António Rosa Bastos, desconhecido (de perfil), Marciano Quaresma (de costas) e Isabel Goes Guerreiro (esposa do homenageado). Ao fundo, segurando a bandeira, junto da banda, vemos António Pinto Esteves. Possui um carimbo no verso onde se pode ler “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 5”. Dimensão: 23x17,2cm. A-000068.05 - Isabel Goes Guerreiro e Domingos da Silva Guerreiro, desconhecendo-se a identidade das crianças presentes atrás destes. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 6”. Dimensão: 13,6x8,6cm. A-000068.06 à A-000068.13 - Documentação da homenagem (correspondência e assinaturas)
Fotografia da família Prego de Vidigueira. Atrás, da esquerda para a direita, vemos Joaquim José Prego (tio da doadora), Feliciana Rosa Marruz (avó) e Francisco José Prego (pai). À frente está presente Francisco Maria Prego (avô) e Maria Vicência Prego (tia).
Casamento de Joaquim Pedro Prego e Amélia Rosa Tojo na Igreja da Cova da Piedade, Almada, em 27 de Fevereiro de 1972. Na fila da frente, da esquerda para a direita, podemos ver Pedro Tojo, Margarida Neves Fialho, desconhecido, Joaquim Tojo, desconhecida, os noivos (Amélia e Joaquim), Jorge Rosa, Lígia Maria Faro Oliveira, José Guerreiro, Gertrudes Maria Raminhos, Francisco Maria Prego e Joaquim José Prego. Na fila do meio, da esquerda para a direita, encontramos Albino Fialho, António Pedro Tojo, Jesus Tojo, Francisca Prego (Faísco), Albino Faísco, Fernando da Silva, Maria Fernanda Faísco, desconhecido, Fernando António Faísco, Maria Vicência Prego e José Mendes da Rosa. Na fila de trás, da esquerda para a direita vemos Francisco Oliveira, Maria Guilhermina Faro Oliveira com a filha Cristina ao colo, António Pedro Tojo, desconhecida, desconhecido, Maria José Rosa Guerreiro, Aires Guerreiro, Fátima Ramalho, José Costa Elias, Mariana Rosa Guerreiro, Cremilde Maria Raminhos Bastos e desconhecida. No verso consta um carimbo onde se pode ler a seguinte informação: “Estúdios Belarte – Estrada Nacional 10, n.º 403-A Laranjeiro”.
Grupo de jovens raparigas mascaradas durante um Carnaval na Vidigueira na década de 1940. Da esquerda para a direita podemos ver: Madalena Gertrudes Bordalo Lopes ("Rato"), Gertrudes Maria Fonseca Galvão ("Faveira"), Gertrudes Parrança (“da Abinha”), Elísia Júlia Garrido Doutor, Filipa Fiúzas, Ana Rosa Morais (com a alcunha de “Anica do Felix”, esposa de Roberto Faísco Caetano; mãe de Idália e Mariana).
António Antunes Franco com os irmãos Barradas, podendo ver-se, da esquerda para a direita, José Augusto, Caetano e João.
O presente livro contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, os cordões ou atilhos em couro que permitem atar e fechar o livro. A capa, no canto superior esquerdo, apresenta inscrita a seguinte informação: “Para registos de Vila de Frades”. A contracapa também exibe inscrições onde se pode ler que o livro haveria de servir para registar as ordens e leis no ano de 1822. Na primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 28 de Janeiro de 1820, onde se lê que o livro haveria de servir para o registo das leis e ordens da Câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Mattoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, levando no fim encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha 200 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 200 folhas. Todo o livro apresenta manchas ou sinais de humidade, visíveis sensivelmente desde o centro da dobra ou lombada até ao canto direito do corte superior das folhas. A primeira e última folha exibem alguns orifícios causados pela humidade. A folha número 73 encontra-se em branco, facto que também verificamos no verso das folhas números 1 e 72 e na frente da folha número 74.
Composto maioritariamente por diversos termos de arrematação (renda do verde, das calçadas, das carnes, da sisa), autos de posse, autos de vereação, termos de juramento, termos de nomeação, termo de fiança, autos de eleição, termo de pregão e alvará senhorial. Apresenta capa em pergaminho, com segunda orelha, onde se encontra apenso um cordão ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ao atilho similar que existia na capa, podendo ver-se apenas uns vestígios do mesmo. Podemos ler inscrito na capa que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas de Vila de Frades, principiando em Janeiro de 1785. Possui ainda outras inscrições, pouco perceptíveis e/ou legíveis. Pode ver-se ainda inscrito “N.º 15”. No verso da capa consta inscrito “Magnus Dominus”. Na frente da primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para os termos de arrematação das rendas de Vila de Frades, principiando no ano de 1785 e indo numerado e rubricado com a rúbrica de Gomes, usada pelo juiz José António Gomes, que elaborou o presente termo em 12 de Janeiro do referido ano em Vila de Frades, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 240 e, além da informação já referida, apenas acrescenta que o livro possui 240 folhas. Na contracapa encontramos inscrita a seguinte informação: “Este livro é para servir para nele se fazerem os autos das arrematações das rendas: das sisas, verde, calçadas e marchantaria que tem princípio em 1785”. Pode observar-se uma outra inscrição, pouco perceptível ou legível e ainda um cálculo aqui efectuado. As folhas números 94, 95, 105 e 239 encontram-se em branco, facto que também verificamos na frente das folhas números 31, 47, 69, 96, 152, 167, 194, 223, 225 e 240 e no verso das folhas números 1, 18, 20, 26, 40, 45, 88, 93, 104, 111, 144, 170 e 238. Passa da 129 para a 131 e da 134 para a 136.
Contém assentos de coimas e condenações, resumo de coimas, autos de contas, autos de correição ou corrida e um auto de vistoria. Possui capa em pergaminho e segunda orelha. Na capa ainda podemos ver vestígios do atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que terá existido no rasgo visível na contracapa. Ainda na capa, podemos observar uma inscrição onde se lê “Coimas de Vila de Frades”. Abaixo desta informação surge desenhado aquilo que nos parece ser um vaso, decorado com motivos geométricos e florais. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 2 de Julho de 1807, onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, acrescenta que o livro contém um total de 160 folhas. Logo abaixo do termo de encerramento, consta um registo, elaborado em 15 de Julho de 1811 por José Maria Fragoso de Matos (que o assina) referente ao pagamento do imposto de selo deste livro, relativo a 102 folhas, desde a folha número 58 até à folha número 160, no valor de 2040 réis. As folhas número 119 e 120 encontram-se em branco, facto que também encontramos na frente das folhas número 28, 33, 40, 46, 47, 48, 49, 58 e 83, e no verso das folhas número 1, 8, 10, 12, 15, 17, 20, 27, 29, 30, 31, 43, 57, 63, 69, 71 a 73, 76, 81, 85 a 87, 89, 91, 99, 107, 111, 115, 124 e 125. Verificamos alguns lapsos na numeração, constatando-se que passa da folha número 58 para a 61 e da folha número 133 para a 144, ou seja, o livro contém 150 folhas e não 160 como referido no termo de encerramento.
Contém certidões, inquirição de testemunhas (depoimentos), conclusão das inquirições e um termo de audiência. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na contracapa. Na capa, junto ao corte superior, encontramos uma inscrição onde se lê “Livro dos inquéritos de Vila de Frades”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 6 de Agosto de 1822, pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco, onde se pode ler que o livro haveria de servir para as inquirições das coimas feitas pela câmara, indo numerado e rubricado com o apelido de “Zarco” e que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 50, por sua vez, além da informação presente no termo de abertura, acrescenta que o livro contém um total de 50 folhas.
Contém termos de correição (ou corrida, acórdão em vereação, termos de vereação, assento das coimas e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca). Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. São visíveis várias inscrições na capa, nomeadamente, “10860”, “Livro das coimas da câmara, ano de 1778, 1779, 1780, 1781, 1782, 1783” e um cálculo. Também encontramos um cálculo na contracapa. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo todo numerado e rubricado pelo provedor da comarca, André Ferreira de Almeida Guimarães (rúbrica com os apelidos “Almeida Guimarães” abreviados), que o redigiu e assinou em Vila de Frades, em 9 de Junho de 1777, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 96, além de parte da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. A folha número 60 encontra-se em branco, facto constatado também, com o verso das folhas 1, 52, 59, 72 e 78 e com a frente da folha 70.
Contém assentos de coimas, termos de correição ou termos de corrida, autos e termos de vereação, apelação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca e auto de eleição (de novas justiças). Possui capa em pergaminho, segunda orelha e guarda. Tanto na capa como na contracapa estão presentes inscrições cujo significado desconhecemos (pois estão pouco perceptíveis), embora permitam observar e ler “câmara de Vila de Frades” e “1783”. Estão presentes orifícios ou rasgos no local onde terão estado aplicados os atilhos em couro que permitiriam fechar e atar o livro. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Beja, em 25 de Junho de 1783, onde se lê que o livro haveria de servir para nele se assentarem as corridas e coimas que os oficiais da câmara de Vila de Frades viessem a fazer, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca Guilherme António Apolinário Anderson, com a rúbrica de “Anderson”, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já descrita no termo de abertura, acrescenta que o livro tem 200 folhas. As folhas número 2, 160 e da 188 à 199 encontram-se em branco, facto que também acontece com a frente das folhas número 179, 181, 185 e 200 e com o verso das folhas número 1, 8, 9, 14, 15, 24, 25, 26, 34, 36, 53, 86, 92, 94, 147, 156, 166, 171, 176, 178 e 187.
Contém assento de coimas e condenações, autos ou termo de correição ou corrida e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Coimas Vila de Frades”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vidigueira, em 22 de Maio de 1795, onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica do juiz de fora, José da Silva e Abreu, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. As folhas número 26, 56, 57, 94 e 96 encontram-se em branco, facto que também verificamos com a frente das folhas número 95, 135 e 150 e com o verso das folhas número 1 a 7, 11, 12, 15 a 20, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 37, 39 a 41, 45 a 50, 93, 103, 106, 108, 110, 119 a 125 e 149.
Contém assentos de coimas e condenações, autos de correição e contas das coimas tomadas pelo desembargador provedor da comarca. Possui capa em pergaminho com segunda orelha. A contracapa apresenta inscrita a palavra “Coimas”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 13 de Dezembro de 1802, onde se lê que o livro haveria de servir para os assentos das coimas da câmara de Vila de Frades indo numerado e rubricado pelo juiz pela ordenação, Manuel Miz Zarco, adiantando que no final levaria encerramento. Junto ao corte superior está carimbado com selo de “10 réis”, podendo ler-se ainda “Cauza Pública” em torno da coroa real. Logo abaixo do termo de abertura está presente uma informação redigida e assinada pelo provedor da comarca, Joaquim José Marques Torres Salgueiro, em 12 de Julho de 1803, onde esclarece que os livros em que tomam contas os provedores não são da competência dos juízes quanto à rúbrica, pelo que, ele próprio indica que o numerou e rubricou e que no fim levará encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 150 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas numeradas e rubricadas com a rúbrica de “Zarco” usada pelo juiz pela ordenação. Mais uma vez, a exemplo do termo de abertura, também o provedor da comarca acima citado, elaborou termo de encerramento indicando que o livro compreende 150 folhas por ele rubricadas, assinando com a rúbrica de “Salgueiro”. As folhas número 9, 10, 14 e 66 encontram-se em branco, facto que também verificamos na frente das folhas número 90, 134 e 137 e no verso das folhas número 1, 8, 13, 28 a 32, 34, 36 a 51, 65, 84, 87, 89, 93, 106, 133 e 136.
Contém assentos das coimas, termos de condenação, contas tomadas pelo provedor da comarca relativamente à receita das coimas e autos de correição ou de corrida. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na contracapa. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Coimas do ano de 1742 para diante de Vila de Frades”. Mensalmente, os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas do senado da câmara de Vila de Frades este ano de 741, indo numerado e rubricado por Manuel Martins Bravo (?), que o redigiu e assinou em Vidigueira, em 16 de Junho de 742. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 100, refere que o livro possui um total de 100 folhas. A frente da folha número 75 e 100 encontra-se em branco, facto que também constatamos com o verso das folhas número 5, 74 e 99.
04-03-1755 a 01-02-1762 – Contém assentos de coimas, autos e termos de correição, termos de condenação e contas tomadas pelo provedor da comarca. Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que existia também na segunda orelha da contracapa, conforme constatamos pelo pequeno vestígio do mesmo. Está presente uma inscrição no topo da capa onde se lê que “Este é o livro das coimas deste ano de 1755 de Vila de Frades”. Tanto na capa como na contracapa, são visíveis vários borrões ou riscos de tinta. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas que fizer o senado da câmara desta Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca com a rúbrica de “Carrilho”, usada por Inácio Caetano Carrilho, que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 4 de Março de 1755, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, apenas adita que o livro possui um total de 96 folhas. A folha número 95 está em branco, facto que também verificamos com o verso da folha 94 e com a frente da folha 96.
Contém assentos de coimas, termos de correição (ou corrida) e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca. Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, guarda e segunda orelha. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para as coimas da câmara de Vila de Frades, principiando ao primeiro dia de Janeiro de 1762. Está assinado com a rúbrica “Penedo”, usada pelo provedor da comarca Manuel Penedo Lobo. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 166, adita que o livro possui um total de 166 folhas. A frente das folhas número 85, 124, 153 e 166 encontra-se em branco, facto que também verificamos com o verso das folhas número 1, 12, 45, 84, 123 e 152.
Contém autos e termos de correição (ou termos de corrida), assento de coimas, apelações e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca (receita, terça real, acoimadores, concelho). Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que existia também na segunda orelha da contracapa, conforme constatamos pelos vestígios do mesmo. A capa apresenta inscrições, designadamente, “Este livro há-de servir dos assentos das coimas da câmara este ano de 1772 de Vila de Frades” e ainda vários números cujo sentido desconhecemos. Também na contracapa encontramos inscrições, nomeadamente, “Coimas do ano de 1772 de Vila de Frades”, vários números e uma rúbrica cujo significado se ignora. Tanto na capa como na contracapa, são visíveis vários borrões ou riscos de tinta. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vidigueira, em 6 de Junho de 1772, que nos indica, que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca com a rúbrica de Carvalho, usada por José da Silva Pinto de Carvalho que o redigiu e assinou antevendo que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já mencionada no termo de abertura, foi redigido em 7 de Junho de 1773 e acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas.