Search results

2,290 records were found.

No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Grupo de alunos do Sr. Eng. Martins Galvão. Da esquerda para a direita e de cima para baixo, José Rodrigues Sotta, Mário Grizzi, António Severino Marques, Henrique da Silva Pinto, Braz, Rainha, eu (Carlos Pulido), José António Simões Martins, Pedro Teixeira, Arlindo Barradas, Irene, Ana Gomes, Brumilde, Edmound Santos, Maria José Braz, Serrano, Wagner, Carlos Mendonça, Alberto Barradas. Fotografia tirada por Artur Correia Gomes no jardim do Instituto Industrial de Lisboa”.
No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940 – Pavilhões da Vida Popular. Ao fundo, à esquerda, Padrão dos Descobrimentos”. «A Exposição do Mundo Português merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. Decorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. (…). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos Descobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". Do conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos Descobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo (1897-1948), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade». in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-06-08 09:48:42]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$exposicao-do-mundo-portugues
Destaca-se uma parelha de animais muares puxando uma grade com um tronco em cima (para fazer peso), dirigida pelo homem que segue atrás controlando o trabalho. São visíveis inúmeras oliveiras, tendo como pano de fundo a Serra do Mendro. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Olival da Tapada - 6-11-940 - Gradando a terra, o António José Cristo”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Fotografia captada a uma cria de vaca, presa a uma oliveira, na Quinta de Santa Clara em Vidigueira. À esquerda são visíveis os eucaliptos que ladeiam a estrada de acesso à quinta. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Quinta de Santa Clara / 5-11-1940 / Uma bezerra”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940. Pavilhão dos Portugueses no Mundo. À direita está a Sala do Brasil – Colónia; à esquerda a Sala Portugal – 1940. Ao fundo, à esquerda vê-se o espelho de água e o Pavilhão da Vida Popular que está quási encoberto pela Sala Portugal – 1940”. «A Exposição do Mundo Português merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. Decorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. (…). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos Descobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". Do conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos Descobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo (1897-1948), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade». in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-06-08 09:48:42]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$exposicao-do-mundo-portugues
Registo fotográfico onde sobressai uma oliveira, na qual se encontram encostadas cinco escadas de madeira onde estão várias pessoas a ripar a azeitona para o pano que era colocado em redor da árvore permitindo reunir e juntar os frutos pretos e verdes que caíam e eram deitados para o chão com alguma folhagem que depois era retirada. Desde as partes mais acessíveis até à copa das oliveiras, as mãos iam percorrendo os ramos da oliveira retirando as respectivas azeitonas. A apanha da azeitona por ripagem era realizada, sobretudo, na azeitona para conserva (dado tratar-se de um método lento e caro, pouco viável na apanha de azeitona para produção de azeite). Por sua vez, por ser um método de colheita pouco agressivo, a ripagem deixava as árvores em melhores condições para produzir no ano seguinte. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Olival da Tapada / 6-11-940 / Apanhando azeitona”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, tanto na capa como na segunda orelha, rasgões, situados no local onde estariam apensos os cordões ou atilhos em couro que permitiam atar e fechar o livro. A capa apresenta inscrita a seguinte informação: “Vila de Frades, registo de leis”, “N.º 26” e “Vila de Frades n.º 6”. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 23 de Maio de 1810, onde se lê que o livro haveria de servir para o registo das leis e ordens da Câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Mattoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que acrescentou que levaria termo de encerramento. No verso da folha número 140 vemos o termo de encerramento que, além da informação já referenciada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui 140 folhas. A folha número 63 encontra-se em branco, facto que também constatamos com a frente das folhas números 19, 47, 64, 90, 100, 108, 118, 128 e 132 e o verso das folhas números 1, 18, 46, 62, 89, 99, 107, 117 e 131. Verificamos ainda que o livro passa da folha 108 para a folha 113, encontrando-se os números corrigidos por cima daqueles que lá se encontravam antes. Tendo em conta que o assunto tem continuidade, indicia que houve falha na numeração.
Fotografia de turma feminina da Escola Primária de Selmes em 1956. Atrás, da esquerda para a direita, podemos ver a professora Maria José Alves seguida de Gertrudes Curro, Maria Luísa Gatinho, Amélia, Mariazinha Lopes Guerra, Mauritana Sousa, Luzia Louro, Maria Francisca Calhau, Idália, Luísa Pinto e Mariana Lopes Guerreiro. Na fila seguinte, da esquerda para a direita encontramos Lúcia Moura, Rosa Paixão, Miquelina Capito, Maria de Jesus Capito, desconhecida, Cremilde Barradas, Maria Curva, Maria Luísa Bate e Maria Feliciana Pereira. Na outra fila, vemos, da esquerda para a direita, Isilda Louro, Lurdes Curro, Rosa Pitadas, Antónia Curro, Maria dos Anjos, Teresa Barrocas, Judite Aleixo e Liázia. Na última fila, ou seja, na fila da frente, da esquerda para a direita, podemos ver Dionilde Algarvio, Bia Zé Horta, Maria Cristina Oleiro, desconhecida e Feliciana Parreira.
Rita Cigarro posando para a fotografia agarrada à motorizada do empregado do posto de abastecimento de combustível SACOR, em Vidigueira, à saída para Beja. Ao seu lado encontra-se a jovem Joaquina Benta Bastos Franganito. Do lado direito vemos Joaquim “das Letras”, empregado do posto de abastecimento.
O presente livro possui capa em pergaminho com primeira orelha, onde se encontra apenso um atilho em couro que permitiria fechar e atar o livro a um atilho similar que existiria na contracapa, no local que agora se encontra com um rasgão (na horizontal, ao centro). Na frente da primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se pode ler que o livro haveria de servir para a receita, despesa e contas da Câmara de Vila de Frades para o ano de 1687. O termo de encerramento está no verso da folha número 48 e, além da informação indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro tem 48 folhas, numeradas e rubricadas com a rúbrica “Mendes” usada pelo juiz Bento Mendes que o redigiu e assinou. O verso da folha número 40 encontra-se em branco, tal como, a frente da folha número 48. Passa da folha número 40 para a folha número 46, à qual se segue a 47, encontrando-se ambas em branco.
O presente livro possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Na primeira folha, numerada com o número, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para os recibos, despesas e contas da câmara, começando nesse ano (1693) e até findar, indo numerado e rubricado pelo juiz Manuel, com a rúbrica “Tissão”, redigido por Francisco Cabral de Almeida, escrivão da câmara. Os registos têm início logo abaixo do termo de abertura. Não possui termo de encerramento, contendo o livro 47 folhas. O verso da folha número 45 encontra-se em branco, facto constatado, integralmente, ainda com as folhas 46 e 47. Além das receitas e despesas descritas, apresenta as contas que o provedor da comarca tomou no livro de bens do concelho de Vila de Frades nos respectivos anos aqui presentes.
Possui capa em pergaminho onde são visíveis algumas inscrições, entre elas um cálculo, e apresenta segunda orelha. Na frente da primeira folha, numerada com o número “1”, consta um termo, elaborado em Vila de Frades em 22 de Dezembro de 1727, onde se lê que o livro possui 100 meias folhas e destas se abre em 51 que vão rubricadas com a rúbrica de “Ferro”, usada pelo Capitão João Fialho Ferro. Logo abaixo, surge a rectificação de que o livro possui um total de 102 folhas. No verso da folha número 90 está presente um termo, feito em Vila de Frades em 29 de Agosto de 1732, em que se lê que o livro foi rubricado da folha número 80 à folha 90 também com a rúbrica de “Machado”, daí a existência deste termo feito por André Machado. A folha número 102 encontra-se em branco, facto que também verificamos no verso da folha número 6.
Fotografia de grupo feminino, captada possivelmente num quintal, onde podemos ver, da esquerda para a direita, por Maria Rosa “da Alzira”, Maria de Lurdes, Maria Florência, Maria Isabel (sobrinha do Padre Paulo), Maria (irmã do Padre Paulo) e Maria Josefa Leirão. As crianças, da esquerda para a direita, são Jorge Leirão e Francisco Leirão.
Retrato de Teresa de Jesus Carrinho, mãe de José Augusto, Caetano e João Barradas. Fotografia circular assente em cartão.
Retrato de Teresa Rita da Rosa Bastos, mãe de Rita Cigarro.
João da Cruz Carrasco (pai de Joaquim Domingos Carrasco) por volta dos 4 anos de idade. Apresenta-se em pose segurando um arco e gancheta, brinquedo antigo conhecido também como arquinho ou aro.
Paulo Rogério Rocha Morais aos 6 meses de idade.
Casamento de Inês Lúcio e José António Gil Galinha (“Pavanito”) à saída da igreja de S. Francisco em Vidigueira. Ao lado da noiva está Ana Teresa Franganito (Roque). Ao lado do noivo está José Mendes da Rosa e José Palhete. A menina junto aos noivos é Maria Aleluia Batuca.
Fotografia da menina Mariana Rosa Fialho Lula vestida de nazarena durante um Carnaval. No chapéu podemos ver a palavra “Cuba”.
Francisco João Leirão Cró no telheiro de Luís Gil (conhecido por “Luís da Peixeira”; pai de Maria Catarina Estrela). É possível vermos Francisco Cró “deitando telha” no galápio (forma de madeira com pega, com o formato da telha que permitia moldar o barro para este efeito) para a dispor seguidamente no chão ao sol para ganhar consistência antes de ser cozida. A fotografia é dominada pelas telhas dispostas no chão e pela enorme quantidade de tijolo burro empilhado. É possível vermos ladrilhos, igualmente empilhados, bem como, a presença de uma carroça e olival ao fundo. Os telheiros em Vidigueira tiveram grande actividade laboral na primeira metade do século XX, estendendo-se até à década de 70 e 80. Existiam com maior incidência na estrada à saída de Vidigueira para Vera Cruz e na estrada entre Vidigueira e Vila de Frades, saíndo destes os materiais utilizados na construção local.
Retrato feminino de Rita Cigarro.
Baptizado de Carlos Alberto Pires Ramalho, em Vidigueira, por volta do ano de 1963 ou 1964. Fotografia captada no quintal da casa de habitação na Rua de Moura (actual Rua General Humberto Delgado) onde podemos ver, da esquerda para a direita, Joaquim Manuel Pires, Olinda Vieira, Mariana Pires com o filho Carlos ao colo e o marido António José Vieira.
Podemos observar vários animais muares, alguns homens ao centro e uma carroça junto a uma árvore. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “No Monte Negro examinando uma égua doente, 11-8-1940”. Consta, também, inscrita a lápis a indicação de “Película Spochrom”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Neste registo podemos ver 4 jovens meninas posando para a fotografia numas escadas, tratando-se, nomeadamente, da esquerda para a direta, das irmãs Ana (aos 15 anos de idade), Maria das Relíquias (aos 13 anos), Ema (aos 11 anos) e, mais abaixo, Clotilde Rocha (aos 8 anos).
Grupo carnavalesco vidigueirense composto por 8 elementos. Atrás, em pé, da esquerda para a direita, podemos ver Maria Isabel (tia de Maria Joaquina do Palhete), Rosária Maria Cigarro, Ana Maria Pereira Marranito (avó da doadora), Joaquina Gil (irmã da anterior) e Ana Derrissa. À frente, sentados, encontramos Tomásia, José Fuecas (ostentando o seu acórdeão) e Francisca Carlota (apoiada aquilo que parece ser uma guitarra portuguesa). Alguns dos elementos presentes participavam e dinamizavam, habitualmente, o Carnaval com as suas caracterizações, representações e marchas.
Fotografia de corpo inteiro de Carlos Moura Pulido. Apresenta-se em pé, com as mãos atrás das costas. No canto inferior esquerdo, encontramos marca de fotógrafo onde pode ler-se: “Portugalia – Rua Pascoal de Melo 105 a 109 Lisboa”. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Carlos Moura Pulido em 15 de Maio de 1928”. Encontramos, também no verso, no canto superior direito, carimbo com a mesma informação descrita anteriormente referente ao fotógrafo, à qual acresce “Cliché n.º 4528”.
Fotografia dos irmãos José Francisco Lopes Franganito e Maria Manuela Lopes Franganito aos 6 e 8 anos de idade.
Fotografia de crianças. Carlos Pulido surge sentado, à esquerda, na cadeira com mais dois rapazes. Um deles está sentado no chão e apresenta-se descalço. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Setembro de 1927”.
Carlos Moura Pulido com o avô João Pulido Garcia. No verso encontramos inscrito: “Outubro de 1926”.
Fotografia de jovem rapaz, de nome António Francisco Honrado Amado (pai de Pedro Bonito Amado).
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com primeira orelha, na qual se encontra apenso o cordão que permite atar e fechar o livro ao cordão similar que existiria na contracapa. São visíveis várias inscrições na capa, onde se lê: “Livro do registo das leis desta Vila de Frades”, “Livro do registo da Câmara de Vila de Frades que tem princípio em 16 de Outubro de 1788” e “N.º 2, Vila de Frades, n.º 4”. Na frente da primeira folha, que apesar de estar rasgada se trata da número 1, encontramos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 16 de Outubro de 1788, onde se lê que o livro haveria de servir para nele se registarem as leis, provisões, decretos e ordens de Sua Majestade. Está assinado e rubricado com a rúbrica de “Saramago”, usada pelo juiz Manuel Gonçalves (?) Linhares Saramago, que acrescentou que levaria termo de encerramento. Presença de marcas ou galerias causadas por ataque de insectos bibliófagos. A folha 130 encontra-se em branco, facto que também se verifica com a frente das folhas 64, 94, 102 e 125 e o verso das folhas 1, 63, 93, 101, 114, 124, 129 e 132. Da folha número 132 passa para a folha 146, verificando-se que as folhas intermédias foram retiradas por corte. Na frente da folha 150 é possível vermos o termo de encerramento que, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro tem 150 folhas e que o presente termo foi feito e assinado pelo presidente da Câmara de Vila de Frades, em 31 de Novembro de 1788.
Maria Luísa Caetano Lopes e José António Franganito. O casal de namorados surge posando para a fotografia junto a uma laranjeira durante um dos habituais passeios ao campo que era comum as pessoas fazerem ao fim-de-semana.
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, com primeira orelha, na qual se encontra apenso o cordão que permite atar e fechar o livro ao cordão similar que existiria na contracapa. Está presente uma inscrição que indica que o livro haveria de servir para o registo das ordens e leis de Sua Majestade Fidelíssima em Vila de Frades, 20 de Dezembro de 17_3 (encontra-se rasgado onde constava o 7 em falta, referente a 1773) até 1775. Um pouco mais abaixo surge ainda inscrito “n.º 14”. Possui folha de guarda, na qual vemos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para todos os termos de Vila de Frades e seu termo indo rubricado e numerado pelo juiz ordinário, Paulo João Alho, que o redigiu e assinou em Vila de frades em 20 de Dezembro de 1773. Existem falhas na numeração. Ao chegarmos à folha 79, verificamos que seguidamente, em vez de passar para a folha 80, numeraram-na novamente como folha 70. Falta numerar a “84” (que seria na realidade a 94) e a “85” (que seria, por sua vez, a 95), estando a última folha, numerada como “84” (que seria a 96). O termo de encerramento está presente no verso da folha “84” e nele se refere que o livro possui oitenta e quatro folhas (quando na realidade são 96 folhas devido ao lapso verificado na numeração).
Contém o registo manuscrito de leis e ordens, estando também presentes alguns termos de vereação e autos de posse no período indicado. Capa em pergaminho com primeira orelha, na qual se encontra apenso o cordão que permite atar e fechar o livro ao cordão similar que está presente na contracapa. Na capa são visíveis várias inscrições, sendo a mais notória e perceptível aquela onde se lê “Ano de 1768”. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 2 de Junho de 1768, onde se lê que o livro haveria de servir para nele se registarem as ordens de Sua Majestade. Está assinado e rubricado com a rúbrica do juiz “Silveira”, usado por Francisco José Inácio da Silveira, que acrescentou que levaria termo de encerramento. O livro está numerado da página 1 à 91 passando desta última para a página 101. Observa-se o corte das folhas 92 a 100. Na frente da folha 101 consta o termo de encerramento que indica que o livro possui 101 folhas, além da restante informação já mencionada no termo de abertura. As folhas 89, 90 e 91 estão em branco, tal como acontece com o verso das folhas 1, 73 e 101 e a frente da folha 74. A contracapa apresenta inscrita a seguinte informação: “Neste livro para as leis que se estão elaborando”, “Vila de Frades” e “n.º 3”. Sensivelmente do início até ao meio, o livro apresenta grandes manchas de humidade ao longo do corte dianteiro.
Contém o registo manuscrito de leis e ordens no período indicado. Capa em pergaminho, apresentando cordão ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ao cordão que existia na segunda orelha. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, feito em Vila de Frades, em 5 de Fevereiro de 1762, onde se lê que o livro haveria de servir para nele se registarem as ordens de Sua Majestade e os privilégios. Está assinado e rubricado com a rúbrica “Fialho”. Entre as folhas números 62 e 63 existe uma folha não numerada onde consta uma cópia de uma ordem. Da folha número 102 à folha 117 o livro apresenta-se em branco, facto que também constatamos no verso da folha 1, 52 e 101 e na frente da folha 118. No verso da folha número 118 está presente o termo de encerramento, redigido em Vila de Frades, em 5 de Fevereiro de 1762, onde podemos ler, segundo palavras do juiz Vicente Fialho, que o livro foi numerado e rubricado com a sua rúbrica, “Fialho”, possuindo 118 folhas.
Boletim municipal "Notícias da Vidigueira" datado do mês de Maio de 2015. Possui os seguintes artigos: - “Vidigueira Digital - Balcão Único de Atendimento” - As obras no IP2 junto à Vidigueira já foram retomadas - Filmagem novela Jardins Proibidos - “Investimentos a rondar os 20 milhões de euros” – Maria Helena D`Aguilar (vice-presidente da Câmara Municipal de Vidigueira) - Restruturação dos Estaleiros Municipais - Lotes de terreno para construção urbana (Poço da Figueira) - Limpeza urbana durante o fim-de-semana - Formação para funcionários - Vidigueira e Vila de Frades – Início das obras da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) - Combate aos incêndios florestais (reunião da Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra incêndios – Plano Operacional Municipal 2015) - Requalificação do pomar da Cancelinha - Associação de Beneficência de Pedrógão do Alentejo (Centro de Dia e Apoio Domiciliário) - Bombeiros de Vidigueira recebem novo equipamento - Requalificação de Estradas Municipais - Qualificação e inserção profissional Emprego-Inserção - Câmara Municipal entrega comparticipação de medicamentos - Plano de emergência social - Actividades socialmente úteis - Oficina de cante – Grupo coral – Centro Social - Apoio à primeira infância - Comemorações do Dia Internacional da Mulher (tributo à mulher do concelho de Vidigueira; caminhada pela família com a atleta Rosa Mota; aula de zumba; espaço saúde) - Recepção de delegação de escolas estrangeiras (Programa Erasmus; Projecto de parcerias; EPFA; PROALV; “EASY – Entrepreneurial and skilful Youth”) - Município entrega prémios aos melhores alunos - Auxílios económicos aos estudantes do ensino superior - Lancheira “Sorriso em Movimento” - Actividades nas férias escolares (no Carnaval, “Máscaras com história” e na Páscoa “Contos & Oficinas de Páscoa”) - Campanha “Comer Bem Dá Saúde” - 1ª Semana da Leitura 2015 (programa) - Comemorações do Dia do Município: sessão de homenagem municipal com atribuição de medalhas de mérito (a Francisco Domingos Pinto Goes, António Fonseca Teles, Filipe José Guerreiro Palma e José Artur Palma Estrela) e de bons serviços municipais aos funcionários com mais de 30 anos de serviço (António Francisco Fialho Costa, Francisco Carlos Mamede Lemos, Jacinto Manuel Lacão Ruivo, Maria dos Anjos Martins Antunes Aniceto, José Manuel Cândido Antunes, José Manuel Martins Batista Brito e João José Borges Carrujo), actuação do grupo coral Os Vindimadores de Vidigueira, iniciativa “Viva a Dança”, inauguração de exposição colectiva de pintura, escultura e joalharia - Ciclo de empreendedorismo jovem: sabonetes artesanais; produção de plantas aromáticas e cogumelos; citrinos e produtos derivados; apicultura, mel e saúde; hortofruticultura e tecnologias de regadio - “Poesia sai à rua” (“Chá Poético” e concurso de poesia – versos entrelaçados “Ambiente/Árvore”) - “Serpetina” – Apresentação do livro de Mário Zambujal - Oficina de Artes e Bijuteria - “Danças com a Mamã” (Dia da Mãe) - Exposições: “Tributo a Adrian Phillimore” (com lançamento do livro “Rumo à Esperança”, de Jesus Cadete Damata); “Mar de Camões” de Roberto Santandreu; “Imagens da Pré-História”; “Arterick” de Erik Barbosa e “Fotografias do Prémio Fotojornalismo 2012” - Vidigueira na Bolsa de Turismo de Lisboa - Expo Barrancos 2015 - Certificação de restaurantes do concelho - 32ª Ovibeja - Sessão de apresentação do Plano Operacional para o Enoturismo - Balcão de informação turística - Piscinas Municipais abrem época balnear em Junho - Desporto municipal “Viva Mais” - Câmara de Vidigueira apoia associações do concelho - Noite de Reis (grupo coral “Os Vindimadores de Vidigueira”, grupo coral da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, grupo coral da Escola de Música da Câmara Municipal de Vidigueira, Improvisos do Sul e Grupo Amigos do Cante de Pedrógão do Alentejo) - Entrudo 2015 (desfile; matiné dançante; glow party; noite carnavalesca; baile de máscaras com entrega de prémios) - Vidigueira Branco – Feira do Vinho e do Cante (promoção dos vinhos brancos e da casta Antão Vaz; mostra de pão e doçaria tradicional; festival gastronómico de migas; exposição e venda de produtos agroalimentares; ateliês de pão; showcooking; lançamento de livros; provas de vinho; espectáculos musicais e animação; programa “Aqui Portugal” em directo com Sónia Araújo, Jorge Gabriel e Hélder Reis) - Sabores da Caça – Selmes 2015 (espectáculos, colóquio, concurso de culinária, tasquinhas, exposições e provas de caça) - 25 de Abril – Torneio de Xadrez; sessão “Era uma vez…Abril” com Francisco Fanhais; exposições “Figuras da Resistência” e “Construir a Paz com os Valores de Abril”; tertúlia “Memórias de Abril” (com participação do Padre Manuel Reis, Prof. Arlindo Ruivo e D. Odete Rosa Mendes); sessão solene da Assembleia Municipal; apresentação do livro “Capitãs de Abril” de Ana Sofia Fonseca; cicloturismo; caminhada; - Gala + Local – Entrega de auxílios económicos ao associativismo concelhio; entrega de prémios aos melhores alunos; entrega de auxílios económicos aos alunos do ensino superior; actuação do grupo coral Vozes de Vidigueira, da Tuna Universitária de Beja e do grupo Trilhos do Som. - Próximos eventos ou iniciativas: Semana da Leitura; Escalada do Mendro; Arraial de São Pedro; Mercado da Terra; Mercado de Verão e Academia Júnior Verão Férias Jovens
Contém o registo manuscrito de leis, ordens, alvarás e provisões no período indicado. A capa, em pergaminho, apresenta várias inscrições, entre as quais se pode ler, entre outras, “Este livro serve de registo das ordens de S. Majestade neste ano de 1745 em Vila de Frades” ou “Neste livro está registado o privilégio de Santo António de Lisboa”. Possui primeira orelha, com cordão ou atilho que permitia atar ou fechar livro ao atilho similar que podemos ver apenso na contracapa. Na frente da primeira folha, numero 1, vemos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o registo das ordens de sua majestade indo rubricado e numerado pelo juiz Francisco de Cardenas Sotto Mayor, com a rúbrica de “Cardenas”, em Vila de Frades, em 28 de Abril de 1745. Contém termo de encerramento no verso da última folha, onde se lê que o livro tem 96 folhas, além da restante informação já indicada no termo de abertura. Contudo, logo abaixo, podemos ver outro termo de encerramento que diz que o livro tem mais folhas que estão rubricadas com a rúbrica “Ferro”, usada por João Fialho Ferro, juiz, em Janeiro de 1760. A penúltima folha existente no livro está em branco, tal como sucede com o verso da folha número 71, a frente da folha número 72 e ainda da última folha do livro. Até à folha número 95 está rubricado com a rúbrica “Cardenas”, estando daí até à folha 109, rubricado com a rúbrica “Ferro”. As folhas números 110 e 111 estão numeradas mas não estão rubricadas. Após a folha 111, estão presentes mais 13 folhas estando apenas a última delas rubricada com “Cardena” e contendo repetidamente o número 95.
Fotografia captada da charrete puxada pelos dois cavalos, cujas cabeças podemos observar em andamento junto à Ribeira de Selmes. Este registo fotográfico é dominado pelos moinhos e pelas inúmeras peças de roupa que salpicavam a encosta de branco a aguardar pacientemente os raios de sol para enxugar depois da lavagem habitual nestas águas. À direita vemos a estrada que liga Vidigueira a Alcaria da Serra, destacando-se os muros da ponte sobre a Ribeira. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira 29-10-1940 / Ribeira de Selmes na Estrada de Alcaria”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco – R. Nova do Almada – Lisboa”.
Vista sobre o Tejo a partir do Castelo de São Jorge. Observam-se várias cabeças na parte inferior da fotografia, as quais se encontravam naquele “miradouro” para vislumbrar a Baixa de Lisboa, mais concretamente, o casario que se estendia até ao rio Tejo, com relevo para os edifícios dos Ministérios que ladeavam o Terreiro do Paço (actual Praça do Comércio onde existiu outrora o palácio dos reis de Portugal). No espelho de água avistam-se inúmeras embarcações sendo de realçar o facto da paisagem ainda não ser dominada na altura pela ponte 25 de Abril (anteriormente designada como Ponte Sobre o Tejo e Ponte Salazar, cujo início de construção ocorreu em 1962, abrindo ao tráfego em 1966). No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Do Castelo de S. Jorge, Abril 55”.
A presente fotografia, com o número de inventário SIPAFOTO.00171760, foi identificada como "Castelo da Vidigueira – 1968", referindo-se em concreto à janela manuelina que foi colocada junto ao castelo. Trata-se de uma janela de estilo manuelino, lavrada em pedra e com uma fiada de quadrifólios na sua face exterior. Encontrava-se no muro da propriedade da família Passanha Pereira, em Vila de Frades, protegida por uma grade que impedia o acesso. Nos anos antecedentes à comemoração do quinto centenário do nascimento de D. Vasco da Gama, foi constituído o Grupo dos Amigos Pró-Castelo (presidido por Cândido Augusto da Costa Marrecas), cujos membros, compartilhavam objectivos e incorporavam a Comissão Municipal de Arte e Arqueologia (presidida pelo vereador José Francisco da Rosa Pires ("Zé Coelhinho") e que contava com nomes ou personalidades locais (tais como, o padre Francisco de Jesus Paulo, António José Rosa Bastos, Arlindo Maria Ruivo e José Mendes Pereira, entre outros), solicitou ao proprietário, evocando a sua importância histórica e respeito pela proveniência, que a janela fosse colocada junto da torre de menagem que, também nessa altura, foi alvo de intervenção de reconstrução e recuperação, incluindo na mesma a pedra de armas dos Gamas (que servia, na altura, de encosto de banco de jardim). O então presidente da Câmara Municipal de Vidigueira, o Dr. Joaquim Jorge de Carvalho, constituiu, igualmente, uma comissão concelhia para as celebrações do 5º centenário (com os nomes já acima indicados), que ficou responsável pela elaboração do programa. Este presidente de câmara foi sucedido pelo Dr. Constâncio Dionísio Dias que acompanhou o processo e a fase final das comemorações.
Fachada principal do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça. Fotografia tirada à parte superior central da fachada. Vemos, na parte inferior da fotografia, o topo do portal de estilo gótico, acima do qual está presente um friso ou arquitrave rendilhada. Acima deste, no segundo andar, destaca-se a enorme rosácea preenchida por um arrendado de pedra. À direita, vemos uma das quatro esculturas que simbolizam as quatro Virtudes Cardeais, neste caso concreto, a Justiça, sendo ainda visível, do lado esquerdo, parte de outra escultura, símbolo da Prudência. No terceiro e último andar encontramos as duas torres sineiras, coroadas por cúpulas. Entre elas consta a imagem da Virgem, que está colocada sobre a coroa real (segurada por dois anjos) e sobre o brasão com as armas de Portugal. Esta fachada, da autoria de Frei João Torreano, foi alterada entre 1702 e 1705 com elementos de estilo barroco. Da fachada antiga apenas restam o portal gótico e a rosácea, sendo difícil conhecer-se o aspecto original da fachada original, destruída em 1531. De acordo com o ideal cisterciense da simplicidade, a igreja não possuiria campanários. Embora não tenham ficado registadas na fotografia, são de mencionar e destacar as imponentes esculturas, de São Bento e São Bernardo, a ladear o portal. É uma das sete maravilhas de Portugal, estando classificada como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910, pelo IPPAR. No verso encontramos carimbo onde se lê a seguinte informação: “Filmarte, 7.11.57”.
Carlos Pulido surge sentado em frente ao filho João Manuel Pulido, no quarto da casa de habitação em Lisboa, auxiliando-o com a indumentária para o primeiro dia de escola. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “17 Abril 55. 1ª Ida para o Queen Elizabeth`s School”.
Almoço de convívio realizado na Escola Primária Fialho de Almeida, em Vila de Frades, em período de férias escolares. As quatro crianças presentes junto à porta, atrás, da esquerda para a direita, são Maria da Glória Carapeto, Jorge Silva, Dulce Coelho (Ramos) e Luís Carapeto. À frente, em volta da mesa, da esquerda para a direita, vemos desconhecida, Margarida Carapeto, Isabel Carapeto Viegas, Luís José Viegas Rosa Mendes, Domingos Trindade Baião, Luís José Viegas Carapeto, Francisco Piçarra e Severino José Marques.
Procissão em honra de Nossa Senhora das Relíquias passando na rua Comendador José Domingos Fazenda em Vidigueira, em princípios da década de 1970. Podemos ver, em destaque ao centro, o andor com a imagem da Santa padroeira, caminhando à sua frente a jovem Célia de Jesus Mendonça Leirão vestida de Menino Jesus. Ao lado desta, olhando para ela, vemos a sua mãe, Francisca do Rosário Mendonça Cró. Atrás desta última, acompanhando a cerimónia processional segue Vitória, Mónica Júlia Carapinha (“Mónica da Chata”), Maria da Conceição Cunha Moura, Noémia e Virgínia Venancico Fialho. Do lado esquerdo, as duas jovens meninas que ostentam igualmente vestes religiosas são Maria Inês Bonito Pereira e Rosa Maria Godinho da Silva.
Fotografia captada na “Sociedade de Cima”, designação popular pela qual era conhecida esta sociedade recreativa dos trabalhadores rurais, localizada junto da Cascata, no início da Rua de Santa Clara, em Vidigueira. Vemos várias mulheres e jovens sentadas como era habitual nos bailes, aguardando que os homens e rapazes as convidassem para dançar. As mães acompanhavam as filhas e assim vigiavam-nas no baile. Na fila mais à frente, da esquerda para a direita, podemos observar Maria Francisca Lança (“Batatórias”), Rosa Francisca Camacho da Cruz (Pinto), Ana Francisca Franganito Morais Prego (“Anica do Grilo”), Catarina Augusta Boga Pires, Rita Cigarro e Mariana Pires. Desconhece-se a identidade da criança que surge à direita. Atrás, da esquerda para a direita, podemos ver Judite Boga (mãe de Gertrudes), Maria José Boga Picaveco, com Hélder Coxinho ao colo, seguindo-se Gertrudes Boga. Ainda atrás, entre Rita Cigarro e Mariana Pires pode ver-se Maria Ermelinda Galinha.
Severino José Marques fazendo a barba a José Francisco Viegas na sua barbearia, na Rua do Burrio (actual Rua Mestre Conceição Silva), em Vila de Frades. O barbeiro surge em pé, de lado, enquanto o seu cliente se encontra de costas, sentado numa cadeira de madeira com encosto própria, na altura, para a práctica deste ofício. Podemos visualizar o rosto do doador projectado no espelho, abaixo do qual estavam dispostos os utensílios de trabalho que faziam parte do quotidiano deste profissional.
Casamento de Maria Rosa Magalhães Lança e José Manuel Faísco Carrujo (pais de Maria da Conceição e José Luís Lança Carrujo), na igreja de S. Francisco em Vidigueira, no ano de 1956. No verso podemos ver um carimbo onde se lê “Instanta D5568 Lisboa” e um outro onde se lê “A. Pinto Esteves – Vidigueira – N.º 720”.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de este livro servir para nele se lavrarem as actas das reuniões da Câmara Municipal do concelho supra. Vidigueira, 8 de Janeiro de 1958. O Presidente da Câmara, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”. Mod. 6 (Na contra capa possui inscritas as competências do chefe de secretaria, presentes no Código Administrativo, relativamente ao procedimento a ter com a elaboração de actas)
Fotografia da igreja paroquial de Marmelar. No site da Direcção-Geral do Património Cultural (www.patrimoniocultural.pt em 15-10-2015) pode ler-se a seguinte informação a respeito deste monumento: “A igrejinha de Santa Brígida, padroeira do antigo concelho de Marmelar, foi seguramente erguida na primeira metade de Quinhentos, conservando ainda a estrutura original, do reinado de D. Manuel. A sua feição representa um exemplo claro do estilo manuelino-mudéjar que então constituía o modelo corrente na região, patente nos volumes escalonados rematados por merlões chanfrados e nos robustos contrafortes cilíndricos coroados por coruchéus cónicos, conferindo aos edifícios o carácter de templo fortificado. A fachada, antigamente antecedida por um alpendre ou galilé, vazada por três arcadas redondas, já destruída, é aberta por um singelo portal de verga recta. A empena, muito rebaixada, remata com uma sineira à direita, e possui um segundo sino exactamente a meio, cujo eixo é fixado numa das ombreiras da sineira e num pilar erguido mais à esquerda. Os elementos mais marcantes desta fachada são os dois contrafortes cilíndricos envolvendo os cunhais, que se repetem a meio das fachadas laterais e nos ângulos da capela-mor, encimados por pináculos cónicos, e ligados por fiadas de merlões. O conjunto é inteiramente caiado, à excepção das ombreiras do portal, facto que contribui para dar um tom mais rústico ao edifício. A planta da igreja é constituída pelo corpo rectangular da nave, ao qual se adossa a capela-mor quadrada, e ainda os volumes diferenciados das dependências auxiliares. O interior, de nave única, é coberto por abóbada de aresta assente sobre mísulas e com fechos decorados. A capela-mor é antecedida por arco de volta perfeita e um pequeno degrau, e coberta por abóbada gótica de nervuras, assente em mísulas. No altar-mor está uma imagem de Santa Brígida, e em dois altares laterais conservam-se as imagens de Nossa Senhora do Rosário e de Nossa Senhora das Neves. Na decoração das chaves ou fechos do templo incluem-se figurações da Cruz da Ordem de Cristo, ornatos naturalistas, bolas e torcidos característicos do repertório manuelino. A pia baptismal, datada de meados do século XVI, é uma bacia octogonal sobre colunelo tosco e anelado, com base quadrada revestida de palmetas. Os alçados merecem particular atenção neste templo. Integralmente cobertos por pintura mural com figuração sacra e naturalista, estiveram caiados a partir de meados do século XX, até se ter efectuado o recente restauro (2003) que restituiu às pinturas a vitalidade possível. O restauro foi levado a cabo com o apoio da Fundação Carmona e Costa, estando a igreja incluída na Rota do Fresco, percurso que visa divulgar exemplos da pintura mural dos concelhos de Alvito, Cuba, Portel, Vidigueira e Viana do Alentejo.”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de este livro servir para nele se lavrarem as actas das reuniões da Câmara Municipal deste concelho. Paços do concelho, 27 de Janeiro de 1960. O Presidente da Câmara, Joaquim Jorge de Carvalho”. Mod. 208
Ruínas da villa romana de São Cucufate ou ruínas de Santiago. Fotografia que nos permite observar em destaque as duas arcadas presentes na lateral direita da fachada principal que indiciam, conjuntamente com a escadaria nas traseiras, a existência de um piso superior nesta villa, aspecto único do período romano conservado na península ibérica. Além da grandiosidade da construção sobressai a presença de um homem junto às arcadas ou nichos e a dimensão do arvoredo que habitava o espaço, certamente, desde que foi votado ao abandono e antes de ter sido alvo de intervenção e escavação.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de servir êste livro para nele se exararem as actas das reuniões da Câmara Municipal de Vidigueira. Paços do Concelho, em 02 de Dezembro de 1953. O Presidente da Câmara, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”. Mod. 208
A Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe em Vila de Frades hoje em estado de ruínas, remonta aos meados do século XVII, período de intenso culto mariano da padroeira da extremadura castelhana. Esta Ermida sofreu avultados estragos durante o sismo de 1 de novembro de 1755, que se corrigiram com obras de restauro após essa data, mas o abandono do culto é bastante antigo e no ano de 1896 já ameaçava ruína. Hoje, profanada, mostra o seu devastamento geral, uma ruína confrangedora. A fachada como vemos nesta foto está virada para sul da Vila e mostra a ossatura da reforma setecentista. Esta Ermida está hoje despida da imagem padroeira, que se venera na Igreja da Misericórdia no centro da Vila. In www.viladefrades.pt em 14-10-2015. O avançado estado de degradação em que se encontra actualmente não permite visualizar a torre sineira ou campanário que possuía e que conseguimos observar na fotografia. No canto superior esquerdo, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Guadalupe, 1952”. Este registo, provavelmente, foi captado da propriedade que a família da doadora detinha nas proximidades da ermida.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de servir êste livro para nele se exararem as actas de sessão da Câmara Municipal de Vidigueira. Leva no final o competente termo de encerramento. Paços do Concelho de Vidigueira, em 01 de Outubro de 1955. O Presidente da Câmara, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”. Mod. 652
Fotografia da Ermida de Santa Clara no ano de 1974. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda algum arvoredo, nomeadamente oliveiras e o desnível rochoso do terreno em seu redor.
Vista parcial do rio Guadiana junto a Pedrógão do Alentejo. Vislumbram-se os enormes pedregulhos que brotam das margens e da água e que, certamente, contribuíram para a designação da aldeia ribeirinha de Pedrógão.
No site da Ordem dos Arquitectos, a presente imagem estava identificada como "Moinho da ribeira de Selmes". Registo fotográfico do moinho que existiu outrora na ribeira de Selmes, sensivelmente a meio caminho entre Vidigueira e Alcaria da Serra. Na data em que foi tirada a fotografia já se encontrava em ruína e actualmente apenas são visíveis as fundações. No princípio e em meados do século XX, segundo testemunhos orais, este local era muito procurado para passeios e para a lavagem e secagem de roupa.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de servir êste livro para nele se exararem as actas das reuniões da Câmara Municipal dêste concelho. Paços do concelho, 20 em Setembro de 1961. O Presidente da Câmara, Joaquim Jorge de Carvalho”. Mod. 208 No final do livro, na contra capa encontra-se colado um papel “Ordem que deve ser seguida nas actas” (com 7 pontos).
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de servir êste livro para nele se exararem as actas das reuniões da Câmara Municipal deste concelho. Paços do concelho, 05 de Setembro de 1962. O Presidente da Câmara, Joaquim Jorge de Carvalho”. Mod. 208 No final do livro, na contra capa encontra-se colado um papel “Ordem que deve ser seguida nas actas” (com 7 pontos).
No site da Ordem dos Arquitectos, a presente imagem estava identificada como "Interior da casa Sotto Mayor – Pormenor da chaminé". Este registo fotográfico, foi captado no interior da casa de habitação situada no Largo 5 de Outubro, em Vidigueira, vulgarmente designado de Largo da Cascata (pela proximidade com a bica ou fontanário da Cascata), habitação de grande dimensão paralela aos lugares de táxi. É possível visualizarmos uma chaminé de grande dimensão, possuindo dois nichos a ladear o espaço da fogueira que supostamente, tendo em conta os orifícios presentes abaixo dos mesmos, serviriam para cozinhar ou aquecer os alimentos nos tachos ou panelas. São visíveis vários objectos comuns e típicos de uma cozinha ou chaminé, nomeadamente, fogareiros, o varredouro, uma trempe, um cântaro, uma panela em ferro, um candeeiro a petróleo, um fogão de ferro a lenha, várias cadeiras baixas com fundo de buinho, uma mesa e um louceiro. É de destacar que na própria chaminé consta uma porta de acesso a outra divisória e o chão é de tijoleira.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Há-de servir êste livro para nele se exararem as actas das reuniões da Câmara. Paços do Concelho, em 10 de Janeiro de 1952. O Presidente, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”. Mod. 208
Bica do Poço Novo (Largo Visconde da Ribeira Brava). Fontanário que ocupa posição central no jardim sito no Largo Visconde da Ribeira Brava, vulgarmente conhecido pela sua anterior designação – Largo do Poço Novo. A fazer jus a esta designação, conotada com a prévia existência de um poço, bem como, com a abundância de água nesta vila, foi aqui erguida a presente fonte. Embora neste registo fotográfico o jardim surja arborizado mas sem arbustos ou flores, actualmente, embora destas torneiras já não brote o precioso líquido, o verde e o colorido das flores é uma constante, traduzindo-se num prazenteiro espaço de lazer. São visíveis algumas habitações e à esquerda o portão da oficina de ferreiro de José António Palhete Pereira ("Antúnio").
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Ha-de servir este livro para nele se exararem as actas de sessão da Câmara Municipal de Vidigueira; Paços do Concelho Vidigueira, em 26 de Dezembro de 1949. O Presidente, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”. Mod. 208
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Ha-de servir êste livro para nele se exararem as actas de sessão da Câmara Municipal; Paços do Concelho, em 24 de Maio de 1945. O Presidente, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”. Mod. 208
Retrato feminino de Maria Margarida Bonito Horta (mãe de Pedro Miguel Bonito Amado) tirado aos 8 anos de idade. No verso possui um carimbo onde se lê “Foto Ferreira – Beja. ”.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Ha-de servir êste livro para nele se exararem as actas de sessão da Câmara Municipal; Paços do Concelho, em 11 de Setembro de 1941. O Presidente, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”
Fotografia de grupo feminino onde podemos ver Palmira Rosa ("Caçanito"), Maria Josefa Soares (mãe deIdalina Rosa Franganito Soares e sogra de Caetano Barradas), Caetana Baião (mãe de Saudade e Céu Baião Pereira), desconhecida, Carlota Soares (mãe de Mónica Ana Soares, a enfermeira “Móniquinha”) e a jovem Caetana Oliveira.
Retrato de Carlota Magalhães Quaresma, tia de Maria Josefa Palma e de Fernanda Amante (fadista de Évora).
Retrato de José Manuel Faísco Carrujo (pai da doadora), conhecido por "Zé da Domingas", vestindo fato de cerimónia, nomeadamente do respectivo casamento.
Retrato de Manuel Libânio Lança Coxinho.
Retrato de Maria Luísa Lança Coxinho Oliveira (mãe de Sebastião Oliveira).
Retrato feminino de Maria Cândida Ramalho, esposa de José Mendes Carvalho, proprietário da firma com o mesmo nome. No verso, ao centro, consta um carimbo com a seguinte informação do fotógrafo: “Photographia Liberdade de Manuel S. Mendes Vaz – Setúbal”. Encontra-se ainda, inscrito a lápis, a seguinte informação “mulher de José Mendes Carvalho”.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Ha-de servir este livro para nele se exararem as actas de sessão da (Câmara Municipal, apesar de se encontrar espaçamento em branco por preencher); Paços do Concelho, em 4 de Abril de 1936. O Presidente, José Mendes Carvalho Guerreiro” Mod.208 - Procuradoria Geral dos Municípios
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “José C Guerreiro” que uso e leva no fim termo de encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 24 de Setembro de 1932. O Presidente, em exercício, da Comissão Administrativa, José Mendes Carvalho Guerreiro”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Ha-de servir êste livro para nele se exararem as actas de sessão da Câmara Municipal; Paços do Concelho, em 29 de Abril de 1939. O Presidente, Carlos Cesar Sotto Mayor Figueira”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “José C Guerreiro” que uso e leva no fim termo de encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 21 de Abril de 1928. O Presidente da Comissão Administrativa, José Mendes Carvalho Guerreiro”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha-de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “José C Guerreiro” que uso e leva no fim termo de encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 26 de Junho de 1926. O Presidente da Comissão Executiva, José Mendes Carvalho Guerreiro”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “José C Guerreiro” que uso e leva no fim termo de encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 07 de Março de 1931. O Presidente da Comissão Administrativa, José Mendes Carvalho Guerreiro”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “José C Guerreiro” que uso e leva no fim termo de encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 16 de Novembro de 1929. O Presidente da Comissão Administrativa, José Mendes Carvalho Guerreiro”
Livro composto maioritariamente por termos de vereação, contendo ainda treslado de carta senhorial, autos de arrematação, termos de nomeação, mandados, treslado de provisão, termos de juramento, alvará de nomeação, auto de correição, termo de posse e taxa das tecedeiras. Possui capa em pergaminho onde constam várias inscrições pouco perceptíveis, sobressaindo, no entanto, a seguinte informação: “1680, 1681, 1682, Jan. de 683 até 684”. Apresenta folha de guarda e segunda orelha com atilho em couro que permite atar e fechar o livro ao atilho similar presente também na capa. Contém 70 folhas numeradas e uma outra no final, em branco, não numerada, estando contudo essa indicação manuscrita no canto superior direito.
A transportar o andor com a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, à frente, da esquerda para a direita, podemos ver António Caetano Mota (pai de Francisca, Mariana e Conceição Mota) e Aires Mota. Ao lado de Aires Mota vemos Henrique Pereira (“Mafu”). Ao centro, as crianças em destaque, da esquerda para a direita, são Paula Alhinha (ostentando vestes religiosas conotadas com a Rainha Santa Isabel e o milagre das rosas), Domingos Mota e José Carlos Mota. A caminhar, a par do andor, podemos ver ainda Custódia Mota levando a colo o filho Luís Mota. A senhora mais à direita, vestindo roupa de cor escura, é Mariana Baião Carapeto.
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro há-de servir para n`elle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal deste concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica de “F. P. Garcia” de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal, em 16 de Julho de 1920, e vinte. O Presidente da Comissão Executiva, Francisco Pulido Garcia”
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal deste concelho de Vidigueira. Vae numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “F. P. Garcia” de que uso, e leva no fim encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 16 de Dezembro de mil novecentos e vinte e dois. O Presidente da Comissão Executiva, Francisco Pulido Garcia”
Almoço convívio em Évora organizado e promovido pela SPAR. São visíveis inúmeras pessoas presentes, assim como, balões com identificação da “SPAR”, dispostos por cada uma das cadeiras. À esquerda, do mais próximo para o mais afastado, podemos ver vários comerciantes do concelho, nomeadamente, Francisco Caciones, José Pereira Alves e João Pinto. Do lado direito, do mais próximo para o mais afastado, consta José Pólvora Barradas, João Baião, desconhecido (Alcaria da Serra) e José Rufino Lucas Gomes (usando óculos).
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. “Este livro ha de servir para nele se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal do concelho de Vidigueira. Vai numerado e rubricado em todas as suas folhas com a rubrica “José C Guerreiro” que uso e leva no fim termo de encerramento. Vidigueira e secretaria da Câmara Municipal aos 15 de Novembro de 1924. O Presidente da Comissão Executiva, José Mendes Carvalho Guerreiro”
Fotografia de grupo captada à entrada do Tribunal de Beja, onde estava instalada a Conservatória do Registo Civil e Predial, onde foi efectuado o casamento de Lurdes Rosa Mendes Dias e Manuel Dias Machado no ano de 1976. Do lado esquerdo, o primeiro homem, na fila da frente, é António Nascimento, seguido de Rosete Nascimento (de Ervidel), estando atrás desta, Alcino Horta (de Santana de Cambas, terra do noivo) e, ao lado deste, José Nascimento. Na última fila, acima destes, está David. Ao lado da primeira criança, na fila da frente, está o padrinho do noivo, de nome Meireles. A criança referida trata-se de Maria da Graça Carapinha Ganço, seguida da também pequena Carolina Campos Campaniço e da irmã do noivo, Joaquina Campos. À frente dos noivos podem ver-se outras crianças, nomeadamente, Maria João Garcia (do lado esquerdo da noiva), António Campos Campaniço (do lado direito da noiva), Tiago Alhinha Serrano (“Sorumenho”) e, um pouco mais crescidos, Francisco José Dias e Elsa Montes. Na última fila, do lado esquerdo, entre várias pessoas cujos nomes se desconhecem, está Armanda Rosa Mendes (tia da noiva, irmã de sua mãe). Junto ao pilar central, atrás, pode ver-se Zelinda Fernandes e Francisco Charneca, Maria da Dores Rosa Mendes (tia da noiva) e a irmã Justina Rosa Mendes (mãe da noiva), podendo ver-se à frente destas, o casal Ilda Maria Carapinha Rato Garcia e José do Nascimento Oliveira Garcia. Ao lado do noivo podemos ver outra sua irmã, designadamente Antónia Campos, estando acima dela o seu marido Carlos Correia. Ao lado deste, por sua vez, está António Campos, podendo ver-se logo à sua frente, na outra fila, usando óculos escuros, Maria José Guerreiro Pinto Alhinha Serrano (mãe de Tiago Serrano) e à frente desta, Lúcia Dias e Bárbara Dias Montes. Na última fila, do lado direito, podemos ver João de Castro Mendes (tio de Luís Filipe Castro Mendes, ministro da cultura), estando à sua frente, Fernanda Gonçalves e Manuel Gonçalves. No verso, no canto inferior direito, encontramos carimbo do fotógrafo onde se pode ler: “Foto Star - Rua da Liberdade - Beja”.
Grupo de amigas, mascaradas, posando para a fotografia no jardim Frei António das Chagas, durante um carnaval em Vidigueira. Em pé, da esquerda para a direita, podemos ver Maria José Carrujo, Maria Coelho Estrela, Joaquina Cardoso, Antónia Benta e Mariana dos Santos Caramba Bagio Penas. Sentadas, da esquerda para a direita, estão presentes Mariana Rosa Coelho Estrela, Mariana Mota e Rosa Capela. No verso consta um carimbo onde se lê “Instanta”.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Candeias em Pedrógão do Alentejo. Destaca-se a imagem da Santa Padroeira, a ser transportada entre os populares que acompanham a cerimónia religiosa.
Joaquina Cardoso e José Ernesto Quítalo na feira de verão em Vidigueira. No verso podemos ler “Joaquina, 19 anos, José, 20 anos, tirada a 11-7-71”. A época de feiras era propícia aos registos fotográficos, uma vez que, a maioria das pessoas não tinha acesso a estes equipamentos, recorrendo assim aos fotógrafos ambulantes que se deslocavam a estes certames.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra na década de 50 do século XX. A fotografia mostra-nos a fachada da igreja, junto da qual estão os inúmeros populares que assistem à cerimónia religiosa, sendo visíveis 2 pendões e 3 andores com as respectivas imagens.
Casamento de Zelinda Maria Charrua Fernandes e Francisco António Bacala Charneca. Neste registo fotográfico, em redor da mesa do copo-de-água, podemos ver, à esquerda, António Serpa Bacala, Joaquim António Carapinha, surgindo ao lado do noivo Lurdes Rosa Mendes Dias e visualizando-se à direita, a par da noiva, a jovem Maria Joaquina Carapinha Tobias (Ganhão). No verso, no canto inferior direito, encontramos carimbo do fotógrafo onde se pode ler: “Foto Vidigueirense”.
Palacete em selmes. Situado no actual Largo 25 de Abril, em Selmes, pertenceu a Maria José Acabado Quintão Pereira, proprietária também do Monte das Cortes de Baixo, Monte da Fareleira, Monte da Andreza, Monte do Barbelau, Monte da Cabrita, Monte da Cegonha, Moinho Branco (Vidigueira), Monte da Rasquinha (Santana) e arrendatária do Monte da Matosa. Neste dito palacete funcionou a Casa do Povo, uma oficina de teares, uma cantina e, foi ainda, mais recentemente, sede da Associação Mirante.
Registo fotográfico onde podemos observar os três irmão Cardoso Lula, da esquerda para a direita, Manuel Francisco, Maria de Fátima e Mariana Rosa. No verso consta, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Tirada em 11-7-71. Mariana (13 anos), Manuel (11 anos), Fátima (8 anos)”. Esta fotografia, tal como a fotografia E-000177, como podemos comprovar pela data e pelo cenário, foi tirada durante a feira de Julho em Vidigueira.
No cartão onde se encontra aplicada a fotografia pode ler-se a seu respeito a seguinte informação: "Pavimentação de ruas na vila de Vidigueira; Largo Frei António das Chagas – Bifurcação das Ruas do Matadouro e das Olarias".
Retrato de Joaquim José Lopes (“da Bordala”). Integrou o Grupo Coral Os Vindimadores de Vidigueira.