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O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. «Ha-de servir para se lançarem as Actas da Câmara Municipal de Vidigueira, nos termos do Artigo 98 do Código Administrativo: vae numerado, e rubricado com a minha rubrica "Vaz" e leva no fim termo de encerramento. - Governo Civil de Beja, 9 de Junho de 1851 - António Vaz da Fonseca e Melo.»
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. «Ha-de servir este livro para nelle se lavrarem as actas das sessões da Câmara Municipal da Villa da Vidigueira, pertencente a este districto; e segundo a disposição do Código Administrativo art.º 98 vai numerado e rubricado todo por mim com o appellido de "Barbosa" e leva no fim o encerramento. Beja, 23 de Junho de 1842. O Governador Civil José das Neves Barbosa»
O presente livro contempla o registo das deliberações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre os mais variados assuntos de interesse municipal. «Ha-de servir para as Sessões da Câmara Municipal; vai numerado e rubricado com a rubrica "Mello" e leva encerramento. Vidigueira 10 de Julho de 1837. O Presidente da Câmara Joaquim Pinto da Silva e Melo»
Contém as deliberações resultantes das vereações da Câmara Municipal de Vidigueira sobre vários assuntos de interesse municipal. Os primeiros 29 livros constam identificados como "Acórdãos" e incluem informação variada que será indicada para cada caso específico.
Francisco José Galinha Caramba e Manuel Francisco Coxinho Rocha, posando junto a monumento em Luanda, Angola, no ano de 1961, durante o cumprimento do serviço militar na Guerra do Ultramar ou Guerra Colonial neste país.
Em destaque, a cumprimentarem-se, podemos ver, da esquerda para a direita, o presidente da república Américo Tomás e José Francisco da Rosa Pires ("Zé Coelhinho", membro da Comissão Municipal de Arte e Arqueologia). Américo Tomás visitou o Distrito de Beja, em 25 e 26 de Outubro de 1970, tendo marcado presença na Vidigueira nas comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama, data em que se procedeu à inauguração da estátua do navegador na Praça com o seu nome, bem como, à colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem. No verso da fotografia consta um carimbo onde se pode ler: “Actividades Nacionais – Revista de Informação e Turismo – Redacção e Administração – Av. Marechal Carmona, 419-2º dto. Telefone 396038 Vila Nova de Gaia”.
Fotografia de três jovens meninas, captada no jardim Frei António das Chagas em Vidigueira. Da esquerda para a direita podemos ver Arménia Clarisse Alvorado Doutor, Maria das Relíquias Cigarro Doutor e Maria Cecília Ramalho Alvorado.
António Rita Narra aos 21 anos de idade (pai da doadora e avô paterno do presidente Manuel Narra).
A produção de vinho de talha na actualidade não é mais do que a adopção e utilização de uma prática e saber-fazer ancestral, trazido e impulsionado no concelho de Vidigueira pelos romanos, como assim servem de testemunho as grainhas de uva encontradas aquando das escavações nas Ruínas Romanas de São Cucufate, próximo de Vila de Frades. O vinho de talha é o culminar de várias fases de trabalho que surgem no campo, com a plantação da vinha, as podas, as enxertias, a rega, a vindima e outros processos necessários para se conseguir a passagem e transformação dos frutos das videiras no precioso néctar tão apreciado e, neste caso, com a especificidade de ser produzido de forma artesanal. Ao falarmos em vinho de talha, é imprescindível falar no recipiente que lhe dá origem e que, também este, vem da terra, a talha ou o pote (de menor dimensão/capacidade). Aqui, depois de colhidas e esmagadas as uvas, irão ser depositadas e mexidas diariamente (com o rodo) durante o processo de fermentação que irá dar origem ao "vinho novo" cerca de 40 dias após ter sido produzido e que, coincide, na maioria dos casos por ocasião da celebração do São Martinho, gerando momentos de alegria, confraternização dominados muitas vezes pelo cante alentejano cujo burburinho ainda hoje podemos ouvir vindo das inúmeras adegas particulares ou das escassas tabernas ainda existentes (espaços de convívio masculino por excelência).
Registo fotográfico pormenorizado da intervenção de recuperação e conservação do castelo de Vidigueira, levado a cabo no final da década de 60 do século XX, sendo esta fotografia, mais concretamente, do ano de 1970, data em que se comemoraram os 500 anos do nascimento de Vasco da Gama. Está presente um homem, um aglomerado de pedras, sendo visível o levantar da muralha a par do cenário de fundo, ou seja, a serra do Mendro.
A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa Matriz 3 (MatrizPCI), tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados do Arquivo Municipal - Archeevo - para disponibilização online dos respectivos conteúdos. IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001-0001 Domínio: Processos e Técnicas Tradicionais Categoria: Competências no âmbito de Processos e Técnicas Tradicionais Descritores: Saber-fazer Pão - Padaria tradicional - Mariana Raminhos (padeira) Denominação: Padaria de Mariana Raminhos (Alcaria da Serra) Outras Denominações: Fabrico tradicional de pão pela padeira Mariana Raminhos Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Ofício tradicional Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo. Contexto Tipológico: Ofício tradicional proveniente da autora Mariana Raminhos, cujo pão era produzido seguindo os processos mais tradicionais, nomeadamente com a amassadura à mão e com a cozedura do pão em forno de lenha. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Mariana Teresa Cachola Raminhos) Entidade: Acesso: Público (apenas e exclusivamente através do acesso ao vídeo) Especificações: O presente processo desta padeira apenas está registado em vídeo, não podendo ser visto presencialmente, uma vez que, a senhora já faleceu e o negócio familiar findou nela. Contexto Territorial Local: Alcaria da Serra (Concelho de Vidigueira) Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Alcaria da Serra NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: 2006 Periodicidade: Este processo era efectuado diariamente. Especificações: Era um processo que se repetia todos os dias, sensivelmente pela mesma hora, na prossecução dos horários de venda posterior do pão. _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: O presente registo permite-nos ter contacto com a padeira Mariana Raminhos, de Alcaria da Serra, e com o seu método artesanal de produção de pão, assente na amassadura manual e na cozedura em forno de lenha. Caracterização Desenvolvida: No presente vídeo podemos visualizar a padeira Mariana e dois dos seus filhos a confeccionarem o pão na sua padaria, como habitual e sempre fez, de forma manual. A amassadura era feita à força de braços dentro de um alguidar, ficando a massa de seguida a levedar até chegar ao ponto de se "deitar" o pão e inseri-lo no forno a lenha para cozer. Esporadicamente produzia alguns bolos de padaria. _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Inactivo Descrição: A padeira já faleceu e a padaria encontra-se inactiva. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-001 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Oral Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções Especificações: PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2 _ ORIGEM/HISTORIAL Mariana Teresa Cachola Raminhos nasceu em Alcaria da Serra, concelho de Vidigueira, no ano de 1930. Trabalhou no campo até ao nascimento dos filhos, altura em que ficou em casa para "cuidar deles". Mais tarde e porque estava sem trabalho, foi convidada por uma pessoa amiga para começar a amassar, o que iniciou "à experiência", com o apoio do marido disposto a ajudar, e a discordância por parte da mãe. A necessidade de trabalhar obrigou-a a aceitar o desafio dando início à atividade no ano de 1970. Nunca usou a máquina (amassadeira) e cumpriu sempre os rituais da amassadura manual transmitidos pela mãe, mantendo no entanto um estilo próprio, à "sua maneira". O marido também sabia amassar pois "ganhava a farinha" e já os pais faziam pão para vender. Amassava e cozia no forno do quintal da casa. Manteve a atividade até ao ano de 2007/08, nos últimos tempos com a ajuda dos filhos, quer na produção, quer na comercialização. Faleceu em 2012, em Alcaria da Serra. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001 Data: 2017-02-03 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Carlos Cristo (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O registo encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2 _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento das recolhas efectuadas. Acções de salvaguarda: Recolha dos registos em gravação vídeo (PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2). Processo PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-001 _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: - Local: - Data inicial: - _ BIBLIOGRAFIA - _ MULTIMÉDIA Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001-0001_001) Vídeo recolhido na padaria de Mariana Raminhos (PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-001-0001_002) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - _ OBSERVAÇÕES -
Vista parcial do Bairro Fundo Fomento à Habitação (Bairro Dr. Covas Lima) em Vidigueira, após o acabamento das primeiras casas que foram construídas, por volta de 1990.
A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa Matriz 3 (MatrizPCI), tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados do Arquivo Municipal - Archeevo - para disponibilização online dos respectivos conteúdos. IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-004-0001 Domínio: Processos e Técnicas Tradicionais Categoria: Competências no âmbito de Processos e Técnicas Tradicionais Descritores: Saber-fazer Pão - Padaria tradicional - Joana Roque (padeira) Denominação: Padaria de Joana Roque (Vidigueira) Outras Denominações: Fabrico tradicional de pão pela padeira Joana Roque Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Ofício tradicional Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, em colaboração com António Menêzes Produções, que efectuou a recolha em vídeo. Contexto Tipológico: Ofício tradicional pelas mãos de Joana Roque, cujo pão era e continua a ser produzido seguindo os processos tradicionais, nomeadamente com a cozedura do pão em forno de lenha e com o fabrico de derivados do pão, tais como, escarapiadas,merendeiras, costas, biscoitos e popias. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (Joana Benta Machado Mota Roque) Entidade: - Acesso: Público (através do acesso ao vídeo e visitando o espaço da padaria ainda em funcionamento; "O Forno da Avó Joana", Rua do Meirinho Velho em Vidigueira) Especificações: Qualquer pessoa pode visitar e contactar directamente com a padeira a laborar no seu espaço comercial, onde também a filha presta colaboração na manutenção deste saber-fazer tradicional. Contexto Territorial Local: Vidigueira Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: 2006 Periodicidade: Este processo é efectuado diariamente. Especificações: É um processo que se repete todos os dias, sensivelmente pela mesma hora, na prossecução dos horários de venda posterior do pão e seus derivados. _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: O presente registo permite-nos ter contacto com a padeira Joana Mota Roque, de Vidigueira, e com o seu método artesanal de produção de pão e de bolos de padaria, assente na cozedura em forno de lenha. Caracterização Desenvolvida: No presente vídeo podemos visualizar a padeira Joana Roque a confeccionar o pão na sua padaria. Além do pão também podemos ver a confecção de bolos de padaria. No vídeo, a padeira conta com a ajuda do seu irmão Aires Mota. Actualmente, também a sua filha, Gracinda Mota Baião Palma, auxilia neste processo mantendo vivos estes sabores tradicionais. _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Activo Descrição: A padaria encontra-se activa e os familiares da padeira também já detêm o saber-fazer que aquela lhes transmitiu. Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-004 Data: 2006-12-14 Modo de Transmissão: Oral Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - António Menezes Produções Especificações: PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2 _ ORIGEM/HISTORIAL Joana Benta Machado Mota Roque nasceu em Vidigueira no ano de 1937, onde casou e tem vivido toda a sua vida. Teve várias profissões antes de ser padeira. Em solteira trabalhou no campo (monda, ceifa, azeitona, vindima, arroz, milho, mato), nas estradas a alcatroar e numa fábrica de refrigerantes em Vidigueira. Depois de casada deixou de trabalhar uns anos para criar as filhas. Quando comprou a casa onde atualmente vive, teve uma taberna e ainda amassou para vender, cozendo duas amassaduras diárias em fornos ao pé da sua residência. Parou de amassar durante 2 anos até que decidiu mandar construir um forno, onde ainda coze, para se dedicar à atividade de padeira, pois "já tinha umas luzes" uma vez que a sua avó tinha um forno (forno "de poia"), onde cozia o pão para as freguesas. Iniciou em 1974 com amassadura manual, contando com a ajuda do marido e das filhas, quando vendiam para Lisboa. Comprou a amassadeira por já não ter condições físicas para o fazer manualmente, mantendo contudo todos os rituais anteriores. Dedica-se também ao fabrico de derivados do pão tais como: popias, merendeiras, costas, escarapiadas e biscoitos. Atualmente a atividade é mantida em pequena parte pela filha, sendo a sua presença constante no espaço onde trabalhou toda a vida. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-004 Data: 2017-02-03 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Carlos Cristo (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O registo encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-004, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2 _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento das recolhas efectuadas e inactividade futura da padaria. Acções de salvaguarda: Transmissão do saber-fazer para a filha; recolha dos registos em gravação vídeo (PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-DVD2). Processo PT-CMVDG-PCICVDG-D-A-001-004 _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: - Local: - Data inicial: - _ BIBLIOGRAFIA - _ MULTIMÉDIA Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-004-0001_001) Vídeo recolhido na padaria de Joana Roque (PT_CMVDG_PCICVDG-D-A-001-004-0001_002) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - _ OBSERVAÇÕES -
Casamento de Vicência Mata e Francisco Calhau na Igreja de Sta. Catarina em Selmes. Da esquerda para a direita encontramos João da Silva (padrinho do noivo), estando a seu lado as suas duas filhas e, do outro lado, Gertrudes Maltêz (irmã do noivo). Após a noiva, segue-se Francisca Mota (irmã da noiva) e José Gordo (cunhado da noiva). Atrás do noivo, usando óculos de sol, podemos ver José do Rosário Maltêz (cunhado do noivo) e, atrás de Francisca Mata, encontramos José Chora (cunhado da noiva). Década de 1960.
Grupo de amigos em festa comemorativa do nascimento de António Silva no ano de 1957. Da esquerda para a direita podemos ver João Rosa Bico, José Aniceto, Carlos Silva, João Carvalho, Armando Silva e Manuel Domingos Marreiros com o pequeno António Silva no dia em que festejaram o seu nascimento.
Da esquerda para a direita, podemos ver Manuel Luís Palma (padrinho do noivo), o noivo, Fernando Manuel Estrela Coxinho, a noiva, Maria Luísa Capela Carvalho, Maria Romana, Rita Filipa Estrela e Francisca Fialho Raposo. Em baixo, da esquerda para a direita, pode ver-se Maria Margarida Estrela, Rosa Maria Capela Carvalho, Mariana Estrela, José Fernando Coxinho, Manuel Fernando Fiel e Manuel Fialho.
A ARTE DE FAZER PÃO Até ao ano de 1999, havia ainda no concelho de Vidigueira, quem persistisse em fabricar o pão da forma mais elementar e ancestral, amassando-o com o "suor do rosto". Constituídos em pequenas empresas familiares estes padeiros fidelizaram práticas e costumes que aprenderam dos avós. Vê-los amassar, tender e cozer o “pão nosso de cada dia”, constituía uma verdadeira viagem no tempo, onde nada se perdia e a memória rebuscava mistérios e segredos. Cada manhã, por volta das 6h, iniciavam a labuta diária, apenas interrompida pelo descanso de domingo. De bata, barrete e avental brancos, começavam por encher de farinha o alguidar de barro, colocado sobre um banco de madeira com fundo de buinho, ao centro da “casa da amassaria”, de paredes caiadas, onde eram visíveis gravuras com imagens sagradas. Após a medição da farinha, amassada consoante a venda diária, misturavam-na com o fermento obtido a partir da massa guardada da última amassadura, com o fermento inglês, o sal e a água morna, a qual permitia não apenas uma mais fácil dissolução dos ingredientes, como também maior rapidez no “fintar” da massa. Ao iniciarem a amassadura, a farinha acumulada num dos lados do alguidar era lentamente absorvida pela água da “presa”, enquanto o movimento dos braços começava a “dar corpo à massa”, libertando um som borbulhante que pouco a pouco se diluía na fusão da mistura. Assim começava o milagre do pão, na cadência dos gestos, no balancear do corpo a um ritmo crescente, ante a exigência da espessura da massa, trabalhada sempre para o mesmo lado para não “desligar”. ”É preciso começar a puxar as pastas” diziam, “pois nelas está a elasticidade da massa”, que deve ficar “enxuta” não permitindo que as pastas se peguem às mãos. Aí, “está boa para fintar”. Nesta fase cumpriam-se alguns rituais sagrados. Antes de cobrir a massa, desenham-lhe ao meio, com as mãos, uma cruz, cravando-lhe de seguida os cinco dedos simbolizadores das cinco chagas de Cristo. Seguidamente, a fé completava-se numa oração convicta: “Deus te acrescente massinha, Assim como a Senhora fez ao pão, Na arca da pastorinha.” Após o ritual colocavam o sinal na parede do alguidar, este feito com um pouco de massa que retiravam da amassadura para marcar a altura aproximada que esta teria de atingir ao fim de mais ou menos 2h de levedação. A experiência induzia a colocá-lo sem grandes enganos, no local exato, havendo por vezes alguns imprevistos (calor, fermento a mais) em que a massa “salta o alguidar”. A massa tapada com o pano branco e os cobertores permanecia em absoluto descanso durante cerca de 2h até levedar. De seguida, uma nova tarefa se impunha: o aquecer do forno. De pequenas dimensões, estes fornos não necessitavam mais do que três feixes de lenha para aquecer e conservar o calor imprescindível à cozedura do pão. Construídos no quintal da casa, tinham o interior redondo e revestido de tijolo, assente numa base de ladrilhos sobre uma camada de areia suportada por outra de bagaço. O exterior era caiado de branco. Lenta e pacientemente, com a ajuda do forcado (pau comprido com a ponta em metal, usado para introduzir e mexer a lenha no forno), estes padeiros colocavam os feixes de lenha no interior do forno para, num ápice, o iluminarem num clarão de tons quentes. Enquanto a lenha ardia num assombro de cores, faziam os preparativos para tender, começando por verificar se o “pão estava finto”. Libertavam o alguidar das cobertas e observavam a massa numa atitude quase religiosa. Se esta tremia, atingia ou ultrapassava o sinal, o “pão nosso “ estava pronto para tender. Puxavam as últimas pastas e retiravam o sinal, não fosse este misturar-se na massa. Seguidamente, os tabuleiros de madeira eram colocados próximo da amassadura e forrados com um panal branco imaculado, onde começavam a dar forma ao pão. Polvilhavam a tábua de tender com farinha e aí, em gestos destros e rápidos moldavam “pães estendidos” e “de cabeça” que colocavam sucessivamente no tabuleiro em “caminhas” feitas no panal. Tendida a massa deixavam-na “fintar de mão” dentro do tabuleiro coberto por um panal, enquanto tratavam do forno já quente, que era preciso varrer e preparar para “deitar o pão”. Após esta operação lançavam-lhe no interior uma mão cheia de farinha, que sobre os ladrilhos quentes adquiria um tom dourado, sinal que a temperatura estava ideal para a cozedura e para o “solo” do pão. O calor interior branqueava o forno, numa tonalidade sépia que se desenhava reconfortante ao olhar. Aí seria metido o “pão de cada dia”, “amassado a sangue”, cozido com fé e abençoado pelos deuses. Aproximava-se a fase final, a cozedura. Vergados pelo peso, os padeiros colocavam os tabuleiros sobre o poial e habilmente retiravam os pães que ajeitavam sobre a pá e um a um introduziam no forno, num voltear rápido que os depositava suavemente sobre os ladrilhos quentes. Finda a tarefa e antes de fecharem a porta lançavam um punhado de farinha sobre o pão dizendo: “A farinha a arder E o pão a crescer” ao mesmo tempo que faziam o sinal da cruz e colocavam os tabuleiros de madeira ao alto para o pão “subir”. Uma vez fechada a porta, todo o calor se concentra na cozedura, que ao fim de 2h estará pronta a desenfornar. Terminada esta fase, um a um, tiravam os pães estaladiços e loiros, que “amanhavam” orgulhosamente sobre o tabuleiro de madeira, esquecendo todas as canseiras de uma labuta diária iniciada às 6h de cada manhã. Assim se cumpria o milagre do pão numa história de padeiros que arreigados aos seus princípios e às poucas exigências da sua pequena produção, insistiam em manter vivas as ancestrais tradições, como se o tempo jamais tivesse passado. Texto de Luísa Costa
Fotografia de grupo de Primeira Comunhão ou Primeira Eucaristia, celebrada em Vidigueira, com o Padre António Rodrigues Mendonça, podendo ver-se atrás, da esquerda para a direita, Maria da Graça Capucho Baião, Maria Manuela Alvorado Doutor e Ema Noronha. Em baixo, da esquerda para a direita podemos ver Rosa Maria Galvão Bastos, Maria Gabriela Capucho Baião, Maria Natália Ramalhinho, Celeste da Conceição Marreiros Roque.
A presente ficha que abaixo consta foi "construída" tendo por base os domínios ou campos de preenchimento previsto no programa MatrizPCI, tendo em vista a estruturação base para registo da informação respeitante a esta tipologia de Património e à consequente adaptação da base de dados Archeevo para disponibilização online dos respectivos conteúdos. _ IDENTIFICAÇÃO N.º de Inventário: PCICVDG-E-A-001-016-0001 Domínio: Tradições e expressões orais Categoria: Manifestações literárias, orais e escritas Descritores: Poesia Popular Denominação: "Quem seria que inventou haver terra e o mar" Outras Denominações: - Identificador: CMVDG (Câmara Municipal de Vidigueira) Tipo: Poesia Popular Especificações: Registo identificado e recolhido pela Câmara Municipal de Vidigueira, por Luísa Costa, Manuel Carvalho, Célia Caciones e Solange Domingues (sendo estas duas últimas responsáveis pela recolha áudio). Contexto Tipológico: Poesia popular, oral, registada em gravação áudio proveniente do autor José Joaquim Curva e, também, na publicação "Antologia Poética", editada pela Câmara Municipal de Vidigueira no ano de 2005. _ CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto Social Entidade Tipo: Indivíduo (José Joaquim Curva) Acesso: Público (acesso ao poema através do registo áudio, da publicação acima citada e desta base de dados). Especificações: O presente poema está registado numa gravação áudio, numa publicação e agora também aqui transcrito. Contexto Territorial Local: Vidigueira - Concelho de Vidigueira Classificação Geográfica: Portugal - Beja - Vidigueira - Selmes NUTs: Portugal - Continente - Alentejo - Baixo Alentejo Contexto Temporal Data: anterior a 1992 (data da recolha do registo áudio) Periodicidade: De carácter episódico Especificações: - _ CARACTERIZAÇÃO Caracterização Síntese: Neste poema o autor interroga-se sobre a criação do mundo, mostrando curiosidade e questionando quem teria "inventado" a terra, o mar, o saber... ou seja, o mundo, a existência do ser humano e o conhecimento. Caracterização Desenvolvida: Poema "Quem seria que inventou haver terra e o mar" QUEM SERIA QUE INVENTOU HAVER A TERRA E O MAR QUEM FOI O ARUJO DA LETRA QUE É PARA O ALUNO ESTUDAR Há quem deite o seu futuro Mas de certo ninguém sabe Que esta porta não se abre E este terreno está escuro Onde o astro está seguro E onde a lua se criou Onde o sol aposentou Para dar as voltas ao mundo Mas é o saber profundo QUEM SERIA QUE INVENTOU. Chamam à terra vivente Eu disso não sei dizer Mas se é morta tem poder Porque criou muita gente há uma estrela luzente Que é para o mundo dominar Dá a todos que pensar Quem seria o artista E quando o mundo deitou a vista HAVER A TERRA E O MAR. Quem seria o professor Que hoje sinal veio fazer Pois nada a fim de aprender E até o próprio doutor Quem seria esse actor Quem fez as linhas direitas Mostrou as obras bem feitas Para eles serem navegantes E procuro eu aos estudantes QUEM FOI O ARUJO DAS LETRAS É da própria natureza Que tudo é protegido Que até o próprio sentido Não trabalha com firmeza Eu já vi uma grandeza Subir altura e baixar Ainda torno a procurar Quem foi o mestre do crivo Mas quem fez o primeiro livro PARA O ALUNO ESTUDAR _ CONTEXTO DE TRANSMISSÃO Estado de Transmissão: Inactivo Descrição: Poeta popular já falecido. A poesia está presente numa gravação áudio recolhida por Solange Domingues e Célia Caciones no âmbito de um programa de Ocupação de Tempos Jovens no ano de 1992 e encontramo-la também na publicação "Antologia Poética". Proc. PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-016 Data: 1992 (áudio) e 2005 (publicação) Modo de Transmissão: Oral e escrito Idioma: Português Agente de Transmissão: Câmara Municipal de Vidigueira - Museu Municipal e Arquivo Municipal Especificações: PT_CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 _ ORIGEM/HISTORIAL José Joaquim Curva, nasceu em Selmes, concelho de Vidigueira, em 31 de Janeiro de 1928, era trabalhador rural, casado e à altura da recolha áudio dos poemas estava já aposentado por invalidez. _ CONTEXTO DE DOCUMENTAÇÃO Id. Processo: PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-016 Data: 1992 - 2005 Entidade: Câmara Municipal de Vidigueira Responsável: Luísa Costa e Fernanda Palma; Arquivo Municipal (revisão; edição e tratamento de áudios e vídeos; incorporação na base de dados Archeevo) Função: Coordenação, recolha e tratamento Observações: O poema encontra-se no processo PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-016, mais especificamente, em PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-DVD1 no qual está contemplado, respectivamente, o ficheiro PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-016-0001_002 e PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-IMP1_fol.055 alusivos concretamente ao poema. _ ACÇÕES DE SALVAGUARDA Riscos e ameaças: Desaparecimento de documentos escritos pelo autor ou das recolhas efectuadas junto do mesmo. Acções de salvaguarda: Recolha de algumas poesias do poeta em publicação (PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-IMP1) e recolhas áudio. Processo PT-CMVDG-PCICVDG-E-A-001-016. _ ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO Denominação: Feira do Livro - Lançamento público da "Antologia Poética" Local: Largo Zeca Afonso - Vidigueira Data inicial: 2005 _ BIBLIOGRAFIA - "Antologia Poética", Câmara Municipal de Vidigueira, 2005. _ MULTIMÉDIA - Fotografia (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-006-0016-0001_001) - Áudio do poema "Quem seria que inventou haver terra e o mar" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-016-0001_002) - Biografia áudio do autor (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-016-0001_003) - Poema na publicação "Antologia Poética": "Quem seria que inventou haver terra e o mar" (PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1_capa; PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1_contracapa e PT_CMVDG_PCICVDG-E-A-001-IMP1_fol.055) _ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA - _ OBSERVAÇÕES
Os adultos, da esquerda para a direita, são Aníbal Rocha, António José Covas Rocha, Maria dos Santos Covas (mulher de José Rocha), José Francisco Ramalho Godinho (“Bolinhas”), José Rocha (marido de Maria dos Santos Covas), Francisco José Rocha, Josefa Rocha, António Rocha e António Rocha. As crianças, à frente, da esquerda para a direita, são José Francisco Rocha, Alfredo Rocha e Maria Soledade Rocha.
Convívio entre amigos à volta de uma mesa improvisada. Da esquerda para a direita, podemos ver Edmundo Ramalho, Carlos Lourinho Vinhas (escriturário na firma José Mendes Carvalho e Sobrinhos), Francisco Fialho, João Rosa Carvalho (exerceu a profissão de ferreiro; pai do doador), Sr. Lima (fiscal externo de moagem da referida firma) e João José Cabo Verde (moleiro da referida firma). Aparece visível a traseira do Ford de João Rosa Carvalho (adquirido à dita). No verso vemos inscrita a seguinte informação: "9-12-1956 em Pedrógão do Alentejo".
Fotografia de grupo maioritariamente feminino. Em cima, da esquerda para a direita, podemos ver Emídia Camacho, Ana Rocha (Faveira), Maria Filipina Alhinha, Feliciana “do Avôzinho” (mãe de Luís Alberto “Alfarrobinha”), desconhecida, Maria Isabel (tia de Maria Joaquina “do Palhete”), Cândida Febrónia Camacho (mãe da doadora), Maria Rosa “do França” e desconhecida. A meio, de cócoras, está presente Clemência Cardoso, Maria Rosa, Catarina Augusta Boga Pires e Maria das Relíquias Trole (Fiel). As três mulheres, em baixo, à esquerda são desconhecidas, seguindo-se Amélia Quítalo e desconhecendo-se as crianças à direita. Podemos ver alguns homens do lado esquerdo, ao fundo, que, no entanto, não se conseguem identificar. Corresponde ao início da década de 1960. O verso contém um carimbo onde se lê: “Selecção Fotográfica - Largo da Misericórdia - Beja”.
Fotografia captada em Tomar, conforme se pode constatar pela inscrição no verso, aquando de um passeio a Fátima. Da esquerda para a direita consta Domingos Peitinho, Maria Joaquina Gil Pereira, Gertrudes Bacalhau Bilro, Mariana Amália Franganito, Francisco Vasques, José António (Barbeiro; avô de Ana e Paulo Leão) e o motorista cujo nome se desconhece. O verso apresenta um carimbo onde se lê: “Laboratórios da Foto Star - Beja”.
Fotografia de A. Garcia. No verso consta a seguinte dedicatória: “A sua querida Caetana off. A. Garcia”. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: ”A. Bobone - Lisboa”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Fillon A. Bobone – Pintor e Photographo – 79, Rua Serpa Pinto, 87 Chiado Lisboa”.
Manuel Jacinto Serra Carriço (marido da doadora) surge do lado direito, com uma garrafa na mão, junto de um outro camarada e de três timorenses, sentados em volta de uma mesa. Este militar foi mobilizado para Timor Leste, entre 1963 e 1964, durante a Guerra do Ultramar. O verso apresenta inscrita a data de “10-7-1964”.
Fotografia de Fernando Garcia. No verso consta a seguinte dedicatória: “A seus primos como testemunho de muita amizade. Off. Fernando Garcia. Coimbra, 9-4-1894”. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu, 4 Coimbra”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Photographia Academica Conimbricense / Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu n.º 4 Coimbra”.
O jovem rapaz mais próximo, ao centro, é Francisco João Leirão Cró. À esquerda consta António Joaquim Gil Boga (“Sabina”) e à direita João Borges. Registo captado na década de 1950.
Maria da Paz Pulido Garcia ("tia Marquita"). Datada entre 1860 e 1870. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Conde de Lipa – Fotogº de S.S.M.M.Y.A.A.”.
Maria da Paz Pulido Garcia ("tia Marquita"). Datada da década de 1880. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “E. Knopfli - Photographo”. Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
João Pulido Garcia. Cerca de 1870. Possui no verso, no canto inferior direito, carimbo com a seguinte informação: “Foto Esmalte Lisbonense Lda. – Avenida Almirante dos Reis, Lisboa”.
Agenda "vidigueira.PT" [N.º 2] - Abril a Junho de 2018 Inclui a seguinte informação: - Índice - Ficha Técnica - Notas - Rádios - “Terras de Pão, Gentes de Paz” (programa da Câmara Municipal de Vidigueira) - pág. 2 - Nota de edição - Rui Raposo, presidente da Câmara Municipal de Vidigueira - “O Vidigueira Vinho, faz renascer o orgulho de um povo que produz vinho de excelência” - Pág. 3 - 1ª SEMANA EMPRESARIAL DE VIDIGUEIRA Selmes - Pólo do Centro Multifacetado - WORKSHOP “CULTURAS REGADAS: NOVOS DESAFIOS PARA UMA NOVA REALIDADE (Abertura de Sessão | José Godinho Martins - Presidente J. F. Selmes; Eng. José Costa Gomes - EDIA; António Arsénio - Empresário Agrícola; Eng. Mateo Alia Ramas - IMPORTACO TERRA, SLU); VIDIGUEIRA | Centro Multifacetado de Novas Tecnologias - NOVAS PERSPETIVAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL O TURISMO, NUMA LÓGICA DE DESENVOLVIMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIAL (Dr. João Martins - Diretor do Centro de Desenvolvimento e Responsabilidade Social da EDIA); UMA BOA IDEIA É SEMPRE UM BOM PROJETO" (Dr. António Cebola - Ex-Coordenador do IAPMEI Alentejo); A IMPORTÂNCIA DE S. CUCUFATE NO TERRITÓRIO, EM RELAÇÃO COM AS RESTANTES VILLAS ROMANAS, E A NOSSA IDENTIDADE, ASSENTE EM DIVERSOS LEGADOS HISTÓRICOS (Dra. Maria Conceição Lopes - Professora da Universidade de Coimbra); VILA DE FRADES | Salão da Junta de Freguesia - WORKSHOP 'VINHO DE TALHA: A IMPORTÂNCIA DA MARCA E DO MARKETING PARA A NOTORIEDADE DO PRODUTO (Abertura de Sessão - Dr.ª Susana Damas Presidente J. F.Vila de Frades; Prof.ª Dr.ª Ana Paula Figueira - Pró-Presidente do Instituto Politécnico de Beja; Augusto Fontes - Presidente da VITIFRADES; Ruben Honrado - Economista e Gestor da Adega Restaurante País das Uvas); PEDRÓGÃO | Centro de Convívio - WORKSHOP 'ALQUEVA, PEDRÓGÃO E O RIO GUADIANA: TURISMO E DESENVOLVIMENTO EM ESPAÇO RURAL' (Abertura de Sessão - Enf.ª Peregrina Paixão, Presidente da J. F. de Pedrógão; Dr. António Ceia da Silva - Presidente Entidade Regional de Turismo do Alentejo [ERT]; Prof. Dr. Luís Nandin de Carvalho - Empresário do Alqueva Rural Camping Resort; Manuel Madeira - Empresário e Gestor da Casa Guadiana) - Pág. 4 - FÓRUM EMPRESARIAL - Museu Municipal de Vidigueira Sessão de abertura - Rui Raposo, Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira; CONFERÊNCIA “CRIAÇÃO DE VALOR NO MUNDO RURAL” (Moderadora: Ana de Freitas - Jornalista da Rádio Voz da Planície; Prof.ª Drª Helena de Freitas - Professora da Universidade de Coimbra; Prof. Dr. António Covas - Economista e professor na Universidade do Algarve); BOAS PRÁTICAS EMPRESARIAIS (Dr. Gonçalo Morais Tristão - Pres. Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio; Dr. Ricardo Costa - Diretor de Comunicação da Herdade do Vale da Rosa - Eng. Christophe Gameiro - Empresário e Gestor da Herdade da Azinheira) CONFERÊNCIA “INOVAÇÃO E ATRATIVIDADE TERRITORIAL” (Moderador - António Sancho, jornalista e diretor da Revista Mais Alentejo; Apresentação do SMARTRURAL LIVING LAB - Dr. Luís Matias - Presidente da Câmara Municipal de Penela) BOAS PRÁTICAS EMPRESARIAIS (Dr. Henrique Silvestre Ferreira - Empresário e Gestor da Herdade Vale da Rosa; Drª Fátima Duarte - Diretora Executiva do CEBAL; Gonçalo Santa Rita - Empresário e Gestor da Padaria Peninsular; Dr. Luís Mesquita Dias - Diretor Geral da Vitacress Portugal) - Pág. 5 - VIDIGUEIRA VINHO CONFERÊNCIA (Museu Municipal) “CRIAÇÃO DO VALOR NO MUNDO RURAL”, NO ÂMBITO DA SEMANA EMPRESARIAL; INAUGURAÇÃO DA FEIRA VIDIGUEIRA VINHO com a participação da FANFARRA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VIDIGUEIRA; ANIMAÇÃO DE RUA PELA VILAE RECINTO DA FEIRA COM RUFAR & BOMBAR; ATUAÇÃO DO GRUPO “CARRACEIROS”; ATUAÇÃO DO GRUPO “DE MODA EM MODA”; APRESENTAÇÃO DO ESPUMANTE VIDIGUEIRA; D'IMPROVISO COM: GRUPO CORAL DA VIDIGUEIRA; ATUAÇÃO DA FADISTA CUCA ROSETA; AFTER HOURS FESTA ANOS 80 DJ GUGAVI; CONFERÊNCIA (Museu Municipal) INOVAÇÃO E ATRATIVIDADE TERRITORIAL; ANIMAÇÃO DE RUA, PELA VILA E RECINTO DA FEIRA, com OS CAPRICHOSOS; D'IMPROVISO COM: GRUPO CORAL OS VINDIMADORES DE VIDIGUEIRA; ATUAÇÃO DOS GRUPOS: SOL DO GUADIANA e IMPROVISOS DO SUL; D'IMPROVISO COM: GRUPO CORAL DA ADEGA COOPERATIVA DE VIDIGUEIRA, CUBA E ALVITO; ESPETÁCULO COM “MONDA” com participação especial de JOÃO GIL; ESPETÁCULO COM ÁTOA; AFTER HOURS WINE PARTY DJ HM; D'IMPROVISO COM: GRUPO DE CANTADORES DO “CABEÇO DO DIABO”; ACTUAÇÃO DOS GRUPOS OFICINA DE CANTE DO CENTRO SOCIAL DE VIDIGUEIRA, GRUPO OS VILAFRADENSES E GRUPO DESINQUIETOS; ACTUAÇÃO DE ENCERRAMENTO COM BANDA FILARMÓNICA DE FERREIRA DO ALENTEJO E BANDA FILARMÓNICA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VIDIGUEIRA; DURANTE O CERTAME - EXPOSIÇÃO ARTES DA TERRA, FOTOGRAFIA E VÍDEO (MUSEU MUNICIPAL); ROTEIRO GASTRONÓMICO DAS MIGAS (A CASCATA; ARTE DO VINHO; CABAÇO; CLUBE DE TIRO, CAÇA E PESCA DE VIDIGUEIRA; O CHARRUA; PAÍS DAS UVAS; QUINTA DO QUETZAL; RESTAURANTE ADEGA RIBAFREIXO; O RAPOSO; O TRILHO); - Pág. 6 e 7 - ACTIVIDADES PERMANENTES CONTOS CONTADOS E BRINCADOS; BICO, BICO SARABICO - HISTÓRIAS, BRINCADEIRAS E AFETOS; OFICINA DE TEATRO; INSTRUMENTOS DE BANDA FILARMÓNICA; ATELIÊ DE VIOLA; CANTE CORAL (GRUPO CORAL INFANTO-JUVENIL) - XXXII ESCALADA DO MENDRO (Caminhada, Competição) - VIDIGUEIRA - 31 DE MAIO 2018 (DIVULGAÇÃO) - PÁG. 8 - VIDIGUEIRA “MEXE-TE S.F.F. - MAIS DESPORTO, MAIS SAÚDE”: 10 HORAS A NADAR; TORNEIO FUTEBOL DE 5; COMEMORAÇÕES 25 DE ABRIL - TORNEIOS DE MALHA, ESTAFETA DA LIBERDADE, CAMINHADA e BICICLETA; JUVE ATLÉTICO (SALTO COMPRIMENTO E ALTURA, LANÇAMENTO BOLA E DARDO, CORRIDA 30M E ESTAFETAS); CORRENDO & ANDANDO; FESTA MALHA; VIDIFOOT, Torneio futebol de Traquinas; ESCALADA DO MENDRO; AULAS DE GRUPO (Ginásio de Pedrógão) - Pág. 9 - Agenda ABRIL - Férias da Páscoa - Desporto, ateliês, jogos, contos, cinema, expressão plástica; - Exposição “Museu em destaque” - Exposição e visitas Materiais de Construção Tradicional ARTES DA TERRA - Fotografia e Vídeo; - Futebol 11 Juvenis - CF VASCO DA GAMA x MOURA AC - Futebol 11 Veteranos - CF VASCO DA GAMA x GRÂNDOLA - Futebol 11 Séniores - CF VASCO DA GAMA x Aldenovense - Visita - Concelho de Vidigueira - Visita Empresarial Embaixadores da América Latina - Futebol 11 Benjamins - CF VASCO DA GAMA x Aldenovense - Workshop VIDIGUEIRA - Santa Casa da Misericórdia - PRIMEIROS SOCORROS NA INFÂNCIA - Leitura: ESPETÁCULO DE LEITURA ENCENADA - A REVOLUÇÃO NA CAIXA DE COSTURA por Lita Pedreira e Luís Geraldo (Estórias com Asas); ESPETÁCULO DE LEITURA ENCENADA - MEMÓRIAS DE ABRIL por Lita Pedreira e Luís Geraldo (Estórias com Asas) - Museu: Visitas guiadas ao património arqueológico - DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS - Futebol 11 Juvenis - CF VASCO DA GAMA x PIENSE SC - Gala + Local - Comemoração 25 de Abril: JOGOS TRADICIONAIS DA MALHA - JOGOS TRADICIONAIS CRIANÇAS - Teatro: GRUPO DE TEATRO RITÉTÉ - “UM SERÃO AO FRESCO” - Futebol 11 Séniores - CF VASCO DA GAMA x DESPERTAR SC - Pág. 10 - Comemoração 25 de Abril - Alcaria - JOGOS TRADICIONAIS DA FALHA - JOGOS TRADICIONAIS CRIANÇAS - Comemoração 25 de Abril - VILA DE FRADES - CAMINHADA COM ALMOÇO CONVÍVIO NA FONTE DO RIPADO; Mostra de Doçaria; TARDE DESPORTIVA - Exposição - Museu Municipal - PINTURA E ESCULTURA - ELIZABETE BARRADAS, YUCO E MANUEL CARVALHO - Comemoração 25 de Abril - VIDIGUEIRA - 24 DE ABRIL - NOITE DA LIBERDADE: Encontro de fanfarras; Arruada pelos grupos de Fanfarras e percussão; Porco no Espeto; Música ao vivo com Fernando Pardal e Zé Pedro Grazina; Transmissão em direto de canções de intervenção na Rádio Vidigueira, pelo Grupo Coral da Vidigueira; Torneio de Xadrez - Comemoração 25 de Abril - Marmelar - Atuação de Grupo Musical; Viva o 25 de Abril, Prova de Doces e Licores; Torneio da Malha; Torneio da Sueca - Comemoração 25 de Abril: VIDIGUEIRA - ESTAFETA DA LIBERDADE, CAMINHADA e BICICLETA; Lanche convívio e animação musical; entrega de cravos - Comemoração 25 de Abril - Pedrógão - Largada de Pombos e Balões; Corrida de Triciclos; Atuação de Grupo Musical; Torneio da Malha; Torneio de Futebol; Lanche partilhado e Animação Musical; Torneio da Sueca - Comemoração 25 de Abril - Selmes - Lanche convívio e animação - Futebol 11 Benjamins - CF VASCO DA GAMA x CABEÇA GORDA - Pág. 11 - Agenda MAIO - Jogos de Futebol: Selmes - Solteiros x Casados; Solteiras x Casadas - Desporto: Pedrógão - Cicloturismo e Caminhada da Freguesia; Atuação de Grupo Musical; Entrega de prémios - Workshop - Santa Casa da Misericórdia - Primeiros Socorros e Sismos - Futebol 11 Veteranos - VETERANOS CFVG x PAIO PIRES - Caminhada - Correndo & Andando - Artesanato - Vila de Frades - Feirinha de Artesanato e produtos regionais “Vila de Frades no País das Uvas” - APRESENTAÇÃO DO LIVRO “O PAÍS DAS UVAS”, prefácio de Luís Godinho - Animação: Vila de Frades - Escola de Vila de Frades - Actividade Infantil - Comemoração - Vidigueira - Dia do Município - Exposição: Museu Municipal - Fotografia de Manuel Policarpo Silva - Futebol 11 Benjamins - VETERANOS CFVG x FERREIRENSE - Festa Religiosa - Festa da Padroeira Nossa Senhora das Relíquias - Procissão; Terço; Missa - Futebol 11 Séniores - VETERANOS CFVG x SC ODEMIRENSE - Comemoração: Dia Internacional dos Museus e Noite Europeia dos Museus - Piquenique da família - S. Pedro - Jogos Tradicionais, insuflável e pinturas faciais - Futebol 11 Benjamins - VASCO DA GAMA x MOURA AC - Pág. 12 - Vidigueira - Festas em Honra de Nossa Senhora das Relíquias - Explosive Dancers; Martinho Caeiro; Sem Limite; Largada; Dia do Município; Os Carraceiros; Fagulha Cover Band; Ruizinho de Penacova; Banda Red; Torneio de Sueca; Torneio de Setas; Coral de Vidigueira; Fábio Lagarto; Irmãos Verdade - Maratona do Caracol - Alcaria da Serra - Tasquinhas, espectáculos, expositores, animação - Pág. 13 - Agenda JUNHO - Semana da Leitura - Dia Mundial da Criança - Sessão de Cinema Infantil - Santos Populares - Apresentação das marchas da Freguesia de Selmes; apresentação das marchas da Freguesia de Vidigueira; apresentação da marcha São Cucufate; Encontro de marchas populares «Há Santos Populares na Vila»; Arraial de S. João; Desfile de marchas - Mostra: Vidigueira - Pequenos Empreendedores - Caminhada - Correndo & Andando - Pág. 14 - XI Bienal Salão das Artes - Pintura e Escultura - Vidigueira - Pág. 15 - Artes e Ofícios - Telheiro artesanal António Rocha - Pág. 16 - Escapadinha: Itinerário Cultural da Vinha de São Cucufate - Pág. 17 - Adegas no Concelho - Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito; Casa Agrícola HMR (Monte da Ribeira); Cortes de Cima; Enolea Sociedade Agrícola - Herdade da Lisboa; Herdade Tinto e Branco - Quinta do Paral; Herdade da Azinheira; Herdade Grande; Herdade do Sobroso; JJMR Sociedade Agrícola; Paulo Laureano Vinus; Quinta do Quetzal; Quinta das Ratoeiras; Ribafreixo Wines (Herdade do Moinho Branco); Sogrape Vinhos (Herdade do Peso); Vitifrades (Vinho de Talha) - Pág. 18 e 19 - Arquivo Municipal de Vidigueira - Site do Arquivo Municipal com nova imagem - Pág. 20 - Museu Municipal - De Escola Primária a Museu - Pág. 21 - Para Ouvir: Paulo de Carvalho “Duetos”; Monda; Tozé Brito “A Memória do Amor”; Pearl Jam; Especial Ivete, Gil, Caetano; The Beatles - Pág. 22 - Para Ver: Baywatch - Marés Vivas; A Paixão de Van Gogh; Eusébio, História de uma Lenda; À Procura de Dory; Três Cartazes à Beira da Estrada; Alentejo Sem Lei - Pág. 23 - Para Ler: Sinal de Vida (José Rodrigues dos Santos); Juntos ao Luar (Nicholas Sparks); Pense e fique Rico (NApoleon Hill); Prometo Falhar (Pedro Chagas Freitas); A Comida que me faz Brilhar (Isabel Silva); Descomplica (Sofia Castro Fernandes) - Pág. 24 - Para Navegar: VisitPortugal; visitaalentejo - Pág. 25 - Publicações Municipais: O Cante Alentejano no Concelho de Vidigueira (Grupo Coral Infanto Juvenil da Escola de Música da Câmara Municipal de Vidigueira; Grupo Coral “Os Vindimadores de Vidigueira”; Grupo Coral da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito; Grupo Coral da Vidigueira; Músicas com Celina da Piedade) - Pág. 26 - Vidigueira assume liderança da candidatura do vinho de talha a Património da Humanidade - Pág. 27 - Para Comer - Adega Arte do Vinho; A Cascata; Anjos; Azenha da Aldeia; Charrua; Encruzilhada; Le Poulet; O Cabaço; O Raposo; O Trilho; País das Uvas; Pizzeria Tricolore; Quetzal; Ribafreixo Wines - Para Dormir - Hotel Santa Clara; Agroturismo Herdade das Sesmarias; Casa de Campo Herdade do Sobroso; Casa de Campo Casa de Pedrógão; Hospedaria São João; Quartos São Rafael; Turismo Rural Casa de São Cucufate; Turismo Rural Quinta das Ratoeiras; Alqueva Camping - Pág. 28 - Contactos - Pág. 29, 30 e 31 - Contracapa - Nota (informações e contactos para a agenda)
Fotografia onde consta a pequena Fátima dos Anjos Almeida Ramalho Costa. A doadora, na altura com cerca de 3 anos de idade, surge vestida de anjinho por ocasião da procissão.
Fotografia de grupo junto ao posto de abastecimento de combustível da SACOR em Vidigueira (junto ao cemitério, à saída para Beja). As jovens mulheres na fila de trás são, da esquerda para a direita, Maria Catarina Dinis Correia (irmã de Diamantino Correia), Maria do Carmo Ferro (irmã de Manuel Pedro Ferro), Mariana Gertrudes Alvorado Prego (“Formiguinha”), Ana Rosa Campião (“do Barquinho”), Maria Joaquina Gaião Alvorado Santana (“Formiguinha”) e Rita Cigarro. À frente delas, está Mariana Boga Pires (“Caga dinheiro”) e Maria Luísa Caetano Lopes Franganito. As crianças, da esquerda para a direita, são Maria Correia e Joaquina Benta Bastos Franganito. Registo captado na década de 1950.
Da esquerda para a direita podemos ver Maria Joaquina Trinca (Palhete), Maria das Dores Gil (Palhete) e Maria das Relíquias Carvalho Palhete (Batuca). A fotografia foi captada num passeio ao nicho, realizado no dia “19-10-1967”, conforme a data inscrita no verso.
Domingos Pulido Garcia. Vidigueira, 1894. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. Possui no verso, a preenche-lo, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “J. Sartoris – 47 Rua das Figueirinhas e Corpo de Deus 97, Coimbra”.
Sr. Sebastião Pulido Garcia (pai de Maria Noémia Ramalho Rosa Pulido Garcia). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Domingos Pulido Garcia. Vidigueira. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu, 4 Coimbra”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Photographia Academica Conimbricense / Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu n.º 4 Coimbra”. Consta ainda no verso a seguinte dedicatória: “Ao seu prim muito amigo Domingos Simão Pulido Garcia como prova de sincera estima e amizade, off. Domingos Pulido Garcia. Junho de 1894, Coimbra”.
Fotografia na qual podemos ver, da esquerda para a direita, José Francisco Quítalo Ramalho (“Papa-Toucinho”) e João José Lança Bacalhau, durante a tropa em Évora. O verso apresenta carimbo onde se lê: “Fotografo Soares - Évora”.
Joaquim José Pulido d`Almeida (filho de Ana Pulido Garcia e de Manuel Almeida). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Oliveira d`Almeida - Beja”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Photographico de Augusto Oliveira d` Almeida – Beja”.
Retrato de Joaquim Paixão Reis (“Diabo”), com traje militar. Era natural de Pedrógão do Alentejo mas viveu a maior parte da sua vida em Selmes. Cumpriu o serviço militar em Mafra.
Maria Pulido y Pulido. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Retrato de Guilherme Inácio Preta, usando traje militar, mais concretamente, da marinha. O verso apresenta carimbo onde se vê a seguinte data: “26 Out. 1962”.
Maria Pulido y Pulido (irmã de Sebastião Pulido Garcia presente na fotografia 000022). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Photo Arte gerência de Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Retrato de Cândido José Pinto Algarvio vestido de militar. Fez tropa em Vendas Novas.
Maria Pulido y Pulido. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Photo Arte gerência de Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
João Pulido Garcia. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “E. Knopfli - Photographo”. Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
Luiza Garcia Barreto. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Fotografia de estúdio de Manuel Fialho (avô paterno da doadora), natural de Alcaria da Serra, com vestes militares. A parte inferior do cartão onde assenta a fotografia apresenta carimbo onde se lê: “Phot. Sequeira - Santarém”.
Ângela Garcia Barreto. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Silva Nogueira – Rua de D. Pedro V, 18 Lisboa”.
Fotografia de Joaquim Moreno Paixão, irmão da doadora, no mato com a arma ao ombro. O verso contém inscrição que permite contextualizar e datar a fotografia: “Aos 23 anos de idade, 15-5-1969, Moçambique”.
Retrato de militar, nomeadamente de José dos Santos Carriço, pai de Manuel Jacinto Carriço (marido da doadora) e de José dos Santos Carriço. Remonta à década de 1920.
Fotografia com fundo de Boas Festas e mapa de Moçambique, território no qual se encontrava destacado o militar que aqui vemos, Joaquim Moreno Paixão, irmão da doadora. Moçambique, 1967.
Desconhecido, Francisco António Fialho Galinha, Leonel Campaniço, João Farinho e desconhecido (de Redondo), na cidade da Beira (capital da província de Sofala), em Moçambique, em momento de descanso, durante a mobilização militar naquele território ultramarino.
Retrato militar de António Manuel Carriço, irmão de José dos Santos Carriço (irmão do pai do marido da doadora).
Fernando Pulido Garcia. Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, a seguinte informação: “Ant. de TAVARES – Cliché n.º 1747”.
Alberto Pulido (Domingos Alberto Pulido Garcia). Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, a seguinte informação: “Ant. de TAVARES – Cliché n.º 1751”.
Caetana Rosa Carneiro (Pulido). Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
Caetana Rosa Carneiro (Pulido). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “E. Knopfli - Photographo”. Possui no verso, ao centro, marca ou símbolo da casa de fotografia onde se pode ler, mais uma vez, “E. Knopfli - Photographo”.
Fotografia de Francisco Pulido Garcia. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. No verso encontra-se inscrita a caneta a seguinte informação: “A seu primo João Thomaz Pulido Garcia; Off. Francisco Pulido Garcia como prova sincera de amizade; Coimbra 6-7-1892”. Consta ainda no verso a seguinte dedicatória: “A seu primo João Thomaz Pulido Garcia off. Francisco Pulido Garcia como prova de sincera amizade. Coimbra, 6-7-1892”.
Registo fotográfico da intervenção de recuperação e conservação da torre de menagem de Vidigueira, levada a cabo no final da década de 60 do século XX, sendo esta fotografia, mais concretamente, do ano de 1970, data em que se comemoraram os 500 anos do nascimento de Vasco da Gama.
Domingos Pulido Garcia (Beja). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Sartoris - Coimbra”. No verso encontra-se inscrita a caneta a seguinte informação: “A su primo Joã Pulido Garcia; dedica este recuerdo como prueba de sincera amistad; Coimbra, Maio de 1892 [Assi. por] Domingos Pulido Garcia”. 6,2x10,4
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias, padroeira da Vidigueira. Fotografia de procissão, captada junto à Cascata, em Vidigueira. À frente, do lado direito pode ver-se, embora parcialmente, Ana Rocha (“Escurinha”), caminhando na procissão ao lado da sua filha Georgina Rocha. Ao lado desta jovem vemos também em destaque a pequena Maria da Conceição Pingalho Mota (Adão). A transportar o andor de Nossa Senhora das Relíquias, do lado esquerdo, vemos Henrique Pereira (“Mafú”) e do lado direito António Pedro Bacalhau Pinto (pai de Marta, Filipe e Carla Pinto). Corresponde ao mês de Maio da década de 1960.
Grupo de jovens rapazes na catequese em Vidigueira. Atrás, da esquerda para a direita, vemos Vitor Carrinho, António Prego, João Pulido (?), Pedro Serrano, Jorge (filho da empregada do Dr. Constâncio Dionísio Dias, cujo apelido se desconhece), António Manuel Doutor Cristo, Domingos Jorge Roque Peitinho e António Eduardo Bordalo Rato. Na fila seguinte, da esquerda para a direita, consta o Padre António Rodrigues Mendonça, desconhecido, José Francisco Fialho, Abílio Espadinha, Magno José Lúcio Tasquinha, António Figueira Mira, “Gargaleiro” (o seu pai era guarda no Mendro), Fernando Manuel Almeida Ramalho (“Frescas”), Jorge Machado “Baléu”, desconhecido e João Falcão Machado. Na fila seguinte, da esquerda para a direita, está presente António José Bordalo Lula, Albino José Fialho, José Manuel Guerra Maia Marreiros, Aires Guerreiro, Francisco Reis, Manuel Francisco Costa Moura e José Jacinto Baião Costa (o doador, conhecido por “Zé do Ó”). À frente, de cócoras, da esquerda para a direita, podemos ver Aníbal José Baião Carapeto, Jacinto Covas Lino, Felizardo Prego, Domingos José Neves Campeão, António Pedro Bacalhau Pinto, desconhecido e Jorge Filipe da Cruz Pinto.
Retrato feminino de Maria Lança Coxinho (tia do doador Manuel Francisco Coxinho Rocha).
José Maria Pulido Garcia. Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, a seguinte informação: “Ant. de TAVARES – Cliché n.º 1748”.
Retrato masculino de Nuno José Parrança (avô de Maria Cândida Parrança Teles Rocha, esposa do doador). Nuno Parrança era irmão de José Parrança ("Zé da Chica", avô materno de José Parrança Cristo) e de Arsénio Júlio Parrança (avô de Arsénio Parrança).
José Maria Pulido Garcia. Possui na parte inferior esquerda do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Ant. de Tavares”. Possui no verso, na parte superior, carimbo com a seguinte informação: “Cliché n.º 1232 – Ant. de TAVARES – Vidigueira 1911”.
Fotografia familiar, onde aparece um casal sentado num cadeirão, uma menina com cerca de 4 ou 5 anos de idade ao meio do casal e uma menina e um menino com cerca de 13 ou 14 anos de idade, de pé, ao lado do cadeirão. Na parte de trás da moldura está inscrita a lápis a seguinte informação: "Tia Mariana; José Godinho; António Inácio; Mariana e Idalina". Trata-se do casal, de nome Mariana Barradas e José Godinho, com os filhos, da esquerda para a direita, Mariana, a pequena Idalina e António Inácio.
Domingos Garcia Pulido. Datada de 1908. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “R. Santos & F. (Filhos?) / Rua d`Aviz 24 EVORA”.
Retrato de bebé, no qual podemos ver Manuel Francisco Coxinho Rocha, falecido aos 19 meses (irmão do doador, também denominado de Manuel Francisco Coxinho Rocha).
Dr. João Pulido de Almeida (filho de Ana Pulido Garcia). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Oliveira d`Almeida – Beja”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Photographico de Augusto Oliveira d` Almeida – Beja”.
Fotografia de amigos e companheiros de tropa na qual podemos observar, da esquerda para a direita, o doador Manuel Francisco Coxinho Rocha e Victor António Silva Bargado. No verso consta um carimbo onde se lê "Foto Star Beja".
Fotografia na qual podemos ver o casal Gertrudes Maria Raposo e João Lopes Fialho com os netos, nomeadamente, da esquerda para a direita, Gertrudes de Jesus Lopes Lança, Fernanda Fialho, José Alberto Lopes Ramalho, Manuela do Céu Lopes Ramalho e José Fernando Coxinho.
Maria José Pulido (Pereira). No verso encontramos, escrita a caneta, a seguinte informação: “À minha prima D. Caetana ofereço como prova de amizade o retrato da minha filha Maria José (Pulido Pereira); Vidigueira 14-10-1917”.
José Pulido (pai de Maria José Pulido, presente na fotografia n.º 000040). Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Oliveira d`Almeida – Beja”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Atelier Photographico de Augusto Oliveira d` Almeida – Beja”.
João Pulido Garcia a montar um cavalo de cor branca no laranjal.