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Retrato a preto e branco apresentando dois militares sentados ladeados por coluna em madeira. Esta apresenta na parte superior um napron em renda e uma garrafa. O indivíduo do lado esquerdo apresenta um cigarro no canto da boca enquanto a sua mão direita segura a garrafa. O outro indivíduo apresenta um cachimbo. Fotografia, emoldurada, cedida pelo Sr. João Baião ao Museu Municipal de Vidigueira. Primeira década do Século XX.
Parada da Legião Portuguesa em frente à sede situada no Largo D. Violante, antiga e posterior sede do Partido Comunista, em Vidigueira. Do lado esquerdo pode ver-se a Banda. Cedida pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Apesar da falta de informação respeitante ao presente registo fotográfico, os dados que temos apontam para que esta se refere à visita de Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo D. José Patrocínio Dias, realizada à Vidigueira por volta de 1940. Observa-se um aglomerado de pessoas junto à parede lateral da Igreja da Misericórdia, assistindo às cerimónias religiosas, destacando-se um palanque ornamentado, simulando um altar exterior ao centro do qual vemos o Bispo e outros elementos católicos, estando presente, do lado esquerdo, a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, padroeira local. À direita vemos um pálio e, à direita deste, vemos vários jovens do sexo masculino que parecem apresentar vestes religiosas. São visíveis várias cruzes que poderão indiciar que estes elementos fotográficos podem estar relacionados com uma grande seca que assolou o Alentejo tendo sido realizado, posteriormente, um evento religioso em que a população do concelho se deslocou à Vidigueira, encabeçada pelos regedores que transportavam uma cruz.
Podemos observar o casal Carlos Pulido e Isabel Maria com o filho João Manuel, de burro na Quinta de Santa Clara, sua propriedade em Vidigueira. Pai e filho encontram-se montados no burro, enquanto Isabel Maria está junto a eles posando para a fotografia.
O presente livro de actas é composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de juramento, termos de acórdão, termos de arrematação, termos de posse, termos de eleição, termo de pregão, termo de depositário, mandados, cópia de alvará, termos de nomeação, inventários, termo de protesto, termo de ajuste de contas e cópia de provisões. No canto superior esquerdo da capa consta colada uma antiga etiqueta onde vemos a seguinte informação: "N.º 14, Acórdãos de 1762 até 1767". Na própria capa encontramos ainda uma inscrição onde consta que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara desta vila, para o ano de 1762, abaixo da qual existe referência, mais uma vez, a “Acórdãos de 1762 até 1767”. No termo de abertura, datado de 28 de Setembro de 1762, lê-se que o livro haveria de servir para os acórdãos da vila da Vidigueira, principiando nessa mesma data, estando rubricado com a rúbrica “Barros”, que usa Luís Correia de Barros que redigiu e assinou este dito termo. Possui 95 folhas, embora apenas esteja numerado e rubricado até à folha 90. Não apresenta termo de encerramento. A frente das folhas 72 e 82 encontra-se em branco, bem como, o verso das folhas 81 e 95.
António José Lúcio Caetano, irmão da doadora, posando para a fotografia em momento de descontracção, aquando da sua mobilização militar em Angola.
Na presente fotografia apenas se identifica o militar que se encontra à esquerda, no chão, tratando-se de Domingos Francisco Lança Coxinho. Militar de cavalaria em Elvas entre 1944 e 1945. Este vidigueirense era pai da doadora (Gertrudes) e de José Fernando Lança, e avô de Sara e Sílvia Coxinho Fontes e de Carlos e Rogério Cabaço Coxinho.
Fotografia onde podemos ver, da esquerda para a direita, Pedro Alondo Belila Martins (“Chalino”), Francisco António Fialho Galinha (doador) e Francisco José Canelas (irmão de Justino Canelas), em Moçambique, entre 1966 e 1968, aquando da respectiva mobilização militar destes soldados para a Guerra do Ultramar naquele país.
Retrato do militar João José Alhinha Camacho. No verso da fotografia consta um carimbo onde se lê: “Artex Foto Évora”.
Na capa vemos inscrita a seguinte informação: “Acórdãos - 1718 até 1721”. Além disso, embora mais sumido, consta referência às datas extremas do livro. Lemos ainda “Neste livro está a ordem para as terças”, pelo que, pressupomos que a capa terá tido outra utilização e terá sido reaproveitada para os acórdãos. No termo de abertura lê-se que o livro haveria de servir para os acórdãos do senado da câmara da vila da Vidigueira estando todo numerado e rubricado com a rubrica “Zarco”. É composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de arrematação, provisões, termos de juramento e termos de posse. Possui 104 folhas, não apresentando a contracapa em pergaminho. A folha 98 encontra-se em branco, bem como, a frente da folha 19 e 90 e o verso da folha 12, 13, 18, 82 e 97. Verificámos que passa da folha 82 para a folha 85, havendo falha na numeração.
No canto superior esquerdo da capa consta colada uma antiga etiqueta onde vemos a seguinte informação: "N.º 7, Acórdãos de 1721 a 1726". Inscrito na própria capa encontramos ainda a inscrição “Acórdãos desde 1721 até 1726”, bem como, uma outra que não se encontra bem visível e, como tal, por nós indecifrável. No termo de abertura lê-se que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara para o ano de 1721, estando rubricado pelo juiz António Fragoso de Matos com a rubrica “Mattos” e assinado pelo escrivão da câmara Francisco Fragoso Matos que o escreveu e iniciou. É composto na sua quase totalidade por termos de vereação mas inclui também termos de arrematação, provisões, termos de eleição, termos de notificação, termos de pregão, termos de obrigação, termos de fiança, mandados e termo de embargo. Possui 147 folhas numeradas e rubricadas. No verso da folha 147, encontramos o termo de abertura, inscrito ao avesso, idêntico ao já descrito na folha 1, ou seja, efectuaram-no repetidamente. No interior da contracapa, também ao avesso, encontramos uma inscrição que não pertence ao presente livro de actas de vereações pois está datada de 27 de Janeiro de 1679, o que nos faz pressupor que a capa terá sido reaproveitada para a presente encadernação. As folhas 2 e 3 estão em branco, bem como, a frente das folhas 79 e 107 e o verso das folhas 14, 106 e 110. As folhas 144 e 145 estão soltas das restantes na encadernação, na medida em que, esta apresenta deficiências físicas, notórias também a partir da folha 110 por estarem presas à encadernação unicamente na parte superior.
Vista sobre a aldeia de Alcaria da Serra, captada na direcção de Marmelar. Ao fundo, sensivelmente ao centro, podemos ver a Igreja Matriz. O verso da fotografia apresenta um carimbo onde se pode ler: “Selecção Fotográfica Pigassou & C.ª Lda”.
Jardim Frei António das Chagas, em Vidigueira. Vulgarmente conhecido e apelidado de "Jardim da Shell", pela proximidade com o posto de abastecimento de combustíveis da marca contíguo ao espaço. Anteriormente e até meados do século XX, este espaço albergou as feiras que aqui tinham lugar, no chamado “Rossio do Castelo”. Captada na década de 1980.
Fotografia da Ermida de Santa Clara, no ano de 1978, constatando-se que a mesma e a área circundante estavam a ser alvo de intervenção de recuperação e conservação. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda do lado esquerdo algumas oliveiras.
Fotografia de grupo de homens junto ao rio Guadiana, em Pedrógão do Alentejo. Alguns dos presentes encontram-se dentro de um barco, enquanto que os restantes estão em cima das pedras que invadem as águas. Metade estão vestidos mas a outra metade está de calções preparada, supostamente, para banhos.
Fotografia da imagem de Santa Catarina, padroeira de Selmes, captada junto ao altar da Igreja Matriz de Santa Catarina, por altura das festas em honra da padroeira na referida localidade.
Grupo de quatro amigos em Pedrógão do Alentejo, podendo ver-se, da esquerda para a direita, Manuel António Ameixinha, Guilherme Vermelhudo Paixão, Rómulo Chucha e Fernando Chucha, possivelmente, em preparativos para o caldo de peixe.
Fotografia que nos permite observar em destaque as duas arcadas presentes na lateral direita da fachada principal que indiciam, conjuntamente com a escadaria nas traseiras, a existência de um piso superior nesta villa, aspecto único do período romano conservado na península ibérica. Verifica-se a presença de um homem junto às arcadas ou nichos e a dimensão do arvoredo que habitava o espaço, certamente, desde que foi votado ao abandono e antes de ter sido alvo de intervenção e escavação.
Baile, possivelmente nos Santos Populares em Vidigueira, pela presença, no lado direito, daquilo que parece ser um mastro. Entre as inúmeras pessoas que estão a dançar pode ver-se Francisco João Leirão Cró, José Leirão Cró (“Olho Vivo”), Faveira, José Pedro Ramalho, Maria José Ramalho (ao canto direito), João Borges Noronha, Antónia Teles, Domingos Peitinho, Joaquina Romualda, José Bacalhau (“Estaline”, à esquerda), Francisco António Ramalho Lula ("Ratado"), Noémia Baptista e Manuel Franganito.
Francisco Luís Oleiro posando para a fotografia com uma criança de uma comunidade de moçambicanos em Cobué, junto ao Lago Niassa. O doador, Francisco Oleiro, natural de Selmes, pertenceu à Companhia 694, durante a Guerra do Ultramar, em Moçambique onde permaneceu desde 1964 a 1966. O presente registo data de 1966.
Baile possivelmente nos Santos Populares, pela presença, ao centro, daquilo que parece ser um mastro. Entre as inumeras pessoas que estão a dançar pode ver-se Fernando Estrela Coxinho, Celeste, Eduardo Quaresma Palma e Teresa Correia.
Fotografia de grupo de homens em almoço ou petisco, estando sete homens em volta de uma mesa apetrechada com pratos, copos e duas garrafas. Atrás, ao fundo, vemos uma mulher encostada à ombreira, tratando-se de Ana Teresa Aroeira Franganito (Roque). Da esquerda para a direita encontramos José Francisco Rosa Pires (“Zé Coelhinho”), Francisco José Palma, Manuel António Goes ("Guedes"), Manuel Caetano Franganito (pai da jovem Ana Teresa que vemos atrás), Francisco Caciones, Florival Olivier Palula e Francisco Caetano Beato. No verso da fotografia podemos observar a seguinte impressão: “Selecção Fotografia – 13-4-61”.
Fotografia de grupo tirada na Sala n.º 1 em Pedrógão do Alentejo, junto ao rio Guadiana. Observam-se três adultos e cinco crianças.
Turma da Escola Primária de Vila de Frades. O homem, vestido de preto sentado à direita, é o professor Cristo Fragoso (de Vera Cruz) e a mulher, sentada à esquerda, é a sua esposa (de Vila de Frades). Ambos eram professores e a fotografia, segundo inscrição presente na mesma, remete para uma “excursão a Beja em 1927” (tirada no jardim público). Todos os alunos vestem bibe de cor branca e, ao centro, vemos que erguem uma bandeira.
Fotografia de grupo de 22 jovens meninas. Em pé, da esquerda para a direita, vemos Rosália Pires Mansos, Maria Adelaide Assunção, desconhecida, Maria Antónia Bonito Pereira, Maria das Relíquias, Maria José Palula, desconhecida, Celeste, Caciones (?), Angélica de Jesus Esteves ("Angelita"), Teresa Boga, Maria Isabel e Maria Cândida Queijeira. Em baixo, da esquerda para a direita, vemos Cremilde, Maria d`Aires Assunção, desconhecida, desconhecida, Teresa Morais, Caetana Quaresma, Antónia Júlia Gil Carapinha Carrujo, desconhecida e desconhecida.
Turma da Escola Primária Vasco da Gama com a professora Marianita (Mariana Olívia Palma de Campos). Em pé, da esquerda para a direita, podemos ver Luís “Bio”, Carmem Faísco, Francisco Carvalho, desconhecido, desconhecido, Margarida Fialho (“Guida”), Vitor Doutor (“Sapinho”), desconhecida, José Vitória, desconhecida, Joaquina Ganhão, Luís Alho Doutor, Fernanda Palma, Nuno Faísco e, um pouco mais abaixo, Sandra João de Albuquerque e Ana de Sousa Teixeira Pulido de Almeida. Em baixo, da esquerda para a direita, encontramos Vitor Carapinha, Teresa Abrantes, Emília Galinha, Maria Margarida Bonito Horta, Maria da Graça Palula Viegas, “Chamiça”, João Carlos Anjos e Francisco Parrança.
Fotografia de grupo junto à “Azenha da Aldeia”, em Pedrógão do Alentejo. Os presentes, homens, mulheres e crianças estão em momento de convívio, neste caso a comer. Junto à entrada do moinho vemos um homem a transportar um tacho ou alguidar. À frente, da esquerda para a direita, podemos ver Iria Ameixa, Maria Isabel Ameixa, Ana Maria Ameixa, José Cardeira, António Cardeira, Francisco José Ameixa Cardeira (doador) e Valdemar Ameixa. Mais atrás, Custódio Janeiro, Lucílio Ferreira, José Ameixa (de costas, em pé), sendo os dois últimos, mais à direita (vestindo blusas brancas), desconhecidos. Os dois homens que estão à porta do moinho são João Costa e José Miguel Olegário, transportando um tacho ou alguidar. Desconhece-se a identidade das duas meninas que se encontram do lado direito. As casas ao fundo, na outra margem, chamavam-se de "Pisão".
“Meninos da cantina” em Selmes. A cantina funcionou no antigo palacete que foi também Casa do Povo. Com a mão na cabeça, à esquerda, podemos ver Sezinando Oleiro, seguido de Joaquim Esperança, Joaquim António Preta e José António Marques.
Da esquerda para a direita podemos ver João Manuel Pulido, Virgínia Moura Pulido, Isabel Maria Pulido e Francisco Feliciano Pulido. No verso da fotografia consta a seguinte informação “Cascais, 28-06-1953; Jardim do Museu Castro Guimarães”.
João Manuel Pulido sentado na areia na praia. Encontra-se descalço, vestindo calção e blusa às riscas e usando chapéu. Ao seu lado vislumbra-se, parcialmente, um balde. No verso da fotografia consta a seguinte informação “Carcavelos, Setembro de 1956”.
Fotografia captada junto à “Cascata”, no Largo da Matriz e Largo 5 de Outubro, destacando-se, ao centro, um homem caminhando e puxando dois animais equestres. Ao fundo pode ver-se a antiga mansão dos fidalgos Figueira Villanova Sotto Mayor. São visíveis montes de terra ou areia e pedras, o que indicia que estariam a decorrer algumas obras nos arruamentos.
Fotografia de Juveniano Jorge Baião Lino, taberneiro, em finais da década de 1970, ao balcão da “Taberna do Pai Dele”, no largo da Rua Casões do Sindicato, em Vidigueira.
Registo fotográfico da intervenção de recuperação e conservação do castelo de Vidigueira e arruamentos à volta deste, levados a cabo no final da década de 60 do século XX, sendo esta fotografia, mais concretamente, do ano de 1970, data em que se comemoraram os 500 anos do nascimento de Vasco da Gama.
Fotografia do Grupo Coral "Os Vindimadores" de Vidigueira, em deslocação e pose aquando de uma actuação na década de 1960. Atrás ou mais recuados, da esquerda para a direita, podemos ver seis homens: António Sabina, Francisco Carrujo, Manuel Batatórias (avô materno de Marta e Pedro Silva), Francisco Maria Arrojado [?], Aníbal Espadela e Arsénio Avôzinho. Apesar de alguns dos presentes estarem a meio, na linha da frente, da esquerda para a direita, vemos Manuel Pedro Ferrinho, Francisco Manuel Lança (“Grade”), António José Calhau (de Vila Alva), Manuel João Mansos (representante/coordenador do grupo), António José Doutor, Inocêncio Ramalho (pai de Gertrudes Teixeira), António José Doutor, Joaquim José Lopes (“Bordala”), Aníbal Lula, José Caramba (“Balola”), Francisco Caramba (“Balola”) e José Leão (pai de Célia Leão). O casal de crianças à frente, trata-se dos gémeos, filhos de Joaquim “da Bordala”, de nome Maria Helena e António João. À frente, surgem ainda duas jovens raparigas sentadas, tratando-se de Noémia Baptista e de Marcelina Covas.
Trata-se, muito provavelmente, de um grupo de trabalhadores na apanha da azeitona (indiciado pelos trajes). Atrás, da esquerda para a direita, podemos ver desconhecida, desconhecida, Maria da Glória Bengalinha, jovem desconhecido, Maria Emídia Borges, desconhecida, desconhecido, Antónia Franganito (conhecida por Antónia “do Castelo”; tia da apresentadora de televisão Sílvia Alberto), Henrique Pereira (“Mafú”), Custódia Mota, Emília Franganito (mãe da apresentadora de televisão Sílvia Alberto) seguida de sua mãe, cujo nome se desconhece (avó materna da já mencionada Sílvia Alberto). Na fila do meio apenas se conhece o terceiro elemento, da esquerda para a direita, tratando-se de Mariete Caramba. À frente vemos Bernardina Rosa Teles Rocha, Anica Teles Rocha, Ana Francisca Franganito Morais Prego (“Anica do Grilo”), Rosa “do Pedro Mascarrado”, desconhecida, Catarina Franganito e jovem cuja identidade se desconhece. Também não foi identificada a mulher que encontra à frente, deitada no chão. No verso está presente um carimbo onde se lê “Selecção Fotográfica de Pigassou & C.ª, Lda”.
Fotografia de José Joaquim Rosa Mendes na sua mercearia, na Rua do Sol, em Vidigueira (pai da doadora, Maria Justina, e de Maria das Dores e Armanda Rosa Mendes; bisavô de Márcia Machado). Através deste registo podemos ter contacto com o mobiliário, os produtos e os equipamentos que caracterizavam este tipo de estabelecimentos comerciais onde se vendia um pouco de tudo. As antigas mercearias eram pontos de abastecimento de múltiplos e variados bens, além de serem locais privilegiados no que respeita à frequência pelo sexo feminino, dando azo à crítica social. Nestes estabelecimentos comerciais utilizavam-se as velhas medidas de madeira e a rasura para medir o feijão ou o grão, vendia-se o petróleo para alumiar os candeeiros à noite, o açucar ou a farinha eram metidos em cartuchos, o tecido era vendido a metro, enfim, tudo era comercializado com peso e medida consoante a necessidade e o dinheiro disponível, contrastando com os trabalhos árduos que, muitas vezes, a mais exigiam mas não havia possibilidade de alcançar. Na parte inferior da fotografia podemos observar a presença de uma inscrição, feita a caneta, onde se pode ler: “12 de Outubro de 1949”.
Fontanário em Vila de Frades. Abastecimento de água a Vila de Frades – Fontanário.
No presente registo fotográfico podemos observar três mulheres manuseando os teares, nomeadamente, da esquerda para a direita, Vicência Mata, Jacinta Oleiro e Maria do Céu. Trata-se da oficina de teares que Maria José Acabado Quintão Pereira, proprietária do Monte das Cortes de Baixo e do palacete (sito no actual Largo 25 de Abril), em Selmes, pôs em funcionamento para as mulheres desempregadas e para ocupação das mesmas como actividade extra além das habituais actividades agrícolas sazonais.
Arco de entrada na Quinta do Carmo, que se forma do prolongamento dos seus muros. Visualizamos um certo aspecto militar pela simulação de guarita existente. Está presente um brasão composto por 5 castelos, encimados por um outro de maior dimensão. Abaixo está presente um pequeno painel de azulejos, assinado por Júlio Ribeiro, onde se pode ler “És amigo? Entra amigo! O pão que temos aqui, neste pequenino abrigo, também chega para ti.”. No canto inferior esquerdo consta a seguinte inscrição referente ao fotógrafo ou casa de fotografia: "Fonseca - Beja". Fotografia proveniente da Fotopax de Beja.
Grupo de cantores da Casa do Povo de Vidigueira nas instalações do Grémio Alentejano (passando a designar-se, em 1939, por Casa do Alentejo), em Lisboa, aquando da deslocação do grupo à Emissora Nacional, em 27 de Março de 1934. Atrás, da esquerda para a direita, pode ver-se Jacinto Gantes, João Carrasco (avô do doador), Domingos Ramalho (“Papa Toucinho”), José António e José Abinhas. À frente, da esquerda para a direita, vemos Francisco Gantes (“Melão”), José Palhete, Júlio Peitinho (“da Helena”), Francisco Fialho e José “Batuque” ou “Batuca” [ou Domingos Garcia?].Segundo testemunho de José Guerreiro (“Pastilha”), tanto ele como muitos outros, reuniram-se no Círculo Operário Vidigueirense para ouvir a emissão. No verso, a fotografia, possui um carimbo onde se lê “Loução (filho) Lda. - Oculista-Fotógrafo - Faro - Cliché n.º 54640-D”.
Bairro Fundo Fomento à Habitação (bairro Dr. Covas Lima). Fotografia focada na construção do bairro Dr. Covas Lima em Vidigueira. À direita vemos a lateral do restaurante “Encruzilhada” onde surgem encostados três homens. Próximo do muro vemos dois carros estacionados. Do lado esquerdo da fotografia, observamos o aspecto do antigo cruzamento de ligação a Cuba e Alvito (para a esquerda) e a Évora (para a direita). No canto inferior direito vemos inscrita a seguinte informação respeitante ao fotógrafo e à casa de fotografia: "Fonseca - Beja".
Fotografia de José Joaquim Rosa Mendes na sua mercearia, na Rua do Sol, em Vidigueira (pai da doadora, Maria Justina e de Maria das Dores e Armanda Rosa Mendes; bisavô de Márcia Machado). Através deste registo podemos ter contacto com o mobiliário, os produtos e os equipamentos que caracterizavam este tipo de estabelecimentos comerciais onde se vendia um pouco de tudo. As antigas mercearias eram pontos de abastecimento de múltiplos e variados bens, além de serem locais privilegiados no que respeita à frequência pelo sexo feminino, dando azo à crítica social. Nestes estabelecimentos comerciais utilizavam-se as velhas medidas de madeira e a rasura para medir o feijão ou o grão, vendia-se o petróleo para alumiar os candeeiros à noite, o açúcar ou a farinha eram metidos em cartuchos, o tecido era vendido a metro, enfim, tudo era comercializado com peso e medida consoante a necessidade e o dinheiro disponível, contrastando com os trabalhos árduos que, muitas vezes, a mais exigiam mas não havia possibilidade de alcançar. Na parte inferior da fotografia podemos observar a presença de uma inscrição, feita a caneta, onde se pode ler a data de “12 de Outubro de 1949”.
Ribeira de Selmes. Fotografia da Ribeira de Selmes (junto à estrada entre Vidigueira e Alcaria da Serra, a cerca de 2km da primeira localidade), sendo visível um espelho de água existente, junto ao qual observamos um homem a cavalo e dois a pé. Mais ao fundo vemos uma mulher a caminhar. Do lado direito encontramos roupa estendida a secar em cima das formações rochosas, bem como, duas crianças. Vemos ainda um homem encostado ao moinho. A colina, em frente, de onde descem as águas, é dominada por arvoredo, contudo, é perceptível o miradouro que ainda hoje em dia lá existe.
Palacete em selmes. Situado no actual Largo 25 de Abril, em Selmes, pertenceu à Sra. D. Maria José Acabado Quintão Pereira, proprietária também do Monte das Cortes de Baixo, Monte da Fareleira, Monte da Andreza, Monte do Barbelau e arrendatária do Monte da Matosa. Neste dito palacete funcionou a Casa do Povo, uma oficina de teares, uma cantina e, foi ainda, mais recentemente, sede da Associação Mirante. Vemos um homem junto à casa, tratando-se do Dr. Quintino Pereira, e constatamos que, no canto superior direito está a seguinte marca de fotógrafo “J.M. Soares - Lisboa”. No canto inferior direito observa-se a inscrição a caneta da data “1939”.
Fotografia de grupo de camponesas em momento de pausa para refeição. Em destaque, da esquerda para a direita, encontramos Joana Mota, Mariana Alvorado e Leonarda Carrujo.
Construção do Caminho Municipal de Alcaria da Serra a Moura.
Rio Guadiana. Fotografia onde se observam as águas do rio Guadiana, cujas margens se encontram preenchidas com bastantes pedras ou rochas. Este registo permite-nos constatar o que a natureza e, principalmente, a acção do homem fizeram ao longo do tempo pois actualmente são muitas as formações rochosas mas nada comparável com o que aqui se observa.
Rio Guadiana. Fotografia onde se observa o rio Guadiana, junto a Pedrógão do Alentejo, ladeado do lado direito por uma encosta quase totalmente preenchida com pedras ou rochas, rochas essas que, por sua vez, do lado esquerdo invadem as águas formando um braço dentro destas. Este registo permite-nos constatar o que a natureza e, principalmente, a acção do homem fizeram ao longo do tempo pois actualmente são muitas as formações rochosas mas nada comparável com o que aqui se observa.
Rio Guadiana. Fotografia onde se vislumbram os recortes do planalto a encimar e ladear o rio Guadiana, junto a Pedrógão do Alentejo, assim como, um moinho ou azenha e um monte. Na mesma linha de visão do monte e do moinho vemos um homem sentado de costas junto ao rio e roupa estendida que estaria a secar. Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Fotografia captada (de um ponto elevado) ao rio Guadiana e suas margens, sendo visível um moinho do lado esquerdo. Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Vista da parede traseira do cemitério/estrada para Beja coberta de neve (anos 40 do século XX). Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Igreja de Santa Catarina, Selmes. O muro que está visível é onde encontramos actualmente o edifício da Junta de Freguesia de Selmes. Arquitectura religiosa, chã, ecléctica. Igreja paroquial de fachada harmónica, que segue os esquemas austeros da contra reforma, valorizando a visibilidade das diversas capelas, onde se concentra o esforço decorativo. A reconstrução oitocentista introduziu elementos de influência gótica, clássica e barroca, numa mistura de grande liberdade compositiva dentro do gosto ecléctico então em voga. Construída no século XVIII. Em 8 de Novembro de 1817 ocorreu a ruína da fachada. A 27 de Maio de 1877 abriu ao culto após as obras de reconstrução. Informação presente no site www.monumentos.pt em 10 de Abril de 2015
Igreja da Misericórdia de Vila de Frades (conhecida por “Igreja Velha”). Largo junto à casa do escritor Fialho de Almeida. Ao fundo, à direita observam-se duas senhoras a caminhar e, junto à fonte, um homem sentado. Fotografia provenientes do Serviço de Obras da Câmara municipal de Vidigueira.
Paisagem com neve tirada da ermida de S. Pedro, avistando-se a Vila e ao fundo, no ponto mais alto, a ermida de Sto. António dos Açores em Vila de Frades. Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Rio Guadiana e suas margens. Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Igreja Matriz de S.Pedro em Vidigueira (actual jardim Orlando Mello do Rego, junto à bica da Cascata). Afectada pelo terramoto de 1755, entrou em ruína e acabou por ser demolida dando lugar ao actual espaço ajardinado. Observa-se a respectiva fachada e cobertura já em ruína. Em cima, do lado direito, podemos ver dois campanários paralelos a si próprios e transversais ao edifício religioso. Na parte de inferior podemos observar a seguinte informação: “1927 – Vidigueira – Igreja Matriz – Cliché Mattos Rosa.
Igreja Matriz de S. Francisco em Vidigueira. Observa-se a existência do cruzeiro em frente à respectiva fachada, junto do qual vemos um homem e um rapaz. Junto à porta da Igreja encontra-se um outro rapaz. Na parte de trás encontramos indicação do produtor: “Fotopax; Retratos a cores; estúdio e laboratório; Rua de Mértola, 63; Beja”.
Igreja de S. Francisco em Pedrógão do Alentejo. Capela da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco que funcionou também ao público como espaço de teatro, cantina, escola e ainda como casa mortuária. São visíveis algumas pessoas a circular.
Retrato de corpo inteiro de militar, cujo nome se desconhece. Apresenta as pernas cruzadas e está apoiado a uma cadeira.
Luís António Lança (“Grade”), avô materno de Conceição e José Luís Lança Carrujo (cerca de 1910). Retrato de corpo inteiro de militar. Apresenta as pernas cruzadas e está apoiado a uma cadeira.
José Manuel Faísco Carrujo (“Zé da Domingas”). Retrato de militar. Digital de original.
Igreja Matriz de S.Pedro em Vidigueira (actual jardim Orlando Mello do Rego, junto à bica da Cascata). Afectada pelo terramoto de 1755, entrou em ruína e acabou por ser demolida dando lugar ao actual espaço ajardinado. Observa-se o estado de ruína em que se encontrava, junto da qual encontramos vários carros de parelha. À esquerda vislumbra-se, ao fundo, o muro da bica da Cascata e, do lado direito, a casa que pertenceu, supostamente, a Orlando Mello do rego e que deu lugar mais tarde ao Colégio de S. José e, mais recentemente, à Escola Profissional Fialho de Almeida. Na parte de inferior podemos observar a seguinte informação: “1927 – Vidigueira – Igreja Matriz – Cliché Mattos Rosa".
Fotografia captada junto à ermida de S. Pedro em Vidigueira. Da esquerda para a direita podemos ver Maria Fernanda Delgado Pulido, José Mendes Pulido Pereira (irmão mais velho da doadora, Maria Cândida), Maria Cândida Pulido Pereira (mais tarde, Freire de Andrade, a doadora) e Domingos Pulido Pereira (irmão do meio de Maria Cândida).
Maria José Fialho Pulido Pereira (mãe da doadora) com o neto João Pulido Pereira Freire de Andrade (filho da doadora). No canto inferior direito da fotografia podemos ver a referência ao fotógrafo “Alves Pinto”.
Maria Noémia Pulido com Maria Pulido Pereira Freire de Andrade (filha da doadora, Maria Cândida Pulido Pereira Freire de Andrade). No canto inferior direito da fotografia podemos ver a referência ao fotógrafo “Alves Pinto”.
No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação que nos permite datar e contextualizar o registo: “Figueira da Foz, 20-9-1946. Ponte da E.N. sobre o braço sul do Mondego”.
Registo fílmico, a cores, captado por Carlos Pulido (doador), que retrata alguns fragmentos da visita da Rainha Isabel II de Inglaterra e de Filipe, Duque de Edimburgo, a Portugal entre 18 e 21 de Fevereiro de 1957, cinco anos após ter sido coroada. Para a sua introdução neste contexto, foi reproduzido na máquina projectora da marca “Paillard”, modelo “Bolex M8” (onde era feita habitualmente a sua reprodução) e captado com uma máquina de vídeo digital. Som inexistente.
Na mesa à direita, o terceiro, quarto e quinto elementos que estão presentes do lado esquerdo são o Dr. Carlos César Sotto Mayor Figueira, então presidente da Câmara Municipal de Vidigueira, seguindo-se Augusto Pinto Esteves e José Mendes Pereira (pai da doadora). No verso, consta uma inscrição a caneta que nos indica que a presente fotografia é referente ao “Jantar de confraternização das câmaras, na Casa do Alentejo em Lisboa, em 1947”. Igualmente no verso, encontramos um carimbo da casa de fotografia onde se pode ler: “Aviz retratos de arte L. Dr. Afonso Pena, 42 (Campo Pequeno) Telef. 73486 - Lisboa”.
Fotografia assente em cartão estilizado que a rodeia com figuras geométricas em relevo. Na parte inferior do cartão, onde assenta a fotografia, foi inscrita a caneta a seguinte informação: “Évora, Colégio dos Loios, 1917”. José Mendes Pereira, pai da doadora (Maria Cândida Pulido Pereira Freire de Andrade), aos 13 anos de idade, surge usando papillon na fila da frente junto aos professores (sensivelmente ao centro). Neste registo fotográfico está presente, também, Joaquim Jorge de Carvalho, o 6º elemento, da esquerda para a direita, na segunda fila de trás (que, haveria anos mais tarde, de licenciar-se em Medicina, exercendo na Vidigueira, terra em que foi ainda Presidente da Câmara Municipal, na década de 1960).
Fotografia captada na Ínsua, na qual sobressai a água e dois homens manobrando as redes de pesca, tratando-se, respectivamente, de João Albino Ferreira e Arsénio Baião da Rosa Setta (mais próximo da objectiva). No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação que nos permite datar e contextualizar o presente registo: “Lagoa da Ínsua - Conduzindo as redes (João Albino Ferreira e Arsénio Baião da Rosa Setta) - Agosto de 1941".
A presente fotografia, em cenário campestre, mostra-nos vários veículos e um aglomerado de homens. A informação inscrita no verso permite-nos saber mais acerca da mesma: “Ínsua - Preparando o peixe - Agosto de 1941”.
Apesar da fotografia não apresentar melhor qualidade, permite-nos constatar um aglomerado de pessoas junto à Igreja da Misericórdia, em Vidigueira, a participar na procissão. Podemos vislumbrar um trecho da Praça da República e da actual Rua Miguel Bombarda. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Vidigueira, Praça da República - 13-4-1941 - Procissão do Domingo de Páscoa". Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco - R. Nova do Almada - Lisboa”.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/fialho-de-almeida-heroi-alentejano/#sthash.lxrwvm3w.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Programa apresentado por José Hermano Saraiva dedicado a José Valentim Fialho de Almeida, escritor alentejano, formado em Medicina. Nome do Programa: Fialho de Almeida - Herói Alentejano Nome da série: A Alma e a Gente III Locais: Vila de Frades Personalidades: José Hermano Saraiva Temas: História Canal: RTP 2 Menções de responsabilidade: Autor: José Hermano Saraiva. Produtor: Diogo d´Almeida e José António Crespo. Realizador: Videofono. Tipo de conteúdo: Programa Cor: Cor Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 PAL Resumo Analítico: Largo Dr. José Valentim Fialho de Almeida; exterior da casa onde nasceu Fialho de Almeida, em Vila de Frades, encimada por lápides comemorativas; retratos do próprio; vista de Vila de Frades; texto de Fialho de Almeida intitulado "Eu" e constante da sua autobiografia; fotografia da casa onde nasceu; retratos da sua mãe, de quando era mais novo, junto à sua irmã; ilustração de uma farmácia na época; retratos de Fialho de Almeida aos 16 anos e aos 23; excerto da sua descrição sobre os sete anos de horror em que foi aprendiz de farmacêutico, em Lisboa; retratos dos escritores portugueses Almeida Garrett e Alexandre Herculano; fotografias da fachada, escadaria e anfiteatro da Escola Médica - Cirúrgica de Lisboa nos princípios do séc. XX; jornal dos estudantes de Medicina de Lisboa (1884) em que Fialho de Almeida é um dos 3 redactores e colabora com o conto "Divorciada"; retrato do escritor Camilo Castelo Branco; livro de contos de Fialho de Almeida e, em particular, do seu conto "A Ruiva"; artigo da sua autoria sobre o Castelo do Alvito; gravuras sobre a Revolução Francesa. 17m05: Fachada do Castelo do Alvito, ilustrações sobre Lisboa da época, Feira da Ladra, capa do livro "Os Gatos", de 1892, que o tornou célebre; planos próximos da 1ª edição desta obra e da tese de doutoramento de Álvaro Júlio da Costa Pimpão sobre Fialho de Almeida; anúncio da publicação do livro "O País das Uvas", da sua autoria. 20m17: Exterior da Biblioteca Pública de Cuba, no Alentejo; fotografias a preto e branco de vilas alentejanas, do quadro de Alberto de Sousa, "Os Ceifeiros", e de Dona Emília Garcia, mulher de Fialho; livros "Aves Migradores", "Livro Proibído" e "Barbear, Pentear" que constituem alguns exemplos da sua obra literária; retratos a preto e branco de João Franco, último ministro da Monarquia e de Fialho de Almeida no seu escritório, degrau da porta da sua casa de Cuba onde dizem que morreu.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/fenomeno-ep-06-parte-i/#sthash.T7fzeReO.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Sexto episódio desta série dedicada ao sobrenatural e às ciências ocultas. A primeira parte do programa é dedicada à história do morgado de Selmes, senhor da herdade alentejana da Rabadoa e membro do Tribunal do Santo Oficio, e da maldição que foi lançada sobre o seu nome e dos seus descendentes. Nome do Programa: Fenómeno Nome da série: Fenómeno Locais: Selmes Temas: História Canal: RTP 2 Menções de responsabilidade: Autoria: Ana Silva Rodrigues e Luís Osório Apresentação: Alfredo Brito Produção: Ana Pinhão Moura Realização: Margarida Moura Guedes Tipo de conteúdo: Programa Cor: Cor Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 PAL
Neste registo fotográfico podemos ver José Maria Pulido Garcia brincando com o pequeno Carlos Moura Pulido, que surge sentado em cima do cão. No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Outubro de 1926”.
Fotografia de grupo de amigos num petisco no extinto "Nicho" (antiga fonte na serra do Mendro, a cerca de 2km de Vidigueira, onde era habitual ir buscar água, onde se vendia fruta da época e onde se faziam petiscadas). Sentados, da esquerda para a direita, podemos ver Roberto Caetano (pai de Idália e Mariana) apertando a mão a Francisco Arrojado ("Tica"), seguindo-se José António Coxinho (avô de Sara e André Horta), Sebastião José Ramalho Pires (pai de Teresa e António Pires), Modesto Fiel (pai das doadoras), José Domingos Alvorado (pai de Francisca e Fátima Prego Alvorado), Manuel Lúcio ("Florinhas"), Francisco José Coxinho Penas (pai de Carla e Maria Guilhermina Penas), Victor Arrojado (pai de Sandra e Carmem Arrojado) e Manuel Júlio Covas (pai de António e Benta Covas). Atrás, em pé, da esquerda para a direita, vemos José Trole Leão (pai de Célia Leão), Francisco Caetano Franganito, António Manuel Prego Pinto, António Francisco Silva ("Cuba"; pai de Nelson e Joel Silva), seguido do cunhado António Manuel Bonito Covas (avô materno de Ana Lino) e a pequena Carmem Arrojado. No verso está presente um carimbo onde se lê "Reportagens Fotográficas de Miguel Oliveira - Trav. Boa-Hora à Ajuda, 3 r/c-E - Rua Rio Seco - Lisboa".
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/inauguracao-da-barragem-de-pedrogao/#sthash.hWum8uIM.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Inauguração da barragem e central hidroeléctrica de Pedrogão, presidida pelo Primeiro Ministro, José Sócrates. Nome do Programa: Telejornal Nome da série: Telejornal Locais: Beja, Pedrogão Personalidades: José Sócrates Temas: Ambiente e Energia, Política, Sociedade Canal: RTP 1 Tipo de conteúdo: Notícia Cor: Cor Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 Resumo Analítico: Ilustrado com imagens da visita de José Sócrates e comitiva governamental durante inauguração. Declarações de José Sócrates.
Fotografia de grupo de amigos em momento de confraternização em redor de uma mesa no petisco. Atrás, em pé, da esquerda para a direita, pode ver-se Adelino Carrola Contente e Joaquim Dias. Sentados, da esquerda para a direita, encontramos Ricardo Ramalho, César Carrola Contente, João Francisco Galinha Caramba (doador), António Ramalho, Francisco Pedro Fialho e Francisco António Ramalho Lula. No verso está inscrita a data de "1977".
No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação que permite data-la e contextualiza-la: “Quinta de Santa Clara / 29-10-1940 / O José Cristo podando roseiras”. Podemos ver ainda um carimbo onde se lê: “Carrasco - R. Nova do Almada - Lisboa”.
Fotografia de criança de Carlos Moura Pulido posando sentado na cadeira de verga. No verso da fotografia encontramos a seguinte inscrição: “Carlos Moura Pulido, 28/6/1927”.
No verso encontramos inscrita a seguinte informação que nos permite datar e contextualizar a fotografia: “Vidigueira 8-11-1940 / A Maria Fernandes, a Maria Manuela e a tia Maria José”.
No verso da fotografia encontramos inscrita a seguinte informação que permite contextualiza-la: “Quinta de Santa Clara / Vê-se o António José Covas Pires / Vista parcial da Quinta”. Sobressai pela proximidade o telhado da casa dos caseiros, o arvoredo que esconde a casa de habitação da família Pulido e, ao fundo, vemos erguida a ermida de Santa Clara, em Vidigueira, vizinha desta propriedade que partilha o mesmo topónimo. Remonta ao princípio da década de 1940. Podemos ver, ainda no verso, um carimbo onde se lê: “Carrasco - R. Nova do Almada - Lisboa”.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/vasco-da-gama/#sthash.NhAaafeT.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Documentário sobre Vasco da Gama, e o seu papel na abertura de novas rotas comerciais marítimas. Com a participação de Manuela e Vasco Telles da Gama, descendentes do navegador. Nome do Programa: Vasco da Gama Nome da série: Estórias da História Personalidades: Vasco da Gama Temas: História Canal: RTP 1 Menções de responsabilidade: Autor: João Barbosa Produtor: Maurício de Carvalho Realizador: José Eduardo da Silva Tipo de conteúdo: Programa Cor: Cor Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 PAL Resumo Analítico: Reconstituição histórica de investidura de Vasco da Gama como capitão-mor da armada da Índia; 06m56: mar e céu; caravela navega; proa de nau e mar; golfinhos nadam em mar; vela de caravela com cruz de Portugal; paralíticos de mapa-múndi e de quadro representando D. João II vendo mapas rodeado pela sua corte; rebentação de ondas. Opiniões sobre a partida e viagem de Vasco de Gama) 12m25: Castanheira do Ribatejo, Vasco e Manuela Telles da Gama, descendentes de Vasco da Gama, entram em sua casa. 12m43: Vasco Telles da Gama mostra árvore genealógica da família; Lisboa, Mosteiro dos Jerónimos, populares junto a porta deste edifício; Telles da Gama fala sobre representação genealogia de Vasco da Gama; bandeira com escudo real português. 14m00: Reconstituição histórica de concessão de título de Conde da Vidigueira a Vasco da Gama; 17m00: Telles da Gama fala sobre a história da sua família e de alguns episódios bons e menos bons da mesma. 21m33: Sines, estátua de Vasco da Gama; canhões em muralha de castelo daquela localidade; estátua de Vasco da Gama e muralha de castelo; placa evocativa de nascimento do navegador em parede de casa. 21m57: Especialista em Vasco da Gama explica as razões que levaram D. Manuel I a escolhê-lo como capitão-mor da Armada da Índia; Índia, mar e praia com populares; forte português; barco e pescadores em mar; crianças indianas; homem carrega cesto á cabeça; vendedor de fruta e cliente em mercado; sacos de especiarias; mercado; raparigas dançam; retábulo representando Vasco da Gama.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/vidigueira-vila-do-conde-d-vasco/#sthash.zRVg8q49.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: O professor José Hermano Saraiva faz uma visita à vila da Vidigueira, evocando a sua história e as tradições vinícolas. Nome do Programa: Vidigueira, Vila do Conde D. Vasco Nome da série: Horizontes da Memória VII Locais: Vidigueira Personalidades: José Hermano Saraiva Temas: Artes e Cultura, História, Sociedade Canal: RTP 2 Menções de responsabilidade: Autor e apresentador: José Hermano Saraiva Produção executiva: Diogo d´Almeida Tipo de conteúdo: Programa Cor: Cor Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 PAL
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/ensaio-ii-parte/#sthash.liELjDGZ.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Segunda parte do programa com a reportagem sobre a celebração das Festas das Santas Cruzes, dia 2 de Maio à noite, na Aldeia Nova de São Bento, concelho de Serpa, com participação dos grupos corais de Sobral da Adiça, Aldeia Nova de São Bento, A-do-Pinto e Vindimadores da Vidigueira. Nome do Programa: Ensaio Nome da série: Ensaio Locais: Serpa Temas: Sociedade Canal: RTP 1 Tipo de conteúdo: Programa Cor: Preto e Branco Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 Resumo Analítico: Cruz; populares e grupo coral na rua; pessoas à porta de habitação; interior de habitação: santas cruzes (altares), populares sentados; faixa com a inscrição "Visite a Santa Cruz"; populares assistem a actuação de cantadores em rua enfeitada. 29m08: Declarações de Luís Madeira, organizador da festa, sobre a importância dos grupos corais e a antiguidade da celebração, ilustrado com populares e cantadores na rua e fachada da igreja enfeitada. 31m18: Partida do grupo coral A-do-Pinto; cantadores percorrem a rua entoando cântico alusivo à sua localidade e às festas; enfeites com iluminações; populares assistem; actuação do grupo coral de Aldeia Nova de São Bento; cantadores de costas; actuação de grupo coral; vista dos cantadores em rua com moradores à porta e cão na estrada; cantadores dirigem-se para casa; santa cruz; cantadores no interior da habitação em silêncio e a entoar cântico. 37m25: Declarações de Manuel João Mansos, poeta e cantador da Vidigueira, sobre o cante alentejano; celeiro: actuação dos Vindimadores da Vidigueira; moradores e cantadores comem, bebem e convivem. 43m09: Celeiro: membros dos grupos corais cantam ao desafio.
Fotografia de grupo de homens, caçadores, junto ao que parece ser a casa comercial “Contente” (pelas inscrições presentes na parede e pelo varandim existente a seu lado), em Vidigueira, exibindo o resultado da caçada, várias peças de caça, essencialmente lebres ou coelhos. À sua frente, na parte inferior da fotografia surgem vários cães de caça. Do lado direito está presente, parcialmente, a traseira de uma carrinha. Segurando a caça, vemos, da esquerda para a direita, José Contente, Fernando Pulido Garcia, António João Contente, Praça de Almeida, António Gordo, Lacão (de Santana), Madeira, Arsénio Baião e António Pinto. No canto superior direito, encontramos três mulheres, da família Contente, no varandim.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/americo-tomas-visita-beja-e-vidigueira/#sthash.9RjxDMCB.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Almirante Américo Tomás, Chefe de Estado, visita Beja e Vidigueira no âmbito das comemorações do quinto centenário do navegador Vasco da Gama e para inaugurar o Hospital José Joaquim Fernandes. Nome do Programa: NOTICIÁRIO NACIONAL DE OUTUBRO Nome da série: NOTICIÁRIO NACIONAL DE 1970 Locais: Beja, Vidigueira Personalidades: Américo Tomás, António Manuel Gonçalves Rapazote, Baltazar Rebelo de Sousa, Rui da Silva Sanches, Gertrudes Tomás, Manuel dos Santos Rocha, Henrique Tenreiro, Manuel Sarmento Rodrigues Temas: História, Política, Sociedade Canal: RTP 1 Tipo de conteúdo: Notícia Cor: Preto e Branco Som: Mudo Relação do aspeto: 4:3 Resumo analítico: Automóveis chegam à Praça da República; Guarda de Honra; confetes são lançados de avioneta; Baltazar Rebelo de Sousa (Ministro das Corporações e Previdência Social e da Saúde), Manuel Gonçalves Rapazote (Ministro do Interior), Rui da Silva Sanches (Ministro das Obras Públicas e das Comunicações) assistem à cerimónia; Américo Tomás passa revista às tropas; desfile militar com fanfarra; Chefe de Estado beija crianças; população aplaude; Chefe de Estado entra nos Paços do Concelho; sessão solene de boas vindas: Fernando Nunes Ribeiro, Presidente da Câmara, discursa (sem som) e entrega medalha de ouro da cidade a Américo Tomás, Chefe de Estado discursa sobre a visita oficial em Abril de 1964, a inauguração do Hospital, as comemorações do centenário de Vasco da Gama, agradece as palavras dirigidas pelo Presidente da Câmara e a atribuição da medalha de ouro, refere a missão do Chefe de Estado e a acção do Governo e deseja o progresso da cidade de Beja, assistência aplaude. 01h14m26: Multidão cerca o Chefe de Estado; varandas enfeitadas com colchas; cortejo até à Sé; fachada da Sé; exterior do Hospital José Joaquim Fernandes; Américo Tomás chega ao local de automóvel; em tribuna ao ar livre Rui Sanches discursa sobre as versas para as construções hospitalares consignadas no Plano Intercalar de Fomento de 1965 a 1967, os melhoramentos e construção de hospitais previstos no III Plano de Fomento impulsionou; Baltazar Rebelo de Sousa discursa sobre a integração do Hospital de Beja no Sistema Distrital de Saúde e a organização do Hospital; Américo Tomás discursa sobre a imposição de insígnias de grande oficial da Ordem de Benemerência a Carolina Almodôvar Fernandes, esposa de José Joaquim Fernandes; Carolina Almodôvar Fernandes recebe as insígnias do Chefe de Estado; assistência aplaude; Gertrudes Tomás, esposa do Chefe de Estado, cumprimenta a benemérita. 01h20m45: Américo Tomás acena à população; beija crianças; descerra placa comemorativa; entra no átrio do Hospital; Américo Tomás e Carolina Fernandes descerram medalhão com a efígie de José Joaquim Fernandes; Dom Manuel dos Santos Rocha, Arcebispo de Beja, abençoa as instalações; Chefe de Estado e comitiva visitam as instalações hospitalares. Vidigueira: faixa com a inscrição "Viva o Senhor Presidente da República"; Corporação dos Bombeiros Voluntários de Beja presta guarda de honra; faixas com as inscrições "Os professores e alunos de Vidigueira saúdam Vossa Excelência", "Os alunos da escola de Vila de Frade saúdam Vossa Excelência"; Américo Tomás abraça o Almirante Henrique Tenreiro; desfile da banda dos Bombeiros; jovens com trajes regionais atiram confetes ao Chefe de Estado; sessão solene na Câmara Municipal; discurso do Presidente da Câmara (sem som); Gertrudes Tomás descerra placa comemorativa da visita; discurso de Américo Tomás agradecendo as palavras do Presidente da Câmara, refere a comemoração do nascimento do navegador Vasco da Gama, as visitas oficiais dos Chefes de Estado ao território português, a visita oficial à Vidigueira e deseja o progresso da vila; assistência aplaude; multidão espera Américo Tomás; visita ao castelo; cortejo da comitiva até à Praça Vasco da Gama; mulheres atiram confetes das janelas; Chefe de Estado beija crianças e cumprimenta populares; faixa com a inscrição "Viva Portugal"; Américo Tomás descerra monumento a Vasco da Gama; Cândido Marrecas, membro da Comissão Executiva das Comemorações do quinto centenário de Vasco da Gama na Vidigueira, discursa (sem som); Chefe de Estado parte de automóvel; população aplaude à sua passagem. 01h30m28: Sessão solene comemorativa do centenário de Vasco da Gama no Cine-Teatro Pax Júlia em Beja: Américo Tomás conversa com as individualidades presentes, discursos do professor Lopes de Almeida e do Contra-almirante Sarmento Rodrigues (sem som), mesa de honra e assistência a aplaudir.
Fotografia de três jovens senhoras sentadas em formações rochosas junto ao rio Guadiana em Pedrógão do Alentejo, tendo como cenário ou pano de fundo a Toca da Galiana. Duas delas seguram o chapéu na mão, enquanto que, a terceira, cuja cara não está visível, segura um guarda-sol que a encobre.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/inauguracao-da-adega-cooperativa-da-vidigueira/#sthash.y9hHCkQy.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Inauguração da Adega Cooperativa da Vidigueira por Azevedo Coutinho, Secretário de Estado da Agricultura, em Beja. Nome do Programa: NOTICIÁRIO NACIONAL DE JANEIRO Nome da série: NOTICIÁRIO NACIONAL DE 1964 Locais: Beja, Vidigueira Personalidades: Luís Azevedo Coutinho Temas: Economia e Finanças, Política, Sociedade, Trabalho Canal: RTP 1 Tipo de conteúdo: Notícia Cor: Preto e Branco Som: Mudo Relação do aspeto: 4:3 Resumo Analítico: Chegada de Azevedo Coutinho; sessão solene com discursos de Jorge de Carvalho, Presidente da Câmara Municipal da Vidigueira, Toscano Sampaio e Azevedo Coutinho; pároco da freguesia abençoa o edifício da cooperativa.
É pretensão do Arquivo Municipal de Vidigueira, facultar o acesso à informação e documentação alusiva ao seu concelho, daí que, mediante autorização da RTP, o utilizador será direccionado para os conteúdos presentes no portal RTP ARQUIVOS. Esta colecção, foi criada para reunir, divulgar e satisfazer as pesquisas deste tipo de conteúdos, sendo todos eles, reforçamos, pertença da RTP e do portal RTP ARQUIVOS, aos quais devemos o nosso agradecimento pela possibilidade de partilha em prol do conhecimento da história e memória local.
Convívio entre amigos na taberna do Olímpio em Marmelar. Atrás do balcão, À esquerda, vemos o proprietário, Olímpio Arsénio e à direita José Fragoso. À frente, da esquerda para a direita vemos António Ameixinha e José Ganhão.
Agenda "vidigueira.PT" [N.º 1] - Janeiro a Março de 2018 Inclui a seguinte informação: - Índice - Ficha Técnica - Notas - Rádios - “Terras de Pão, Gentes de Paz” (programa da Câmara Municipal de Vidigueira) - pág. 2 - Nota de edição - Rui Raposo, presidente da Câmara Municipal de Vidigueira - Pág. 3 - “Vidigueira Correndo e Andando” - Caminhada - Concurso de Poesia - Pág. 4 - Janeiro - “Leituras de Vez em Quando - Encontro com o escritor Carlos Canhoto”; Cante aos Reis na Igreja Matriz de Vila de Frades (Grupo Coral Raízes do Cante, de Cuba e Grupo da Catequese de Vila de Frades); Noite de Reis (Grupo Coral O Vindimadores de Vidigueira, Grupo Coral da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, Grupo Coral da Vidigueira, Improvisos do Sul); Dia de Reis (Alcaria, Selmes); Concerto de Reis (Grupo Polifónico de Vidigueira - Igreja da Misericórdia de Vidigueira, Igreja Matriz de Pedrógão); Futebol 11 Juvenis (CF Vasco da Gama x CD Moura); Futsal (CFVG/Gama x NS Moura); Futebol 11 Veteranos (Veteranos CFVG x Padel VRSA); Futebol 11 Veteranos (Veteranos CFVG x SC Viana Alentejo); Futebol 11 Seniores (CF Vasco da Gama x CD Cabeça Gorda); Torneio de Matraquilhos (Sociedade Recreativa de Vila de Frades); Caminhada Correndo e Andando - Pág. 5 - Entrudo Vidigueira (noite carnavalesca, desfile, matiné dançante, baile de máscaras e entrega de prémios) - Pág. 6 - Fevereiro - “Leituras de Vez em Quando - Encontro com o escritor João Manuel Ribeiro, patrono do concurso de Poesia Versos Entrelaçados” (Agrupamento de Escolas de Vidigueira e Escola Profissional Fialho de Almeida); Futebol 11 Veteranos (Veteranos CFVG x Beira Mar Monte Gordo); Karaoke com DJ Brokas (Sociedade Recreativa Vilafradense); Futsal (CFVG/Gama x Leões de Almodôvar); Futebol 11 Seniores (CF Vasco da Gama x GD Cabeça Gorda); XXI Aniversário do Grupo Motard de Vidigueira; Torneio de Snooker (Sociedade Recreativa Vilafradense); Futebol 11 Juvenis (CF Vasco da Gama x GD Almodôvar); Caminhada Correndo e Andando; Festival Terras Sem Sombra (Vila de Frades) - Pág. 7 - “Vidigueira Semana Empresarial”; “Vidigueira Vinho” - Pág. 8 - Março - Futebol 11 Seniores (CF Vasco da Gama x Praia de Milfontes); Jantar da Mulher (Dia Internacional da Mulher); Comemorações do Dia Mundial da Poesia (Oficina de leitura criativa com Paulo Condessa; Espectáculo Stand-Up Poetry por Paulo Condessa; Conversas… à volta da leitura; Conto-oficina por Paulo Condessa; Chá poético); Futebol 11 Veteranos (Veteranos CFVG x Redondense); Passeio Dia da Mulher; Futebol 11 Juvenis (CF Vasco da Gama x SC Ferreirense); Correndo e Andando (caminhada); Futsal (CFVG/Gama x SC Ferreirense); Caminhada da Mulher; Dança - Baile da Pinha com Fábio Lagarto (Vila de Frades) - Pág. 9 - Fotografia - Cilarcas - Pág. 10 - Publicações Municipais - O Foral da Vidigueira - Pág. 11 - Escapadinha - Rota de Vasco da Gama “No Condado dos Gamas” - Pág. 12 - Ruínas Romanas de S. Cucufate - Pág. 13 - Recordar - Vidigueira, Um trecho da P. da República (cliché de A. Pinto Esteves); Grupo Dramático Os Amigos do Círculo Operário Vidigueirense - Pág. 14 - Arquivo Municipal de Vidigueira - Fotografias de Carnaval - Pág. 15 - Saberes e Sabores - Coscorões; Filhoses (Rosa Maria Ildefonso Pelúcia) - Pág. 16 - Tradição - Cante dos Reis (letra cedida pelo Grupo Coral Os Vindimadores) - Pág. 17 - Para Ouvir - João Gil; Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento; António Zambujo; U2 (Songs of Experience); Cesária Évora (The Essential); Dire Straits (Alchemy Live) - Pág. 18 - Para Ler - “A Revolução do Algoritmo Mestre” (Pedro Domingos); “Reaccionário com Dois Cês” (Ricardo Araújo Pereira); “A Dieta dos 31 Dias” (Ágata Roquette); “Origem” (Dan Brown); “Uma Viagem ao Tempo dos Castelos” (Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada); “Genesis” (Sebastião Salgado) - Pág. 19 - Para Ver - “Star Wars Ep. VIII Os Últimos Jedi”; “O Amor é Melhor a Dois”; “O Caso Spotlight”; “Carros 3”; “Fátima”; “Alentejo, Alentejo” - Pág. 20 - Para Navegar - Museu do Louvre; Arquivo Municipal de Vidigueira - Pág. 21 - Para Comer - Adega Arte do Vinho; O Raposo; A Cascata; Anjos; Ribafreixo Wines; Azenha da Aldeia; Charrua; País das Uvas; Trilho; Le Poulet; Quetzal; O Cabaço; Pizzeria Tricolore; S. Gabriel; Encruzilhada - Pág. 22 - Para Dormir - Hotel Santa Clara; Agroturismo Herdade das Sesmarias; Casa de Campo Herdade do Sobroso; Hospedaria São João; Casa de Campo Casa de Pedrógão; Turismo Rural Casa de São Cucufate; Turismo Rural Quinta das Ratoeiras; Hospedaria Quinta da Fé; Quartos São Rafael - Pág. 23 - Ambiente - Valorização dos Resíduos de Embalagem - Pág. 24 - Contactos - Pág. 25, 26 e 27 - Nota - informações e contactos para a agenda (Contracapa)
Fotografia de amigas tirada por volta do ano de 1950, na qual podemos ver, da esquerda para a direita, Ana Gil Batuca (“Anica do Pão” ou “Anica do Forno”, mãe de Luísa e Rosa Covas), Carolina Mariana Doutor Caetano (mãe de Justa), Rosa Cangarato (“Rosa do Faveira”) e Emília Cangarato (prima da anterior) posando no jardim Orlando Melo do Rego, onde existiu outrora a Igreja Matriz de S. Pedro, em Vidigueira.
O casal mais idoso trata-se dos pais de Francisco Marto, um dos três pastorinhos que avistou Nossa Senhora de Fátima, na Cova da Iria, em Fátima, no ano de 1917, Manuel Pedro Marto e Olímpia de Jesus dos Santos. Os restantes elementos são, da esquerda para a direita, o marido de Georgina Antunes Pecegueiro (cujo nome se desconhece), que se encontra imediatamente a seu lado, seguindo-se uma senhora cuja identidade se desconhece e a pequena Maria Manuela Antunes Pecegueiro (“Néla”, conforme se vê inscrito a caneta na própria fotografia). No verso encontramos a seguinte informação inscrita a caneta: “A mãe e o pai do pastorinho de Fátima”.
No topo da pedra podemos ver António Palma, surgindo abaixo, da esquerda para a direita, Fernando Palma, Ana Palma Carvalho, Francisca Palma e Maria Teresa Borrego Linhã de Oliveira Leite (esposa de José António Palma Caetano). No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Vidigueira, 6-8-1956”.
Assista ao vídeo através do seguinte link do portal ARQUIVOS RTP: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/fialho-de-almeida-a-cronica-o-conto/#sthash.mNZeSuji.dpbs Abaixo indicamos, na íntegra, a informação a respeito deste documento presente no portal ARQUIVOS RTP: Programa de caráter biográfico sobre Fialho de Almeida, escritor, com menção às temáticas abordadas na sua obra literária e a associação aos géneros literários de crónica e conto. Nome do Programa: Fialho de Almeida: a crónica, o conto Nome da série: AS PALAVRAS HERDADAS Locais: Alentejo Personalidades: Fialho de Almeida Temas: Artes e Cultura Canal: RTP 1 Menções de responsabilidade: Textos de Teresa Coelho Lopes e de Maria do Rosário Mendes. Tipo de conteúdo: Programa Cor: Preto e Branco Som: Mono Relação do aspeto: 4:3 Resumo Analítico: Homem sai e entra em casa; tanque de lavar roupa à beira rio; campos e aldeia alentejanos; dois homens junto a uma fogueira; Teresa Coelho Lopes e de Maria do Rosário Mendes, referem as temáticas abordadas na obra literária de Fialho de Almeida; rio; mulheres e crianças em zona rural; ceifa; exterior de casa; relógio e peças decorativas. 10m06: Busto de Fialho de Almeida; vista de Vila de Frades, no Alentejo (local de nascimento do escritor); placa e exterior da casa onde nasceu; farmacêutico a trabalhar, alude ao trabalho do escritor aquando da sua chegada a Lisboa; livros da sua autoria; exterior de casas e ruas de Cuba no Alentejo (local da morte do escritor); mulher abre porta de casa; Teresa Coelho Lopes e Maria do Rosário Mendes, falam sobre as crónicas de Fialho de Almeida em oposição à escrita de Ramalho Ortigão e citam Óscar Lopes; intercalado com com retratos do escritor. 15m40: Teatralizações de passagens de obras de Fialho de Almeida, intercalado com uma análise ao género literário do conto na obra de Fialho de Almeida, intercalado com exterior e interior de um hospital; cemitério; peças de arte sacra; retrato de Fialho de Almeida; exterior da Igreja Matriz de Vila de Frades; mulher a descer de carroça e a colocar chapéu de chuva sobre si e um burro.
Fotografia de grupo de alunos do Colégio (do Dr. Armando Espadinha, onde anos mais tarde funcionou a Biblioteca e a Escola Profissional Fialho de Almeida). Atrás, Idalina Lopes (Peleiro), Maria de Lurdes Marques, Maria Noémia Janeiro Clérigo, Maria do Céu Fialho (Domingues), Maria Jacinta Fialho Tojo, Maria Leonor Borralho e José Mata (de Selmes). Na fila da frente está Hermínia (de Vila de Frades), Maria Luísa Fialho Bacalhau, Maria Henriqueta Jorge Quítalo e José Sebastião. Os três jovens rapazes à esquerda, de trás para a frente, são Amaral, José Pedro Soares e Manuel Elídio. Fotografia tirada na parte superior da Cascata, virada para a estrada de Portel.
Atrás vemos o casal Mariana Angélica Sesinando e José Joaquim Lázaro, estando à sua frente, da esquerda para a direita, as filhas Maria Felicidade Lázaro e Maria José Lázaro. Fazendo parte do cenário encontramos um lavatório e um “papagaio” (utensílio de madeira com uma prateleira que era utilizado para suportar os candeeiros a petróleo). No verso consta inscrita a data de “1971”.
Da esquerda para a direita podemos ver Mónica Soares (enfermeira “Móniquinha”), Caetano Barradas e Odete Soares. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “12-8-956 no passeio à Quinta de Santa Clara”. A Quinta de Santa Clara (propriedade da família Pulido) localiza-se junto à Vidigueira, mas já fora do núcleo urbano, na antiga estrada em direcção a Portel.
Em pé, da esquerda para a direita, pode ver-se Natércia da Natividade Magalhães Lança (tia da doadora), Mariana Rosa Magalhães (?; avó da doadora), Maria Rosa Magalhães Lança (mãe da doadora) e desconhecida e jovem desconhecido. Sentados, podemos ver, da esquerda para a direita, Luís António Lança (avô da doadora) e desconhecido. Remonta a finais da década de 1930.