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Cortejo de oferendas a reverter para o Hospital de Vidigueira, realizado no ano de 1956. Fotografia de grupo captada junto à Praça Vasco da Gama, onde podemos ver, em cima, da esquerda para a direita, Justa Morais Carapinha, Custódia Cigarro, Joana Mota, Maria Joana Boga Pires, Clarinda Mateus, Rosa Cigarro, Maria das Dores Bacalhau, Mariete Lula Ramalho, Maria Rosa ("da Alzira"), Leonarda Bonito Janeiro e Damiana Faveira. Em baixo, da esquerda para a direita vemos António ("Chapinha"), Serrano, Carlos (filho do sr. Caetano, enfermeiro no Hospital), Maria Correia, Diamantino Correia, Francisco de Pedrógão do Alentejo, Domingos “Sapateiro”, António Lúcio (“Florinhas”), Aires Coxinho (“Alhuta”), Manuel Ferrinho, Domingos Noronha (“Pinote”) e Armando da Silva (motorista da firma José Mendes Carvalho). Vejam-se também as fotografias A-0011, A-0019 e A-0039.
Esta secção contempla a documentação relacionada com impostos, cobrados pela Câmara Municipal de Vila de Frades, desde sensivelmente meados do século XVII, até à primeira metade do século XIX. Integram esta secção as seguintes séries arquivísticas: - Lançamento da décima (1767-1834) - Lançamento dos quatro e meio por cento (1732-1763) - Sisas: Bens de Raiz (1695-1755) e Cabeção das Sisas (1761-1810) - Imposto sobre Cavalgaduras (1828-1832) - Contribuições Extraordinárias: Contribuição Extraordinária de Defesa (1809)
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra na década de 50 do século XX.
Festa do 1º de Maio em Marmelar em finais dos anos 70. Podemos observar a presença de cinco adultos (quatro mulheres e um homem) e duas crianças. Da esquerda para a direita, desconhece-se a primeira, a segunda trata-se de Rosa Ganhão, a terceira é Marciana e a seu lado vemos Mariana Carolina Pegas. O homem trata-se de Manuel Ganhão. A criança mais à frente é Luís Ganhão enquanto que a outra não foi identificada.
Cortejo de oferendas realizado no ano de 1956 a reverter para o Hospital. Fotografia captada junto à Praça Vasco da Gama, sendo visíveis vários animais muares que puxavam as carroças provenientes das várias casas agrícolas e comerciais como é o exemplo da "Casa Agrícola Pulido Garcia - Para os Pobres" e de "António João Contente - Agente em Vidigueira", informações presentes nos cartazes identificativos. Fotografia de grupo em que podemos ver, em cima, da esquerda para a direita, Maria Joana Bastos, Ana Rocha, Cipriana Carrujo, Maria Josefa Leirão, Maria Luísa, Bernardina Rocha, Maria das Relíquias, Maria Catarina, Rosária Ganço e Rosa Faveira. Em baixo, da esquerda para a direita pode ver-se José António Coxinho, Joaquim Leirão, João Noronha, Jacinto Cunha, José Francisco Trole Prego, Joaquim Bastos, Joaquim “Ralo” e Maria Romana. Vejam-se também as fotografias A-0011, A-0016 e A-0039 que complementam o presente acontecimento de cariz social.
Fotografia de grupo tirada aquando da inauguração da Caixa de Crédito Agrícola de Vidigueira, na Rua Miguel Bombarda (onde funcionou, igualmente, anos mais tarde o Cartório Notarial). Da esquerda para a direita pode ver-se Francisco José Palma, Dionísio Efigénio, Humberto Contente, Redes (pai de Maria Olivia e Marianita Redes Silva), José Francisco Pinto Goes ("Vinagre"), Francisco Domingos Neves (talhante do Mercado Municipal), Francisco Domingos Pinto Goes e António Manuel Baião Lança. O jovem rapaz que se encontra a meio é Eduardo Pinto. No verso, ao centro da fotografia, consta um carimbo do fotógrafo ou casa de fotografia: “Agência de Reportagens Lisbonense – Rua dos Penedos 9 Évora”. Remonta a finais da década de 50 ou inícios da década de 60 do século XX.
Retrato de Francisco Correia de Herédia, o Visconde da Ribeira Brava. Exerceu os cargos de governador civil dos distritos de Beja, Lisboa e Bragança; foi deputado da Nação durante e após a monarquia e presidente da Câmara Municipal de Vidigueira entre 1890 a 1892 e 1899 e 1900. Natural da Ribeira Brava, na Ilha da Madeira, casou com D. Joana Gil de Borja de Meneses e Macedo, ficando ligado à Vidigueira. Teve ligação no episódio do Regicídio e, mais tarde, no golpe revolucionário de 12 de Outubro de 1918, sendo assassinado 4 dias depois durante a “leva da morte”. No canto inferior direito encontramos a seguinte inscrição: “António J. Janeiro” / Foto-Amadôr 14/7/1924 (fotografia tirada a um quadro existente na antiga Sociedade Democrática Vidi-Fradense, à qual o visconde estava ligado por questões políticas, posteriormente, denominada de Sociedade União Recreativa Vidigueirense (durante o regime de Salazar), cuja sede estava situada entre a Rua Longa e a Rua Cândido dos Reis. Era uma colectividade com um número pequeno de sócios, com ambiente familiar e requintado que era apanágio dos seus bailes e festas.
Fotografia do Dr. Joaquim Jorge de Carvalho (médico que exerceu também as funções de Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira entre 1959 a 1963 e 1967 a 1969) e do Dr. Carlos César Sotto-Mayor Figueira (Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira entre 1938 e 1958). Encontram-se sentados lado a lado num sofá, estando mais pessoas presentes embora as respectivas caras não estejam visíveis.
Retrato de crianças sentadas sob uma oliveira. Junto aos jovens rapazes está visível uma escada e um chapéu no chão. Da esquerda para a direita pode ver-se José Cristo e João Manuel Pulido. Atrás deles vemos Francisco Feliciano Pulido.
Fotografia de grupo. Consta no verso a seguinte informação “Vidigueira 15-5-1953; Em casa do tio Fernando com a tia Lúcia e os Tonecas”.
Cerimónia de inauguração do abastecimento de água à Vidigueira (Bica da Cascata). A imagem de Nossa Senhora das Relíquias foi trazida da Igreja do Carmo para proceder à bênção das águas. Como é visível na fotografia, a imagem de Nossa Senhora das Relíquias encontrava-se presente nas cerimónias, elevada no andor. O largo da Cascata estava ornamentado com motivos vegetalistas e bandeiras monárquicas, estando presente a elite social, política e religiosa, destacando-se ao centro o Visconde da Ribeira Brava. Na monografia “Vidigueira e o seu Concelho” de José Palma Caetano, surgem desenvolvimentos a este respeito que passamos a transcrever: «O do abastecimento de água era dos mais importantes para a vila. Discutido na sessão de 3 de Março, houve alguns pareceres contrários, mas a proposta acabou por ser aprovada, tendo-se decidido contrair para isso um empréstimo de 6 contos de réis. As respectivas obras começaram em Junho, e em Março do ano seguinte a Câmara preparava já a cerimónia da inauguração desse melhoramento, resolvendo trazer da Igreja do Carmo a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, a fim de se proceder à bênção das águas. Diz-se que nas festas da inauguração as águas correram ininterruptamente durante três dias. E afirma-se também que os Pulidos nunca utilizaram essa água, bebendo a da sua Quinta de S. Lázaro. As águas então canalizadas para a Vidigueira vinham da Serra do Mendro e as respectivas nascentes foram cedidas pela família Barahona, que se contavam entre os maiores latifundiários do concelho e, segundo consta, era também contrária ao projecto». Nota: A rivalidade entre regeneradores e progressistas fez-se sentir também de maneira aguda na Vidigueira, tendo os primeiros como expoente a família Pulido e os segundos o visconde da Ribeira Brava. A essa rivalidade partidária e ideológica acrescia ainda a circunstância de os Pulidos constituírem uma antiga família vidigueirense, que produziu alguns homens notáveis, mesmo a nível nacional, enquanto Ribeira Brava era por assim dizer um «estranho» - como muitas vezes lhe chamaram –, que veio parar à Vidigueira por ter casado com a filha de D. José Gil, o proprietário da Quinta do Carmo, que o visconde depois herdou e onde, por isso, estabeleceu a sua residência. A animosidade e as contendas – em que se misturavam paixões políticas e interesses de vária ordem – entre o visconde e os Pulidos ficaram célebres na vila.
Baile, possivelmente nos Santos Populares, pela presença, ao centro, daquilo que parece ser um mastro, à volta do qual podemos observar inúmeras pessoas a dançar, entre as quais, o Prof. Carapeto, Carolina Carrujo, Maria Eveline e Francisco José Lula.
Cortejo de oferendas a reverter para o Hospital. Fotografia tirada junto à Bica da Cascata, na direcção da Mercearia Barradas (actual dependência bancária “Santander Totta”). Observam-se inúmeras carroças, carros de parelha e um tractor, decorados e identificados com a casa agrícola a que pertenciam (visualizando-se “Cortes de Baixo”, “Donativos de Selmes”, “SAPEC”) e com a qual estavam a participar na causa social. Vejam-se também as fotografias A-0016, A-0019 e A-0039 ambas relacionadas com o mesmo evento de cariz social.
Fonte ou bica em Pedrógão do Alentejo. Podemos observar duas mulheres próximo da bica, estando uma delas a segurar um cântaro que está a encher com água enquanto a outra aguarda. Da bica para o lado esquerdo da fotografia são visíveis vários cântaros e latas no chão que esperam a sua vez para receber o precioso líquido. À esquerda vemos um jovem rapaz a correr.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Vidigueira no ano de 1964. A fotografia foi captada junto à Praça Vasco da Gama e ao antigo posto de Correios de Vidigueira. Destaca-se a presença de inúmeros populares e, ao centro, o andor de Nossa Senhora das Relíquias.
Apesar da falta de informação respeitante ao presente registo fotográfico, os dados que temos apontam para que este se refere à visita de Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo D. José Patrocínio Dias, realizada à Vidigueira por volta de 1940. Observa-se a presença de um aglomerado de pessoas na Praça do Município, junto à Igreja da Misericórdia, bem como, vários cartazes onde se lê “Viva a Missão”, “Vila de Frades vos saúda” ou “Viva o Sr. Bispo de Beja”. As cerimónias religiosas tiveram lugar junto à parede lateral da Igreja, podendo ver-se o palanque e o pálio do lado direito (mais pormenorizadamente nas fotografias seguintes, A-0014, A-0015 e A-0041).
Abastecimento de água em bica ou fontanário de Pedrógão do Alentejo. Observa-se uma concentração de pessoas (na generalidade mulheres e crianças) junto à bica e também à sombra das habitações, aguardando a sua vez para encher os cântaros ou latas que, desde a fonte, partem em grande número formando um “U”.
Apesar da falta de informação respeitante ao presente registo fotográfico, os dados que temos apontam para que esta se refere à visita de Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo D. José Patrocínio Dias, realizada à Vidigueira entre 1938 e 1940. Observa-se a presença de um aglomerado de pessoas junto à parede lateral da Igreja da Misericórdia, destacando-se um palanque ornamentado, simulando um altar exterior e estando presente, do lado esquerdo, a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, padroeira local. À direita vemos um pálio sob o qual vemos o Bispo sentado.
Registo fílmico de um desfile integrado nas "Comemorações Henriquinas" que tiveram lugar em Lisboa, neste caso concreto, na Avenida da Liberdade, no ano de 1960 por ocasião da celebração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique. Vídeo produzido por Carlos Pulido. Para a sua introdução neste contexto, foi reproduzido na máquina projectora da marca “Paillard”, modelo “Bolex M8” (onde era feita habitualmente a sua reprodução) e captado com uma máquina digital. Som inexistente.
Apesar da falta de informação respeitante ao presente registo fotográfico, os dados que temos apontam para que esta se refere à visita de Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo D. José Patrocínio Dias, realizada à Vidigueira por volta de 1940. Observa-se a presença de um aglomerado de pessoas junto à parede lateral da Igreja da Misericórdia e na Praça da República, destacando-se, do lado esquerdo, um palanque ornamentado, simulando um altar exterior. Junto a este está presente a Bandeira de Portugal. Ao centro vemos um pálio sob o qual vemos o Bispo. Entre os muitos populares presentes verifica-se a presença da Banda.
Fotografia representativa de laboração agrícola, nomeadamente, o charruar tradicional com tracção animal e charrua controlada pelo homem que a segura e manobra à rectaguarda. Captada na Quinta de Santa Clara em Vidigueira, sendo visíveis várias laranjeiras e, da esquerda para a direita, estão presentes António José Cristo e João Manuel Pulido. No verso consta a seguinte data “18-5-1954”.
Apesar da falta de informação respeitante ao presente registo fotográfico, os dados que temos apontam para que esta se refere à visita de Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo D. José Patrocínio Dias, realizada à Vidigueira por volta de 1940. Este elemento fotográfico parece estar relacionado com uma grande seca que assolou o Alentejo tendo sido realizado, posteriormente, um evento religioso em que a população do concelho se deslocou à Vidigueira, encabeçada pelos regedores que transportavam uma cruz. A cerimónia religiosa teve lugar junto à parede lateral da Igreja da Misericórdia e também com uma procissão, daí vermos este registo fotográfico captado junto à antiga escola primária Vasco da Gama e ao antigo Posto de Correios (edifício de 1º andar, no lado direito da fotografia). A procissão é extensa, prolongando-se a mesma ao longo do troço que nos é possível ver, no sentido da Rua General Humberto Delgado (antiga Rua de Moura). Estão presentes muitas crianças, bem notórias do lado direito da fotografia, bem como alguns populares a assistir. É visível uma cruz, vários pendões e cartazes com os seguintes dizeres: “V. de Frades vos saúda!”, “Viva o S. Bispo de Beja!”, “Benvinda seja a paz!”, “Viva a S. Missão!”. As fotografias A-0013, A-0014, A-0015 e A-0041 complementam o acontecimento.
Boletim municipal "Notícias da Vidigueira" do mês de Dezembro de 2014. Possui os seguintes artigos: - Vidigueira apoia o cante alentejano (Grupo de Cante Alentejano da Escola de Música da Câmara Municipal de Vidigueira; Grupo Coral e Instrumental “Vilafradense”; Grupo Coral da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, C.R.L.; Improvisos do Sul; Grupo Coral “Os Vindimadores” de Vidigueira) - Assembleia Municipal aprova documentos previsionais para 2015 - Dr.ª HELENA D’ AGUILAR, Vice-presidente da Câmara Municipal de Vidigueira – Vidigueira apoia o Cante Alentejano / Boas Festas - Inauguração do Núcleo de Exposições de Marmelar (arqueologia) - Emprego Inserção - Iluminação de Natal - Pólo do Centro Social e Loja + Voluntariado de Vila de Frades (inauguração) - ETAR de Marmelar (limpeza dos reservatórios e trabalhos de manutenção) - Escola Primária de Selmes (construção de espaço para refeitório) - Magusto S. Martinho (funcionários e colaboradores da C.M.V.) - Dia do Funcionário (palestra/formação sobre motivação e desempenho individual e em equipa; jantar convívio; Revista “Portugal à Gargalhada” no Teatro Politeama) - Equipa de manutenção de espaços verdes - Equipamento de protecção individual - Recepção aos participantes do Projecto COMENIUS - Parceria Terras Dentro – Oficinas Temáticas; Promoção do Pão e Doçaria Alentejana - Oferta de formação no pré-escolar promovida pela Câmara Municipal de Vidigueira (aulas de inglês) - Voluntário americano (Global Volunteers) para ensino da língua inglesa - Apoio à primeira infância (apoios financeiros na vacinação) - Comemoração do Dia do Idoso (almoço convívio com animação musical; visitas ao concelho; actividades desportivas; passeio avós e netos; cuidados de saúde e viagem ao Santuário de Fátima) - Banco Alimentar contra a fome (recolha de alimentos no concelho através do Banco Local de Voluntariado) - População Sénior - Autarquia próxima dos munícipes (melhoria das condições de vida e inserção social – Serviço de Acção Social no apoio à renda da habitação; tarifa da água; cabaz alimentar; melhorias habitacionais) - Magusto Sénior - Avós e Netos - Oferta e Banco de Manuais Escolares - Acção Social Escolar (apoio alimentar, manuais escolares, material escolar e trasnsporte) - Cante Alentejano no 1º ciclo - Expressão motora, expressão musical na educação pré-escolar - Auxílios económicos a estudantes do ensino superior (prémio de ingresso e prémio de frequência; bonificação de aproveitamento escolar e bonificação de rendimentos do agregado familiar) - Actividades socialmente úteis – Bolseiros - Centro Multifacetado de Novas Tecnologias – Apresentação do livro “Galveias” de José Luís Peixoto; AZULDESEJO, oficina de pintura em azulejo; Contos ao Luar; Um Conto por Mês - IX Bienal Salão das Artes (pintura e escultura) - Exposições – “António Inverno”, pintura de António Inverno (Paços do Concelho); “Alentejo”, serigrafias dos alunos da EBI de Santa Maria de Beja (Museu Municipal) - Festa de Natal para as escolas do concelho - Tributo a Ary dos Santos no 40º aniversário da Revolução de Abril e no 30º aniversário da morte do poeta (com José Fanha, Daniel Completo e actuação do Grupo de Cante Alentejano da Escola de Música da C.M.V.) - Escola de Música – classe de animação musical (3-5 anos); iniciação musical (a partir dos 6 anos); formação musical; cursos livres de órgão electrónico, piano, viola/guitarra clássica e de acompanhamento, flauta de bisel, cavaquinho e bandolim; grupo infantil e juvenil de Coral Alentejano - Oficinas de Teatro - “Heróis do Ambiente” - Município de Vidigueira marca presença na Vitifrades (17ªs Festas Báquicas) - Balcão de informação turística - Bolsa de Turismo de Lisboa - Turismo Sénior – INATEL – Vidigueira recebe 600 visitantes - Festa da Juventude (desportos radicais, concertos, hip-hop, zumba, insuflável, biblioteca de verão, concurso de dj`s, convívio desportivo, peddy papper, cinema ao ar livre, exposição de fotografia, entrega de manuais escolares e apoios à 1ª infância) - Desporto Municipal – “Viva Mais” e “Sábados Desportivos” - Dia Internacional da Juventude - Jogos Tradicionais e Xadrez - Programa OTL – longa duração - Férias Jovens 2014 - GAJ organizou viagem ao espectáculo “Quidam” (Cirque du Soleil) no Meo Arena - Câmara Municipal atribui subsídios às Associações - Raid BTT – Trilhos de Baco - XVI Concentração Motard de Vidigueira - “Mercado da Terra” (Mercado Municipal de Vidigueira) - Mercados de Verão - Rainha das Vindimas de Portugal – Carolina Carrinho representou a Vidigueira - Próximos eventos: Noite de reis 2015, Entrudo 2015, Sabores da Caça 2015 em Selmes - Fim de Ano Prata na Praça da República em Vidigueira – Banda Toc & Foge, Ruben Baião, Dj Twist and Sound, espectáculo de fogo-de-artifício, oferta de kit passagem de ano
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra. Destaca-se a procissão a dobrar a esquina de uma rua, encabeçada por um homem que segue à frente hasteando um pendão, auxiliado por uma senhora de cada lado. Atrás destes vemos várias crianças a acompanhar a procissão. Vêem-se, igualmente vários populares a assistir à passagem da cerimónia processional. Este registo remonta à década de 1950.
O presente livro de actas é composto maioritariamente por autos de vereação mas inclui também termos de depósito, autos de posse, termos de nomeação, autos de arrematação, autos de eleição, autos de vereação e acórdão, termos de pregão e termos de juramento. No canto superior esquerdo da capa consta colada uma antiga etiqueta onde vemos a seguinte informação: "N.º 20, Acórdãos de 1790 até 1796". Na própria capa, ao centro, encontramos ainda uma inscrição onde podemos ler “Acórdãos, 1790 até 1796”. No verso da primeira folha consta o termo de abertura, onde se pode ler que o livro haveria de servir para os acórdãos da vila da Vidigueira, estando numerado e rubricado com a rubrica que diz “Mira”, correspondente a Francisco José de Mira, que o redigiu e assinou em 5 de Março de 1790. Possui termo de encerramento na frente da folha 152 onde se lê, além da informação presente no termo de abertura, que o livro contém um total de 152 folhas. As folhas 19, 137, 138 e 139 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente das folhas 5, 50, 126, 135, 140 e 147 e o verso das folhas 24, 36, 40, 49, 55, 73, 128 e 152. Mau estado de conservação apresentando sinais (galerias) de actividade bibliófaga, humidade e fungos, principalmente nas primeiras 30 folhas, ao longo do corte superior e dianteiro, não permitindo o visionamento da numeração e da rúbrica como é habitual no canto superior direito e dificultando, obviamente, a leitura do documento. A contracapa está rasgada e com muitos vincos de dobras.
O presente livro de actas é composto maioritariamente por autos de vereação mas inclui também termos de juramento, termos de depósito, autos de arrematação, auto de provisão/eleição, autos de posse, termos de pregão, termos de fiança, autos de nomeação, termo de desistência, cópia de alvará e cópia de provisões. No canto superior esquerdo da capa consta colada uma antiga etiqueta onde vemos a seguinte informação: "N.º 21, Acórdãos de 1796 até 1803". Na própria capa, ao centro, encontramos ainda uma inscrição onde podemos ler “Acórdãos desde 1796 até 1803”. Na frente da primeira folha encontramos o termo de abertura, datado de 14 de Março de 1795, onde se lê que o livro haveria de servir para os acórdãos da vila de Vidigueira, levando no fim encerramento em que se declara quantas folhas tem, estando todas numeradas e rubricadas com a rubrica do juiz de fora, José da Silva e Abreu, que redigiu e assinou o presente termo. A informação presente na folha 77 e frente da folha 78 encontra-se rasurada. O termo de encerramento, existente no verso da folha 298, além de possuir a mesma informação e data do termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 298 folhas. Contudo, apenas contém inscrições até ao verso da folha 243, apresentando-se as restantes, até ao final, em branco, facto pelo qual não se apresentam aqui. Encontramos ainda em branco as folhas 127, 148 e 195, bem como, a frente das folhas 4, 12, 23, 24, 25, 29, 53, 67, 87, 98, 120, 135, 136, 143, 149, 166, 176, 180, 219, 230 e 298 e o verso das folhas 10, 14, 75, 80, 85, 96, 97, 109, 119, 121, 126, 134, 138, 142, 147, 174, 194 e 229. A última inscrição, no verso da folha 243, trata-se de um auto de vereação datado de 29-10-1807. Apresenta sinais de humidade e fungos, no canto superior direito, sensivelmente, nas primeiras 70 folhas.
O presente livro de actas é composto maioritariamente por autos de vereação mas inclui também autos de posse, autos de arrematação, termos de juramento, termos de depósito, cópia de registo de alvará, auto de vereação e acórdãos, termos de fiança, termos de obrigação e registo de carta régia. Na própria capa, ao centro, encontramos uma inscrição onde podemos ler “Acórdãos 1803 até 1809”. Na frente da primeira folha está presente o termo de abertura, datado de 12 de Junho de 1803, onde consta que o livro haveria de servir para os acórdãos da câmara, estando numerado, rubricado e levando no fim termo de encerramento, assinado por João Vilanova Vasconcelos Almeida que o redigiu. O termo de encerramento, presente no verso da folha 248, além da informação existente no termo de abertura, refere que o livro finda com 248 folhas mas logo abaixo está uma rectificação de que o mesmo possui 298 folhas. O termo de encerramento não está no final como seria suposto e refere um total de 298 folhas quando na realidade surgem actas após o mesmo, indo a numeração até à folha 317, última folha do livro. As folhas 54, 88, 170, 228 à 237, 285, 286, 316 e 317 estão em branco, tal como sucede com a frente das folhas 49, 55, 69, 80, 107, 132, 145, 152, 154, 167, 172, 238, 283, 289 e 298 e o verso das folhas 1, 59, 81,87, 100, 105, 113, 166, 202, 227, 273, 274, 278, 281, 301, 308, 313 e 315. Verificam-se alguns erros na numeração, nomeadamente, números omissos, passando por exemplo da folha 82 para a 84 e da folha 309 para a folha 311. Papel selado, ao centro do corte superior, onde se lê “20 reis - Cauza Pública”.
O presente livro de actas é composto maioritariamente por autos de vereação mas inclui também autos de arrematação, autos de posse, termos de fiança, termo obrigação e termo de depósito. Na própria capa, ao centro, encontramos uma inscrição onde podemos ler “Vereações 1809 até 1814”, existindo uma outra logo abaixo com informação repetida das datas extremas, “1809 até 1814”. Na frente da primeira folha do livro, no canto superior esquerdo, encontramos colada uma antiga etiqueta que contém a seguinte informação: “N.º 23, Acórdãos de 1809 até 1814”. Nesta mesma folha está presente o termo de abertura do livro, datado de 15 de Julho de 1809, onde constatamos que o livro haveria de servir para as vereações da câmara da vila da Vidigueira, estando numerado e rubricado com a rúbrica “Matoso”, usada pelo juiz de fora, Joaquim António Alho Matoso que redigiu e assinou o presente termo, adiantando ainda que leva termo de encerramento no final. O termo de encerramento consta no verso da folha 198 e indica-nos que o livro tem 198 folhas. Não possui contracapa. As folhas 91, 111, 135, 136, 137 e 197 encontram-se em branco, tal como sucede com a frente das folhas 9, 21, 25, 68, 88, 93, 98, 108, 113, 128, 138, 145, 147, 153, 170, 188 e 198 e o verso das folhas 1, 19, 28, 37, 41, 62, 71, 134, 146, 152, 168 e 187.
O presente livro de actas é composto maioritariamente por autos de vereação mas inclui também autos de posse, autos de arrematação, auto de eleição, termos de fiança, termo de juramento e termos de depósito. No canto superior esquerdo da capa consta colada uma antiga etiqueta onde vemos a seguinte informação: "N.º 24, Acórdãos de 1814 até 1818". Na própria capa, parcialmente coberta pela referida etiqueta, encontramos uma inscrição, mais uma vez, com referência a “Acórdãos 1814 até 1818”. Constam ainda várias inscrições na capa, pouco perceptíveis, que não conseguimos transcrever na íntegra. Na frente da primeira folha encontramos o termo de abertura, datado de 31 de Março de 1814, no qual se lê que o livro haveria de servir para as vereações do senado da vila da Vidigueira, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que redigiu e assinou o presente termo, acrescentando que no fim leva encerramento. O dito encerramento, presente no verso da folha 200, além da informação que encontramos no termo de abertura, indica que o livro possui 200 folhas. Encontramos em branco as folhas número 56, 57, 74, 75, 92 à 99, 119, 164 e 173, tal como sucede também com a frente das folhas 27, 45, 47, 62, 72, 76, 83, 85, 90, 100, 109, 111, 114, 121, 128, 132, 142, 144, 157, 161, 174, 192 e 200, e o verso das folhas 1, 24, 26, 32, 46, 51, 53, 59, 63, 71, 73, 77, 84, 91, 108, 113, 115, 131, 143, 156, 172 e 191.
Fotografia de grupo de homens vidigueirenses. Em cima, da esquerda para a direita, vemos Carvalho, seguido de Praça de Almeida (exerceu a profissão de latoeiro e aferidor) e Augusto José Soares (chapeleiro e responsável pelas primeiras sessões de cinema realizadas na Vidigueira e arredores). Em baixo, da esquerda para a direita, vemos Joaquim da Rosa Bastos, desconhecendo-se a identidade dos restantes. Corresponde sensivelmente à década de 1930.
Entrada de Marmelar. Construção de Caminho Municipal de Alcaria da serra a Marmelar. Está visível o depósito e a placa toponímica.
Fotografia de rua de Selmes, avistando-se ao fundo a Igreja de Santa Catarina. Abaixo vemos inscrita a seguinte informação: "O Velho Candeeiro".
Pavimentação de ruas na vila de Vidigueira; Largo Frei António das Chagas – Rua a poente do Mercado. Observamos, do lado direito da fotografia, a parede lateral e as traseiras do Mercado Municipal e a bica aí existente. Encontram-se vários carros estacionados em frente a uma oficina de mecânica aí existente, podendo ler-se na placa existente na parede a seguinte informação: “Lubrificantes Fina”.
À direita podemos ver Sebastião Francisco Trindade Galvão (irmão do pai da doadora) com camarada cuja identidade se desconhece, no quartel de Évora. O verso apresenta carimbo onde se lê: “Laboratório da Foto Star - Beja”.
Abastecimento de água a Vila de Frades – Fontanário.
João Manuel Pulido no Museu Castro Guimarães. Encontra-se no exterior, sentado na escultura de pedra de um leão. No verso consta a seguinte informação “Cascais, Julho de 1953; O «Leão de Pedra» no jardim do Museu Castro Guimarães”.
Na 3ª fila, de trás para a frente, o 7º militar, da esquerda para a direita, é Manuel Silvério Coelho Graça, seguido de António Delgado, marido da doadora. No verso da fotografia podemos ler a seguinte inscrição que nos permite contextualizá-la e datá-la: “23-10-1973. Recordação da minha recruta. 2ª Companhia, 1º Pelotão. R.I. 3 Beja”.
Antigo açude acima da ribeira de Selmes que servia de suporte ao moinho.
Fotografia captada em Angola, na qual constam, da esquerda para a direita, José Marcelino Baião e António Bargado, mobilizados militarmente para este território ultramarino (embora não pertencessem à mesma Companhia).
Vista parcial da Vidigueira, captada da Torre de Menagem, tendo como ponto ou foco principal, a Torre do Relógio.
Registo das deliberações tomadas nas sessões do Conselho Municipal do Concelho de Vidigueira no período entre 1937 e 1959.
Monte das Cortes de Baixo, em Selmes, na década de 60/70 do século XX.
Registo das deliberações tomadas nas sessões do Conselho Municipal do Concelho de Vidigueira no período entre 1959 e 1974.
Moinho da Casa Branca. Fotografia alinhada à direita, onde se destaca, ao centro, um curso de água, por cima do qual vemos uma ponte que faz ligação ao moinho visível do lado direito. Abaixo da fotografia vemos inscrita a seguinte informação: "Moinho da Casa Branca". Do lado esquerdo, inscrita a caneta, encontramos a seguinte inscrição: "Viana, 7 de Outubro de 1904 - Josezinha - Como vae e sua mãe? Diga se recebeu um bilhete postal meu convidando-a a vir a feira. Rodrigo Nobre Gusmão".
Cruzeiro. Fotografia captada junto à Igreja de S. Francisco, Igreja Matriz, mais especificamente, ao Cruzeiro, avistando-se ao fundo o “Chalé” ao lado da palmeira (antigo Grémio da Lavoura). No canto inferior direito vemos inscrita a palavra “Guto”.
Estrada Municipal entre as Estradas Nacionais 18 e 258 por Selmes (Ponte da Ribeira de Selmes). Fotografia proveniente do Serviço de Obras da Câmara municipal de Vidigueira.
Praça da República. Fotografia tirada à Praça da República por António Cunha a partir da Igreja da Misericórdia. Década de 80 do século XX.
Retrato de José António Palma Caetano com cerca de 4 ou 5 anos de idade, remontando o registo fotográfico ao final da década de 30 do século XX. Encontra-se de pé, naquilo que parece ser um espaço de quintal, a contar pela presença dos vários vasos com flores, apoiado a um pequeno cadeirão de verga.
José Alexandre Campaniço (o primeiro, da esquerda para a direita, de cócoras) com colegas militares durante um jogo de futebol em Angola. No verso consta inscrita a seguinte informação: “Último jogo do campeonato em 14-05-1970. Luanda”. Apresenta ainda um carimbo onde se lê: “Studios Bernard”.
Fotografia de grupo de mulheres, amigas, que terá sido captada, muito possivelmente, enquanto colegas na aprendizagem da costura em Vidigueira. Da esquerda para a direita observa-se Antónia Carvalho Baião, Maria Teresa Goes ("Bia Batuca"), Rosa Carvalho Pires, Francisca da Conceição Fialho Palma e Cipriana Goes da Silva. As senhoras presentes nas extremidades encontram-se sentadas em cadeirões de madeira, enquanto que as restantes estão em pé, ao centro, junto a uma pequena mesa de apoio em madeira que ostenta uma jarra com flores.
Fotografia de José Vicente Raminhos montando a cavalo, no quartel, durante o cumprimento do serviço militar em Santa Margarida.
Manuel da Graça Pólvora Fava, irmão da doadora, ostentando um pequeno macaco ao ombro, durante a sua estada na Guiné Bissau, aquando da sua mobilização militar para este território colonial.
Fotografia de equipa do Clube de Futebol Vasco da Gama de Vidigueira da década de 70. Em pé, da esquerda para a direita podemos ver José Anico, Amadeu Rosa, Magno Tasquinha, Justo Galinha, Joaquim Fialho, Barrocas (de Beja), Inácio Fialho e Arnaldo Goes (presidente do Clube de Futebol Vasco da Gama nesta data). Em baixo, da esquerda para a direita, observa-se José Manuel Periquito, José António Batuca Pereira, Francisco Manuel Lança, Guerreiro (de Beja), Brázio, Francisco José Galinha Caramba e António Palhete Pereira.
Da esquerda para a direita, podemos ver Francisco Luís Oleiro e José Venda (“Russo”; de marinhais), militares mobilizados em Moçambique, arranjando peixe.
Durante a Guerra do Ultramar em Moçambique. Da esquerda para a direita encontramos Francisco Luís Oleiro com José “Braizinha” (de Moscavide; casado com uma irmã de Manuel Caçapo, de Baleizão) e António Pires (de Entradas).
Série composta pelos livros de actas das sessões do Conselho Municipal do Concelho de Vidigueira, onde se registaram as deliberações tomadas no período compreendido entre 1937 e 1974.
Retrato de militar no qual está presente Francisco António Serra Rato, primo do doador, mobilizado para o território ultramarino de Angola. O verso contém inscrição com a data de “Fevereiro de 1962”. Apresenta, igualmente, um carimbo onde se lê: “Sérgio Martins - Nampula”.
Fotografia da Família Caetano, conforme constatamos através da inscrição que possui no verso onde se lê: “Como lembrança ofereço a minha comadre e compadre um grupo da minha família vendo-se na sua rectaguarda a nossa residência. Januario Augusto Caetano, Maria Catarina Candeias Caetano. Tirado em 2 de Maio de 1930”
Alexandre Grilo (marido da doadora) durante o cumprimento do serviço militar no Regimento de Infantaria n.º 3, em Beja.
Fotografia de grupo no areal da praia na Figueira da Foz. A fotografia foi tirada por volta do ano de 1965, data em que o grupo de cantores vidigueirense, “Os Vindimadores”, se deslocou ao Porto para fazer a sua primeira gravação de estúdio. Atrás, da esquerda para a direita, pode ver-se Gertrudes Ramalho, Maria das Dores Gil Palhete, Maria Luísa Covas, Fernanda Mansos, Dulce Mansos, Maria Francisca Parrança ("Pancrácio"), Joaquim Lança ("da Borralha"), Idalina Faveira, Natércia Rosária Borges Lança, Ana Carolina Galvão e Domingas Guilhermina Borges Picaveco (“Ferrinho”). À frente, de cócoras, estão 3 homens, podendo ver-se, da esquerda para a direita, António Boga ("Sabina"), António José Calhau (de Vila Alva) e Manuel Lúcio ("Florinhas"). No verso, encontramos inscrita a caneta, a seguinte informação: “Figueira da Foz”.
Postal de factura da “Mercearia Barradas” (actual Banco Santander Totta). Da esquerda para a direita pode observar-se: Romão Barradas (irmão do dono da loja que, com um carro puxado por um cavalo, abastecia de petróleo, com um bidon, a Vidigueira e as aldeias), João Barradas, desconhecido, desconhecido, António Pinto Esteves (irmão do Augusto fotógrafo e alfaiates), António Rosa (pedreiro), desconhecido, José Francisco Pólvora Barradas (dono da loja), Zé da Cuba, Manuel Gatinho (abastecendo o seu carro). Na fachada da mercearia encontrava-se a seguinte informação: "José F. Pólvora Barradas - Casa fundada em 1921 - Fazenda, Mercearias, Louças, Vidros e outros artigos - Correspondente bancário e de seguros, Sub. Depositário - Shell Gazolina, petróleo e óleos".
Largo da feira. Fotografia ao antigo local onde era realizada a feira. Actualmente é a área ajardinada Frei António das Chagas, existindo acima desta um posto de abastecimento de combustível e o parque infantil.
António Francisco Luís junto de duas crianças, em Angola, aquando da sua mobilização militar para este território ultramarino. O verso apresenta inscrita a data de “24-7-1974”.
Conjunto musical de Pedrógão do Alentejo. Da esquerda para a direita, constam Francisco José Vermelhudo ("Doce"; pai de Francisco Vermelhudo), seguido de Manuel Passinhas, Francisco Andrade, desconhecido, desconhecido e Cândido Augusto Fonseca (alfaiate de profissão).
Brincadeira entre amigos. Da esquerda para a direita podemos ver Joel Bacalhau, Justo Galinha e José Pedro Ramalho em diversão em cenário campestre.
Fotografia de Manuel João Peitinho, militar mobilizado em Angola. Surge junto a um cão, podendo ver-se alguns veículos militares ao fundo.
Eira na Vidigueira. Visualiza-se o descarregar da redada (transporte da palha, trigo, centeio, etc., nas carroças, envolta pela rede de corda usada para suportá-la) para fazer as medas (montes de trigo, palha, centeio, etc.). Observamos a presença de dois carros de parelha e sete homens na concretização dos trabalhos.
Quinta de Santa Clara em Vidigueira. A conduzir o carrinho-de-mão junto à estrada ladeada por eucaliptal, transportando lenha, podemos ver António José Cristo. Atrás dele surgem 3 crianças, tratando-se, da esquerda para a direita, de João Manuel Pulido, Maria Josefa Cristo e José Cristo. Meados da década de 50 do século XX. Cedida por Maria e José Cristo
Jorge José Palma da Rosa (irmão da doadora, Joaquina Rosa Ferro), ostentando um pequeno macaco ao colo. Fotografia captada em Angola, durante a sua mobilização militar para este território ultramarino. No verso podemos ver a seguinte inscrição: “Chimacongo, 1967”.
Homem junto a carrinho de mão, carregando cimento durante a construção dos arruamentos em Pedrógão do Alentejo. Trata-se de Joaquim Gonçalves ("Chalda"; pai de Antónia Fialho). São bem visíveis as formações rochosas que caracterizam a localidade e que estão na origem do topónimo.
Fotografia de turma composta, atrás, da esquerda para a direita, por Catarina Carrinho Martins, Joana Coelho Goes, desconhecida, Benta Maria Quaresma Guerreiro, professora Estér (?) e professora Maria Cantinho. À frente, de joelhos, pode ver-se, da esquerda para a direita, menina austríaca (acolhida na Vidigueira na altura da 2ª Guerra Mundial), sobrinha de D. Maria Isabel Pulido (de Portel), Ivone Janeiro e Maria Perpétua Mendes Pires. Década de 40 do século XX.
Manuel Carvalho Baião, tropa em Beja. Em pé, ao centro, vemos Manuel Baião, rodeado por outros camaradas cuja identidade se desconhece, durante o cumprimento do serviço militar no Regimento de Infantaria n.º 3, em Beja, onde desempenhava a função de mecânico.
Ovelhas dentro do prisco (corredor em rede onde se imobilizam as ovelhas para fazer a ordenha) no Monte das Cortes de Baixo em Selmes. São visíveis dois homens e um rapaz. O homem que se encontra mais à esquerda é António Mouchinho e o jovem é o seu filho José Mouchinho, desconhecendo-se a identidade do outro homem presente. Década de 40.
Fotografia de grupo de mulheres numa carroça. Da esquerda para a direita pode ver-se Vitória Pinheiro, Gertrudes Maria Rosa Mendes, Maria das Relíquias Rosa Mendes e Maria Perpétua Mendes Pires. No canto inferior esquerdo pode observar-se a sombra do fotógrafo. No verso encontramos, inscrita a caneta, a seguinte informação: “Em Alcaria aos 18-11-1947”.
Fotografia que apresenta cena de costura. Podem ver-se duas mulheres sentadas a costurar com as peças ou roupas no regaço. Atrás delas está presente uma máquina de costura. Do lado direito, embora desfocada, está uma criança vestida com um bibe. A mulher que se encontra ao centro é a aprendiz de costureira ou modista Maria Joaquina Palma (mãe de José Palma Caetano), desconhecendo-se a identidades dos outros elementos presentes.
Grupo de nove mulheres e três crianças, à frente das quais se apresentam os trabalhos elaborados pelas mesmas durante o Curso Singer a que terão tido acesso. Na parte inferior da fotografia pode ler-se “Curso Singer – Ensino gratuito bordado máquina - Vila de Frades 4-11-1936”.
Barca de passagem que fazia a travessia do rio Guadiana, próximo de Marmelar, em direcção a Moura. A barca pertencia e era operada por António Carapeto. Na fotografia a barca transporta uma carroça, um animal muar e várias pessoas. Preso por uma corda à barca seguia um pequeno barco.
Fotografia de grupo de trabalhadores na apanha da azeitona composto maioritariamente por mulheres, mas contendo também homens e crianças. Nas duas filas de trás, da esquerda para a direita, podemos ver Rosalina Perdigão Coelho, estando atrás de si, Engrácia Serrano, seguindo-se Mariana Rosa Ganhão Caramelo (de avental branco), Gertrudes Valadas, Leopoldina Perdigão (?), desconhecida ao fundo, Luísa Augusta (alta; com lenço branco na cabeça), Maria Antónia (avó de Estér), Anica Serrano (camisa clara aos quadrados), Adélia Valadas (ao centro), manageiro de Moura cujo nome se desconhece, Joaquina Ganhão Caramelo (com camisa branca, lenço na cabeça e chapéu), Teresa Galinho (conhecida por "Teresa Espanhola"), Maria Carolina Palma (camisa aos quadrados e lenço na cabeça), José da Conceição (pai de Etelvina), Maria José Xuna, Manuel António Perdigão Fragoso e Mónica das Relíquias Xuna. À frente, sentados nos cestos da apanha da azeitona, estão, da esquerda para a direita, Mariana Teresa Justo (irmã de José da Conceição Justo), Maria Perdigão Coelho (Barradas), Manuel António Perdigão Coelho, Feliciana Rosa Ganhão (mãe de Mariana e Joaquina Ganhão Caramelo) e Inácio Francisco Ganhão. A fotografia foi tirada pelo Dr. Quintino Pereira.
Fotografia de António Francisco Prego Ramalho (marido da doadora; pai de Teresa e Maria João Soares Ramalho), em Angola, durante a Guerra do Ultramar, onde permaneceu entre 1961 e 1963.
Manuel Silério Coelho Graça junto à entrada do D.B.I. (Depósito Base de Intendência), em Luanda, Angola. No verso da fotografia podemos ver a seguinte inscrição: “Ao portão de entrada do D.B.I. Agosto de 1974”.