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Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de homem idoso, com rosto de frente, provavelmente Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, avô paterno de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa. Existem outros retratos deste homem (PT-AMM-AMR-FT-PR02-043 e 046) presentes no espólio e associados (do mesmo fotógrafo e contemporâneos) a retratos daquele e de seu pai, Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa. Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1830 - 1911) casou com Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda e tiveram 5 filhos, 4 rapazes (José Maria, António Maria, João Carlos e Bernardim) e 1 rapariga (Maria do Carmo).
Fl. 26-26v. Conta do ano de 1810. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 1$466; Fl. 27-27v. Conta do ano de 1811. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 1$616; Fl. 27v-28. Conta do ano de 1812. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 1$500.
Reprodução de desenho representando a fachada da Igreja do Livramento (Azueira, Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 1 - Azueira - Igreja do Livramento - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a ponte medieval de Cheleiros (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 3 - Cheleiros - Ponte Medieval - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a fachada da Capela de Nossa Senhora do Ó (Carvoeira, Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 2 - Carvoeira - Capela de Nossa Senhora do Ó - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a Igreja Matriz da Enxara do Bispo (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 5 - Enxara do Bispo - Igreja Matriz - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a Igreja de Nossa Senhora da Encarnação (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 4 - Encarnação - Igreja de Nossa Senhora da Encarnação - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de gravura representando um feiticeiro (África do Sul). Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesas (reproduções)", o título "África do Sul. Um feiticeiro", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 26".
Reprodução de gravura representando Lourenço Marques, em 1840. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Lourenço Marques (1840)", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 26".
Reprodução de gravura representando as Cataratas de Zambeze. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Cataratas de Zambeze", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 25".
Fotografia (prova a preto e branco). Peça escultórica com friso composto por 7 figuras, a central segurando espada e escudo com cruz, e as restantes vestidas à época e associadas a datas correspondentes a momentos chave da história de Portugal: 1140 (fundação de Portugal); 1385 (guerra com Castela, a que se seguiu a Dinastia de Avis, com D. João I); 1640 (Independência de Portugal face ao domínio espanhol com a Dinastia Filipina, desde 1580); 1812 (Invasões Francesas); 1895 (Guerra em África), 1940 (centenário da fundação e da restauração de Portugal). Inscrição não visível na fotografia, ladeada por dois medalhões com a cruz da Ordem de Cristo em relevo e no eixo da peça, de frente, sob a inscrição, uma cruz pátea. No verso, estrutura de postal e carimbo do fotógrafo: "cliché de/ E. Portugal/ Lisboa".
registo do valor do selo. Obras fls. 1-25 serviços Diversos fl.26-50 Vistorias fls. 77 Ligação de esgotos ao colector fls. 89 secretária fls. 69 licenças de Habitação fls. 91-96 inscrição de técnicos fls. 97-100
Contém o registo da cobrança do selo
Reprodução de desenho representando a Capela da Boa Viagem da Ericeira (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 6 - Ericeira - Capela da Boa Viagem - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando o Chafariz do Largo da Feira, na Malveira (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 10 - Malveira - Chafariz do Largo da Feira - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando o Real Palácio Convento de Mafra, pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 9 - Mafra - Real Palácio Convento - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Livros das custas e emolumentos contados de harmonia com os preceitos de Código das Execuções Fiscais e leis complementares.
Reprodução de desenho representando o sítio arqueológico do Penedo do Lexim, na Igreja Nova (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 8 - Igreja Nova - Sitio Arqueológico Penedo do Lexim - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a Igreja Matriz de São Silvestre do Gradil (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda " Gravura 7 - Gradil - Igreja Matriz de S. Silvestre - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a casa dos Peregrinos de Nossa Senhora Piedade, no Codeçal, Sobral da Abelheira (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 14 - Sobral da Abelheira - casa Peregrinos Nossa Senhora Piedade - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando o Forte de Santa Susana, em Santo Isidoro (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 13 - Santo Isidoro - Forte de Santa Susana - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a Capela de Santa Eulália de Santo Estevão das Galés (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 12 - Santo Estevão das Galés - Capela de Santa Eulália - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a Igreja de S. Miguel do Milharado (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 11 - Milharado - Igreja de S. Miguel - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Reprodução de desenho representando a Capela do Espírito Santo, em S. Miguel da Alcainça (Mafra), pertencente à Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Ao nível inferior, apresenta a legenda "Gravura 15 - S. Miguel da Alcainça - Capela do Espírito Santo - Colecção Monumentos das 17 Freguesias do Concelho de Mafra. Edição exclusiva do Mafra Hoje, printed Rolo & Filhos, S.A. - Junho 2008".
Fl. 16-17: 16-9-1808. Registo da proclamação dos comissários britânico e francês encarregados de assinar a convenção de Sintra; Fl. 17v: 2-9-1808. Registo da proclamação do General Hope das tropas inglesas para a tranquilidade e segurança de Lisboa; Fl. 19: 23-09-1808. Registo da proclamação do tenente general Sir Hugh Lyon comandante das tropas britânicas à nação portuguesa; Fl. 22: 23-09-1808. Registo de edital do regente do reino nomeando os Governadores do Reino de Portugal; Fl. 23: 22-03-1808. Registo de uma ordem dos governadores do reino para que os indivíduos que vieram do norte em socorro da capital usem o laço branco; Fl. 24: 29-9-1809. Registo de uma ordem dos governadores deste reino para se realizar uma devassa contra os indivíduos qua atentem contra o sossego nomeando-se um juiz da inconfidência; Fl. 25: 10-7-1808. Registo de uma ordem dos governadores do reino para que num mês todos os oficiais, tambores e soldados que se unam aos corpos a que pertenciam antes da presença francesa para a formação do exército "para livrar este pais"; Fl. 27v: 9-10-1808. Registo de um decreto dos governadores deste reino sobre o donativo para a conservação da tropa; Fl. 27v: 20-10-1808. Registo de alvará com força de lei a proibir pagamentos com moeda estrangeira; Fl. 31v: 20-10-1808. Registo do decreto do governo do reino sobre a forma como deve receber os donativos oferecidos pelos vassalos deste reino; Fl. 32v: 20-10-1808. Registo de alvará régio a atribuir o valor de 800 réis às patacas de prata espanhola; Fl. 34v: 3-12-1808. Registo de uma provisão da Junta do Comércio da Agricultura, Fábricas e Navegação do Reino e seus dominios a favor da Carvalho e Companhia, senhores da fábrica de algodão e tecidos da vila de Alcobaça; Fl. 36: 18-12-1808. Registo de um decreto do Conselho da Guerra relativo ao armamento geral da nação; Fl. 38: 19-12-1808. Registo de um provisão a favor da Carvalho e Companhia, senhores da fábrica de algodão e tecidos da vila da Alcobaça; Fl. 39: 27-1-1809. Registo de uma ordem do real erário para a remessa de todo dinheiro dos cofres públicos da vila; Fl. 42: 2-3-1809. Registo de uma carta do general governador das armas desta província a nomear o tenente coronel engenheiro Carlos Frederico Bernardo de Paula; Instruções com vista a fortificação da vila com fossos, fortificações, redutos e travezes, as camaras tem por obrigação de reunir trabalhadores e todos meios necessários que os povos enviem para os fortes ou para lisboa cereais; Fl. 50: 9-5-1809. Registo de um decreto a nomear a regência do reino; Fl. 57: 13-7-1809. Registo de decreto acerca dos soldados ausentes do exército; Fl. 56: 14-7-1809. Registo de carta precatória do juizo da correição desta comarca do Ribatejo inclusa uma ordem do tenente general comandante em chefe do exército do entre Tejo e Mondego sem autorização; Fl. 57: 15-7-1809. Registo de um carta do general governador das armas desta província a informar da sua nomeação para governador militar pelo anterior governador Carlos Frederico Bernando de Paula; Fl. 57v: 16-7-1809. Registo de uma carta para o capitão-mor de ordenanças da vila na qual inclui um alvará regio a criar uma contribuição extraordinária da defesa sobre prédios urbanos e rústicos, oficios (advogados, escrivães, tabeliães, solicitadores, médicos, cirurgiões, porteiros), lojas (bacalhoeiros, merceeiros, taberneiros tendeiros, etc.; Fl. 62v: 16-7-1809. Registo de uma carta de oficio do juiz da correição da comarca de Ribatejo com um aviso do presidente do Real Erário relativo ao modo de arrecadação e feitura da contribuição extraordinária da defesa; Fl. 64v: 13-8-1809. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca de Ribatejo com um aviso da Secretaria da Real Junta do Comércio para se lançar contribuição extraordinária aos negociantes de todas as classes; Fl. 66v: 16-8-1809. Registo de ordem do Real Erário sobre a forma de cobrança da contribuição extraordinária; Fl.67v: 16-8-1809. Registo de carta do general de armas desta provincia com um aviso da Secretaria de Estados dos Negócios da guerra sobre os privilégios atribuidos aos voluntários reais a cavalo; Fl.68v: 22-8-1809. Registo de uma cópia impressa dos generais das provincias sobre os privilégios dos milicianos; Fl. 73v: 18-9-1809. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo com uma ordem de aviso para afixarem editais com vista a todos os vassalos do reino denunciaram todos os apoiantes dos franceses; Fl. 80: 13-10-1809. Registo de uma carta de oficio do corregedor da comarca com uma ordem da Intendência Geral da Policia da corte e reino com um aviso da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino para o envio mensal dos preços dos géneros; Fl. 83: 25-10-1809. Registo de uma carta de ofício do corregedor da comarca de Torres Vedras com uma provisão da Junta de Administração para o cumprimento dos privilégios do contrato geral do tabaco; Fl. 91: 4-12-1809. Registo de carta de oficio do corregedor da comarca do Ribatejo com a ordem da Intendência Geral da Polícia da corte e reino a pedir uma relação da produção dos frutos do ano presente; Fl. 91v: 11-12-1809. Registo de um carta de ofício do juiz da correição da comarca do Ribatejo sobre o edital da Real Junta do comércio sobre o pagamento da contribuição da defesa imposta a comarca do Ribatejo; Fl. 96v: 30-10-1809. Registo de uma carta de um aviso da Secretaria do Governo dos Negócios da Guerra relativa a indicações dadas pela Intendência Geral da Policia sobre a notificação dos transportes do exército inglês na provincia do Além Tejo e terras próximas; Fl. 105: 18-12-1809. Registo de uma carta de oficio do corregedor de Alenquer subdelegado da Intendência Geral da Policia para os transportes dos exércitos; Fl. 107: 12-1-1810. Registo de um decreto régio sobre a forma de proceder no embarque das bagagens e armas dos exércitos português e inglês; Fl. 122: 12-1-1810. Registo de um alvará régio sobre as providencias a ter para facilitar a remonta da cavalaria; Fl.129: 24-2-1810. Registo de carta de oficio da correição da comarca de Ribatejo com o aviso régio a pedir uma relação de todos os mestre e oficiais do oficio de espingardeiros; Fl. 131v: 28-2-1810. Registo de alvará régio para aumento e manutenção do exército; Fl. 140: 21-2-1810. Registo de uma carta de aviso da correição desta comarca do Ribatejo com um aviso da Intendencia Geral da Policia para que todos os ministros cumpram as ordens dos comissários dos transportes; Fl.144v: 28-2-1810. Registo de carta de oficio da correição desta comarca com uma ordem do Real Erário para não receberem apólices grandes na cobrança da décima; Fl. 146: 1-3-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo com uma provisão do Real Concelho da Fazenda sobre direitos que os marchantes devem pagar; Fl. 148: 8-3-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo com um aviso da Intendência Geral da Policia a pedir a relação dos desertores espanhóis presos; Fl. 149: 9-3-1810. Registo de um conhecimento da entrega de 400 mil réis da colecta pelo juizo da correcção da vila para a contribuição mercantil; Fl. 150: 22-3-1810. Registo de provisão do Tribunal do Desembargo do Paço através da qual o rei determina que só com sua licença se podem ausentar os ministros dos seus lugares; Fl. 153: 7-4-1810. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo relativa a ordem da Junta da Direcção Geral dos Provimentos da Boca para o exército, para o cumprimento dos pedidos do seu administrador ou feitor; Fl. 155: 10-4-1810. Registo de uma carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo sobre o edital da Junta Admnistrativa da Impressão Régia e Real Fábrica de cartas de jogar para que se afixe e se faça cumprir; Fl. 158: 24-4-1810. Registo de um regulamento da policia sobre procedimentos para o controlo dos estrangeiros chegados em trânsito à vila e que se tornam residentes da mesma; Fl. 169: 26-4-1810. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo sobre o edital da Intendência Geral da Policia a respeito do regulamento da policia; Fl. 179v: 9-6-1810. Registo de decreto régio para criar a junta da comissão especial composta por um presidente e escrivão para a imposição das penas contra os que desencaminhão os transportes para o exército; Fl. 181v: 10-6-1810. Registo de uma proclamação dos governadores do reino à nação para luta contra a invasão liderada pelo general Massena; Fl. 184: 5-7-1810. Registo de carta de oficio sobre o aviso da Intendência Geral da Policia relativa a colecta dos frutos; Fl. 187v: 14-7-1810. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo sobre a ordem da Intendência Geral da Policia para se reparar as estradas de Vila Franca de Xira; Fl. 191v: 23-7-1810. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo sobre o edital da Intendência Geral da Policia no qual se estabelece as medidas para a fiscalização dos passageiros que se dirigam para Lisboa pelo Tejo ou viagem por outros portos do reino; Fl. 198: 24-7-1810. Registo de uma carta de oficio do juiz corregedor da comarca do Ribatejo com uma ordem dos governadores do reino para que os corpos de ordenanças durante a guerra fiquem com a tropa de linha sujeitos às mesmas leis e regulamentos para serem julgados em Conselho de Guerra pelas faltas cometidas; Fl. 202: 26-7-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo com uma provisão dos desembargadores do paço, por determinação régia, para serem riscadas todas as ordens emitidas pelos franceses; Fl. 205: 30-7-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo sobre a ordem da Intendência Geral da Policia a proibir a matança de vitelos; Fl. 208: 6-8-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca de Torres Vedras com a ordem do contador geral do Real Erário da provincia para que apólices grandes sejam acompanhadas de certidões emitidas pelas câmaras; Fl. 210v: 8-8-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo com uma ordem do Real Erário com o plano da lotaria real feita pela juntas dos juros dos reais empréstimos; Fl. 212: 13-8-1810. Registo de carta de oficio do provedor da comarca de Torres Vedras e capelas com um aviso da Secretaria do Governo da Repartição dos Negócios do Reino dando parte do casamento da princesa do Brasil D. Maria, filha do infante Dom Pedro Carlos; Fl. 213: 31-7-1810. Registo de carta de oficio do juiz da correição da comarca do Ribatejo com Edital do Marechal general a respeito dos carreiros que servem o excército e suas penas; Fl. 215: 20-9-1810. Registo de carta de oficio do provedor da comarca de Torres Vedras com a cópia de carta precatória do juiz do tombo dos pinhais reais sobre o estado e posse dos pinhais; Fl. 217: 20-9-1810. Registo de carta precatória do juiz da correição da comarca do Ribatejo sobre o edital da Intendência Geral da Policia para que se entreguem todas as proclamações e mais papéis emitidos pelos franceses; Fl. 219v: 20-9-1810. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo com a provisão do desembargador do paço a autorizar os lavradores e criadores a pastar os gados nos baldios das câmaras e coutadas.
Fl. 5-8: 20-8-1813. Registo de carta de oficio do corregedor da comarca do Ribatejo ao juiz de fora de Vila Franca sobre a ordem da Intendência Geral da Policia relativo ao aviso da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra a escusar os mamposteiros pequenos da bula da Santa cruzada de aquartelarem tropas nas suas casas e lhe seja dado uma cavalgadura; Fl. 8: 15-9-1813. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo para o juiz de fora de Vila Franca sobre a ordem da Intendência Geral da Policia relativamente à portaria régia de 28 de Agosto para a criação de uma junta de saude com assistência do provedor mor da saude da corte e reino para evitar o contágio vindo dos portos de Malta e Alexandria e outros portos do Mediterrâneo, concedendo-lhe uma casa no Arsenal Real da Marinha para as suas sessões às 2ª , 4ª e 6ª, e incumbida de aplicar a quarentena ao navios dos portos infectados e seus vizinhos; Fl. 12: 27-9-1813. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo para o juiz de fora de Vila Franca sobre a ordem do Real Erário para o cumprimento do regulamento aprovado em portaria de 22-08-1812, no qual se manda que seja pago aos recrutas até serem entregues aos depósitos gerais 120 réis por dia; Fl. 15v: 15-10-1813. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo para o juiz de fora de Vila Franca sobre uma provisão do tribunal do conselho da fazenda no qual determina isenção da cobrança da décima sob dinheiros emprestados gratuitamente enquanto durar a guerra; Fl. 83v-: 30-3-1814. Registo de carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo para o juiz de fora de Vila Franca sobre a ordem do Conselho Real da Fazenda para o cumprimento da portaria de 10 de Abril de 1813 sobre a contribuição das corporações religiosas; Fl. 89v: 5-8-1814. Registo de uma carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo ao juiz de fora da Vila de Xira para o cumprimento das instruções do edital da Intendencia Geral da Policia sobre o indulto registo e as pessoas que faltaram ao recrutamento; Fl. 111: 25-1-1815. Registo de uma carta de oficio do juiz da correição da comarca de Ribatejo para o juiz de fora da vila a suspender os vales de géneros; Fl. 152: 20-9-1815. Registo de um provisão do Desembargo do Paço a favor do guarda mor da saude autorizando o escrivão e o meirinho a inspecionarem casas, barcos, casas de venda e celeiros publicos com vista a examinar todos os géneros alimentares de forma a evitar a venda de alimentos estragados; Fl. 212v: 13-12-1815. Registo de portaria da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros a pedir uma lista dos objectos preciosos e papéis importantes que forão usurpados pelos agentes franceses bem como as dividas e presas de embarcações; Fl. 215: 23-12-1815. Registo de carta de oficio do juizo da corregedoria para o juiz de fora da vila a pedir uma relação dos padrões dos pesos e medidas, qualidade e número; Fl. 231: 10-2-1816. Registo de uma carta de oficio do juizo da correição da comarca do Ribatejo ao juiz de fora da Vila de Xira com a provisão régia na qual se determina o cumprimentos das ordenações do liv. 1 tit. 58, parágrafos 42 e 43, 46, titulo 66 parágafo 24 e 26 com vista a reparação dos estragos das pontes, fontes, estradas, cadeias e câmaras; Fl. 242v: 5-3-1816. Registo de carta de oficio do corregedor da comarca do Ribatejo ao juiz de fora da vila sobre a provisão do tribunal do Desembargo do Paço na qual se determina que todas as câmaras numa distancia de 10 léguas da capital semeassem de pinhão os terrenos queimados como outros por forma a colmatar a falta de lenha devendo a Junta da Fazenda enviar as sementes de pinhão para as câmaras e proprietários; Fl. 248v: 18-4-1816. Registo de carta de oficio do corregedor da comarca do Ribatejo ao juiz de fora da vila sobre a ordem do tribunal do Desembargo do Paço na qual se determina que as câmaras a uma distância de 10 léguas reparassem as estradas e caminhos que se dirijam ao Tejo por forma a proceder a rápida melhoria das estradas em beneficio público e da agricultura.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma taça em prata decorada com motivos equestres, com base em pedra, e apresentando no topo figura alada, em marfim, representando a "Vitória", da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro no âmbito da sua produção na Casa Reis & Filhos, no Porto. Trata-se de "um troféu de inspiração neoclássica destinado a corridas hípicas, assente em base de alabastro de Vimioso com seis faces, cada uma decorada com festões e coroas de folhas de carvalho. Apoiado na base da taça, surge um jockey que corta a meta montado no seu cavalo. A base e o arranque do bojo, este em marfim, encontram-se envoltos em folhagens. As asas da taça são formadas por dois cavalos esculpidos que parecem romper o bojo, ligando-se a este através de ramagens. O símbolo da Vitória, representado pela figura alada de roupagens esvoaçantes, que se encontra no remate superior, segura a coroa do vencedor." (Trancoso, 2009, p.122). Peça fotografada em cima de uma mesa, coberta com tecido negro, sobre fundo neutro escuro. No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/Porto". Esta peça figurou também na mostra de pratas da Casa Reis & Filhos na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, comemorativa do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Contém informação relativa à constituição e regulamentação do município, actividades administrativas, património, contabilidade e finanças, impostos, eleições, recenseamento militar, controlo das actividades económicas, assim como documentação relativa ao Juiz de Fora de Alhandra e Alverca.
Contém informação relativa as actividades administrativas, património, contabilidade e finanças, impostos, eleições, recenseamento militar, controlo das actividades económicas, bem como documentação relativa ao registo de fogos da capitania-mor de Ordenanças de Alhandra. Reúne, igualmente, documentação relativa ao Juiz de Fora de Alhandra e Alverca.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 7º Estação da Via Sacra, "Jesus cai pela 2ª vez", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 1º Estação da Via Sacra, "Jesus é condenado à morte", da autoria de António Maria Ribeiro. A peça foi fotografada sobre bancada, coberta por tecido e sobre fundo composto por cortina escura.
Os Governadores do Reino fazem saber que o General em Chefe do Exército de Sua Majestade o Imperador e Rei - Junot - assegura que os Lavradores gozarão pacífica e inteiramente dos frutos do seu trabalho, podendo semear as terras e criar gado, sobretudo os habitantes da Província da beira que sofreram tanto com a passagem do Exército.
Anuncia o Tratado de Paz e de Amizade assinado na cidade de Badajoz a 6 de Junho de 1801 entre o Reino de Portugal (Príncipe Regente) e o Reino de Espanha (Carlos IV).
Determina que não deve circular como moeda portuguesa (do Reino) o dinheiro estrangeiro de ouro, prata ou cobre, em observância do Alvará de 20 de Outubro de 1785, promulgado por D. Maria I.
Ordena uma nova distribuição de limites nos Sete Governos Militares do Reino, a fim de facilitar o Recrutamento dos Regimentos de Infantaria de Linha e Milícias. Determina ainda o número de Brigadas de Ordenanças que deve haver em todo o Reino, como também os Regimentos que se deverão criar de novo, ou abolir.
Estabelece o Empréstimo de 12 milhões de cruzados para evitar a Guerra que grassa na Europa (Guerras Napoleónicas).
Restabelece o Decreto e Instruções de 26 de Novembro de 1807 com a recondução dos Governadores do Reino.
Canto infertior direito, surge a indicação da autoria "P. Giffart Sculptor Regius Invenit et Fecit Parisis".
Regulamento do Comissariado - Instruções sobre o modo por que se devem fornecer as Cavalgaduras destinadas para as conduções das bagagens dos Oficiais do Estado Maior e das Companhias dos Corpos do Exército. 26 de Janeiro de 1813.
Estabelece a organização do Exército em Brigadas e Divisões mesmo em tempo de paz. O Exército será formado em 3 Divisões: Divisão do Sul, Divisão do Centro e Divisão do Norte.
Determina os dois modos por que devem ser remetidos os exemplares impressos de leis, alvarás, ordens circulares e editais para as Terras do Reino – pelos Corregedores das Comarcas ou pelos Juízes das Terras, através do Correio Geral.
Relativa à cobrança da Décima no Reino de Portugal por seis Superintendentes.
Tarifa dos preços por que devem fazer-se as avaliações dos géneros, na conformidade da Portaria de 10 de Dezembro de 1811.
Determina as Novas Fórmulas a seguir para os Actos Públicos, Leis, Sentenças, etc.
Declaração sobre a ausência da Família Real do Reino de Portugal, retirando-se para a cidade do Rio de Janeiro.
Determina o procedimento executivo dos bens de todas as pessoas que se encontram em mora no pagamento da Contribuição Extraordinária de Guerra.
Instruções acerca da arrecadação da Contribuição Extraordinária de Guerra que devem pagar os Comendadores.
Ordena para que seja concedido por parte das Autoridades Civis, às Tropas de Sua Magestade Britânica, víveres e forragens necessárias para o municiamento das mesmas Tropas.
Proíbe daqui em diante o uso de armas, devendo ser apreendidos e processados conforme as leis, todos os que sem ser em serviço, ou em ocasiões de exercícios militares, ou aqueles que se mostrarem munidos de licenças legítimas, forem encontrados com armas.
Fotografia (prova a preto e branco) de salva, com motivos vegetalistas e orla decorada com elementos náuticos, nomeadamente cordas que a trespassam, com pequenas bóias, e representação de de escudos relativos a ordens honoríficas, provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro.
Fl. 92v. Vereação de 7-11-1807. Notificação do Senado Municipal a todos os fazendeiros e lavradores do Reguengo do Gradil para semearem batatas à proporção das suas fazendas; proibição dos contratadores do pão para não venderem géneros alguns para fora do Reguengo do Gradil; Fl. 95v. 28-5-1808. Registo de uma ressalva de Jacinto Luís, soldado de Cascais.
Da sua actividade administrativa resulta a sua documentação, nomeadamente, livros de actas, ordens, audiências e de receitas e despesas.
Fototipia representando o interior da Igreja do Convento - Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Interior da Igreja do Convento - Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fototipia representando retábulos dos altares na Igreja do Convento de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Retábulos dos altares na Igreja do Convento. Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fototipia representando a Biblioteca Real do Paço-Mosteiro de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Biblioteca Real do Paço-Mosteiro de Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fototipia representando as estátuas em mármore de S. Bruno e S. Jerónimo na Igreja do Convento - Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Estátuas em mármore de S. Bruno e S. Jerónimo na Igreja do Convento - Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fotografia (prova a preto e branco) de desenho de medalha alusiva à figura do Infante D. Henrique, composta pela sua figura inscrita em arco quebrado adornado no interior por outro trilobado, sobre a representação da costa africana e de uma caravela, com a sua divisa, "Talant de Bien faire", e a inscrição "Navegações henriquinas. No canto inferior direito, inscrição "Medalha para Bronze/ por António Maria Ribeiro/ escultor cinzelador/ Lx. 1958". Possivelmente, a medalha veio a figurar na exposição "Comemorações Henriquinas", realizada em 1960 na sala de exposições que António Maria Ribeiro tinha na Rua Garrett, nº17, 1º Esq., em Lisboa, denominada "Salão de Bronzes de Arte", já existente na década de 40'. Esta foi a sua última exposição (Trancoso, 2009, p.80).
Fotografia (prova a preto e branco) de salva de linguagem neogótica, lisa, com orla recortada, composta por arcos trilobados interrompidos por cogulhos, intercalados por esferas armilares, da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo negro. No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de salva de linguagem neorenascentista, com cartela circular no centro rodeada por motivos vegetais entrelaçados, profusamente decorada com motivos grotescos vegetais e animais, organizados de forma concêntrica, com padrão de motivos vegetais espiralados terminando em grifos afrontados apoiados em taças com flores na orla. Peça da autoria de António Maria Ribeiro, executada na casa Reis, conforme se encontra gravado na peça, ao nível inferior, junto às marcas de contraste: " António Maria Ribeiro/ Reis Porto". No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/Porto". A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives Honorários da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro, que, pelo menos desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura. (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fototipia representando o vestíbulo da Igreja do Convento de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Vestíbulo da Igreja do Convento. Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fotografia (prova a preto e branco). Salva de Homenagem da Comissão de recepção da Colónia portuguesa do Rio de Janeiro a António José de Almeida com motivos alusivos ao Descobrimento e à independência do Brasil, da autoria de António Maria Ribeiro, conforme gravação na peça, ao nível inferior, junto às marcas de contraste: " António Maria Ribeiro/ Reis Porto". A salva apresenta no medalhão central algumas caravelas em alto mar, cena envolta por filete de conchas e por 4 campos, decorados com motivos vegetalistas e com os seguintes elementos: 1º escudo dos Cabrais (alusão a Pedro Álvares Cabral); 2º escudo de Portugal sobre espada, com fímbria na qual se lê, do poema Os Lusíadas "Abrindo a porta do vasto mar patente/ que com forte peito navegou/ De longe ao duro vento apondo as largas velas/ Bailando ao furacão vinham as caravelas"; 3º escudo de Portugal com esfera armilar e fímbria na qual se lê "Descobrimento do Brasil MD/ MDCCCXXII Proclamação da Independência"; 4º Escudo com cruz da ordem honorífica do Infante D. Henrique sobre espada e fímbria na qual se lê, do poema Os Lusíadas, "De Santa Cruz o nome lhes poreis/Em respeito ha a primeira vossa frota/ Da vasta divisão que ao luso veio/ o precioso Brasil contido fica". Bordo rematado por corda e a seguinte inscrição gravada: "Homenagem da recepção da Colónia portuguesa do Rio de Janeiro ao Exmº Sr. Doutor António José de Almeida MCMXXII". A salva foi realizada ainda António Maria Ribeiro era ourives na Casa Reis. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto". António José de Almeida (1866-1929), licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra (1895), foi dirigente do Partido Republicano. Eleito 6º Presidente da República Portuguesa, cumprindo o seu mandato entre 1919 e 1923. Dado o tema e a data, é possível que esta salva tenha figurado na mostra da Casa Reis na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, comemorativa do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fototipia representando uma vista geral do Convento de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Vista Geral do Convento Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fotografia (prova a preto e branco) de troféu da autoria de António Maria Ribeiro, constituído por base em pedra com placa com divisa da Academia Militar e a inscrição "Academia militar/ Comemorações Henriquinas/ 1460-1960" e peça com baixo relevo representando a figura do Infante D. Henrique , com a divisa "Talant de Bien faire" e o seu brasão de armas encimado pela cruz da Ordem de Cristo. Trata-se, portanto, de peça comemorativa dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique. No verso, carimbo da casa fotográfica "Platão Mendes/ Reporter fotográfico/ Rua da Alegria, 553 - Porto". Possivelmente figurou na exposição "Comemorações Henriquinas", realizada em 1960 na sala de exposições que António Maria Ribeiro tinha na Rua Garrett, nº17, 1º Esq., em Lisboa, denominada Salão de Bronzes de Arte", já existente na década de 40'. Esta foi a sua última exposição (Trancoso, 2009, p.80, 89).
Estampa representando Pedro Álvares Cabral a desembarcar no Brasil. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "O desembarque dos portugueses no Brasil ao ser descoberto por Pedro Álvares Cabral em 1500", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 14".
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 1ª estação da Via Sacra, "Jesus é condenado", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 4ª estação da Via Sacra, "Jesus encontra sua mãe", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) representando António Maria Ribeiro junto a peças de ourivesaria, da sua autoria, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com cena representando homem a lavrar a terra com junta de bois, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de embarcação em rio (Douro?), cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa e o seu autor por detrás desta, ao meio da composição. Fundo constituído por cenário. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fototipia representando a fachada principal do Paço-Mosteiro de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Fachada principal do Paço-Mosteiro de Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fototipia representando as estátuas em mármore de S. Bruno e S. Jerónimo na Igreja do Convento - Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Estátuas em mármore de S. Bruno e S. Jerónimo na Igreja do Convento - Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fototipia representando o frontispício da Igreja do Convento - Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Frontispício da Igreja do Convento - Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fototipia representando a Biblioteca Real do Paço-Mosteiro de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Biblioteca Real do Paço-Mosteiro de Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fl. 19v-20. Conta do ano de 1810. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 26$010; Fl. 20v-21. Conta do ano de 1811. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 15$393; Fl. 21-21v. Conta do ano de 1812. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 25$103; Fl. 22-22v. Conta do ano de 1813. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 17$605; Fl. 23-23v. Conta do ano de 1814. Terça para a Contribuição Extraordinária de Defesa - 15$843.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 5º Estação da Via Sacra, "Simão Cirineu ajuda Jesus", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando 6º passo da Via Sacra, "Verónica limpa o rosto de Jesus", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando 3ª estação da Via Sacra, "Jesus cai pela 1ª vez", da autoria de António Maria Ribeiro.
"[...] todas estas adições oneraram o Cabeção em virtude [...] que se extraviaram pela Invasão dos Franceses".
Treslado da Lei de 1 de Maio de 1801, na qual o Príncipe Regente, D. João, pede um empréstimo de 2 milhares de cruzados, face à iminência do conflito militar denominado "Guerras das Laranjas", que opôs Portugal à Espanha.