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Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, em prata, trabalhada em relevo com diversos elementos vegetalistas e pega em formato de voluta, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base coberta por tecido adamascado. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", sobreposto por carimbo da casa fotográfica "Fotografia Guedes", e escrito à máquina o texto seguinte: "Nº 2./ Caneca estylo D. João V (rico)./ Altura: 0,30. Peso de prata: 1.650 grs./ Preço d'esta peça nas oficinas esc. [rasurado]".
Negativo em poliéster. Escultura de Santo António segurando o menino que abençoa com as duas mãos, de frente, e o ramo de açucena, um dos seus atributos iconográficos. Peça fotografada sobre fundo claro. Esta representação de Santo António foge um pouco às representações comuns, pois aqui apresenta-se como homem mais velho, o rosto é um autêntico retrato e segura o menino com ambas as mãos, sendo a composição simétrica e frontal. Para além disso, a túnica e capa que enverga não corresponde ao hábito franciscano com que normalmente é representado.
Índice Obras fls. 1-39 Diversos fls. 59-100 vistorias fls. 50-99 v ligação esgotos ao colector fls. 46v - 98v secretaria fld. 36-47v
Contém os seguintes fundos: I - Arquivos Públicos: Administração Local Câmara Municipal de Alhandra Câmara Municipal de Alverca Câmara Municipal da Castanheira Câmara Municipal de Povos Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Administração Central Administração do Concelho de Alhandra Administração do Concelho de Alverca Administração do Concelho de Povos Administração do Concelho de Vila Franca de Xira Arquivo do Tribunal de Vila Franca de Xira Arquivo da Fazenda Pública de Vila Franca de Xira Arquivo da Repartição de Finanças de Vila Franca de Xira II - Arquivos Privados e Semi-Públicos: Arquivos Familiares Visconde de Rio Maior Arquivos Associativos Centro Democrático da Política Republicana em Alhandra Comissão Paroquial Republicana de Alhandra Sport Lisboa e Vila Franca de Xira Comissão Venatória Concelhia Comissão de Jurados Sociedade Euterpe Alhandrense III - Arquivos Económicos Firma Câncio José Lda. e Sucessores Firma de Penteação de Lã de Vila Franca de Xira Inventário do Património Industrial do Concelho de Vila Franca de Xira IV - Arquivos Eclesiásticos Registos paroquiais de Vila Franca de Xira Irmandade do Sr. José da freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Vialonga V - Documentação avulsa
registo das taxas relativas as licenças emitidas Obras fld. 1-29 Diversos fl.30 - 90v Vistorias fls. 60 Ligação de esgotos ao colector fls. 68 secretária fls. 72 Habitação fls. 80 -100 ocupação da via pública fls. 95
Contém informação relativa à constituição e regulamentação do município, actividades administrativas, património, contabilidade e finanças, impostos, eleições, recenseamento militar, controlo das actividades económicas, obras, saúde, assistência e educação.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base negra. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", sobreposto por carimbo da casa fotográfica "Fotografia Guedes", e escrito à máquina o texto seguinte: "Nº 3./ Caneca estylo D. João V (rico)./ Altura: 0,30. Peso de prata: 1.650 grs./ Preço d'esta peça nas oficinas esc. [rasurado]".
[Carta do Juiz de Fora de Mafra, João António Ribeiro de Sousa, ao Intendente Geral da Polícia, Lucas de Seabra da Silva] Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Não obstante as sabias Providencias tomadas no officio com a data de 7 de Dezembro que acabo receber, pelas quaes se asegura a tranquilidade publica e pasa a Constituir nos norma para reger nosos deveres e obrigaçam; Contudo eu não deverei deixar de reprezentar a Vossa Excellencia o Calamitozo estado deste pobre Povo e suas vizinhanças para Vossa Excellencia prover de remedio e como tal paso a reprezentar lhe o Seguinte 1.º; alem de tranzitarem 900 homens; e pela segunda vez tranzitarem 6000 que nos deixarão todos em desolação; a Guarnicao de 600 para 700 que aqui são aquartelados á cujo municiamento sou obrigado nos Continua a nosa desgraça em Consequencia do fornecimento para a mesma de pao, vinho, carnes, camas, e o mais utensiz que tudo está de todo Consumido 2.º; depois de serem Consumidos quantos bois tinhao os Marchantes desta Villa; Continuao aquelles na requizicão de Carnes. Eu, não tendo outra resursa, a requerimento delles Mando tirar aos Lavradores os proprios e unicos que Conservao para o fabrico e agricultarem seus campos: tirados os quaes, de necessidades para o futuro se sentirá a maior das desgraças e seremos reduzidos á total penuria e á fome. 3.º Achao-se no Comando daquella Guarnicão mais de 12 officiaes alem de 17 dos que Comandao a Tropa Hespanhola, Estes emquanto na Uxaria se encontrarao com viveres e o necessario para a sua sustentacao deixarao descansar o Povo; porem agora que se Consumirão he necessario o azeite a manteiga O queijo, a hortalica o Leite o Café e Finalmente tudo Consequentemente ou fornecer a Uxaria ou o povo gemer quando ellez sao municeados de pao vinho e carne 4.º Formouse hum hospital para o qual tem entrado mais de 25 ou 30 estes demandao maior cuidado despeza e decencia nas camas e na prestacao de camizas 5.º Alem de 260 Cavalos de Guarnicao aqui, continuao os asiduos tranzitos de outra Tropa os quaes fazem avultadisima despeza de palha e Cevada que por isso vai a terminar toda quanta se achava em ser nos respectivos Celeiros E no cazo de senao prover de remedio a desgraca Caminhará por diante rapidamente 6.º Finalmente nada escapa aos Franceses e Hespanhoes porque de noute tudo furtao quanto encontrao: e o mais he que athe arombao portas e exegem todo o comer e beber Ex aqui o mizero estado em que se conta esta Villa e sua vizinhança Vossa Excellencia ja por si e Sua Autoridade queira prover de remedio o que lhe for possivel, e ja pelas reprezentacoes que podera fazer as difrentes reparticoens: queira valer e fazer conservar toda a Policia afim de se evitarem alguns males pois que te o prezente sem ommisão tenho lancado Mao de tudo, afim de manter em conservacao a tranquilidade publica quanto possivel Lembrando muito a Vossa Excellencia que os Marchantes não tem gado; a terra nenhum offereçe; e so tirando da Lavoura he que poso suprir o fornecimento de Carnes que me pedem; mas para a agricultura e a fome sera inevitavel para o futuro; e Eu não dezejava ser a cauza de tantos malez se a evitalos depender da minha reprezentacao por isso vou Certificar a Vossa Excellencia do que acontese para me determinar o que for de seu agrado e mais justo Deus Guarde a Vossa Excellencia Mafra em 14 de Dezembro de 1807 Senhor Intendente Geral da Policia da Corte e Reino O Juiz de Fora de Mafra João Antonio Ribeiro de Souza [Verbete] Policia – 16 de Dezembro de 1807. N.º 22. Expõem a Conta do Juiz de Fora de Mafra, na qual faz ver, que a dita Villa está exausta de tudo quanto he necessario para subsistencia da Tropa, e dos habitantes. Que os bois da Lavoura terão de ser mortos; e que a Agricultura, sem providencia, vai a padecer inevitavel ruina. [Ofício do Intendente Geral da Polícia da Corte e Reino, Lucas de Seabra da Silva, para os Governadores do Reino] N.º 22 Illustrissimos e Excellentissimos Senhores A Villa de Mafra está exausta de tudo quanto hé necessario para o provisionamento da Tropa Estrangeira que ahi está alojada, e para subsistencia dos habitantes da mesma Villa. Os bois da Lavoura terão de sêr mortos, por se haverem acabado os dos Marchantes; e a falta d´agricultura será o maior de todos os males para huma Nação, que tem enterrompido o commercio maritimo, que lhe subministrava tantos artigos necessarios. Eu julgo, por tanto, dever pôr na prezença de Vossas Excellencias a incluza conta do Juiz de Fora da dita Villa, para que Vossas Excellencias se dignem dar as providencias, que julgarem mais apportunas. Lisboa 16 de Dezembro de 1807. O Intendente Geral da Policia da Corte e Reino, Lucas de Seabra da Silva
Requer justificação em como esteve ao serviço de Sua Majestade Britânica, na qualidade de Pagador Português na Vila de Mafra, sob as ordens do Comissário Thomas Hearing, desde 5 de Junho de 1811 até ao fim de Dezembro de 1813, continuando o mesmo serviço no lugar de Bucelas (Concelho de Loures). Pede ainda justificação pelo facto do referido Comissário não ter passado nenhum atestado aos seus empregados, por ter sido chamado repentinamente para o exército.
Requer justificação em como a avaliação do peso de bois vivos para mantimento do Exército Britânico, instalado em Portugal, foi sempre realizado em arrobas e arráteis portugueses.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso lhe foi levada, por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, uma junta de bois, os quais foram mortos para sustentação da Tropa Francesa, estacionada na Vila de Mafra, no valor de 105$600 réis.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso e por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa foi obrigado a cozer, para a Tropa Francesa, mais de 36 moios de farinha, suportando as expensas da lenha e de quem contratou para o ajudar, contabilizando 21$600 réis de despesa. Foi ainda compelido a fornecer 17 canadas e meia de azeite, 7 arráteis de manteiga e 7 arráteis de toucinho, importando as três parcelas em 11$340 réis, o que perfaz, no total, 227$340 réis de despesa.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro no Estádio do Jamor, apoiado sobre varandim, vendo-se ao longe a bancada.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso cozeu para a Tropa Francesa mais de 20 moios de pão, importando na quantia de 120$000 réis de despesa.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso foi obrigado, pela Tropa Francesa e por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, a cozer para o referido exército mais de 20 moios de farinha, gastando na cozedura do pão a lenha que tinha de comprar, tendo ainda pago à sua custa a mão-de-obra necessária para executar essa tarefa, perfazendo 120$000 réis de despesa.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro com sua neta (Maria Luísa de Pinho Ribeiro) às cavalitas, junto a rochas, na praia (Figueira da Foz?).
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso foram tiradas a seu defunto marido, por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, 11 cabeças de gado (entres bois e vacas), na importância de 390$600 réis, as quais foram distribuídas pela Tropa Francesa, aquartelada na Vila de Mafra.
Negativo em poliéster. Escultura de Santo António segurando o menino que abençoa com as duas mãos, de frente, e o ramo de açucena, um dos seus atributos iconográficos. Peça fotografada sobre fundo claro. Esta representação de Santo António foge um pouco às representações comuns, pois aqui apresenta-se como homem mais velho, o rosto é um autêntico retrato e segura o menino com ambas as mãos, sendo a composição simétrica e frontal. Para além disso, a túnica e capa que enverga não corresponde ao hábito franciscano com que normalmente é representado.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso lhe foi tirado, por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, para municiar a Tropa Francesa, 57 almudes de vinho, no valor de 54$150 réis e 2 cântaros de azeite, na importância de 18$000 réis, perfazendo o montante de 72$150 réis. Uma vez que a referida dívida não foi paga e pretendendo obedecer às ordens de Sua Alteza Real D. João VI, requer uma justificação legal da mesma.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro sentado em escadaria de pedra.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso lhe foi levada, por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, uma junta de bois, no valor de 14 moedas de ouro e 3 sacos de farinha, na importância de 28$800 réis.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro junto a sebe, vendo-se ao longe, parcialmente, edifício de arquitectura moderna.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro e sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, a caminhar na praia da Figueira da Foz, à beira mar.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro em espaço ajardinado, provavelmente, no Estádio do Jamor.
Litografia representando D. Diego Afonso de Sousa. No canto inferior direito, surge a informação: "P. Giffart Sculptor Regius Invenit et Fecit Parisis.".
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro, na entrada de recinto que antecede edifício de rés-do-chão e primeiro andar, sendo aquele guarnecido de varanda e este ritmado por arcaria, formando alpendre, no qual se dispõem mesas, tratando-se muito provavelmente de um restaurante.
Negativo em poliéster. Retrato de homem sentado em cadeira com criança ao lado, na praia, que, pelo contexto dado pelos restantes negativos em poliéster desta colecção, deverá ser Fernando Eugénio Paiva Nunes Ribeiro e Maria Luísa de Pinho Ribeiro, filho e neta de António Maria Ribeiro, na praia da Figueira da Foz.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro junto a estátua, num jardim (Macau?).
Fl. 1v: 12-10-1812. Portaria de 10-12-1812 no qual se regula os preços dos géneros; Fl. 2 e 2v: 18-10-1812. Cópia de um ofício na qual Sua Alteza Real declara que os habitantes das povoações incendiadas não pagaram a décima ordinária e a Contribuição Extraordinária de Defesa pertencentes ao ano de 1810; Fl. 3-3v: 18-10-1812. Portaria dos Governadores do Reino a impor pagamento da décima extraordinária sob as marinhas de sal; Fl. 4v-6: 3-11-1812. Portaria dos Governadores do Reino em que determina a isenção dos milicianos de acompanhar os transportes no serviço dos exércitos; Fl. 7-7v: 9-11-1812. Portaria a pedir uma lista de todos os médicos e cirurgiões dos partidos médicos; Fl.10v: 9-12-1813. Portaria do Governo pela qual se faz público não entrarem na urna de sorteamento os filhos únicos; Fl. 19-19v: 18-10-1819. Carta de ofício sobre a apreensão de armas aos passageiros.
Fl. 25-25v: Vereação de 21-10-1807. Tabelamento dos preços dos géneros alimentares; Fl. 49-49v: Vereação de 27-11-1807. Aviso da Secretaria dos Estados dos Negócios Estrangeiros e da Guerra (s/d) para providenciar ao aquartelamento da Tropa Francesa na Vila de Franca de Xira; Fl. 65-66: Vereação de 12-1-1808. Aviso do Presidente do Real Erário para informar dos preços dos moios de trigo, cevada, milho e centeio no último dia do ano de 1807; Fl. 75v: Vereação de 30-1-1808. Proposta do Procurador do Concelho para não sair pão para fora de Vila Franca de Xira, visto haver escassez deste género, do qual saiu muito para fornecimento da Tropa Francesa; Fl. 76: Vereação de 30-1-1808. Proposta do Juiz de Fora rasurada (ilegível); Fl. 77v: Vereação 10-2-1808. Conta e sequestro do Provedor da Comarca de Vila Franca de Xira e sua Alcadaria-mor para cumprimento das ordens do Governo rasurado (ilegível); Fl. 81v-82v: Vereações de 24-2-1808 e 25-3-1808. Ofício do Corregedor da Comarca do Ribatejo e relação das pessoas que devem dar 300 enxergões para a Tropa Francesa em Torres Vedras rasurado (ilegível); Fl. 84-85: Vereação de 10-3-1808. Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo e Ordem da Junta do Comércio para se fazer a derrama (dos 6 milhões de cruzados) aos negociantes da mesma Vila. Nomeação e juramento de negociantes para assistir à derrama; Fl. 86-86v: Vereação de 10-3-1808. Derrama feita aos negociantes da Vila Franca de Xira rasurado (ilegível); Fl. 87v-88: Vereação de 12-4-1808. Nomeação de Tesoureiro da Décima e contribuição dos 6 milhões de cruzados; Fl. 90-90v: Vereação de 21-4-1808. Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo solicitando 250 enxergões (para a Tropa Francesa) rasurada (ilegível); Fl. 90v-91: Vereação de 23-3-1808. Carta do Corregedor da Comarca do Ribatejo rasurada (ilegível); Fl. 92: Vereação de 28-3-1808. Acórdão para se proceder à derrama dos carros pedidos a Vila Franca de Xira e ordem do Exmo. General Loison para saber por que se suspendeu a dita derrama, rasurado (ilegível); Fl. 92v-93: Vereação de 29-3-1808. Acórdão da Câmara com assistência dos negociantes desta Vila para a reforma ou aprovação da derrama feita aos mesmos. Aprovaram a derrama feita, alterando só o que pertencia aos rendeiros e na observância da ordem de novo expedida, rasurado (ilegível); Fl. 94v: Vereação de 30-3-1808. Acórdão a respeito da Carta do Corregedor da Comarca em que insta pela requisição de carnes, rasurado (ilegível); Fl. 99-99v: Vereação de 9-4-1808. Acórdão para se proceder à distribuição de carros para a Tropa Francesa aquartelada na Vila de Mafra rasurado (difícil leitura); Fl. 101-101v: Vereação de 13-4-1808. Nomeação de dois homens bons, de sãs consciências e com fortuna para Louvados para assistirem à Conferência do Exmo. Senhor General em Chefe do Exército Francês, Junot, no dia 16 de Abril de 1808, pelas 8h da manhã; Fl. 102-102v: Vereação de 20-4-1808. Com a presença de todas as Câmaras da Comarca de Vila Franca de Xira e presidida pelo Corregedor da mesma, procedeu-se a uma segunda derrama para completar o pagamento da quantia determinada (parte do registo está rasurado - ilegível). Mandado do Senado da Câmara de Vila Franca de Xira para se aprontarem sem demora os carros para a Tropa Francesa aquartelada na Vila de Mafra, conforme carta do Juiz de Fora de Mafra; Fl. 103-104v: Vereação de 27-4-1808. Eleição do Tesoureiro Geral da Contribuição e mais direitos da Comarca de Vila Franca de Xira e do Escrivão da Superintendência geral da Décima e mais direitos; Fl. 105-105v, 106v: Vereações de 30-4-1808 e 2-5-1808. Ordem da Real Junta do Comércio na qual se determina que Vila Franca de Xira pague a derrama de 7.400$000 para a Contribuição dos 6 milhões de cruzados, segundo deliberação tomada na Vila de Alhandra, a 16 de Abril de 1808. Determinam representar a Junot os motivos para não se fazer uma segunda derrama, uma vez que todas as classes de negociantes que existiam em Vila Franca de Xira têm contribuído para diversas requisições de géneros solicitados pelos generais aquartelados em Torres Vedras e Mafra; Fl. 108v: Vereação de 3-5-1808. Determinação para o arranjo imediato da Fonte Nova que estava quase seca, cujo Povo já padecia de falta de água; Fl. 111v-112v: Vereação de 21-6-1808. Apresentação de um requerimento dirigido ao Tribunal do Desembargo do Paço sobre a obra da calçada da Estrada real de A-dos-Bispos e respectiva resposta; Fl. 127: Vereação de 5-10-1808. Requerimento do rendeiro da Casa por baixo da Câmara de Vila Franca de Xira, António Francisco Valério, a qual foi utilizada segundo ordem do Juiz de Fora da mesma Vila para Corpo de Guarda da Tropa Francesa e depois do Exército Aliado; Fl. 129v-130v: Vereação de 14-10-1808. Carta do Doutor Corregedor sobre o lançamento da décima empregue no pagamento da Tropa. Determinação para o arranjo dos caixilhos dos vidros e janelas da Casa da Câmara, que se acham inteiramente arruinadas e pobres; Fl. 131-132: Vereação de 25-11-1808. Carta do Juiz de Fora de Mangualde, Auditor-geral do Exército de Observação e Superintendente dos Víveres e Provimentos de Boca do mesmo Exército para se proceder ao pagamento dos géneros consumidos aos produtores e habitantes no mês de Setembro fornecidos ao Exército estacionado e acantonado em Vila Franca de Xira; Fl. 133-134: Vereação de 12-11-1808. Tabelamento dos preços dos géneros alimentares; Fl. 136-136v: Vereação de 19-11-1808. Ordem do Erário Régio mandando suspender a cobrança da Contribuição Extraordinária de Guerra imposta pelo extinto Governo Francês; Fl. 141-141: Vereação de 28-11-1808. Proposta do Corregedor da Comarca do Ribatejo para organizar a Tropa [portuguesa] para defesa do Reino; Fl. 141v-158: Vereação de 28-11-1808. Rol das ofertas de dinheiro e géneros por particulares para o pagamento da Tropa [Aliada] contra a França; Fl. 161v: Vereações de 16-12-1808 e 19-12-1808. Nomeação, posse e obrigação do Tesoureiro do rendimento das Ofertas. Posse e juramento dos Deputados do Cofre das Ofertas; Fl. 168v: Vereação de 22-12-1808. Acórdão para se lançar pregão para o pagamento das ofertas no termo de quatro dias; Fl. 169-169v. Vereação de 27-12-1808. Registo do Decreto de 11 de Dezembro de 1808, que manda que todos as cidades e vilas do Reino se fortifiquem; Fl. 175v: Vereação de 31-12-1808. Arrematação da renda dos Carros de Fora; Fl. 183v: Vereação de 26-1-1809. Eleição do Tesoureiro-geral para o rendimento das Ofertas; Fl. 186: Vereação de 27-1-1809. Ordem do Inspector do Erário Régio para a remessa de todo o dinheiro existente nos Cofres de Vila Franca de Xira; Fl. 189-189v: Vereação de 29-1-1809. Relação das pessoas alistadas para o Corpo de Voluntários Reais a cavalo. Existem várias arrematações para diversos tipos de carne: vaca, porco, carneiro e capado. Assim como arrematações dos verdes, dos carros de fora e aferições das medidas do pau, barro, pesos e balanças. Registam-se ainda correições a ofícios mecânicos (moleiros, formeiros, mareantes, taverneiros, padeiros, marchantes, etc.).
Fl. 6v: Vereação de 23-4-1813. Tabela média de preços; Fl. 13v-14: Vereação de 22-05-1813. Tabela de preços; Fl. 18v: Vereação 1813-6-13. Tabela de preços; Fl. 23v: Vereação de 24-7-1813: Tabela de preços; Fl. 27-27v: Vereação de 23-8-1813. Tabela de preços; Fl. 33-33v: Vereação de 25-9-1813. Tabela de preços; Fl. 36-36v: Vereação de 9-10-1813. Tabela de preços; Fl. 38v-39: Vereação de 23-10-1813. Tabela de preços; Fl. 40v: Vereação de 24-10-1813. Tabela de preços; Fl. 47v: Vereação de 23-12-1813: Tabela de preços; Fl. 54v: Vereação de 21-1-1814. Tabela de preços; Fl. 59v: Vereação de 23-2-1814. Tabela de preços; Fl. 64v: Vereação de 23-4-1814. Tabela de preços; Fl. 68v-69: Vereação de 23-4-1814. Tabela de preços; Fl. 70-70v: Vereação de 23-5-1814: Tabela de preços; Fl. 73-73v: Vereação de 23-6-1814. Tabela de preços médios; Fl. 81-81v: Vereação de 22-7-1814. Tabela de preços médios; Fl. 84v: Vereação de 23-8-1814. Tabela de preços; Fl. 85v-86: Vereação de 23-9-1814. Tabela de preços; Fl. 89v: Vereação de 8-10-1814. Tabela de preços; Fl. 90-90v: Vereação de 22-10-1814: Tabela de preços; Fl. 93: Vereação de 23-11-1814. Tabela de preços; Fl. 94v-95: Vereação de 23-12-1814. Tabela de preços médios; Fl. 99-99v: Vereação de 23-1-1815. Tabela de preços médios; Fl. 103v: Vereação de 25-2-1815. Tabela média de preços; Fl. 109-109v: Vereação de 18-3-1815. Tabela média de preços; Fl. 111-111v: Vereação de 24-4-1815. Tabela média de preços; Fl. 113v-114: Vereação de 23-5-1815: Tabela média de preços; Fl. 116v-117: Vereação de 23-6-1815: Tabela média de preços; Fl. 120-120v: Vereação de 22-7-1815: Tabela média de preços; Fl. 125v: Vereação de 23-8-1815. Tabela média de preços.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, em prata, trabalhada em relevo e apresentando diversos elementos vegetalistas e marinhos, uma cartela lisa e pega fitomórfica, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", sobreposto por carimbo da casa fotográfica "Fotografia Guedes", e escrito à máquina o texto seguinte: "Nº 5./ Caneca estylo D. João V (rico)./ Altura: 0,25. Peso de prata, 950 grs./ Preço d'esta peça nas oficinas esc. [rasurado]".
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro junto a rochedos.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro no Estádio do Jamor, vendo-se ao fundo a bancada.
Estampa reproduzindo fotografia da estátua de Pedro Álvares Cabral, da autoria do escultor Alberto de Brée, situada no Largo Dr. António José de Almeida, em Belmonte, terra natal do descobridor. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Estátua de Pedro Álvares Cabral", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 47". Esta estátua, construída em 1961, foi uma oferta do Ministério das Obras Públicas à vila de Belmonte, feita em 1963.
Estampa reproduzindo desenho da árvore genealógica de Pedro Álvares Cabral. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Árvore genealógica de Pedro Álvares Cabral", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 48".
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro sentado em cadeira abraçado à sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, que o beija na cara, na Praia da Figueira da Foz, vendo-se, ao fundo, o paredão da praia, com a escadaria.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro de mão dada à sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, à beira mar, na Praia da Figueira da Foz, vendo-se em segundo plano, à esquerda, duas senhoras, a sua esposa, Inês Paiva Nunes, com quem casou a 22 de Abril de 1916, e aparentemente, a nora, Virgínia de Pinho Benilde, esposa do filho único do casal, Fernando Eugénio Paiva Nunes Ribeiro (que deverá ser a pessoa que tirou a fotografia). Ao fundo, o paredão da praia, com a escadaria.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro em espaço arquitectónico aberto, monumental, vendo-se à direita coluna de grandes dimensões e poste de bandeira (Estádio do Jamor?).
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro sentado em rochedo.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro no jardim de um palácio.
Negativo em poliéster. Retrato de Maria Luísa de Pinho Ribeiro, neta de António Maria Ribeiro, à beira mar, na praia da Figueira da Foz.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro e sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, a correr na praia da Figueira da Foz, à beira mar.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro, de pé, sobre rochedos.
Fotografia (prova a preto e branco) de locomotiva, vista de frente, pertencente ao Caminho de Ferro de Benguela (CFB). A construção do Caminho de Ferro de Benguela, única ligação ferroviária da África Central ao Atlântico, foi iniciada em 1903 e concluída em 1929. No verso, escrito a carvão "6351/ Album 15 II".
Fotografia (prova a preto e branco) de locomotiva, vista de lado, pertencente ao Caminho de Ferro de Benguela (CFB). A construção do Caminho de Ferro de Benguela, única ligação ferroviária da África Central ao Atlântico, foi iniciada em 1903 e concluída em 1929. No verso, escrito a carvão "Album 15 II/ 6349".
Fotografia (prova a preto e branco) de secretária decorada com aplicações metálicas de linguagem neoclássica, em exposição. Por cima vê-se letreiro, no qual se consegue ler "Adelino de Sá Lemos & C.ª Lt.ª". Trata-se de uma secretária com aplicações metálicas (bronze?), fundidas pela empresa de Adelino de Sá Lemos. Faz parte de conjunto constituído por cadeirão e armário de grandes dimensões. Adelino Augusto de Sá Lemos (Mirandela?, 1869 - Vila Nova de Gaia, 1941) casou com Emilia Teixeira Lopes de Sá Lemos em 1865, de quem teve 4 filhos. Dedicou-se à fundição de bronzes, sabendo-se, através de documentação existente no Arquivo Municipal Sophia de Mello Breyner, que em 1910 encetou processo de obras na Câmara de Vila Nova de Gaia para a construção de 2 prédios e vedação, um destinado a habitação, outro a oficina de fundição de bronzes, sitos na Avenida Campos Henriques, freguesia de Mafamude (Pasta nº 13, Documento nº 38).
Estampa representando o retrato de Pedro Álvares Cabral. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Retrato de Pedro Álvares Cabral", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 38".
Estampa representando retrato de Pedro Álvares Cabral. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Pedro Álvares Cabral, senhor de Belmonte, Alcaide-mor de Azurara e descobridor do Brasil", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 37".
Estampa reproduzindo fotografia da estátua de Pedro Álvares Cabral, da autoria do mexicano Rodolfo Bernardelli, situada na Avenida Álvares Cabral, em Lisboa. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Estátua de Pedro Álvares Cabral", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 44". Esta estátua foi uma oferta do Governo do Brasil a Portugal, aquando da comemoração dos centenários (1940).
Estampa representando o retrato de Pedro Álvares Cabral inserido em moldura desenhada, adornada de vários escudos heráldicos, entre os quais, em destaque, por baixo do seu retrato, o dos Cabrais. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Epopeia dos litorais", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 43".
Estampa representando o retrato de Pedro Álvares Cabral. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Retrato de Pedro Álvares Cabral", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 41".
Estampa representando o epitome de Pedro Álvares Cabral. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Epitome da vida de Pedro Álvares Cabral", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 39".
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro no Estádio do Jamor, vendo-se ao longe a bancada.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro sentado em muro, junto a escadaria que delimita, à direita, elevação coberta de vegetação rasteira. A fotografia está desfocada.
Negativo em poliéster. Retrato de António Maria Ribeiro sentado em marco (Jamor?).
Fotografia (prova a preto e branco) de peça de ourivesaria denominada "Salva Monumental Batalha de Aljubarrota", em estilo neogótico. De acordo com Teresa Trancoso, "no medalhão central encontra-se uma representação da Batalha de Aljubarrota, circunscrita por doze arcos que apresentam decoração neomanuelina na parte interior e neogótica na parte exterior. Destes pequenos arcos, partem colunas de inspiração gótica que intercalam com arcos ogivais, onde se inscrevem rosáceas góticas, os escudos com as divisas de D. João I, de D. Duarte, de D. Pedro, do Infante D. Henrique, de D. Afonso V e de D. João II, decorando, assim, a orla. A cercadura destas é composta por elementos neomanuelinos, que unem as extremidades das referidas colunas através de uma corda, bóias nauticas." (Trancoso, 2009, p.108). A peça é da autoria de António Maria Ribeiro, conforme gravação na peça, ao nível inferior, junto às marcas de contraste: " António Maria Ribeiro/ Reis Porto", sendo, portanto, realizada ainda António Maria Ribeiro era ourives na Casa Reis. No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/Porto". Esta salva tem 83 cm de diâmetro e pesa 5500g. Encontra-se exposta no Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto. Integrou também a mostra da Casa Reis na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, por ocasião da comemoração do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Livros utilizados pela Secretaria da Câmara Municipal de Mafra para o registo dos rendimentos eventuais nos diversos campos, como contribuições do estado, rendas de casa, tabernas, pensões ou impostos de selo.
Livros utilizados pela Secretaria da Câmara Municipal de Mafra para o registo dos rendimentos eventuais nos diversos campos, como contribuições do estado, rendas de casa, tabernas, pensões ou impostos de selo.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro e família na praia da Figueira da Foz, na areia, junto ao toldo e vendo-se ao fundo o paredão da praia. Da esquerda para a direita: sua nora, Virgínia de Pinho Benilde; António Maria Ribeiro com a sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, e sua esposa, Inês Paiva Nunes.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro e família na praia da Figueira da Foz, na areia, junto ao toldo e vendo-se ao fundo o paredão da praia. Da esquerda para a direita: sua nora, Virgínia de Pinho Benilde; seu filho, Fernando Eugénio Paiva Nunes Ribeiro, e sua esposa, Inês Paiva Nunes; abraçada a António Maria Ribeiro, à sua esquerda, a sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro e família na praia da Figueira da Foz, junto ao toldo e vendo-se ao fundo o paredão da praia e linha de toldos. Da esquerda para a direita: a nora, Virgínia de Pinho Benilde; a neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, e a esposa Inês Paiva Nunes; à frente, da criança, António Maria Ribeiro sentado na areia. À frente, vê-se a sombra do fotógrafo projectada na areia, que deverá ser o filho, Fernando Eugénio Paiva Nunes Ribeiro.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro sentado em cadeira, abraçado à sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, na praia da Figueira da Foz.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro sentado em cadeira, utilizando binóculos, e sua neta, Maria Luisa de Pinho Ribeiro, na praia da Figueira da Foz.
Fotografia (prova a preto e branco) representando escultura de Santo António de Lisboa, vista de lado, apresentando-se com os seus atributos iconográficos comuns: o menino Jesus ao colo e o ramo de açucenas. No verso, carimbo do autor com desenho de capitel e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto" e manuscrito a caneta "Altura 1,40m/ peso 170 kilos/ peça fundida de um játo/ (sem emendas)/ trabalho original". O capitel presente no carimbo de António Maria Ribeiro, corresponde à sua marca de ourives, um capitel encimado por um A (estilizado), registada em 1914 (Trancoso, 2009, p.87).
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro sentado em cadeira abraçado à sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, ladeado à sua direita, pela sua esposa, Inês Paiva Nunes, e nora, Virgínia de Pinho Benilde, ambas sentadas no chão. O grupo encontra-se na praia da Figueira da Foz, junto a toldo em área reservada a recreio balnear, vendo-se ao fundo linha de toldos e o paredão com sua escadaria.
Negativo em poliéster. António Maria Ribeiro sentado em cadeira, utilizando binóculos, tendo ao seu lado a sua neta, Maria Luísa de Pinho Ribeiro, na praia da Figueira da Foz.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, em prata, trabalhada em relevo e apresentando diversos elementos vegetalistas e marinhos, uma cartela lisa e pega composta por volutas, sendo a tampa coroada por pequena urna florida, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base negra. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", sobreposto por carimbo da casa fotográfica "Fotografia Guedes", e escrito à máquina o texto seguinte: "Nº 4./ Caneca estylo D. João V (rico)./ Altura: 0,34. Peso de prata: 2.050 grs./ Preço d'esta peça nas oficinas esc. [rasurado]".
Fotografia (prova a preto e branco) representando escultura de Santo António de Lisboa, vista de frente, apresentando-se com os seus atributos iconográficos comuns: o menino Jesus ao colo e o ramo de açucenas. No verso, carimbo do autor com desenho de capitel e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto". O capitel presente no carimbo de António Maria Ribeiro, corresponde à sua marca de ourives, um capitel encimado por um A (estilizado), registada em 1914.
Termo de encerramento: "Contém este livro duzentas e noventa e cinco folhas, todas por mim numeradas e rubricadas com o apelido = Oliveira = de que uso, em virtude da Comissão que me foi dada por Sua Excelência o Governador Civil. Secretaria do Governo Civil de Lisboa, 7 de Junho de 1842. O chefe da 4.ª Repartição, Pedro José de Oliveira". Fólios 167 a 169: "Inventário dos livros, papéis, mobília que é da Câmara Municipal da Azueira, e que vai ser entregue à de Torres Vedras".
Termo de encerramento: "Contém este livro cento e noventa e seis folhas, todas por mim numeradas e rubricadas com o apelido = Oliveira = de que uso, em virtude da comissão que me foi dada por sua exa. o senhor Governador Civil - Secretário do Governo Civil de Lisboa, 25 de Janeiro de 1849. O chefe da 4.ª Repartição, Pedro José de Oliveira".
Termo de encerramento: "Contém este livro duzentas folhas, todas por mim numeradas e rubricadas com o apelido = Oliveira = de que uso, em virtude da comissão que me foi dada por sua exa. o senhor governador civil. Secretaria do Governo Civil de Lisboa, 28 de Abril de 1852. O chefe da 4.ª Repartição, Pedro José de Oliveira".
Fototipia representando o frontispício da Igreja do Convento - Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Frontispício da Igreja do Convento - Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".
Fotografia (prova a preto e branco) de salva neomanuelina, com representação de algumas caravelas no medalhão central, decorada com sucessão de arcos trilobados e orla constituída por repetição de elementos heráldicos, nomeadamente o escudo de Portugal alternado com os escudos das ordens honoríficas de Cristo, Santiago e Espada, Avis e Infante D. Henrique, muito possivelmente da autoria de António Maria Ribeiro. Junto às marcas de contraste, encontra-se aparentemente gravado "Reis - Porto", de modo que, à data da realização desta peça, António Maria Ribeiro ainda seria ourives na Casa Reis. A peça foi fotografada sobre fundo neutro escuro. Segundo Teresa Trancoso, João Grave, em 1917, atribuiu a autoria desta peça a António Maria Ribeiro e refere-a como propriedade de Carlos de Seixas, tendo 70 cm de diâmetro (Trancoso, 2009, p.112).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo retrato de jovem sentada em cadeira neogótica, ricamente vestida, de branco, adornada de flores naturais na mantilha que lhe cobre a cabeça e no vestido, com o braço esquerdo apoiado sobre mesa hexagonal, com estrutura profusamente entalhada com motivos florais, encontrando-se sobre a mesma, pequena jarra com flores (outras sobre a mesa) e peça de ourivesaria (uma taça). Aos pés da jovem, uma banqueta em forma de voluta, ladeada por urna. Por trás, cenário representando uma sala com arquitectura de linguagem neoclássica, desenhada em perspectiva, o que aumenta bastante a profundidade da imagem. Em terceiro plano, é visível a arquitectura do espaço onde se processou a fotografia, vendo-se por cima do cenário, a terminação de duas portais monumentais, com remate inclinado, e, à esquerda, intensa fonte de luz (grande janelão?). Por comparação com retratos existentes neste espólio e outros, foi possível identificar a jovem retratada: trata-se de Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena (Leiria, 1864 - ?), filha de Inácio Xavier de Figueiredo Oriol Pena e de Maria Teresa de Sousa Vadre de Santa Marta Mesquita e Melo, casou com Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, em Santarém, no ano de 1886. Tiveram um único filho, José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1886-1974). Neste retrato, aparenta ter perto de 20 anos, o que nos permite avançar uma proposta de datação do mesmo: década de 80' do século XX. Este retrato, foi tirado na mesma altura que os retratos sob a cota PT-AMM-AMR-FT-NG01-001 e 002, e pelo mesmo fotógrafo. Tendo em conta a composição da imagem (e a utilização da mesma cadeira no retrato PT-AMM-AMR-FT-NG01-002 e 125), coloca-se a hipótese de serem fotografias da autoria de Carlos Relvas, por causa da estética e da arquitectura do estúdio parcialmente visível neste espécime.
Fotografia (prova a preto e branco) de castiçal de 4 lumes, com prato no meio (?), de linguagem neoclássica. A peça foi fotografada em cima de uma mesa, sobre fundo escuro.
Fototipia representando a fachada principal do Paço-Mosteiro de Mafra, pertencente à obra "A Arte e a Natureza em Portugal. Album de photographias com descripções, clichés originaes; copias em phototypias inalteraveis; monumentos, obras d'arte, costumes, paisagens", de Emílio Biel & C.ª Editores. Ao nível inferior, as devidas informações: à esquerda "A Arte e a Natureza em Portugal (registado)"; ao centro "Fachada principal do Paço-Mosteiro de Mafra"; à direita "Emílio Biel & C.ª Editores".