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Reprodução de desenho aguarelado representando a vila de St. Ilgen, Leimen, assinada e datada (W. Pietruk 1990). Colecção de estampas comemorativa dos 1200 anos da fundação de Leimen (791-1991).
Reprodução de desenho representando uma rua de Bauangelloch, Leimen, assinada e datada (W. Pietruk 1990). Colecção de estampas comemorativa dos 1200 anos da fundação de Leimen (791-1991).
Reprodução de desenho representando um aspecto da vila de St. Ilgen, Leimen, assinada e datada (W. Pietruk 1990). Colecção de estampas comemorativa dos 1200 anos da fundação de Leimen (791-1991).
Reprodução de desenho representando um aspecto da vila de St. Ilgen, Leimen, assinada e datada (W. Pietruk 1990). Colecção de estampas comemorativa dos 1200 anos da fundação de Leimen (791-1991).
Fl. 2v-3: Vereação de 14-10-1811. "[...] não tomaram conta ao Tesoureiro deste Concelho dos anos próximos passados de 1809 e 1810 não só pela razão deste mesmo Concelho não ter rendimento algum como outrossim por não existirem os Livros desta Câmara porque todos eles foram queimados pelo Exército que aqui se acantonou o ano próximo passado de 1810 [...]".
Reprodução de desenho representando bosque de Leimen, assinado e datado (W. Pietruk 1990).
O Arquivo Municipal alberga o Fundo da Câmara Municipal de Torres Vedras e da Câmara do Julgado da Ribaldeira, esta extinta em 1855, bem como outros fundos particulares. O documento mais antigo data de 1453. Tem Livros de Acórdãos/Actas desde 1596 e Livros de Registo da Câmara, desde 1602.
Fl. 2: Vereação de 9-1-1813. O Juiz Presidente, João José Miguel Ferreira da Silva e Amaral, por impedimento do Juiz de Fora, refere que não tinha notícia de ter havido livro depois da Invasão dos Franceses em que se fazia carga ao Tesoureiro das Esmolas do Mártir São Sebastião que esta Câmara administra.
Reprodução de desenho representando uma vista geral de Bauangelloch, Leimen, na qual se vê a torre da igreja evangelista, assinado e datado (W. Pietruk 1990).
João António da Silva, fabricante de telha e tijolo, natural e morador no lugar da Ponte místico à Vila de Alhandra, termo da Vila de Alverca, pede mercê para ser indemnizado com a administração dos bens Capela do Adarse, pertencente à Real Coroa, uma vez que a sua fábrica de telha e tijolo foi demolida e arrasada por ordem do General Jiló (sic) [Junot] no ano de 1810 por causa da invasão dos Franceses. Foram totalmente utilizadas nas Fortificações da Primeira Linha de Defesa da capital a pedra da casa (fábrica) e fornos, telha e tijolo. Os prejuízos estimados prefazem a quantia de 2.640$000 réis. Recebe mercê, mas a indemnização é dada em dinheiro, proveniente dos sobejos do Cofre das Sisas.
Reprodução de desenho representando uma vista geral de Bauangelloch, Leimen, na qual se vê a torre da igreja católica de São Pedro, assinado e datado (W. Pietruk 1990).
João António da Silva, fabricante de telha e tijolo pede mercê para ser indemnizado com uma parcela de terra dos domínios régios, concretamente os "aurescidor" junto das marés nas vizinhanças de Povos e o Vão Velho junto a Monsalvo, pertencentes à Casa do Infantado, ou 8 moios de terras nos baldios juntos às Barracas da Vila Nova pertencentes ao Almoxarifado da Azambuja. Uma vez que a sua casa havia sido totalmente arruinada pela invasão do exército do general Massena em 1810, bem como um grande prédio, utilizado para jogar a Artilharia de fora aí estabelecida, como pela telha e tijolo que tinha na sua fábrica e que foram tirados para os fortes da mesma Linha. Recebe Mercê.
Reprodução de desenho aguarelado representando uma vista geral de Bauangelloch, Leimen, na qual se vê a torre da igreja católica de São Pedro, assinado e datado (W. Pietruk 1990).
Pertencente a um livro, com sequência de estampas, aparecendo, no canto superior direito a indicação: "Est. XXVII". Por baixo da reprodução das quatro gravuras, surge a legenda "Cópias directas e indirectas da gravura original de 1592".
Reprodução de desenho representando a igreja evangelista e casa típica (construção parcial em madeira) de Bauangelloch, Leimen, assinada e datada (W. Pietruk 1990). Colecção de estampas comemorativa dos 1200 anos da fundação de Leimen (791-1991).
Pertencente a um livro, com sequência de estampas, aparecendo, no canto superior direito a indicação: "Est. XXVIII". Por baixo da reprodução da gravura, surge a legenda "Numa gravura da obra de Lambert van den Bosch, "Prael-Tooneel Der Doorluchtigen Mannen" Amesterdão, 1676".
Reprodução de desenho representando a igreja de São Pedro de Bauangelloch, Leimen, assinada e datada (W. Pietruk 1990).
Reprodução de desenho representando uma vista geral de Bauangelloch, vendo-se a torre da igreja de São Pedro à direita, Leimen, assinado e datado (W. Pietruk 1990).
Reprodução de desenho representando uma vista geral de Bauangelloch, Leimen, assinado e datado (W. Pietruk 1990).
Registo das faturas recebidas dos fornecedores para efeito de pagamento. registo do número, data, fornecedor, classificação orçamental, valor
Pertencente a um livro, com sequência de estampas, aparecendo, no canto superior direito a indicação: "Est. XXIX". Por baixo da reprodução das gravuras, surgem respectivamente as legendas: à esquerda, "Gravura feita «AD VIVUM» pelo notável gravador Jodoco Hondio, em 1592" e, à direita, "Gravura de fantasia publicada na «Europa Portuguesa» em 1680".
Fotografia (prova a preto e branco) de escultura representando D. Afonso Henriques, em corpo inteiro, de pequenas dimensões, com placa identificativa na base, muito provavelmente da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, fotografada em cima de mesa e sobre fundo neutro claro. A fotografia é de Neves Guimarães, conforme assinatura gravada no cartão secundário da prova relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-067).
Fl. 3-14: Vereação de 7-5-1816. O Desembargador José Pedro Bonifácio, Chefe do Exército Português, pede declaração do preço dos grãos de cevada e restantes géneros; Fl. 32: Vereação de 3-10-1817. Tabela dos preços médios; Fl. 49v-50: Vereação de 4-8-1818. Tabela dos preços médios; Fl. 55: Vereação 19-2-1819. Tabela dos preços médios; Fl. 75v: Vereação de 3-10-1820. Tabela dos preços médios; Fl. 91: Vereação de 12-9-1821. Tabela dos preços médios.
Manuel da Cruz, marchante de Vila Franca de Xira pede mercê para ser indemnizado do prejuízo que teve na compra da balança de arrobação (composta de braços, concha e cadeias) na quantia de 24$000 réis e da balança do míudo (composta de braços, concha e cadeias) na quantia de 25$600 réis, uma vez que as balanças do Concelho que existiam no açougue público foram extraviadas durante a invasão da Tropa Francesa, bem como a carne e courama do suplicante. Na sentença só foi considerado justificado o extravio das balanças e da carne do açougue público.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma taça em estilo neomanuelino, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, executada ainda na Casa Reis & Filhos, no Porto. A taça "camoneana", tal como é designada, é "revestida de toda a simbologia presente nos Lusíadas. Ao suporte em mogno, que prolonga os contornos da própria taça, estão agregadas as armas de D. João I, do Infante D. Henrique, de D. João II e de D. Manuel I, em prata, e ainda as armas da cidade do Porto. A base da taça representa o mar, repleto de figuras mitológicas, como Vénus e Neptuno, os ventos mitológicos Bóreas e Noto, as cabeças de Júpiter e Baco, nereidas e tritões. O bojo, profusamento neomanuelino, encontra-se decorado com pequenas caravelas circunscritas entre frisos de arcarias neomanuelinas e escudos. Novamente surgem duas figuras humanas em representação dos rios Ganges e Indo, que, carregando, cada uma delas uma esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, compõem as asas da taça" (Trancoso, 2009, p.105). Peça fotografada sobre fundo negro. Esta taça foi oferecida ao Marechal Foch, em Paris, pela cidade do Porto. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
"Extracto de uma carta de um oficial do Exército datada da Lourinhã em 24 de Agosto de 1808. No dia 21 estando o Exército Combinado entre Lourinhã e Torres Vedras, no sítio do Vimeiro, foi atacado pelo inimigo que supunha surpreendê-lo. A tropa portuguesa que entrou na acção portou-se com o maior extermo de valor concorrendo muito para a vitória da cavalaria, que por duas vezes rompeu a linha do inimigo o qual depois fugiu vergonhosamente até Torres Vedras, pediu Armistício para capitular". José Ribeiro Ferreira
Contém seis registos de pagamento do Novo Imposto sobre mulas de carga no valor de 1$000 réis, o qual rendeu 6$000 réis.
"Extracto de uma carta de pessoa fidedigna escrita do Quartel General do Exército Inglês e datada do dia 29. O Exêrcito Português levantou hoje o campo pelas 4 da madrugada dirigindo-se para Mafra, aonde se acham ainda franceses. Hoje se ajuntaram os generais ingleses no Ramalhal aonde esta manhã chegou um Emissário Francês com os olhos vendados; assentou-se que a esta hora estará concluida a capitulação, e com vantagem nossa como deve ser visto o estado de decidida a superioridade em que nos achamos. Este acontecimento deu-se na casa de habitação do Sr. Tenente Francisco Anacleto, que naquela data pertencia a um senhor que era Desembargador, aonde os franceses tinham instalado os seus serviços militares". José Ribeiro Ferreira
Contém seis registos de pagamento do Novo Imposto sobre mulas, éguas, cavalos e machos de cargas no valor total de 25$000.
Fotografia (prova a preto e branco) de prato ovalado, de linguagem neoclássica, com representação de cena iconográfica a "Matança dos inocentes", da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
Contém acórdãos, requerimentos e representações, actas, documentos anexos às actas, anais do município, registo das deliberações da Câmara, livros de registo, foral manuelino, posturas, livros de jurados, beneficência, desvalidos e abandonados a cargo da Câmara, expostos, decretos e alvarás régios, autos cíveis, registo de autos de transgressão, registo de reclamações, registo de multas, registo de minas, registo de licença de ovelhas e cabras, registo de vinho, ordens de serviço, registo de cartões de identidade, registo de alvarás, contratos de pessoal, ajuramentação de empregados, actas das sessões de recrutamento, participações e queixas, casos de polícia, documentos relativos à Escola Secundária Municipal (livros de ponto, livros de matrícula, termos de matrícula, boletins de inscrição, contratos de prestação de serviços com professores, relatórios, pareceres e inquéritos, regulamentos internos, pedidos de autorização de matrícula, pedidos de autorização para efectuar o exame de admissão à escola, termos de exames de admissão, actas das sessões do conselho escolar, registo de propinas, inventário do material escolar, atestados médicos, pedidos de justificação de faltas, recursos de professores contra deliberações camarárias, quadros de classificação, folhas de frequência, correspondência recebida e registo de correspondência expedida) documentos relativos ao ensino básico (livros do recenseamento das crianças na idade escolar, mapas de professores, mandados de pagamento aos professores, orçamentos gerais de receita e despesa, pedidos de notificação de multas a pais de crianças em idade escolar, contratos de arrendamento de edifícios escolares, relação das rendas dos edifícios escolares e das casas de habitação dos professores, folhas dos subsídios de residência concedidos a professores, notas das faltas dados pelos empregados, mapas individuais de frequência dos alunos, mapas estatísticos de frequência e aproveitamento, concursos para provimento de escolas, horários das escolas, listas das crianças que não se matricularam na escola, materiais e despesas diversas, mapa dos exames efectuados no concelho, regulamento, listas das escolas, requisições de material, lista dos alunos aprovados no exame, autos de investigação a professores, inventários do material e mobiliário escolar, notas das faltas dados pelos professores, listas dos professores e regentes escolares do concelho, boletins de vencimentos dos professores, tabelas de alunos recenseados e matriculados, mapas mensais das escolas, correspondência recebida, copiadores de ofícios expedidos, circulares, registo de correspondência relativa à instrução primária, correspondência da inspecção escolar e correspondência recebida pelas comissões administrativa, executiva e recenseadora da Câmara Municipal), sisas, congruas paroquiais, foros, requerimentos, execuções fiscais, assistência social, PDM, arranque de árvores, publicidade, processos de doentes, execuções fiscais, registo do património, abonos de família, licenças de utilização, licenças de construção, licenças de destaque, registo de entrada de obras, livros de recenseamento militar, avisos/editais, notariado privativo, cemitérios, orçamentos municipais, relatórios de gerência, documentos de despesa e receita, duplicados de folhas de pagamento, PRODEP, registo de entrada de facturas, aprovisionamento, registo de velocípedes, licenças de condução de velocípedes, certidões, registo de correspondência, correspondência recebida e expedida, ofícios, obras municipais, armas de caça, pessoal, eleições, relógios de ponto, concursos de pessoal, mapas de férias e acidentes de trabalho.
Fotografia (prova a preto e branco) de prato ovalado, de linguagem neoclássica, com representação de cena iconográfica a "Matança dos inocentes", da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
O fundo reúne a documentação de natureza administrativa, mas sobretudo judicial decorrente da actividade do Juiz de Fora. Cargo de nomeação régia através do qual o poder central participa mais activamente na vivência e governança do Concelho. É igualmente responsavel pela Administração do Concelho.
Fotografia (prova a preto e branco) de prato ovalado, de linguagem neoclássica, com representação de cena iconográfica a "Matança dos inocentes", da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de Lambertini Pinto, autografado e dedicado a Bernardim Raposo: "Ao meu amigo Bernardim Raposo/ ofereçe/ Lambertini Pinto/ Felgueiras, 19 de Junho [18]96". No cartão secundário, ao nível inferior, encontra-se carimbo da casa fotográfica e nome do fotógrafo, a dourado: "Phot. Portugueza/ Lisboa"; " José M. da Silva". No verso do cartão secundário, informação relativa à casa fotográfica: "Photographia Portugueza/ José Maria da Silva/ N'este atelier executam-se/ todos os trabalhos/ com nitidez e economia/ 121 e 123/ Rua do/ Poço dos Negros/ Lisboa". José Maria Lambertini Pinto (?-Berlim, 1921), bacharel em Direito, funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, no qual assumiu vários cargos ao longo da sua carreira: em 1912, é primeiro secretário da legação portugueza em Roma (Direcção Geral dos Negócios Políticos e Diplomáticos); em 1913, é promovido a chefe de repartição da Direcção Geral dos Negócios Comerciais e Consulares, sendo colocado na legação de Portugal no Rio de Janeiro. Em 1916 já era Director Geral dos Negócios Comerciais e Consulares, vindo a ser nomeado Ministro de Portugal em Berlim no ano de 1920, cidade onde faleceu no ano seguinte (11 de Janeiro). Foi colaborador da revista "Brasil-Portugal" e da "Ilustração Portugueza" e autor do livro "Cartas Rogatórias: estudo critico e elucidário prático para a execução das rogatórias portuguezas no Brazil, Hespanha, França e Inglaterra", Typographia e Stereotypia Moderna, 1898. Relator, por Portugal, da "Convenção Internacional para a unificação da apresentação dos resultados de análises das matérias destinadas à alimentação do Homem e dos Animais", concluída e assinada em Paris, a 16 de Outubro de 1912. Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1859 - ?), filho de Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa e de Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda, casou com Maria de Jesus Xavier de Figueiredo de Melo e Oriol Pena, em Santarém, no ano de 1886, vindo a fixar-se em Torres Novas, onde foi detentor de vasto património fundiário. Tiveram um único filho, José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1886 - 1974), licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1908, e que dedicou a vida à administração do património herdado de seus pais, em particular várias quintas com exploração agrícola significativa.
O fundo Câmara Municipal de Mafra reúne documentação respeitante à constituição e regulamentação do município, actividades administrativas, eleições, serviços financeiros, funções militares, obras e urbanismo, educação, saúde e assistência.
Processo para benção de um serrado místico junto à ermida de São João anexa a esta Igreja para servir de cemitério aos soldados do exército francês que faleceram na Vila de Torres Vedras. O pedido é feito pelo Comandante das Tropas Francesas ao Juiz Vereador da Câmara Municipal de Torres Vedras para benzer o dito serrado (27.12.1807). Este, por sua vez, solicita ao Prior da Igreja Colegiada de São Pedro da Vila de Torres Vedras, Januário José de Carvalho Raposo. O qual solicita autorização para o fazer ao Patriarca de Lisboa, que lhe concede a mesma (29.12.1807).
Requer justificação em como residiu na Vila de Mafra ou na Quinta de seu irmão deste Termo (Quinta dos Chãos – Santo Isidoro), durante o período do Governo Francês Intruso, para onde se retirou, vindo de Lisboa, após a partida do Príncipe Regente D. João para o Brasil. Como tenente do Real Corpo de Engenheiros serviu no exército comandado pelo general Bernardim Freire de Andrade.
Requer justificação de como é proprietário de uma terra situada no lugar da Paz, parte da qual foi ocupada pela construção do Forte n.º 86 (Paz).
Requer justificação em como, na Quinta do mesmo Marquês, situada em Mafra, foram cortados até ao final de Setembro de 1810, por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, 476 paus de pinho, no valor total de 176$800 réis, tendo sido conduzidos para as diferentes Fortificações da 1.ª e 2.ª Linhas de Defesa.
Requer justificação de como é proprietário de um pinhal no sítio do Vale de Picão (Termo da Vila de Mafra), no qual, no ano de 1812, por ordem de Jerónimo José Fernandes, Tenente do Regimento d’Artilharia n.º 1, foram cortadas 3500 estacas e 400 faxinas e no ano de 1813, por mandado do mesmo oficial, 4800 estacas, transportadas, na sua totalidade, para o Forte do Sobral de Monte Agraço.
Requer justificação de como é proprietário de um pinhal, no lugar da Murgeira (Termo da Vila de Mafra), no qual, por ordem do Capitão Engenheiro Britânico, foram cortados 105 paus, num valor total de 21$000 réis, tendo sido conduzidos para a Linha de Defesa, existente no mesmo lugar.
Requer justificação para os seguintes objectos: 1) Que é dono de um moinho situado no lugar dos Cabeços (Mafra); 2) Que ficou privado do dito moinho, o qual lhe foi subtraído, tendo sido construído um reduto em torno dele, servindo de paiol deste a altura em que foi edificada a 2.ª Linha de Defesa, sem que disso recebesse alguma gratificação; 3) Que requereu ao Engenheiro Britânico, comandante da referida Linha de Defesa, que mandasse avaliar o rendimento mensal do moinho, o qual tendo colocado o assunto à consideração superior do Duque da Vitória (Artur Wellesley), este decidiu que se pagasse ao suplicante; 4) Que o referido pagamento teve início em 10 de Outubro de 1810 e findou em 27 de Maio de 1814, vencendo mensalmente 4$800 réis ou por semana 1$200 réis, tendo o moinho ficado inoperativo, exigindo um grande conserto para voltar a funcionar.
Requer justificação para os seguintes fins: 1) Que é proprietário de um pinhal situado em Fonte Boa dos Nabos (Ericeira); 2) Que por ordem do Engenheiro que comandava as obras de Fortificação da 2.ª Linha de Defesa, foram cortados, no referido pinhal, uma porção de paus e estacas; 3) Que esta madeira foi utilizada nas aludidas obras; 4) Que as mesmas foram avaliadas por ordem do dito Engenheiro, mas o suplicante nunca recebeu nada.
Requer justificação para os seguintes assuntos: 1) Que é dono de uma terra localizada junto ao Forte n.º 84, de onde foi levada uma porção de pedras para serventia do mesmo, as quais tinham por fim murar o dito terreno; 2) Que as pedras foram retiradas por ordem do Tenente de Artilharia n.º 1, Jerónimo José Fernandes, responsável pelas obras de Fortificação da 2.ª Linha de Defesa, sob comando dos Engenheiros Britânicos; 3) Que foi lesado numa vinha, dentro da qual fizeram a serventia para o referido Forte; 4) Que possui uma casa na Murgeira, da qual recebia mensalmente 480 réis de aluguer, mas que esteve ocupada durante dois anos com as ferramentas das obras, sem auferir provento algum; 5) Que pretende mostrar pela presente justificação serem verdadeiros não somente os mencionados prejuízos, mas também a declaração em que foram avaliados.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso lhe foi tirada à força, por ordem do Juiz de Fora João António Ribeiro de Sousa, uma junta de bois (no valor de 76$800 réis), para sustento da Tropa Francesa que estava instalada na Vila de Mafra.
Requer justificação em como durante o período do Governo Francês Intruso a casa da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, onde que guardavam as imagens dos Santos, foi assaltada pela Tropa Francesa, aquartelada na Vila de Mafra, cujo prejuízo foi avaliado em 300$000 réis.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, trabalhada em relevo e apresentando diversos elementos vegetalistas e uma cartela e pega bipartida desenhada por duas volutas, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base negra. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", sobreposto por carimbo da casa fotográfica "Fotografia Guedes", e escrito à máquina o texto seguinte: "Nº 1./ Caneca estylo D. João V (rico)./ Altura: 0,31. Peso, 1.950 grs./ Preço d'esta peça nas oficinas esc. [rasurado]".
Fl.2v-3: Vereação de 16-09-1812. Resposta a S.A.R. sobre o requerimento do marchante dos Nobres da vila de Torres Vedras no qual pedia o aumento do preço da carne; Fl.4v-6v, 13v-14v: Vereação de 10-09-1812, 11-10-1812, 02-05-1813 . Ofício de Miguel Pereira Forjaz relativo a conserto de caminhos, a realizar sob a direcção do Major Engenheiro Lourenço Homem da Cunha d'Eça; Fl.15-15v: Vereação de 05-06-1813. Ordem para as pessoas mais abonadas contribuirem para as obras Públicas, mandadas fazer pelo Rei; Fl.20: Vereação de 04-08-1813. Ordem para se passar certidão de preços para os anos de 1810 e 1811 do trigo, milho e cevada a ser remetida à Junta da Direcção Geral dos provimentos de fora para o exército; Fl.26: Vereação de 25-08-1813. Tabelamento de preços de géneros alimentares; Fl.28: Vereação de 04-09-1813. Oficio referente a desobediência de soldado; Fl.28v-29: Vereação de 11-09-1813. Isenção de Matacães de contribuir no trabalho da obra do distrito, sob a direcção de Sebastião Francisco Mendo Trigoso e do Capitão mor José Lourenço Pires; Fl.31-31v: Vereação de 02-10-1813. Ordem de prisão ao marchante da carne por vendê-la fora do preço da arrematação; Cabreiros excedem preço do leite; Fl.35-35v: Vereação de 20-10-1813. Ordem para os marchante da carne apresentar semanalmente aos almotacés certidões do preço da carne; Fl.39: Vereação de 04-12-1813. Regulamentação do preço da canada de azeite (320 rs); Fl.48v: Vereação de 26-02-1814: Proibição de corte ou dano das árvores plantadas à entrada da vila, substituindo outras que foram cortadas por necessidade aquando da invasão, sob pena de prisão e coima; Fl.50: Vereação de 12-03-1814. Pregão para que os tendeiros não aumentem o preço do azeite sem licença da Câmara (360 rs); Fl.53v: Vereação de 30-04-1814. Pregão para que os tendeiros não vendam o azeite por preço acima do estabelecido (340 rs); Fl.57: Vereação de 18-06-1814. Pregão para que os tendeiros não vendam o azeite a preço acima do estabelecido (320 rs); Estabelecimento do valor do salário dos trabalhadores ou jornaleiros; Fl.60v-61v: Vereação de 13-08-1814. Tabelamento do preço de géneros alimentares; Fl.62v: Estabelecimento do preço do azeite (420 rs); Fl.70v: Vereação de 14-01-1815. Estabelecimento do preço do azeite (460 rs); Fl.81-82: Vereação de 26-08-1815. Tabelamento de preços de géneros alimentares; Fl.83v: Vereação de 26-08-1815. Conservação do caminho referente a Ponte de Arpilhão ao Varatojo; Fl.86: Vereação de 09-07-1815. Estabelecimento do preço do azeite (540 rs); Fl.96-96v. Vereação de 24-09-1815. Estabelecimento do preço do azeite (500 rs); Fl.100-101v. Vereação de 27-03-1815. Na sequência de Ofício do Comércio Geral, são chamados a prestar declarações vários comerciantes para declararem o preço dos vários géneros alimentares para os anos de 1809 a 1811, tarefa que os mesmos consideram muito difícil em virtude das numerosas flutuações que se verificaram por causa da entrada e saida das tropas e da aproximação do inimigo, mas que acaba por ser feita (Fl.104-106v);Fl.118-119: Vereação de 28-08-1816. Tabelamento do preço de géneros alimentares; Fl.122v: Vereação de 12-12-1816. Ofício relativo a fornecimento para a tropa acantonada na vila; Fl.126v: Vereação de 01-02-1817. Estabelecimento do preço do azeite (540 rs); Fl.127v: Vereação de 22-02-1817. Estabelecimento do preço do azeite (600 rs); Fl.129v: Vereação de 08-03-1817. Pregão a proibir a avenda do azeite a valor superior ao que os almocreves praticam (560 rs); Fl.136v: Vereação de 16-04-1817. Pregão para que os padeiros façam pão de vintena e que os marchantes não matem rez alguma sem primeiro dar noticia aos almotacés; Fl.139v: Vereação de 29-04-1817. Notícia de doenças contagiosas na freguesia de Mexial.
Fl.8v-10v: Vereação de 2-3-1811: Edital da Intendência Geral da Polícia, de 19-02-1811, relativo ao abastecimento e à subsistência do exército aliado e migração de pessoas do Norte para o Sul, em particular na obrigação de examinar os viandantes, e para que sejam conhecidas pela policia “todas as pessoas que vindas das províncias se têm refugiado na capital e mais terras do reino, incluindo religiosos e estrangeiros”, todos são obrigados a apresentarem-se aos respectivos ministros no prazo de 8 dias em Lisboa e 15 nas restantes terras e a declararem as casas em que habitam e os indivíduos de que se compõem as suas famílias bem como a sua anterior residência, deixando os registos criminais e notas de estar no bairros de Lisboa, passando para a Intendência Geral da Policia; Fl.20-22v: Vereação de 9-8-1811. Registo de portaria com mapa anexo relativo à contribuição extraordinária; Fl.23-24: 16-8-1811. Registo de carta de oficio da comarca do Ribatejo respeitante ao cumprimento de determinação proveniente da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros para que se numerem e marquem os carros, de modo que haja conhecimento exacto dos transportes existentes, assinada por D. Miguel Pereira Forjaz; Fl.24v: 25-10-1811. Registo de carta de ofício da Comarca do Ribatejo relativa a Provisão do Conselho da Fazenda solicitando relação dos donatários das terras conducente ao pagamento das contribuições devidas ao abrigo da Portaria de 2-8-1810; Fl.28-29v: Vereação de 15-2-1812. Requerimento relativo a estragos causados pela passagem das tropas; Referência à grande ruína na qual se encontram as casas da Câmara; Fl.36v-37v: Vereação de 28-12-1812. Preço do Trigo; Fl.38-38v: Vereação de 16-3-1813. É deferido o requerimento de Carlos Ferreira, cabo de mar, para poder continuar a exercer o seu ofício, cujo registo se havia perdido com a Invasão; Fl.43-43v: Vereação de 26-12-1813. Preço dos cereais; Fl.54-54v: Vereação de 8-6-1814. Concerto de Caminhos; Fl.75v-77v: Vereação de 16-1-1815. Replantação de Pinheiros.
Contém um aforamento, a anotação dos frutos e rendimentos anuais, uma apelação acerca da divisão dos territórios da paróquia, um auto cível de penhora com cláusula, em que são partes o prior e beneficiados da igreja de São Pedro e uma moradora de Lisboa, uma carta de sentença sobre os consertos da igreja e capela mor de Nossa Senhora da Oliveira do Sobral, uma carta que refere a transladação dos ossos do reverendo instituidor da capela de Travassos da igreja da Misericórdia para a da colegiada de São Pedro, certidões de uns bens de três moradores do concelho de Torres Vedras e dos beneficiados de S. Pedro, uma certidão de falecimento, um livro de certidão de missas e do ordenado do andador, tesoureiro e procurador, um contrato e obrigação que os moradores de Runa têm em relação à fábrica da freguesia de São João Baptista, uma doação, uma doação do património de António Barreto de Pina ao seu irmão Miguel Barreto de Pina, descrição das propriedades que devem ser divididas entre um privado e a ermida de Nossa Senhora da Saúde, um emprazamento de uma terra (em Alconde) e de casas (no adro de S. Pedro), uma escritura de venda de um pinhal, um documento sobre a execução de uns bens de raiz de um morador de Torres Vedras, obrigação dos caseiros da igreja de São Pedro de pagarem oitavo ao Marquês de Alegrete, Inventários das alfaias da igreja, uma lei em favor dos clérigos sobre os bens eclesiásticos (1558), um documento sobre as obrigações dos priores, uma ordem dada a um prior para que benzesse um serrado junto à ermida de S. João para nele se sepultarem soldados do exército francês, participações oficiais de casamento, um pedido de certidões de desobrigas, um pedido de certidão do requerimento feito por dois beneficiados contra o prióste, por este dar propina para corredoria aos dizimeiros da igreja, pedidos de licença para casar, uma petição para se fazer escritura de uma terra, procurações de padrinhos, provisões de dispensa de proclamas e das desobrigas de um casal, uma provisão do rei D. Henrique sobre o que devem pagar o prior, beneficiados e comendador para o colégio dos moços, um registo de capelas e missas, a relação dos títulos de dívida pública depositados na secretaria de finanças, róis de confessados de fora, uma sentença sobre uma desavença entre a paroquial de São Pedro e o cura da Freiria, uma sentença de notificação entre o prior e beneficiados de S. Pedro e o provedor e mais irmãos do Santíssimo Sacramento, uma Sentença entre o prior de S. Pedro e um beneficiado da mesma igreja, os testamentos de Álvaro Dias e do padre Pedro Fernandes e uma certidão em que se diz que os clérigos de Alenquer não pagam coimas.
Reprodução de gravura representando o palácio do Marquês, em Oeiras (século XVIIII).
Reprodução de gravura representando o chafariz da vila, em Oeiras (século XVIIII).
Livro de acórdãos de 1802-11-20 a 1810-8-9 (200 fls.): Fl. 155-156: Vereação de 18-7-1807. Registo de ofício do Desembargador Corregedor da Comarca com ordem do Desembargador Intendente Geral da Polícia da Corte e Reino proibindo a saída de pão. Ordem para os Lavradores Grandes semearem um saco de batatas e os Lavradores Pequenos e Ceareiros dois alqueires; Fl. 160: Vereação de 5-3-1808. Execução da derrama ordenada pelo Decreto de 24 de Fevereiro de 1808. Abarca todos os Negociantes, Traficantes, Fabricantes, Rendeiros de rendas públicas e particulares. A elaboração da Relação esteve a cargo dos Juízes de Vintena;Fl. 160v: Vereação de 19-3-1808. Execução do Decreto de 1 de Fevereiro de 1808. Nomeação do Recebedor Geral das Pratas e Ouro da Comarca de Torres Vedras - Miguel Inácio da Silva, da Vila de Torres Vedras. As pratas provinham das igrejas, confrarias, irmandades, ermidas, hospitais e misericórdias; Fl. 161-171v. Execução da derrama relativa à contribuição dos seis milhões de cruzados. Nomeação dos respectivos Louvados e Cobradores; Fl. 178-180v: Vereações de 18-9-1808 e 20-9-1808. Actos de restauração do Reino e aclamação do Príncipe Regente, por Aviso do General Comandante do Exército Português; Fl. 182-183v: Vereação de 19-10-1808. Tabelamento de preços dos géneros; Fl. 194v-196: Vereação de 18-4-1809. Registo do ofício de 8 de Abril de 1809, do Tenente-coronel de Engenharia Cipriano José da Silva, encarregado pela Regência para a Fortificação da Vila de Torres Vedras, ao Senado Municipal. Solicita trabalhadores e ferramentas. Registo do ofício do Governador Militar da Vila de Torres Vedras, José de Melo de Lima Falcão, de 6 de Abril de 1809, ao Senado Municipal. Solicita quatro dúzias de foguetes para lançar nas casas de rebate; Fl. 199v-200v: Vereação de 23-8-1809. Tabelamento de preços dos géneros; Fl. 200-203: Vereações de 6-9-1809 e 30-9-1809. Nomeação dos Recebedores Gerais da décima, quinto e novos impostos de 1808 e da Contribuição de Defesa de 1809; Fl. 212: Aviso da Secretaria dos Negócios do Reino, de 5 de Março de 1810, sobre o abandono dos cargos/funções por parte dos Ministros Territoriais; Fl. 212v: Vereação de 21-3-1810. Nomeação do Recebedor Geral da Comarca, para receber a décima, os novos impostos e quintos do ano de 1809 e a Contribuição Extraordinária de 1808; Fl. 217-218v: Vereações de 4-7-1810 e 20-7-1810. Registo de uma ordem da Intendência Geral da Corte e Reino da mesma data, sobre o consumo de carne pelo Exército Português; Fl. 218v-220: Vereação de 9-8-1810. Tabelamento dos preços dos géneros. Livro de acórdãos de 1811-3-2 a 1812-9-5 (89 fls.): Vereação de 1-5-1811 (não tem nº de fólio), Fl. 222-225: Vereação de 16-5-1811, Fl. 226-226v: Ordem régia de 19-5-1811. Quantificação dos moios de trigo e milho a distribuir/vender à população de Torres vedras vindo do celeiro do Ribatejo e seu transporte, segundo Provisão da Junta de Munições de Boca; Fl. 221v-222: Vereação de 11-5-1811. Arrematação da madeira cortada que se encontrava em vários passeios da Vila de Torres Vedras por ordem por oficiais militares engenheiros ingleses; Fl. 232v-233v: Vereação de 1-6-1811. Arrolamento e vistoria dos prédios urbanos em ruínas para sua reparação, de modo a assegurar a acomodação devida à população e às tropas; Fl. 237: Vereação de 3-7-1811. Tabelamento do preço do trigo, farinha e pão; Fl. 240-242: Vereação de 20-7-1811. Nomeação de ama rodeira e Recebedores da décima, quintos, novos impostos e Contribuição de Defesa; Fl. 244: Veração de 17-8-1811. Tabelamento dos preços dos géneros; Fl. 246: Veração de 31-8-1811. Deliberação do Senado Municipal para os Juizes de Vintena virem receber os conhecimentos da Contribuição da Junta do Comércio; Fl. 249: Vereação de 30-7-1811. Tabelamento dos preços do trigo e pão; Fl. 251: Vereação de 23-10-1811. Desaparecimento de autos dos Cartórios municipais por causa da invasão das Tropas; Fl. 254-254v: Vereação de 30-10-1811. Donativo Britânico - distribuição de sementes aos Lavradores Pobres e nomeação do Depositário do respectivo donativo; Fl. 255-269. Processo de distribuição do Donativo votavo pelo Parlamento Britânico; Fl. 273: Vereação de 20-11-1811. Compra e distribuição de trigo e cevada aos Lavradores e Ceareiros das terras invadidas; Fl. 274-276v: Vereação de 27-11-1811. Ajudas prestadas aos Lavradores e Ceareiros e doentes pobres das terras invadidas; Fl. 282-282v: Vereação de 25-1-1812. Aviso régio onde se determinada a entrega de 4 moios de favas para sementeira; Fl. 283: Vereação de 6-2-1812. Portaria de 25 de Janeiro de 1811 pela qual foram estabelecidos os Depósitos de Sementes. A Vila de Torres Vedras foi contemplada com 10 moios de trigo e 1o moios de cevada; Fl. 285v-286: Vereação de 19-2-1812. Actos de celebração pública pelo feliz sucesso da Infanta D. Maria Teresa; Fl. 287v-288v: Vereações de 24-2-1812 e 26-2-1812. Ofício do Comissário em Chefe ordenando a substituição dos 4 moios de favas por milho, visto não ser tempo oportuno da sementeira; Fl. 291-295: Vereações de 9-4-1812, 18-4-1812, 22-4-1812 e 6-5-1812. Actos de celebração pública por motivo da concessão do título de Marquês de Torres Vedras ao Lord Wellington pelo Princípe Regente e do estabelecimento do Marquesado da Vila de Torres Vedras; Fl. 307v-308: Vereação de 26-8-1812. Tabelamento de preços dos géneros.
Fl. 8-8v: 4-11-1807. Registo de uma Portaria da Intendência Geral da Polícia que determina a proibição da saída de trigo, grãos e mantimentos para Etapa de modo a garantir o abastecimento das forças marítimas e dos exércitos da terra; Fl. 10-11: 19-2-1808. Registo de um requerimento feito em nome dos Homens do Mar desta Vila da Ericeira sobre a numeração das embarcações de pescaria da dita vila; Fl. 11-11v: 26-3-1808. Registo de uma Provisão emanada das ordens do general-em-Chefe do Exército de Portugal Francisco António Hermann, secretário de Estado da Repartição do Interior e das Finanças, mandando o corregedor da Comarca de Torres Vedras examinar e verificar as quantias de moeda francesa em luíses de ouro e prata existentes nos cofres da repartição competente, remetendo imediatamente para o Erário os resultados obtidos; Fl. 11v-12: 29-2-1808. Registo de uma ordem da Junta do Comércio para o corregedor da Comarca de Torres Vedras, mandando que o mesmo passe as ordens necessárias aos juízes de fora da respectiva Comarca de forma a procederem a uma derrama por todos os negociantes e traficantes do qualquer ramo de negócio, sobre todos os fabricantes e rendeiros de rendas públicas e particulares, segundo o decretado sobre a Contribuição Extraordinária de 40 milhões de cruzados, para a qual o comércio do Reino deve fornecer 6 milhões; Fl. 12v-13: 6-3-1808. Registo de um ofício do Senado da Ericeira à Junta do Comércio para saber qual o valor da derrama a aplicar, informando que não existe na Vila da Ericeira qualquer renda pública e uma única particular pertencente ao donatário da mesma vila; Fl. 13-13v: 16-4-1808. Registo de um ofício da Junta do Comércio para a Câmara da Vila da Ericeira sobre a forma e valor da derrama a aplicar ao comércio da referida vila para a Contribruição de Guerra, determinada pelo Decreto de Imperial de 23-12-1807 e ampliado pelo Decreto de 1-2-1808; Fl. 13v-14: 17-9-1808. Registo de uma ordem do desembargador corregedor da Comarca de Torres Vedras emanada do general dos tropas portuguesas Bernardino Freire de Andrade, sobre o restabelecimento do governo do Príncipe Regente, ordenando que em todas as Câmaras que proceda à formal aclamação em actos solenes com a convocação do povo e nobreza; Fl. 14-15: 5-4-1809: Registo do Regimento do pão (preços do trigo, preços e pesos do pão); Fl. 16v-18: 8-6-1809. Registo do Alvará de 8-6-1809 que institui a Contribuição Extraordinária de Defesa; Fl. 28-28v: 30-10-1811. Registo de um ofício dirigido ao juiz ordinário da Vila da Ericeira, Francisco Tomás Palhares, pelo desembargador Inspector Geral dos Transportes da cidade de Lisboa, sobre a requisição que o capitão engenheiro Luís Manuel de Serpa relativa à remessa de barcos para o Depósito de lenhas em Peniche; Fl. 28v-29v: 5-11-1811. Registo da resposta ao ofício anterior sobre o aprontar de 12 embarcações para o serviço do Exército; Fl. 45v-46: 13-4-1813. Registo de um Decreto de 29-3-1813 em que Sua Alteza Real dispensa os moços marítimos do recrutamento da tropa; Fl. 46-47: 22-4-1813. Registo de um Decreto de 6-4-1813 pelo qual se estabelece o método de venda dos bens da Coroa; Fl. 93-93v: 5-2-1815. Registo de uma ordem da Intendência Geral da Polícia referente ao reforço da segurança nas estradas do Reino por intervenção dos Corpos da Tropa de Linha e de Milícias; Fl. 94v-96v: 10-3-1815. Registo do Alvará de 24-10-1814 sobre as providências a tomar pelo Estado relativamente aos orfãos que vivem desacompanhados na capital (Lisboa); Fl. 111v: 6-9-1815. Registo de uma Provisão do Desembargo do Paço de 20-7-1815 acerca das medidas a tomar pelos ministros e demais justiças territoriais de modo a resolverem no menor tempo possível os estragos causados pelos franceses em igrejas, pontes, fontes, caminhos, casas, árvores nos diversos concelhos; Fl. 117v-118v: 15-11-1815. Registo de Convenção entre o Príncipe Regente de Portugal e o soberano da Grã-Bretanha e Irlanda sobre o tráfico de escravos em África; Fl. 118v-120v: 3-12-1815. Registo do Tratado de Abolição do tráfico de escravos em todos os lugares da costa de África aao norte do Equador; Fl. 123v: 22-2-1816. Registo da Portaria de 6-2-1816 na qual Sua Alteza Real manda ampliar os efeitos das providências determinadas na Portaria de 26-12-1812, respeitante às quadrilhas de ladrões e salteadores da Província do Alentejo, para as que infestam a Província da Estremadura e Reino do Algarve; Fl. 126v: 19-4-1816. Registo de uma ordem da Intendência Geral da Polícia sobre o recrutamento e ocupação dos vadios do Reino; Fl. 126v-127: 19-4-1816. Registo de uma Provisão do Desembargo do Paço de 13-3-1816 determinando o reparo das estradas que se dirigem ao rio Tejo por parte das Câmaras que estiverem localizadas dez léguas distantes do mesmo rio.
Contém o recenseamento da população da Azueira até ao fólio 98; a partir do fólio 98v contém o recenseamento dos cabos da polícia de cada uma das freguesias do Concelho de Mafra.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, um prato ovalado, com iconografia alusiva à figura e novela "D. Quixote de La Mancha", da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, um prato ovalado, com iconografia alusiva à figura e novela "D. Quixote de La Mancha", da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
Fotografia (prova a preto e branco) de prato ovalado, de linguagem neoclássica, com representação de cena iconográfica, a "Matança dos inocentes", da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
Reprodução de gravura representando o Largo do Ferrador visto do pelourinho, em Oeiras (século XVIIII-XIX).
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, um prato ovalado, com iconografia alusiva à figura e novela "D. Quixote de La Mancha", da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/Porto", e manuscrito a carvão "Prato D. Quichote/ (?) 125/ Diâmentro 0,90 cm x 0,60 cm/ tempo gasto na execução 4 meses/ Preço livre de encargos (?)".
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, um gomil, de linguagem neobarroca, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", autocolante manuscrito a carvão "gomil D. João V/ peso 2 Kilos" e manuscrito a carvão "Altura 0,35 cm/ Larg. 0,20".
Fotografia (prova a preto e branco) de prato ovalado, de linguagem neoclássica, com representação de cena iconográfica, a "Matança dos inocentes", da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado.
Fotografia (prova a preto e branco) de prato ovalado, de linguagem neoclássica, com representação de cena iconográfica, a "Matança dos inocentes", da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre tecido adamascado. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto".
Fl. 1-1v: Vereação de 19-2-1811. Restituição da organização da governança da vila de Vila Franca após a saída dos Franceses; Fl. 5-5v: Vereação de 24-4-1811. Empréstimo para cultivo das terras assoladas na sequência da Guerra Peninsular; Fl. 6-6v: Provisão da Real Junta da Direcção de Provimentos para o Exército pela qual, por ordem de SAR, se distribuem setenta moios de trigo pelas vilas da comarca de Vila Franca de Xira e cento e cinquenta arrobas de bacalhau pelos pobres das 3 vilas desta comarca que foram invadidas pelo “inimigo comum”, nomeadamente, Povos, Vila Franca de Xira e Castanheira; Fl. 8v-9v: Vereação de 26-4-1811. Cumprimento de ordem da Intendência Geral da Polícia para averiguar a taxa dos fretes que devem levar os arrais de pessoas e géneros que conduzem nas suas embarcações para a cidade de Lisboa, e uma vez que se perdeu o livro no qual aquela estava fixada aquando do extravio do cartório da Câmara por ocasião da “invasão da tropa Francesa”, pede-se para se estabelecer uma nova; Por ser frequente a “paragem” de oficiais da tropa na vila, tendo em conta que por regulamento devem ser aquartelados, e uma vez que a maior parte dos habitantes ainda tinha as suas casas desprovidas, determina-se que as pessoas sejam notificadas de forma a comunicar as faltas para que sejam colmatadas; Taxa dos fretes a pagar para Lisboa; Fl. 13v-13v: Vereação de 15-5-1811. Requerimento relacionado com ordem da Intendência Geral da Policia relativa aos lavradores que “sofreram os estragos da última Invasão Francesa”, no qual o lavrador, não tendo possibilidade de pagar duas juntas de bois para cultivo das terras, fica acordado fazê-lo ao fim de um ano; petição de um outro morador no mesmo sentido; Fl. 17v-17: Vereação de 22-5-1811. Apresentação de lista das pessoas pobres a usufruir da distribuição do bacalhau remetido por Ordem da Intendência Geral da Policia; Fl. 23v-26v: Vereação de 6-6-1811. Referência à grande necessidade que a Câmara tem de rendimentos e aos estragos feitos pela “tropa inimiga” na Casa da Câmara e ao que lhe pertencia; referência à necessidade de reparos na Casa da Câmara; Fl. 27v-30: Vereação de 8-6-1811. Apresentação de petição do rendeiro das aferições a justificar a não cobrança das rendas de 1810 uma vez que nesse ano, no 1º dia de Outubro entrou na vila a “tropa inimiga” e o povo desertou, pelo que não pode fazer a cobrança até ao final do ano, estado nessa altura só ocupada a vila pela tropa inimiga e aliada; Apresentação de petição do aferidor dos pesos e das balanças na qual diz que dada a “invasão que fez a tropa inimiga” a partir do mês de Outubro de 1810, deixou de cobrar a mesma renda, não sendo justo que fosse obrigado a pagar o período em causa; Fl. 32-32v: Vereação de 1-7-1811. Tabelamento de preço de cereais, na sequência de aviso régio; Fl. 33-33v: Vereação de 8-7-1811. Tabelamento de preço de cereais, na sequência de aviso régio; Fl. 34v-35v: Vereação de 15-7-1811. Tabelamento de preço de cereais, na sequência de aviso régio; Fl. 36-37v: Vereação de 19-7-1811. Apresentação de petição do rendeiro das sisas, solicitando isenção da cobrança da mesma respeitante ao ano transacto, em virtude do extravio e extinção de “todos os efeitos que são objecto da mesma cobrança” em virtude da “invasão da tropa francesa”; Nomeação de pessoas para averiguação dos prejuízos causados pela “invasão inimiga”, em cumprimento de ordem régia; Proposta do Procurador da Câmara no sentido de se averiguar o rendimento do concelho no ano de 1810 para se remeter o devido ao Juiz da Provedoria da Comarca, constatando-se que desde o mês de Outubro, dada a presença da tropa francesa, desertara a população (encontrando-se parte ainda ausente do seu domicilio ao tempo) e as autoridades, não havendo por isso feira, cuja renda, apesar de “insignificante”, era a maior que tinham, que o cartório da Câmara tinha sido totalmente “estragado pela tropa inimiga”, perdendo-se os “autos de arrematações e livro das fianças”, estando inclusive o tesoureiro do concelho ainda na cidade de Lisboa, razões que impossibilitam a averiguação proposta; Petição dos “mercantes” da vila relativa a regimento dos fretes que deviam levar pessoas e géneros nas suas embarcações para a cidade de Lisboa, definido por ordem da Intendência Geral da Polícia; Fl. 40-43v: Vereação de 30-7-1811. Carta do médico do partido da Câmara pretendendo despedir-se uma vez que, com a entrada dos franceses no ano transacto, “cessaram os partidos particulares que cobrava, cuja falta continua ao presente” [permanecem em Lisboa], e os moradores que têm voltado vêm “desgraçados e pobres”; Emenda da taxa dos fretes; Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 43v-44v: Vereação de 3-8-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 45-45v: Vereação de 12-8-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 46-47v: Vereação de 18-8-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 47v-48v: Vereação de 23-8-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 49-49v: Vereação de 3-9-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 51-52: Vereação de 10-9-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 53-54: Vereação de 17-9-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 54v-57: Vereação de 23-9-1811. Carta do desembargador João Gaudêncio Torres encarregado da distribuição do donativo britânico para benefício dos povos portugueses invadidos pela tropa francesa inimiga, oferecendo agora ferro para a construção dos carros, oferta que a vereação considera não vir a ser aproveitada por ninguém dada a falta da madeira; Avaliação do preço do pão em grão; Impedimento da cobrança da renda da casa da guarda em virtude da população se ter retirado por causa da entrada da tropa francesa a 1 de Outubro de 1810; Fl. 58-59: Vereação de 5-10-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 60-62. Vereação de 11-10-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 62v-663v: Vereação de 15-10-1811. Foi apresentada carta do Desembargador João Gaudêncio Torres, responsável pela distribuição do donativo britânico, em que pede relação dos carros que há no distrito e atestado dos que se estão a fabricar; Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 63v-64: Vereação de 30-10-1811. Foi apresentada carta do Desembargador Bernardo Xavier Salete pela qual, por ordem régia, se manda remeter para os mais necessitados da vila e termo seis canadas de semente de nabos que devem ser repartidas na presença das pessoas e escrivão da câmara; Fl. 66-67: Vereação de 4-11-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 67-69v: Vereação de 15-11-1811. Eleição de tesoureiro para receber os “quatrocentos mil reis metálicos do donativo da nação inglesa destinados para o curativo dos enfermos pobres” que vivem no hospital de Vila Franca de Xira; Eleição dos lançadores da décima, contribuição e novo imposto; Avaliação do preço do pão em grão; Eleição do recebedor do donativo destinado aos lavradores pobres da comarca cujas terras foram invadidas pelo inimigo; Aceitação do cargo de tesoureiro do donativo britânico destinado aos doentes pobres do hospital de Vila Franca de Xira; Fl. 69v-72: Vereação de 26-11-1811. Compareceu o tesoureiro nomeado para a distribuição do donativo britânico aos lavradores pobres informando a sua realização; Avaliação do preço do pão em grão; Informação da carência de carne de porco por não haver ninguém “obrigada a dá-la”; Fl. 72-73: Vereação de 5-12-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 74v-77: Vereação de 12-12-1811. Carta de oficio do corregedor da comarca para promover a feitura de carros para a lavoura e transporte, recebendo o ferro necessário na sequência do oficio do desembargador João Gaudêncio Torres; Regimento dos fretes; Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 78-79: Vereação de 17-12-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 79v-80: Vereação de 23-12-1811. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 88v-91. Vereação de 5-1-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 91-92: Vereação de 18-1-1812. Estabelecimento do preço do azeite; Eleição do cobrador do imposto Real d’Agua; Fl. 94-94v: Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 94v-95v: Vereação de 23-1-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 97-97v: Vereação de 7-2-1812. Nomeação de lançadores para contribuição das lojas; FL. 99v-101v: Vereação de 9-2-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 101v-102: Vereação de 18-2-1812. Distribuição de sementes de cereal pelos lavradores mais necessitados da comarca; Fl. 103-103v. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 105-105v: Vereação de 25-2-1812. Determinação para se “aprontarem casas das que estão inúteis” para servirem de quartéis para os soldados, reparando-se o que for necessário; Fl. 107: Vereação de 14-3-1812. Preside à reunião o governador militar António Feliciano de Sousa, tratando-se do provimento de cargos de capitães de ordenanças; Fl. 112v-114: Vereação de 23-3-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 114v-115: Vereação de 24-3-1812. Acórdão para dar “boletos” para aquartelamento das tropas; Fl. 116: Vereação de 2-4-1812. Na sequência de ofício do feitor do provimento de boca para o exército português em Vila Franca de Xira, promove-se a eleição de 2 peritos para fazerem o activo para os pães; Fl. 112-112v: Vereação de 11-4-1812. Estabelecimento do preço do azeite; Fl. 118v-119: Vereação de 14-4-1812. Na sequência de um ofício do fiel responsável da Feitoria dos provimentos do exército português, procede-se à nomeação de 2 padeiros para fazerem o activo do pão; Fl. 122v-123v: Vereação de 27-4-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 125-126v: Vereação de 16-5-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 127-128: Vereação de 22-5-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 128v-129v: Vereação de 8-6-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 130-131: Vereação de 16-6-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 131v-132v: Vereação de 23-6-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Correição dos estabelecimentos na Rua Direita; Fl. 136-137v: Vereação de 2-7-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 138-139: Vereação de 14-7-1812. Correição dos estabelecimentos da Rua da Ribeira e demais ruas da vila; Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 139v-141: Vereação de 18-7-1812. Correição das tabernas da vila; Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 141-142v: Vereação de 22-7-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Subida acentuada do preço da carne por falta de gado; Fl. 143-144: Vereação de 27-7-1812. Eleição de cobrador do Real d’Água; Fl.144v-145. Vereação de 29-7-1812. Oficio do corregedor da comarca relativo a uma provisão do tribunal do Desembargo do Paço por causa de um requerimento do então marchante geral da vila que pretende que se aumente o preço da carne que arrematou; Fl. 147v-148v: Vereação de 12-8-1812. Lanços pertencentes à economia do aquartelamento da tropa; Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 148v-150: Vereação de 18-8-1812. Aviso do secretário do Governo do Reino dizendo que SAR enviou para a vila “vasilhas” que serão remetidas pelo desembargador Felipe Ferreira de Araújo e Castro a beneficio dos lavradores; Fl. 151-152v: Vereação de 25-8-1812. Coloca-se a questão do depósito das ditas vasilhas; Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 153-154: Vereação de 7-8-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 158v-160: Vereação de 16-9-1812. Entrega das vasilhas referidas; Fl. 160v-162: Vereação de 21-9-1812. Notícia referente à desordem em que se encontra a vila no que diz respeito à falta de carne no açougue geral, por falta de dinheiro no cofre público, pelo que o Vereador José Maria Pereira oferece-se para emprestar o dinheiro para o seu fornecimento; Manda-se fazer pregão e afixar edital referente ao benefício das referidas vasilhas; Fl. 162v-164: Vereação de 23-9-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 164-164v: Vereação de 26-9-1812. Preço da canada do azeite; Fl. 165-166v: Vereação de 27-9-1812. Requerimento do depositário das vasilhas enviadas por SAR para as colheitas, a fim de beneficiar os lavradores; Enumeração de objectos trazidos por 3 fragatas [contem pequena folha solta com a mesma enumeração], nomeadamente, pipas, tonéis e vasilhas; Fl. 177v-179: Vereação de 30-10-1812. Avaliação do preço do pão em grão; Fl. 180v-181v: Vereação de 21-11-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros; Fl. 183-184: Vereação de 1-12-1812. Ofício de Pedro Mello Brainer, enviado através da Misericórdia de Lisboa, referente a recebimento do produto da carne de vaca que se tinha gasto com os “execráveis “que tinham estado na vila; Fl. 187v-188v: Vereação de 12-12-1812. Ofício do Intendente Geral da Policia relativo a concerto da estrada que vai de Vila Franca para Alhandra por representação que fez o Assistente comissário britânico Eduardo Dillon, tendo a Câmara decidido responder que não podia dar andamento ao que se solicitava por falta de dinheiro, mas que o poderia fazer se lho arranjassem; Fl. 190v-191: Vereação de 19-12-1812. Nota à margem referente a nomeação do mestre-de-obras pública para examinar a ruína das estradas públicas; Fl. 191v-192: Vereação de 21-12-1812. Proposta do Procurador da Comarca no sentido de se providenciar o fornecimento das carnes de vaca e de porco no açougue publico para o Natal; Fl. 193v-195v: Vereação de 23-12-1812. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros; Fl. 205-206v: Vereação de 3-1-1813. Proposta do procurador do Povo para se fazer vistoria à estrada que vai de Vila Franca para Alhandra, uma vez que se encontra “incapaz em partes de transitar”; Fl. 212-214: Vereação de 23-1-1813. Preço do azeite, do pão em grão e de outros géneros alimentares; Oficio do desembargador do Paço, Filipe Ferreira de Araújo, referente ao produto das vasilhas que por ordem de SAR se venderam aos lavradores; Fl. 217-218v: Vereação de 30-1-1813. Requerimento do cabo de mar a pedir uma “meia carreira que se achava desemparelhada pelo trabalho e incomodo que tinha no cais” com as embarcações para o transporte dos exércitos; Fl. 223-224: Vereação de 23-2-1813. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 230-231: Vereação de 23-3-1813. Avaliação do preço do pão em grão e estabelecimento do preço de outros géneros alimentares; Fl. 232-234: Vereação de 27-3-1813. Actualização do preço do pão.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de senhora não identificada, em pé, lendo um livro, no interior de uma sala ricamente mobilada. No verso, dedicatória manuscrita pela própria, na qual se lê: "Ao seu collega/ Bernardim / Rapozo com/ 43 anos/ 1903/ 17 de Setembro". Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1859 - ?), filho de Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa e de Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda, casou com Maria de Jesus Xavier de Figueiredo de Melo e Oriol Pena, em Santarém, no ano de 1886, vindo a fixar-se em Torres Novas, onde foi detentor de vasto património fundiário. Tiveram um único filho, José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1886 - 1974), licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1908, e que dedicou a vida à administração do património herdado de seus pais, em particular várias quintas com exploração agrícola significativa.