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Blocos de Casas Júlio Conceição Ivo Bairro Capitão João Lopes Bairro Engenheiro Frederico Ulrich Rua Elias Garcia ocupação das lojas nos mercados de Mafra e Ericeira, câmaras frigoríficas do mercado de Mafra e terrenos
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, muito jovem, produzida por Photographia Sequeira. O cartão secundário apresenta, ao nível inferior, inseridos em moldura desenhada, carimbo da casa fotográfica e endereço, a dourado: "Phot. Sequeira/ 1, T. da Graça, 1/ Santarém". No verso, também a dourado, lê-se: "Photographia -Sequeira/ successor/ de/ F. R. da Silva/ Santarém". José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Torres Novas, 1886 - Lisboa, 1974), filho único de Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1859-?) e de Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena (1864-?), unidos por matrimónio em 1886, em Santarém. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1908). Casou, em 1912, em Lisboa, com Maria Teresa Valdez Briffa, e tiveram 6 filhos, 5 raparigas (Maria da Piedade, Maria de Jesus, Maria Teresa, Maria Octávia e Maria José) e 1 rapaz (Bernardim). Dedicou a sua vida à gestão do seu vasto património, de que se destacam grandes propriedades agrícolas, como por exemplo, a Quinta de Carvalhais (onde viveu) e as Quintas do Peru e da Valada. Foi membro da Direcção dos Bombeiros de Torres Novas, da Comissão executiva formada para a construção da actual igreja de Riachos e do Grémio da Lavoura de Torres Novas.
No âmbito da Reforma administrativa de 1836 confirmada pela Reforma Administrativa de 1842 foram atribuídas ao Administrador do Concelho enquanto oficial régio, o registo dos testamentos.
Fotografia (prova a preto e branco) de medalhão com retrato de António de Oliveira Salazar, com a seguinte inscrição "António de Oliveira Salazar - Tudo pela Nação - Ano XII". No verso, manuscrito "Tema do medalhão/ só com os dizeres (Tudo pela Nação ano XII)" e carimbo do fundidor: "Fundição de Arte/ Guedes & Ribeiro, L.d.ª/ Avenida da República, 1101/ Vila Nova de Gaia/ Telef. 3790". Este medalhão, juntamente com um outro com o retrato do General Carmona foi executado pela Fundição de Arte Guedes & Ribeiro para comemorar o seu 1º aniversário (século XX, finais década de 20'?), em homenagem aos chefes da Nação. A Fundição de Arte Guedes & Ribeiro, com estabelecimento na Av. da República, nº 1101, em Vila Nova de Gaia, foi fundada por António Maria Ribeiro e um sócio (Guedes), já no período do Estado Novo. Nasceu da fusão de 2 fundições muito importantes à altura, a Fundição Adelino Sá Lemos e a Fundição da Empresa Artística Teixeira Lopes. António Maria Ribeiro era também o seu director artístico. A partir da década de 40', dedica-se sobretudo aos bronzes artísticos.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de de homem idoso, rosto a 3/4 sobre a esquerda, provavelmente Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, avô paterno de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa. Existem outros retratos deste homem (PT-AMM-AMR-FT-PR02-043 e 046, 261, 262, 264) presentes no espólio e associados (do mesmo fotógrafo e contemporâneos) a retratos daquele e de seu pai, Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa. Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1830 - 1911) casou com Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda e tiveram 5 filhos, 4 rapazes (José Maria, António Maria, João Carlos e Bernardim) e 1 rapariga (Maria do Carmo).
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de Luis Francisco Bicudo, de traje académico, em pé, a 3/4, do seu lado esquerdo, segurando a pasta das fitas com o braço esquerdo. Sobre o cartão secundário e fotografia, dedicatória manuscrita do retratado, ao nível superior, "Para o Ilustrissimo e Exmº Sr. Bernar-/dim Raposo e sua exmª esposa/ a quem sou devedor das/ maiores demonstrações de/ amizade" e, ao nivel inferior, "Luis Francisco Bicudo/ Ilha de S. Miguel - Açôres". No verso, caricatura de Luis Francisco Bicudo, relacionando claramente o seu nome com a forma do seu nariz, sob o titulo "A ilustre casa dos Bicos", na qual se vê desenhada e pintada a figura de Luis Bicudo, segurando uma pistola e uma espingarda, envolto em balões com a onomatopeia "Pum!!" e com as legendas "As antigas armas dos antigos Bicos" e "effeitos das ditas armas"; à direita, surge fotografia de perfil de Luis Bicudo, cortada em forma de pentágono e colada, com a legenda "Bicudo" ao nível inferior, e, por baixo, desenho pintado de um brasão, de 4 campos, cada um com desenhos bicudos, e timbre composto por um nabo, com a legenda "Brasão da casa". Ao nível inferior, à direita, assinatura do caricaturista "(?) / Sarmento/ 1906". Trata-se de um "carte de visite" de Luis Francisco Bicudo (S. Miguel, Açores, 1884-1918), colega de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, dedicado aos pais deste, respeitante ao 3º ano da licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra. Poeta, publicou imensos artigos críticos e contos no "Diário dos Açores". Foi sócio fundador do Coliseu Avenida, actual Coliseu Micaelense (1916). O seu maior contributo ao nível da vida intelectual do país, tão significativo quanto curta foi a sua vida, foi, sem dúvida, o facto de ter sido ele o 1º tradutor em português do "Manifesto Futurista" redigido por Filippo Tommaso Marinetti e publicado no "Le Figaro" (Paris, 20 de Fevereiro de 1909), texto que está na base do Movimento Futurista que em Portugal teve seus expoentes máximos nas figuras de Amadeo de Souza Cardoso, Mário de Sá Carneiro, Raul Leal, José Pacheco, José Almada Negreiros, Santa Rita Pintor e Fernando Pessoa, alguns regressados ao país devido à 1ª Guerra Mundial na 2ª metade da década de '10. A tradução foi publicada a 5 de Agosto de 1909 no "Diário dos Açores", de Ponta Delgada, juntamente com uma entrevista feita por Bicudo a Marinetti sobre o tema. Luis Francisco Bicudo também se encontra retratado na fotografia de grupo respeitante ao ano lectivo 1904-1905 (PT-AMM-AMR-FT-PR02-002), em lugar de destaque, sentado sobre o varandim, ao centro e em cima, sobre o grupo, sendo a figura do meio.
Fotografia (prova a preto e branco) de mesa de altar (em couro?), vista lateral direita, profusamente decorada, com representação de brasão de familia, composto por escudo partido, à esquerda, as armas dos Albuquerque, 5 flores de lis postas em sautor, e à direita, as armas dos Almeida, e elmo com timbre em forma de pomba.
Fotografia (prova a preto e branco) de mesa de altar (em couro?), vista lateral esquerda, profusamente decorada, com representação de brasão.
Reprodução de gravura representando Cabo Verde, a Ilha de S. Tiago. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Cabo Verde - Ilha de S. Tiago", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 12".
Reprodução de gravura representando Cabo Verde, a Ilha de S. Antão. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Cabo Verde - Ilha de S. Antão", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 13".
Reprodução de gravura representando Cabo Verde, a Ilha de S. Tomé. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Cabo Verde - Ilha de S. Tomé", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 14".
Reprodução de gravura representando Castelo da Mina, Golfo da Guiné. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Castelo da Mina. Golfo da Guiné", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 16".
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de Machado Rodrigues, rosto ligeiramente a 3/4. Ao nível inferior, carimbo da casa fotográfica em cartela desenhada "Phot. Sequeira Santarém" e a abreviatura "Phot." em círculo, com vestígios de dourado nas letras. No verso, manuscrito, dedicatória da esposa e filha a Bernardim Raposo e família: "Ao Exmº Senhor Bernardim/ Raposo sua Exmª esposa e/ filho como recordação do querido morto/ offerecem/ Guilhermina Machado/ Rodrigues e Adília / Machado Rodrigues". Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1859 - ?), filho de Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa e de Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda, casou com Maria de Jesus Xavier de Figueiredo de Melo e Oriol Pena, em Santarém, no ano de 1886, vindo a fixar-se em Torres Novas, onde foi detentor de vasto património fundiário. Tiveram um único filho, José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1886 - 1974), licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1908, e que dedicou a vida à administração do património herdado de seus pais, em particular várias quintas com exploração agrícola significativa.
Fotografia (prova a preto e branco). Conjunto de altar, composto por crucifixo e dois tocheiros, em primeiro plano, colocados sobre mesa rectangular coberta por tecido e adornada de folho. Em segundo plano, vêem-se várias peças dispostas sobre bancada dupla, também revestida a tecido e adornada de folhos, em armário de vidro, ao fundo, e uma imagem escultórica de Jesus Cristo sobre plinto, revestido da mesma forma. Parede revestida com tapeçarias (tapetes?) de grandes dimensões, com etiqueta a indicar o fabricante: "Fabrico da/ Companhia União Fabril/ de Lisboa". Ao fundo do espaço expositivo (Loja?), parede em vidro, com duas portas e letring referente a produtos sobre o vidro: "Sulfatos de Ferro e Sod(io)/ Adubos/ Sulfato de Cobre/ Enxofres/ Acidos sulfurico e Chlorhydrico". No verso, carimbo do autor das peças "António Maria Ribeiro/ Escultor e cinzelador/ Rua Garrett, 17-1º Esq./ Telef.2-2770 = Lisboa" e papelinho colado no qual se lê, escrito à máquina: "aspecto de exposição". Trata-se de uma exposição de peças da autoria de António Maria Ribeiro, provavelmente em Lisboa (ver PT-AMM-AMR-FT-PR02-294).
Fotografia (prova a preto e branco) de arca de viagem, aparentemente em couro, gravado, profusamente decorada, com aplicações metálicas (fechadura e peças laterais) e pés a imitar patas de leão. No cartão secundário, ao nível superior, manuscrito a carvão: "Henrique 4º"; ao nível inferior, à esquerda, carimbo "Silva Rocha/ 108 Bomjardim 107" [este com risco por cima] e à frente, escrito a caneta, "154". No verso, carimbo no qual se lê: "Artigos de viagem/ 152 Bomjardim 154/ Silva Rocha/ Porto". A casa Silva Rocha, de artigos de viagem e colchoaria, foi fundada em 1869, no Porto, na Rua do Bomjardim, 152-154, tendo sido premiada em diversas exposições nacionais e internacionais.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, de traje académico, em pé, segurando a pasta das fitas com a mão esquerda, autografado e datado pelo próprio no canto inferior direito "José Maria/ 4-III-08". No cartão secundário, ao nível inferior, "J. J. Silva e Sousa/ Photo/ Coimbra". Trata-se de um "carte de visite" de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Torres Novas, 1886 - Lisboa, 1974), filho único de Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1859-?) e de Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena (1864-?), unidos por matrimónio em 1886, em Santarém. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1908). Casou, em 1912, em Lisboa, com Maria Teresa Valdez Briffa, e tiveram 6 filhos, 5 raparigas (Maria da Piedade, Maria de Jesus, Maria Teresa, Maria Octávia e Maria José) e 1 rapaz (Bernardim). Dedicou a sua vida à gestão do seu vasto património, de que se destacam grandes propriedades agrícolas, como por exemplo, a Quinta de Carvalhais (onde viveu) e as Quintas do Peru e da Valada. Foi membro da Direcção dos Bombeiros de Torres Novas, da Comissão executiva formada para a construção da actual igreja de Riachos e do Grémio da Lavoura de Torres Novas. A fotografia foi tirada no ultimo ano da sua licenciatura em Direito, na Universidade de Coimbra (1908).
Foram consultadas, registadas, descritas e digitalizadas fontes dos seguintes arquivos e fundos arquivísticos: Arquivo de Arruda dos Vinhos: Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos Arquivo Municipal de Mafra: Câmara Municipal de Carvoeira Câmara Municipal de Enxara dos Cavaleiros Câmara Municipal de Ericeira Câmara Municipal de Gradil Câmara Municipal de Mafra Juiz de Fora de Mafra Arquivo Municipal de Sobral de Monte Agraço: Arquivo da Casa Sobral Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço Arquivo Municipal de Torres Vedras: Câmara Municipal de Torres Vedras Paróquia de São Pedro Arquivo Municipal de Vila Franca de Xira: Câmara Municipal de Alhandra Câmara Municipal de Alverca Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Arquivo Municipal Torre do Tombo: Aclamações e Cortes Arquivo Nacional de Rio de Janeiro António Saldanha da Gama Conselho da Fazenda Conselho de Guerra Chancelaria Régia Condes de Linhares Casa Real Intendência Geral da Polícia Junta do Comércio Ministério dos Negócios Estrangeiros Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Justiça Ministério do Reino Manuscritos da Livraria Provedoria de Torres Vedras QUADRO RESUMO DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS/ASSUNTOS REFERENCIADOS: Contribuição Extraordinária de Guerra Confisco das pratas das Igrejas Inventário e sequestro dos Palácios Reais e das residências da nobreza portuguesa que acompanhou a Família Real para o Brasil Prisão de ingleses e sequestros dos seus bens Aquartelamento e abastecimento do Exército Francês Roubos e violências cometidas por franceses Fornecimento de lenha da Tapada de Mafra ao Exército Francês Carência extrema de géneros alimentares nas terras ocupadas pelo Exército Francês Destruição da agricultura do Reino Escassez de carne bovina durante a ocupação francesa Requerimentos e indemnizações às pessoas que sofreram danos perpetrados pelas Tropas Francesas Reorganização do Exército Português Contribuição Extraordinária de Defesa Reparação das calçadas, pontes e estradas reais e militares do Reino Aquartelamento do Exército Britânico Transportes para a marcha e condução de víveres da Tropa Inglesa (carros e cavalgaduras) Recrutamento de cavalos e bestas muares para serviço do Exército Português e Britânico Recrutamento para o Exército Português Deserções do Exército Alistamento e marcação dos transportes marítimos Criação de depósitos de víveres para abastecimento do Exército Britânico e Exército Português Recrutamento de trabalhadores, carros e ferramentas para a construção dos fortes das Linhas de Torres Vedras Fornecimento de madeira, mato e árvores da Tapada de Mafra para a 1.ª e 2.ª Linhas de Defesa Política da “terra queimada” – destruição das colheitas, inutilização dos moinhos, terrenos de pastoreio, casas e propriedades Migração das populações desde a região do Mondego até às Linhas de Torres Vedras para a cidade de Lisboa e concelhos limítrofes Dificuldades de abastecimento da população refugiada na capital do Reino Últimos movimentos e evacuação do Exército de Massena Fuga e abandono dos cargos por parte dos juízes de fora Instituição e provimento de Hospitais Militares Carência de médicos fora da cidade de Lisboa Progresso das moléstias nas terras invadidas Limpeza das ruas e enterro de cadáveres nas terras invadidas Escassez de água bebível para abastecimento das populações das terras invadidas e dos Hospitais Militares Distribuição dos Donativos e Subsídios Britânicos pelas terras invadidas (dinheiro, gado, bacalhau, sementes e vasilhas) Consignação de 120 mil cruzados anuais dos rendimentos das alfândegas da Baía, Pernambuco e Maranhão durante 40 anos para socorro dos habitantes das terras invadidas Donativos voluntários de particulares Fornecimento de madeira dos Pinhais de Leiria para reparação das casas de habitação destruídas pelos franceses Repovoamento das terras evadidas Incentivo ao cultivo das terras do Reino Escassez de bois para a lavoura Proibição de matar vacas de criação e vitelas Controlo alfandegário e interno de estrangeiros no Reino Controlo das entradas e saídas de pessoas da cidade de Lisboa Quadrilhas de salteadores nas estradas do Reino Iluminação pública (Lisboa e concelhos limítrofes) Relação dos prédios demolidos e convertidos em obras de fortificação pelo Exército Britânico / Exército Combinado e pagamento de indemnizações aos proprietários Recenseamento dos moradores pobres das terras invadidas Arrolamento e prestação de ajuda aos órfãos de guerra Devassas aos habitantes que permaneceram nas terras invadidas e roubaram seus vizinhos Consultas do Conselho de Guerra sobre nomeação e reforma de postos das Ordenanças e Milícias Funeral do marquês de La Romana Congresso de Viena – Indemnizações de guerra cobradas à França
Fotografia (prova a preto e branco) de cómoda, composta por 4 registos: no primeiro, um gavetão, no segundo, 3 gavetas, no terceiro 1 gavetas e, no quarto, 3 gavetinhas, todos com aplicações metálicas. Peça fotografada em loja ou espaço de sala.
Fotografia (prova a preto e branco) de cómoda, composta por 3 registos: no primeiro, um gavetão, no segundo, 3 gavetas e, no terceiro outras 3 gavetas fingidas, tratando-se de uma porta tipo escrivaninha, todas com aplicações metálicas. A coroar, 3 espelhos rectangulares, emoldurados. Peça fotografada em loja ou espaço de sala.
Contém os livros com o registo das rendas relativas a habitação municipal, lojas no mercados municipais, casas de professoras e outros serviços a saber: Blocos de Casas Júlio Conceição Ivo Bairro Capitão João Lopes Bairro Engenheiro Frederico Ulrich Rua Elias Garcia ocupação das lojas nos mercados de Mafra e Ericeira, câmaras frigoríficas do mercado de Mafra e terrenos
Reprodução de gravura representando o Desembarque no Gobão. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Desembarque no Gobão", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 17".
Fotografia (prova a preto e branco) de arca de viagem, aparentemente em couro, gravado, profusamente decorada, com aplicações metálicas (fechadura e peças laterais) e pés a imitar patas de leão. No cartão secundário, ao nível superior, manuscrito a carvão: "Luis (digo seculo 16"; ao nível inferior, à esquerda, carimbo "Silva Rocha/ 108 Bomjardim 107" [este com risco por cima] e à frente, escrito a caneta, "154". No verso, carimbo no qual se lê: "Artigos de viagem/ 152 Bomjardim 154/ Silva Rocha/ Porto". A casa Silva Rocha, de artigos de viagem e colchoaria, foi fundada em 1869, no Porto, na Rua do Bomjardim, 152-154, tendo sido premiada em diversas exposições nacionais e internacionais.
Fotografia (prova a preto e branco) de arca de viagem, aparentemente em couro, gravado, profusamente decorada com elementos neomanuelinos, destacando-se na tampa, a figura do infante D. Henrique e, na frente, ao meio, a cruz da Ordem de Cristo, com aplicações metálicas (cintas na tampa, fechaduras e peças laterais). Nas fechaduras, gravadas no couro, surgem duas datas: "1498" e "1898". No cartão secundário, ao nível superior, manuscrito a carvão: "Manuelino Tamanho grande"; ao nível inferior, à esquerda, carimbo "Silva Rocha/ 108 Bomjardim 107" [este com risco por cima] e à frente, escrito a caneta "154". No verso, carimbo no qual se lê: "Artigos de viagem/ 152 Bomjardim 154/ Silva Rocha/ Porto". A casa Silva Rocha, de artigos de viagem e colchoaria, foi fundada em 1869, no Porto, na Rua do Bomjardim, 152-154, tendo sido premiada em diversas exposições nacionais e internacionais. A referência às datas será muito provavelmente uma alusão aos 400 anos sobre a descoberta do caminho marítimo para a India (1498) por Vasco da Gama.
Fotografia (prova a preto e branco) de arca de viagem, aparentemente em couro, gravado, profusamente decorada com elementos neomanuelinos, destacando-se a repetição da esfera armilar, estilizada, com aplicações metálicas (cinta na tampa, fechadura e peças laterais). No cartão secundário, ao nível superior, manuscrito a carvão: "Manuelino Tamanho / digo sacro"; ao nível inferior, à esquerda, carimbo "Silva Rocha/ 108 Bomjardim 107" [este com risco por cima] e à frente, escrito a caneta "154". No verso, carimbo no qual se lê: "Artigos de viagem/ 152 Bomjardim 154/ Silva Rocha/ Porto". A casa Silva Rocha, de artigos de viagem e colchoaria, foi fundada em 1869, no Porto, na Rua do Bomjardim, 152-154, tendo sido premiada em diversas exposições nacionais e internacionais.
Reprodução de gravura representando Luanda. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Luanda", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 19".
Estampa representando desenho da América do Sul, com a linha referente à divisão do mundo resultante do Tratado de Tordesilhas. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Desenho da América do Sul com a linha do Tratado de Tordesilhas", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 34".
Fotografia (prova a preto e branco). Conjunto de altar, composto por crucifixo e dois tocheiros, colocados sobre mesa rectangular coberta por tecido e adornada de folho. Em segundo plano, vêem-se várias peças dispostas sobre bancada dupla, também revestida a tecido e adornada de folhos, em armário de vidro, ao fundo, e uma imagem escultórica de Jesus Cristo sobre plinto, revestido da mesma forma. Parede revestida com tapeçarias (tapetes?) de grandes dimensões, com etiqueta a indicar o fabricante: "Fabrico da/ Companhia União Fabril/ de Lisboa". Ao fundo do espaço expositivo (Loja?), parede em vidro, com duas portas e letring referente a produtos sobre o vidro: "Sulfatos de Ferro e Sod(io)/ Adubos/ Sulfato de Cobre/ Enxofres/ Acidos sulfurico e Chlorhydrico". No verso, carimbo do autor das peças "António Maria Ribeiro/ Escultor e cinzelador/ Rua Garrett, 17-1º Esq./ Telef.2-2770 = Lisboa" e papelinho colado no qual se lê, escrito à máquina: "foto n.6 Aspecto de Exposição/ (lustre, estatuetas, etc.)". Trata-se, portanto, de uma exposição de peças da autoria de António Maria Ribeiro, provavelmente em Lisboa.
Existe documentação sobre a organização e administração da Casa Real, cerimonial, etiqueta e eventos da Corte; aborda assuntos de carácter eclesiástico e religioso (desde a definição das dioceses, à instituição de irmandades e confrarias); questões de cariz político, eleições, autos de juramento de Cortes; reformas legislativas (revisões e apreciações de leis); sobre a administração local (nomeação de altos funcionários: governadores civis, administradores de concelho) e demarcações diversas de limites territoriais; assuntos militares (recrutamentos, fardamentos, regulamentos, revoltas militares e guerrilhas); polícia e segurança pública (organização das forças policiais, iluminação pública); questões relacionadas com a saúde pública (epidemias, vacinas, polícia sanitária, cemitérios, prostituição); situações de catástrofe (inundações, incêndios, e terramotos); instrução primária, secundária, e universitária, tanto na definição da política da instrução pública, como na administração e gestão académica das instituições de ensino, sendo de destacar a Universidade de Coimbra; sobre aspectos de cultura (teatros e divertimentos públicos, bibliotecas e arquivo); comércio (organização de comerciantes, companhias); indústria de diversos ramos (têxtil, mineiro, etc.); obras públicas (pontes, canais, estradas e caminhos de ferro); navegação e correios; justiça (informações dos e sobre os magistrados, cadeias); demografia (censos, mapas de movimento da população, emigrações); questões alfandegárias e de contrabando; impostos (décima e subsídios reais); e muitos outros assuntos e questões que passavam pela Secretaria de Estado dos Negócios do Reino / Ministério do Reino no desempenho do seu papel de intermediário entre o monarca e os outros organismos da administração pública. Existe também documentação significativa sobre misericórdias (sua administração, lotarias, expostos e hospitais), obras pias, associações filantrópicas, culturais, científicas, literárias etc. A concessão de mercês e outros privilégios diz respeito a condecorações, títulos, naturalizações, bilhetes de residência, passaportes, emancipações, legitimações e perfilhações, administração de capelas e rendas reais, tenças, hábitos das Ordens Militares. A documentação de carácter contabilístico é vasta e poderá dar informações, não só para o Ministério do Reino, como para outras instituições. Por último, na colecção de plantas, mapas e outros documentos iconográficos do Ministério do Reino, encontram-se desenhos de uniformes de elementos da segurança pública, plantas de fábricas, igrejas, edifícios públicos, fortalezas, mapas de demarcação de territórios e gravuras de cariz religioso.
Fotografia (prova a preto e branco). Cálice e patena, esta disposta sobre a boca do cálice, sobre mesa com pano branco, provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de José Maria Gomes Estima, de traje académico, em pé, segurando a pasta das fitas com a mão esquerda, autografado e datado pelo próprio no canto inferior direito "José Estima/ 1908". No cartão secundário, ao nível inferior, "Silva e Sousa/ Coimbra". No verso, dedicatória manuscrita: "Ao Ill.º e Ex.º Senhor Bernar-/ dim Raposo e sua excellen-/ tissima esposa como prova/ duma extrema gratidão e/ d'uma dedicação affectuosis-/ sima./ Off.ce/ José Maria Gomes Estima/ Aguada de Cima". Trata-se de um "carte de visite" de José Maria Gomes Estima, de Aguada de Cima (Águeda), colega de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa na Universidade de Coimbra, dedicado aos pais deste, Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa e Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena, respeitante ao ultimo ano da licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra (1908).
Fotografia (prova a preto e branco) de uma sanzala, não identificada, em situação de vale, vendo-se, no meio do arvoredo, em "ilha" delimitada à direita e à esquerda por curso de rio, uma correnteza de casas, à esquerda, e um edíficio de planta quadrada, com grande pátio, à direita, ambos servidos por caminhos. Ao nível inferior, escrito sobre a margem branca da fotografia, a seguinte legenda: "nossa habitação. cusinha, cucheira, hospital, secador, etc. Sanzala dos serviçaes indigenas e armazem."
Fotografia (prova a preto e branco). Desenho de medalha alusiva à figura do Infante D. Henrique, composta pela sua figura inscrita em arco quebrado adornado no interior por outro trilobado, sobre a representação da costa africana e de uma caravela, com a sua divisa, "Talant de Bien faire", e a inscrição "Navegações henriquinas". No canto inferior direito, inscrição "Medalha para Bronze/ por António Maria Ribeiro/ escultor cinzelador/ Lx. 1958". A medalha possivelmente figurou na exposição "Comemorações Henriquinas", realizada em 1960 na sala de exposições que António Maria Ribeiro tinha na Rua Garrett, nº17, 1º Esq., em Lisboa, denominada Salão de Bronzes de Arte", já existente na década de 40'. Esta foi a sua última exposição. (Trancoso, 2009, p.80).
Fotografia (prova a preto e branco) de mesa de altar (em couro?), profusamente decorado, apresentando na cartela do meio cruz latina sobre as iniciais IHS.
Reprodução de gravura representando Cabo Verde, a "Ilha do Fogo". Integra duas imagens: a de cima, com a designação "View of the Island of Fogo or Fire"; a de baixo: "Purto Grande or Harbour of St. Vincent from Nieuhoff". Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", o título "Cabo Verde - Ilha do Fogo", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº11".
Estampa representando uma cruz em ferro, quinhentista. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de estampas, Braziliada (reproduções)", o título "Cruz de ferro", e a numeração da estampa na colecção "Estampa nº 36".
Documentação com informações importantes para o estudo do conceito e práticas da segurança pública, dos comportamentos políticos, morais e sociais, de mentalidade e costumes, de segurança higieno-sanitária de assistência social, da vida quotidiana em Lisboa e das migrações ou deslocações intraterritoriais. Esta documentação reflecte matérias tão diversificadas, como, por exemplo, provimentos em ofícios da Intendência Geral da Polícia, denúncias e participações de adultérios, desacatos, assassínios, roubos, movimento e existência de indivíduos presos, limpeza e iluminação da cidade de Lisboa, naufrágios, mendigos, contrabando, jacobinos, sedições, comportamento indigno de frades e freiras, incidentes em espectáculos de teatro, panfletos, decretos e portarias falsas, suicídios, medidas de incremento à agricultura e indústrias, correspondência política interceptada e censurada.
Fotografia (prova a preto e branco) de duas caixas paralelipipédicas, decoradas com motivos de linguagem neoclássica, a primeira com puttis a segurar guirlandas e a segunda com arcanjos entre motivos florais. Peças fotografadas em cima de mesa coberta com pano negro, sobre fundo negro. As peças estão anotadas a vermelho: na primeira "140." e na segunda "141.". No verso, anotações várias relativas à legenda "N.º 141/ 11x17/ F. 20,-" e "Nº 140 - G.P./ 10x18/ F. 30,-"
Fotografia (prova a preto e branco) de duas caixas com as tampas levantadas, uma redonda (branca) e outra quadrada (negra), decoradas com motivos de linguagem neoclássica, com puttis, guirlandas e motivos florais. Peças fotografadas em cima de mesa coberta com pano claro, sobre fundo claro. As peças estão anotadas a vermelho: na primeira "13." e na segunda "14.". No verso, anotações várias relativas à legenda "N.º 14/ F. 27,-" e "Nº 13 - G.P./ F. 14,-".
Reprodução de gravura representando a cidade do Rio de Janeiro, pertencente à "Colecção de Gravuras Portuguesa (reproduções)". Ao nível inferior, o título "Rio de Janeiro".
Documentação com informações para a história económica do período pombalino, fim do século XVIII e início do XIX, nos mais diversos aspectos: comério interno e externo, de retalho, fiscalização alfandegária, tráfego marítimo, indústria, obras públicas, sendo de realçar a sua importância para o estudo do comércio ultramarino, nomeadamente no que respeita ao Brasil, embora também exista bastante documentação referente à Ásia e à África.
Fotogravura representando a escultura de São Bruno, existente na Basílica de Mafra. Na margem esquerda, apresenta-se o seguinte texto: "Mafra. Se bem que muito anterior à fundação do convento, o que é atestado pela igreja românica de Santo André e pelo pelourinho, Mafra só floresceu no entanto com a edificação do grande e imponente monumento. É embalada pelo som magnífico dos seus carrilhões e vive à sua sombra. No convento pode admirar-se a riquíssima biblioteca, o museu de pintura e o grande repositório de estatuária. À sua volta os belos jardins e a enorme tapada com as suas elegantes corças, os javalis e mais caça grossa. Tem fama a sua olaria. Fotos Rotep N.º 10".
Fotografia (prova a preto e branco) de duas peças, uma caixa decorada com representação de dois bustos na tampa, em baixo relevo, e uma taça com representação de várias figurinhas, também em baixo relevo, ambas colocadas em apoio coberto por pano branco, sobre fundo branco. A fotografia encontra-se anotada, a caneta vermelha, com indicação de "12" sob a caixa e de "11." sob a taça. No verso, outras anotações, referentes a legenda: "N.º 11 G.P F.5,-/ Nº 12 F.18,-".
Fotografia (prova a preto e branco). Condecoração em forma de coroa, composta por águia no centro de um resplendor adornado de coroa de louros sobre cruz, sobre emblema de Castela e Leão e sobrepujada por coroa. No resplendor lê-se, por cima, "AXII" e por baixo a divisa "Altiora Peto". Peça fotografada sobre fundo negro.
Fotografia (prova a preto e branco) reproduzindo jarra com representação iconográfica de São Jorge a matar o dragão, em meio aquático, e de uma jovem, nua, aprisionada em rochedos. Peça assente sobre pequena base quadrangular. A iconografia está de acordo com uma das versões mais antigas da vida de São Jorge, segundo a qual "(...) um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e atirava fogo contra os muros de uma longínqua cidade do Oriente, trazendo morte com seu mortífero hálito. Para não destruir toda a cidade, o dragão exigia regularmente que lhe entregassem jovens mulheres para serem devoradas. Um dia coube à filha do Rei ser oferecida em comida ao monstro. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até às margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia, montado em um cavalo branco, São Jorge. Destemidamente, enfrentou as perigosas labaredas de fogo que saíam da boca do dragão e as venenosas nuvens de fumaça de enxofre que eram expelidas pelas narinas do monstro. Após um duro combate, finalmente São Jorge venceu o terrível dragão, com sua espada de ouro e sua lança de aço." Deverá ser uma fotografia de Platão Mendes, tendo em conta o carimbo do mesmo existente no verso de fotografia relacionada.
Mapa inglês referente aos acontecimentos militares da Terceira Invasão Francesa, original publicado em 1812.
O mapa contém os seguintes dados: 1. Número dos Distritos; 2. Determinações dos redutos (São Vicente, Olheiros, Forca, São João, Ordasqueira, Castelo da Vila, Grilo, Alquiteira, Formigal, Paço, Genetia, Foz, Cheira, Feiteira, Moinho, Cruz, Palheiros, Pedrulhos, Outeiro da Prata, Carrasqueira, Milharoça, Outeiro de França, Pombal, Burdinheira, Outeiro do Monte, Mogo, Banaval, Carregueira, Monguelas, Belmonte, Biscaria, Forte Novo das Ordas grande); 3. Canhoneiras; 4. Obuses de 5 ½ polegadas; 5. Peças (calibre 6, 9, 12); 6. Granadas de mão; 7. Granadas de obus; 8. Munições de guerra (cartuchos com pólvora, balas, lanternetas, tacos de filaça, murrão madeixas, velas de composição, espoletas de papel carregadas); 9. Palamentas; 9.1 Reparos e caretas de travinha e de campanha; 9.2 Rodas sortidas para carretas de marinha; 9.3 Chafuzes; 9.4 Palmetas; 9.5 Solheiras; 9.6 Soquetes (com lanada, sem lanada); 9.7 Lanadas de haste; 9.8 Coxarras (com sacatrapo e sem sacatrapo); 9.9 Sacatrapas de haste; 9.10 Cabos; 9.11 Tapas com colheiras; 10. Ferramentas (bolsas de couro para cartuchos, porta velas de couro, dedeiras de couro, jogos de agulhas completos, pranchadas de chumbo, caixas de folha com correias para espoletas, espeques rectos, bolsas oleadas para lanadar, funis de folha, pulverizadores de folha) 10.1 Quadrantes (Pincéis, repuxos de pau, serrote de mão, facas flamengas, pregos de encravar, martelos de orelhas, bimbarras de pau, pés de cabra) 10.2 Rascadores (machados, enxadas, pás, picaretas, padiolas, alcofas de esparto) 11. Utensílios 11.1 Lanternas 11.2 Sebo (cabrilha guarnecida completa, cabos ou retinidas, barracas de campanhas incapazes, reposteiros oleados, tinas para água, pipas e quartos, barris para água) 11.3 Baldes (púcaros de folha, peles de carneiro, faixas de carola grande)
O mapa contém os seguintes dados: - Números dos redutos; - Denominações dos redutos (São Vicente, Olheiros, Forca, São João, Ordasqueira, Castelo da Vila, Grilo, Alquiteira, Formigal, Paço, Genetia, Foz, Cheira, Feiteira, Moinho, Cruz, Palheiros, Pedrulhos, Outeiro da Prata, Carrasqueira, Milharoça, Outeiro de França, Pombal, Burdinheira, Outeiro do Monte, Mogo, Banaval, Carregueira, Monguelas, Belmonte, Biscaria, Forte Novo da Ordas grande); - Obuses de bronze de 5 ½ polegadas; - Peças (calibres 6, 9, 12).
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de José Paulo Teixeira de Mendonça Amaral, de traje académico, sentado em cadeira estofada, a 3/4, do seu lado esquerdo, segurando a pasta das fitas com a mão esquerda. No cartão secundário, ao nível inferior, carimbo do fotógrafo: "J. M. dos Santos/ Caes das Ameias, 8/ Coimbra". No verso, informação vária relativa à casa fotográfica, impressa a vermelho, nomeadamente, o nome e localização, "Photographia Conimbricense/ José Maria dos Santos/ Coimbra", e vários "selos" com a indicação de exposições em que participou e prémios atribuídos: Exposição de Photographia Palácio de Cristal, Porto, 1886 (Prata); Exposição de manufacturas do Districto de Coimbra, 1884, (Prata); Escola Livre das Artes do Desenho , Coimbra, 1884; Exposição Associação Industrial Portugueza, 1888 (Prata); Associação dos Artistas de Coimbra, 1869 (Prata) . Surge ainda a indicação "Premiado na Exposição de Pariz de 1878". Por cima, dedicatória escrita pelo próprio: "À Exmª Sr.ª Maria/ de Jesus Raposo e ao Exmº/ Sr. Bernardim Raposo/ como testemunho de pro-/ fundo respeito e eterna/ gratidão. Offerece/ José Paulo Teixeira de Mendonça/ Amaral/ Coimbra 1908". A fotografia encontra-se protegida por folha de papel vegetal , colada ao nível superior. Trata-se de um "carte de visite" de José Paulo Teixeira de Mendonça Amaral (1886-1936), filho de Bento Teixeira de Figueiredo do Amaral e de Maria da Piedade de Mendonça e Lemos de Azevedo, colega de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, dedicado aos pais deste, no ano em que concluiram a licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra. Aparentemente, José Paulo Amaral também se encontra retratado na fotografia de grupo respeitante ao ano lectivo 1904-1905 (PT-AMM-AMR-FT-PR02-002).
Fotografia (prova a preto e branco). Conjunto de altar, composto por crucifixo e dois tocheiros, colocados sobre mesa rectangular coberta por tecido e adornada de folho. Em segundo plano, vêem-se várias peças dispostas sobre bancada dupla, também revestida a tecido e adornada de folhos, em armário de vidro, ao fundo, e uma imagem escultórica de Jesus Cristo sobre plinto, revestido da mesma forma. Parede revestida com tapeçarias (tapetes?) de grandes dimensões, com etiqueta a indicar o fabricante: "Fabrico da/ Companhia União Fabril/ de Lisboa". Ao fundo do espaço expositivo (Loja?), parede em vidro, com duas portas e letring referente a produtos sobre o vidro: "Sulfatos de Ferro e Sod(io)/ Adubos/ Sulfato de Cobre/ Enxofres/ Acidos sulfurico e Chlorhydrico". Trata-se de uma exposição de peças da autoria de António Maria Ribeiro, provavelmente em Lisboa (ver PT-AMM-AMR-FT-PR02-294).
Fotografia (prova a preto e branco). Caldeira decorada com figuração de uma mulher e de um homem, nus, sobre um monstro, segurando cartela com flor de lis inscrita em coroa de louros, e pega com duas cariátides. Peça fotografada sobre fundo negro. A base da peça encontra-se anotada por cima da fotografia, a tinta vermelha: "145.". No verso, anotações várias a caneta escura: "30 cm/ Nº145 p.g./ F.80,-".
Regista os diplomas de tomada de posse em cargos públicos relativamente a Câmara Municipal de Mafra, Administração Concelho e Professores
Regista os diplomas de tomada de posse em cargos públicos relativamente a Câmara Municipal de Mafra, Administração Concelho , Professores
Reprodução de Gravura representando a cidade de Aden. Ao nível inferior, a indicação da colecção a que pertence, "Colecção de gravuras portuguesa (reproduções)", e o título "Aden". Áden ou Adem é uma cidade do Iêmen. O seu antigo porto natural está situado na cratera de um vulcão extinto o qual forma agora uma península (http://pt.wikipedia.org).
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de homem de meia idade, quase de corpo inteiro, ricamente vestido, de cartola e segurando bengala na mão direita. No canto inferior direito, surge assinatura "Domingos". Personagem não identificada. O cartão secundário foi cortado à medida da fotografia e encontra-se parcialmente destruído no canto superior esquerdo.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de António Maria Ribeiro, com corpo ligeiramente a 3/4 e rosto de frente (busto), pelo fotógrafo Marc Le Noir. No verso, carimbo da casa fotográfica: "Marc Le Noir/ Retratista/ de Arte/ Rua Nova do Almada,/ 95, 1º Esq./ Telef. 20213 Lisboa", e uma anotação "1".
Fotografia (prova a preto e branco) de duas caixas com as tampas ligeiramente levantadas, uma redonda e outra quadrada, decoradas com motivos de linguagem neoclássica, com puttis e motivos florais e vegetalistas. Peças fotografadas em cima de mesa coberta com pano escuro, sobre fundo escuro. As peças estão anotadas a vermelho: na primeira "91." e na segunda "92.". No verso, anotações várias relativas à legenda "N.º 92/ F. 25,-" e "Nº 91 - G.P./ F. 8,-".
A documentação do Conselho de Guerra, na qual se destacam os livros de registo de patentes, alvarás, decretos, avisos, correspondência e as consultas como as séries de maior riqueza informativa, aborda assuntos como a organização do exército, milícias e armada, carreira militar, justiça e disciplina, censos, recrutamento ou "alevantamentos" de tropas, deserções, fardamento, armamento, fortificação e aprovisionamento de praças, governo das províncias, nomeações de autoridades militares e civis. Inclui, ainda, documentação intitulada "Papéis de Diogo de Mendonça Corte-Real" que correspondem, grosso modo, ao período em que foi ministro da Marinha e Domínios Ultramarinos. No entanto, este conjunto inclui datas anteriores e posteriores àquele período e é constituído por documentação que pertenceria ao Ministério do Reino.