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Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de senhora, de frente, não identificado, mas muito provavelmente trata-se de Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena. O cartão secundário encontra-se gravado com o nome e endereço da casa fotográfica: respectivamente, no canto inferior esquerdo, "Redondo"; no canto inferior direito, "Avenida da Liberdade/ Palácio Foz/ Lisboa". A fotografia é posterior a 1901, uma vez que a casa fotográfica só se instalou no Palácio Foz depois deste ano. Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena (Leiria, 1864 - ?), filha de Inácio Xavier de Figueiredo Oriol Pena e de Maria Teresa de Sousa Vadre de Santa Marta Mesquita e Melo, casou com Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, em Santarém, no ano de 1886. Tiveram um único filho, José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1886-1974).
Presidente da Câmara Municipal de Mafra, eng.º José Maria Ministro dos Santos; vereador Filipe Abreu e vereador Nogueira Simões
Presidente da Câmara Municipal de Mafra, eng.º José Maria Ministro dos Santos;
Fotografia (prova a preto e branco) de uma moldura em prata ricamente trabalhada com motivos vegetalistas estilizados, da autoria de António Maria Ribeiro, apresentando cartela com a seguinte inscrição: "Os estudantes laurentinos/ de origem indiana/ a Sua Ex.ª O Presidente do Conselho/ Prof. Dr. Oliveira Salazar/ Maio de 1957". A moldura tem fotografia aérea da cidade de Lourenço Marques, actual Maputo, Moçambique. A peça foi fotografada sobre pano estampado. No verso, surge carimbo do escultor "António Maria Ribeiro/ escultor/ cinzelador - desenhador/ Lisboa - Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de paisagem, um rio, vendo-se no canto inferior esquerdo, parte de muralha de um castelo, ponto do qual o fotógrafo fotografou.
Estão presentes no grupo: Arlete Gato, Maria Humberto Machado, Dica Moura dos Santos, Maria Conceição Canas, general Mouras dos Santos, Zeca Paço, Lelinha Paço, Vasco Resina, Joaquim Marques, Celeste Gato, Nanã Taveira, Joaquim Paço, António Resina, Artur Alcântara, Mariazinha Lucas, Mariazinha Alcântara, Maria Lucília Esteves, Maria José Rolim.
Estão presentes o Dr. Andrade, Celestino Sardinha, o Governador Civil e o Presidente de Câmara Pereira de Almeida
Fotografia (prova a preto e branco) de uma salva (prata?) representando várias caravelas e ricamente decorada com cercadura de motivos vegetalistas e conchas. A peça encontra-se assinada por António Maria Ribeiro. Por baixo da assinatura estão ainda inscritas 3 palavras ilegíveis. Está assente em mesa coberta por pano negro sobre fundo escuro.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de homem, não identificado. Cartão secundário com carimbos da casa fotográfica, por baixo da fotografia: à esquerda "Officinas Photographicas/ 116, Rua Nova do Almada, (ilegível)/ - Lisboa - " e, à direita, "Arnaldo Fonseca".
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de bebé, não identificado, ao colo de ama, ambos ricamente vestidos de branco: a ama, com toucado, vestido e capa branca, ostentando peças de ourivesaria (arcadas, pregadeira no colarinho e dois fios com cruzes), e o bebé, com vestido bordado e touca. Cenário pintado por trás, representando vegetação abundante, e vaso com planta. A fotografia está enquadrada por filete beje sobre o cartão secundário, cinza, no qual se vê, gravado no canto inferior esquerdo, o carimbo da casa fotográfica: "Fot. Europa/ A.S. Monteiro/ Figueira da Foz".
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma taça em estilo neomanuelino, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, executada ainda na Casa Reis & Filhos, no Porto. A taça "camoneana", tal como é designada, é "revestida de toda a simbologia presente nos Lusíadas. Ao suporte em mogno, que prolonga os contornos da própria taça, estão agregadas as armas de D. João I, do Infante D. Henrique, de D. João II e de D. Manuel I, em prata, e ainda as armas da cidade do Porto. A base da taça representa o mar, repleto de figuras mitológicas, como Vénus e Neptuno, os ventos mitológicos Bóreas e Noto, as cabeças de Júpiter e Baco, nereidas e tritões. O bojo, profusamento neomanuelino, encontra-se decorado com pequenas caravelas circunscritas entre frisos de arcarias neomanuelinas e escudos. Novamente surgem duas figuras humanas em representação dos rios Ganges e Indo, que, carregando, cada uma delas uma esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, compõem as asas da taça" (Trancoso, 2009, p.105). Peça fotografada sobre fundo negro. Esta taça foi oferecida ao Marechal Foch, em Paris, pela cidade do Porto, conforme registado no cartão secundário de outro espécimen fotográfico existente neste espólio (PT-AMM-AMR-FT-PR02-022). A fotografia está assinada, no canto inferior direito "Affonso Foto". No verso do cartão secundário, escrito a carvão no canto superior esquerdo "Foch 1"; ao centro, o carimbo de António Maria Ribeiro, com a águia e o seguinte texto: "António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago de Espada/ ourives - cinzelador - desenhador/ Rua da Constituição, 337, tel.4625/ Porto". A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) do exterior da oficina de António Maria Ribeiro, situada na Rua da Constituição, nº 337, no Porto. Trata-se de um edifício de planta em "L", flanqueado à esquerda por outro edifício e ligado à direita com uma casa de habitação (nº 473) muito provavelmente a sua, uma vez que há unidade arquitectónica entre o muro no qual se rasga o portão de acesso ao espaço de jardim que enquadra o edifício do atelier, conforme se vê nas outras fotografias associadas a esta. Fachada com dois registos, vista parcialmente, rasgada por grande janela rectangular no 1º registo e por janelão no 2º registo; alçado lateral direito, também com dois registos, rasgado por sequência de 5 janelas rectangulares no 1º registo e uma janela de sacada com varanda no 2º, na qual se vê, uma senhora, não identificada. Ao fundo, vê-se a continuidade do edifício, com piso térreo, e alçado também rasgado por janelas idênticas, mantendo o ritmo. A existência de vários vãos de janela de grandes dimensões e muito próximos uns dos outros proporcionava, desta forma, um espaço interior com muita luz. Esta oficina foi o primeiro estabelecimento que António Maria Ribeiro fundou para exercer a sua actividade independente. Chegou a ter 90 funcionários. Em 1932, ainda laborava. O edifício já não existe (Trancoso, 2009, p.78, 87).
Fotografia (prova a preto e branco) de um lampadário de uso religioso, em estilo neomanuelino, fotografada sobre fundo de tecido escudo. No verso da fotografia, em cima, encontra-se manuscrito: "Lampada monumental/ estylo manuelino/ altura total 1,80 cm/ Peso de prata 12 Kilos". Por baixo, o carimbo do autor da peça, que inclui uma águia estilizada, com as asas abertas em "U", acompanhada de "Marca Re./ ANTÓNIO MARIA RIBEIRO/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ ourives - cinzelador - desenhador/ R. da Constituição, 337/ tel. 4625/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma taça em estilo neomanuelino, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, executada ainda na Casa Reis & Filhos, no Porto. A taça "camoneana", tal como é designada, é "revestida de toda a simbologia presente nos Lusíadas. Ao suporte em mogno, que prolonga os contornos da própria taça, estão agregadas as armas de D. João I, do Infante D. Henrique, de D. João II e de D. Manuel I, em prata, e ainda as armas da cidade do Porto. A base da taça representa o mar, repleto de figuras mitológicas, como Vénus e Neptuno, os ventos mitológicos Bóreas e Noto, as cabeças de Júpiter e Baco, nereidas e tritões. O bojo, profusamento neomanuelino, encontra-se decorado com pequenas caravelas circunscritas entre frisos de arcarias neomanuelinas e escudos. Novamente surgem duas figuras humanas em representação dos rios Ganges e Indo, que, carregando, cada uma delas uma esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, compõem as asas da taça" (Trancoso, 2009, p.105). Peça fotografada sobre fundo negro. Esta taça foi oferecida ao Marechal Foch, em Paris, pela cidade do Porto, conforme registado no cartão secundário de outro espécime fotográfico existente neste espólio (PT-AMM-AMR-FT-PR02-022). A fotografia está assinada, no canto inferior direito "Affonso Foto". No verso do cartão secundário, escrito a carvão no canto superior esquerdo "Foch 1"; ao centro, o carimbo de António Maria Ribeiro, com a águia e o seguinte texto: "António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago de Espada/ ourives - cinzelador - desenhador/ Rua da Constituição, 337, tel.4625/ Porto". A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de homem, não identificado. Cartão secundário com carimbos da casa fotográfica, com letring diferente, por baixo da fotografia: "Atelier Fillon", "A. Bobone" e "Lisboa". No verso, o escudo da Casa Real Portuguesa com a inscrição "Photographia da Casa Real", a representação de 4 medalhas (2 de bronze e 2 de prata) referentes à "Exposição Universal de Paris 1889", e "A. Bobone/ Pintor e photographo/ 79, Rua Serpa Pinto, 87/ Chiado/ Lisboa/ Conservam-se os clichés indefinidamente".
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma taça em estilo neomanuelino, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, executada ainda na Casa Reis & Filhos, no Porto. A taça "camoneana", tal como é designada, é "revestida de toda a simbologia presente nos Lusíadas. Ao suporte em mogno, que prolonga os contornos da própria taça, estão agregadas as armas de D. João I, do Infante D. Henrique, de D. João II e de D. Manuel I, em prata, e ainda as armas da cidade do Porto. A base da taça representa o mar, repleto de figuras mitológicas, como Vénus e Neptuno, os ventos mitológicos Bóreas e Noto, as cabeças de Júpiter e Baco, nereidas e tritões. O bojo, profusamento neomanuelino, encontra-se decorado com pequenas caravelas circunscritas entre frisos de arcarias neomanuelinas e escudos. Novamente surgem duas figuras humanas em representação dos rios Ganges e Indo, que, carregando, cada uma delas uma esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, compõem as asas da taça" (Trancoso, 2009, p.105). Peça fotografada sobre fundo negro. Esta taça foi oferecida ao Marechal Foch, em Paris, pela cidade do Porto, conforme registado no cartão secundário de outro espécimen fotográfico existente neste espólio (PT-AMM-AMR-FT-PR02-022). A fotografia está assinada, no canto inferior direito "Affonso Foto". No verso do cartão secundário, escrito a carvão no canto superior esquerdo "Foch 1"; ao centro, o carimbo de António Maria Ribeiro, com a águia e o seguinte texto: "António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago de Espada/ ourives - cinzelador - desenhador/ Rua da Constituição, 337, tel.4625/ Porto". A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de homem, com cigarro na mão, não identificado. No verso da fotografia, encontra-se, no canto superior esquerdo, escrito a lápis/carvão "tremida 1".