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Fotografia (prova a preto e branco) de desenho em papel vegetal de castiçal, em estilo barroco, da autoria de António Maria Ribeiro, conforme assinatura "A.M. Ribeiro/ Esc.tor cinzelador" no canto inferior direito. Por cima desta, surge a legenda "«Mosteiro da Encarnação»/ candelabro D. João V (5 lumes)/ (10 peças)". Trata-se portanto de uma encomenda para este mosteiro, constituída por 10 castiçais em estilo barroco joanino (o autor denomina erradamente a peça, pois, pela proporção, trata-se de uma peça de mesa e não de chão, pelo que é um castiçal, de 5 lumes, e não um candelabro). No verso, carimbo com a assinatura do autor do desenho "António M. Ribeiro/ escultor/ cinzelador-desenhador/ Lisboa - Porto".
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de António Maria Ribeiro junto a salva em prata, neomanuelina, alusiva aos Descobrimentos portugueses, designada por ´"Salva Vasco da Gama", apresentando, no medalhão central, "representação da entrada de Vasco da gama na capital do Malabar, sendo recebido pelo Catual. Esta cena encontra-se demarcada por uma moldura envolta em polipeiros de coral, por cima da qual surgem as armas de D. Manuel I e a cruz da Ordem de Cristo. O limite do medalhão central, também decorado com representações de corais, conduz-nos à orla que exibe uma fita entrelaçada com os seguintes nomes gravados: Infante D. Henrique, Diogo Cão, Pedro Álvares Cabral, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro de Alenquer, Pêro da Covilhã, Diogo de Azambuja e Gil Eanes. A cercadura da orla é composta por esferas armilares, interligadas entre si por silvas entrelaçadas e uma corda náutica" (Trancoso, 2009, p.108). A salva encontra-se assinada por António Maria Ribeiro, ainda enquanto trabalhador da Casa Reis (Porto), conforme gravação visível. No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto". Incluiu também a mostra de peças da Casa Reis, na exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, por ocasião da comemoração do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura. (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) de relógio de mesa profusamente decorado. No verso, carimbo da casa fotográfica "Foto.ª/ Guedes/ Porto/ Stª Catarina,/ 349", com referência manuscrita: "114563".
Fotografia (prova a preto e branco) de baixos-relevo representando o Infante D. Henrique, este, de um lado, com a legenda "Mare Clavsvm" e, do outro, com traje militar alusivo à sua participação na tomada de Ceuta, com a legenda "Ceuta, 1418". No verso da fotografia, encontra-se, manuscrito "(O infante D. Henrique)/ «Sagres e Ceuta»/ Bronze 1958", o carimbo da casa fotográfica "Platão Mendes/ reporter fotografico/ Rua da Alegria, 553 - Porto/ telefone 33125") e o carimbo do escultor "António Maria Ribeiro/ escultor e cinzelador/ Rua Garret, 17,1º Esq.º/ telef. 22770 = Lisboa".
Fotografia (prova a preto e branco) de castiçal de 5 lumes, filiado no estilo barroco joanino, da autoria de António Maria Ribeiro. A peça foi fotografada em pequena mesa octogonal, sobre fundo constituído por cortina escura. No verso, carimbo do escultor, com a águia e "Marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - Cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto", etiqueta colada, manuscrita, na qual se lê "Peso 7000 grs./ candelabro/ D. João V. Rico".
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de Maria de Jesus Xavier de Figueiredo e Melo Oriol Pena e Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, tirado no exterior da casa, junto a uma janela. O homem encontra-se sentado em cadeira e a senhora em pé, ao seu lado direito. No verso, surge carimbo da casa fotográfica, contituído por uma coroa e as iniciais "C." e "I.", não identificada. Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1859 - ?), filho de Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa e de Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda, casou com Maria de Jesus Xavier de Figueiredo de Melo e Oriol Pena, filha de Inácio Xavier de Figueiredo Oriol Pena e de Maria Teresa de Sousa Vadre de Santa Marta Mesquita e Melo, em Santarém, no ano de 1886, vindo a fixar-se em Torres Novas, onde foi detentor de vasto património fundiário. Tiveram um único filho, José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (1886 - 1974), licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1908, e que dedicou a vida à administração do património herdado de seus pais, em particular várias quintas com exploração agrícola significativa.
Fotografia (prova a preto e branco) de castiçal, barroco, sobre fundo composto por tecido neutro. No verso, carimbo da casa "Manoel Alves Pinto/ Joalheiro/ Rua São Bento, 12-A/ Telephone Central 927/ S. Paulo".
Fotografia (prova a preto e branco) de imagem escultórica de Nossa Senhora, de frente, sobre fundo negro, segurando Jesus crucificado mas com rosto de criança, assente sobre base paralelipipédica, na qual se encontram duas serpentes afrontadas em baixo relevo. À esquerda, carimbo da casa fotográfica, gravado, "Perestrelos/ Madeira". No verso, escrito a lápis de carvão, "c/ 0,37= 2.800$00/ c/ 0,40 = 3.000$00".
Fotografia (prova a preto e branco) de duas portas com almofadas decoradas com florões. No canto inferior direito, carimbo da casa fotográfica "Alvão/ Porto". No verso, carimbo do escultor "António Maria Ribeiro/ Escultor/ cinzelador - desenhador/ Lisboa - Porto" e carimbo da casa fotográfica no canto interior esquerdo: " Fotografia Alvão/ telef. 22718/ R. Stª Catarina, 120/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de desenho de castiçal em papel vegetal, em estilo barroco, da autoria de António Maria Ribeiro, conforme assinatura "A.M. Ribeiro/ Esc.tor cinzelador" no canto inferior esquerdo. No canto inferior direito, surge a legenda "«Mosteiro da Encarnação»/ castiçal D. João V/ (16 peças)". Trata-se portanto de uma encomenda para este mosteiro, constituída por 16 castiçais em estilo barroco joanino. No verso, carimbo com a assinatura do autor do desenho "António M. Ribeiro/ escultor/ cinzelador-desenhador/ Lisboa - Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando busto do Prof. Ferreira Dias, de perfil, assinado e datado pelo seu autor "A.M. Ribeiro/ 1960", com a seguinte legenda: "Ao Prof. Ferreira Dias/ Homenagem do Laboratório de Ensaios/ 1960". No verso, carimbo da casa fotográfica: " Platão Mendes/ Repórter Fotográfico/ Rua da Alegria, 553 - Porto/ telef. 33125". José do Nascimento Ferreira Dias Júnior (1900-1966), engenheiro português considerado o mentor do sector eléctrico nacional. Em 1924 conclui os cursos de engenharia electrotécnica e de engenharia mecânica no Instituto Superior Técnico. Em 1928, tornou-se professor no IST, tendo dedicado a sua vida ao ensino e ao desenvolvimento industrial e económico do país, em particular no âmbito da electrificação nacional. Foi Ministro da Economia entre 1958 e 1962. Em 1971, foi atribuído o seu nome à Escola Industrial e Comercial de Sintra, escola de cuja criação foi Ferreira Dias um dos responsáveis.
Fotografia (prova a preto e branco) de salva neomanuelina, com representação de algumas caravelas no medalhão central, apresentando a orla um enrolamento a imitar as ondas do mar, da autoria de António Maria Ribeiro. Junto às marcas de contraste, encontra-se gravado "António Maria Ribeiro/ Reis-Porto", de modo que, à data da realização desta peça, António Maria Ribeiro ainda era ourives na Casa Reis. A peça foi fotografada sobre fundo neutro escuro. Segundo Teresa Trancoso, tem 64 cm de diâmetro e, em 1917, pertencia a Raimundo Pereira de Magalhães, de Lisboa (Trancoso, 2009, p.112). A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) de salva com representação de dois cavaleiros a saltar obstáculos, em baixo relevo, apoiada em mesa (?) e trave de madeira. Em cima da mesa, a ladear a peça, encontram-se, à esquerda, pequenas peças com a seguinte leitura "9524 D[iâmetro] 45 cm" e, à direita "1/3 nat. Grosse". Peça possivelmente da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de salva neomanuelina, com representação de algumas caravelas no medalhão central e do escudo de Portugal alternado com os escudos das ordens honoríficas de Cristo, Santiago e Espada, Avis e Infante D. Henrique e decorada com esferas armilares, da autoria de António Maria Ribeiro. Junto às marcas de contraste, encontra-se gravado "António Maria Ribeiro/ Reis- Porto", de modo que, à data da realização desta peça, António Maria Ribeiro ainda era ourives na Casa Reis. A peça foi fotografada sobre fundo neutro escuro. Segundo Teresa Trancoso, mede 75 cm de diâmetro e, em 1917, pertencia a Eduardo Honório de Lima, do Porto (Trancoso, 2009, p.111). A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) de escultura (prata?) de pequenas dimensões, de cavaleiro montando a cavalo, temática relacionada com hipismo, da autoria de António Maria Ribeiro. A peça está assente em mesa (?), sobre fundo neutro claro. Foi registada sobre a fotografia, a feltro vermelho, a dimensão da peça com tracejado à esquerda e em baixo e indicação da altura e do comprimento da mesma, respectivamente, 0,21 m e 0,25. No verso, carimbo do escultor "António Maria Ribeiro/ Bronzes de Arte/ Rua Fernandes Tomaz, 244/ telefone 6128/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de salva com representação de dois cavaleiros a saltar obstáculos, um dos quais em primeiro plano, acompanhados de 3 cães, em baixo relevo, apoiada em mesa (?) e trave de madeira. Em cima da mesa, a ladear a peça, encontram-se, à esquerda, pequenas peças com a seguinte leitura "9525 D[iâmetro] 45 cm" e, à direita "1/3 nat. Grosse". Peça possivelmente da autoria de António Maria Ribeiro.