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apartir do ano de 1879 no final de cada ano surge o recenseamento especial para os jurados do crimes de moeda falsa.
No final do recenseamento anual surge o recenseamento especial para os jurados dos crimes de moeda falsa
Regista os individuos apurados como juri para cada semestre do ano de
Regista os nomes apurados para a formação dos juris semestralmente.
Regista os nomes do jurados apurados para dos dois semestre
Regista os nomes do jurados sorteados para formarem o juri para os dois semestre so ano bem como as reclamções para a escusa do cargo.
Regista os nomes dos jurados apurados para os dois semestres do ano
Regista os nomes do jurados recenseados nas 14 freguesias do concelho de acordo o art.2 da aliena 3 do decreto de 31 de outurbro de 1855
Contém o registo de alvarás e diplomas recebidos pela Câmara Municipal do Gradil. A partir do fl. 34v. continua o registo dos mesmos, mas são recebidos pela Câmara Municipal da Azueira até 1855, consequência da extinção do Concelho do Gradil em Novembro de 1836 e sua integração, como freguesia, no então criado concelho da Azueira, em Julho de 1837.
A partir do fl. 34v. o registo dos diplomas oficiais passa a ser feito pela Câmara Municipal da Azueira até 1855, consequência da extinção do Concelho do Gradil em Novembro de 1836 e sua integração, como freguesia, no jovem concelho da Azueira, em Julho de 1837.
Na capa do livro consta a seguinte informação: "Livro de registo. Registo 1845, 46, 47, 48-49, 1850, 1851, 1852. Gradil até 1836. Azueira de 1837 até 1855".
Termo de encerramento:
"Tem noventa e nove meias folhas de papel que todas vão rubricadas com o meu apelido de que uso. Gradil, 2 de Janeiro de 1823. O Presidente da Câmara, Francisco Timóteo José Pimenta".
Contém as actas das sessões de vereação municipal, autos de nomeação e juramento e posse para os cargos de Alcaide, Juiz de Vintena, Almotacé, instituição de pelouros, lançamento da contribuição indirecta e eleições.
Termo de encerramento: "Contém este livro noventa e oito folhas por mim numeradas e rubricadas. Enxara dos Cavaleiros, 10 de Julho de 1811. O juiz presidente, Joaquim Luís de Miranda".
Termo de encerramento: "Tem este livro cento e vinte e duas meias folhas que todas vão numeradas e rubricadas com o meu apelido de Mota de que uso. Enxara dos Cavaleiros, 25 de Novembro de 1826. O juiz ordinário e presidente da Câmara, José da Mota".
Segundo termo de encerramento: "Tem este livro mais oito meias folhas de acrescentamento de que vai rubricado com o meu apelido de Rodrigues. Enxara dos Cavaleiros, 8 de Julho de 1838. Fiscal servindo de presidente, Francisco Rodrigiues".
