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Negativo fotográfico em vidro reproduzindo seis peças com tipologias iconográficas e decorativas distintas, colocadas em exposição sobre estrutura de 3 níveis, coberta por pano negro. Ao lado direito, um homem (cortado pelo enquadramento) segura o pano negro que serve de fundo a esta fotografia. As peças, da autoria de António Maria Ribeiro, são: um vaso decorado em relevo com folhas de lótus estilizadas, espirais e gregas, apresentando ao centro uma cena da mitologia Clássica, um bacanal, onde figuram bacantes com taças e instrumentos, montadas em tigres; dois castiçais (de 3 lumes), neobarrocos, decorados em relevo com elementos vegetalistas; uma arca neobarroca, decorada em relevo com elementos vegetalistas e marinhos; uma jarra com base quadrada apresentando, em relevo, S. Jorge montado num grifo, atacando o dragão com a lança; uma estatueta, trabalhada em vulto, assente em base com moldura sem inscrição, representando Mercúrio / Hermes sentado sobre uma rocha atando a sandália. Deverá ser uma fotografia de Platão Mendes, dado ter sido este fotógrafo que fotografou também a jarra representando São Jorge (PT-AMM-AMR-FT-PR02-304, 309).
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, trabalhada em relevo e apresentando diversos elementos vegetalistas e uma cartela e uma pega bipartida desenhada por duas volutas, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base negra. De acordo com informação escrita no verso da prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-207), a peça designa-se "Caneca estylo D. João V (rico)" e faz parte de uma série de pelo menos 6 peças congéneres, cujas fotografias também se encontram nesta colecção, sendo estas da autoria da Fotografia Guedes.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, em prata, trabalhada em relevo e apresentando diversos elementos vegetalistas e marinhos, uma cartela lisa e pega composta por volutas, sendo a tampa coroada por pequena urna florida, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base coberta por tecido adamascado. De acordo com informação escrita no verso da prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-211), a peça designa-se "Caneca estylo D. João V (rico)" e faz parte de uma série de pelo menos 6 peças congéneres, cujas fotografias também se encontram nesta colecção, sendo estas da autoria da Fotografia Guedes.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo escultura de vulto representando D. Nuno Álvares Pereira, envergando armadura, elmo e cota de malha, empunhando um montante e um escudo, sobre um plinto simples com inscrição parcialmente visível, da autoria de António Maria Ribeiro, fotografada sobre mesa coberta com tecido e fundo neutro claro. Pela informação contida no cartão secundário de prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-067), trata-se de uma fotografia de Neves Guimarães.
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo salva em prata, de linguagem neomanuelina, apresentando orla composta por sucessão de arcos de volta perfeita, envoltos em motivos vegetalistas e coroados por cogulhos, a partir dos quais se interliga corda com boias adornando-a, e fundo definido por doze arcos ogivais com rendilhados, os quais se encaixam desencontradamente nos anteriormente referidos, contendo cada arco uma perspectiva da mesma embarcação (possivelmente uma nau). A salva foi fotografada em cima de mesa coberta com pano adamascado, sobre fundo neutro claro. Peça muito provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro.
No verso, manuscrito a lápis: "13-VI-50".
No verso, manuscrito: "Deitando rama de oliveira abaixo".
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
No verso, manuscrito a lápis: "13-VI-50".
No verso, manuscrito: "Ramo de zambujeiro tirado duma oliveira enxertada em zambujeiro".
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
No verso, manuscrito: "Deitando rama abaixo em segundo palno o alto da Tojeira".
No verso, manuscrito a lápis: "20.IX.50/ Choupo velho e o Zé d'Oliveira".
Negativo fotográfico em vidro representando António Maria Ribeiro junto a peça de ourivesaria designada por Caravela das Conquistas, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Segundo Teresa Trancoso, esta peça é um "tributo aos descobrimentos e também à emigração portuguesa no Brasil" (Tancoso, 2009, pp.103-104). Apresenta "na base quatro tritões esculpidos em bronze que sustentam toda a estrutura, enquanto três nereidas, em marfim, conduzem e protegem a caravela que navega num mar agitado. A cor clara do marfim das velas contrasta com o esmalte encarnado das cruzes da Ordem de Cristo nelas inscritas. Encimando os mastros, encontram-se pequenas esferas armilares e na parte lateral direita desta composição, existe uma cartela, envolta por uma moldura neomanuelina, destinada a uma inscrição" (Trancoso, 2009, 104). Peça fotografada em cima de uma mesa de pedra, sobre fundo negro. Conforme informação escrita no cartão secundário de prova relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-011), trata-se de uma composição em prata, marfins, esmaltes, filigrana e alabastro do Vimioso, medindo 1,10 m de altura, sendo a fotografia da casa Fotografia Guedes. A peça "Caravela das Conquistas" executada por António Maria Ribeiro, ainda enquanto director artístico da Casa Reis & Filhos, integrou a mostra desta casa na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, comemorativa do 1º centenário da Independência do Brasil. Na sequência desta exposição, a peça foi comprada pela Colónia Portuguesa do Rio de Janeiro para a oferecer à Beneficiência Portuguesa da mesma cidade. (Trancoso, 2009, pp.103-104). A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
No verso, manuscrito a lápis: "29.IX.50/ Furão".
No verso, manuscrito a lápis: "28 Março 51. Veado".
Folha com três fotografias anexas sobre as Festas Joaninas de 31 de Julho de 1950.
Cerimónia na Basílica de Mafra. No verso, manuscrito: "31. Julho. 50/ Festas Joaninas".
Negativo fotográfico em vidro representando oratório de linguagem neoclássica, composto por base de planta rectangular, escalonada, adornada de aplicações metálicas de motivos vegetalistas e a inscrição "Ecce homo"; corpo com duas portas de vidro, recortadas ao nível superior, igualmente adornado com aplicações metálicas com motivos vegetalistas e florais estilizados e, nos cantos superiores, dois pares de arcanjos em marfim, apresentando o vidro o mesmo tipo de aplicações a enquadrar medalhões circulares também em marfim, o da esquerda representando o rosto da Virgem e o da direita o rosto de Cristo com a coroa de espinhos; rematado por frontão triângular, com monograma de Jesus sobre resplendor. No interior, antevê-se crucifixão. Peça fotografada com as portas fechadas, sobre mesa escura e fundo neutro claro, muito provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro. Trata-se de uma fotografia da casa Fotografia Bolhão, conforme atesta carimbo gravado no cartão secundário de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-056).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo oratório de linguagem neoclássica, composto por base de planta rectangular, escalonada, adornada de aplicações metálicas de motivos vegetalistas e a inscrição "Ecce homo"; corpo com duas portas de vidro, recortadas ao nível superior, igualmente adornado com aplicações metálicas com motivos vegetalistas e florais estilizados e, nos cantos superiores, dois pares de arcanjos em marfim, apresentando o vidro o mesmo tipo de aplicações a enquadrar medalhões circulares também em marfim, o da esquerda representando o rosto da Virgem e o da direita o rosto de Cristo com a coroa de espinhos; rematado por frontão triângular, com monograma de Jesus sobre resplendor. No interior, antevê-se crucifixão. Peça fotografada com as portas abertas sobre mesa escura e fundo neutro claro, muito provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro. Trata-se de uma fotografia da casa Fotografia Bolhão, conforme atesta carimbo gravado no cartão secundário de prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-056).
Cerimónia na Basílica de Mafra. No verso, manuscrito: "31. Julho. 50/ II Centenário da Morte de D. João V".
Negativo fotográfico em vidro representando pequeno altar portátil dedicado à Rainha Santa Isabel, em prata, composto por base com a inscrição "ELISABETH PACIS ET PATRIAE MATER DONA NOBIS PACEM", decorada com elementos vegetalistas, e placa terminando em arco conupial, com cercadura decorada por elementos vegetalistas e debruada por outros enrolados, rematada por cruz; ao nível inferior, dois escudos (um português e um catalão). No interior do arco surge, sobre um fundo de quadrifólios gravados, uma figura feminina em alto relevo, com auréola, representando a Raínha Santa Isabel ricamente trajada e apresentando várias rosas, numa alusão ao milagre das Rosas. A peça foi fotografada em cima de mesa coberta com tecido adamascado, sobre fundo claro neutro. Deverá ser peça da autoria de António Maria Ribeiro.
Negativo fotográfico em vidro, reproduzindo centro de mesa sustentado por quatro pés. Cada um destes encontra-se decorado com motivos vegetalistas e cornucópias jorrando frutos, que envolvem um medalhão sem inscrição. No bojo, em relevo, surge uma cercadura de grinaldas interrompida por um medalhão sem incrição, sustentado por duas cornucópias jorrando frutos e coroado por um laço saliente. A peça está ladeada por duas pegas em forma de cornucópia idêntica às anteriores. No interior do centro de mesa encontra-se uma rede suspensa sobre quatro apoios. Deverá ser uma peça da autoria de António Maria Ribeiro.
Negativo fotográfico em vidro, reproduzindo retrato de António Maria Ribeiro acompanhado por uma mulher, muito provavelmente Inês Paiva Nunes, com quem casou a 22 de Abril de 1916. Ambos envergam trajes de cerimónia e apoiam-se numa pequena mesa decorada. O cenário onde se inserem apresenta-se indefinido e desfocado, mas parece tratar-se de um pano de fundo representando uma paisagem.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo baixo relevo representando busto de perfil de um homem com flor na lapela do casaco, não identificado, datado e assinado pelo seu autor, António Maria Ribeiro (1916). De acordo com o carimbo da casa fotográfica existente no cartão secundário de prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-136), trata-se de uma fotografia da casa Fotografia do Bolhão, Antiga Casa E. Biel e C.ª.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo retrato de António Maria Ribeiro junto a salva em prata, neomanuelina, alusiva aos Descobrimentos portugueses, designada por "Salva Vasco da Gama", apresentando, no medalhão central, "representação da entrada de Vasco da Gama na capital do Malabar, sendo recebido pelo Catual. Esta cena encontra-se demarcada por uma moldura envolta em polipeiros de coral, por cima da qual surgem as armas de D. Manuel I e a cruz da Ordem de Cristo. O limite do medalhão central, também decorado com representações de corais, conduz-nos à orla que exibe uma fita entrelaçada com os seguintes nomes gravados: Infante D. Henrique, Diogo Cão, Pedro Álvares Cabral, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro de Alenquer, Pêro da Covilhã, Diogo de Azambuja e Gil Eanes. A cercadura da orla é composta por esferas armilares, interligadas entre si por silvas entrelaçadas e uma corda náutica" (Trancoso, 2009, p.108). A salva encontra-se assinada por António Maria Ribeiro, ainda enquanto trabalhador da Casa Reis (Porto), conforme gravação visível. Incluiu também a mostra de peças da Casa Reis, na exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, por ocasião da comemoração do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives Honorários da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura. (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo peça que aparenta ser um oratório de pequenas dimensões, com duas portas, aqui fechadas, decoradas com flores estilizadas e emolduradas por padrão de elementos vegetalistas, com dois puxadores. A peça apresenta ainda duas pegas laterais decoradas e pés esféricos. Muito provavelmente será da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada em cima de mesa (?), sobre fundo claro, criado por tecido pendurado.
No verso, manuscrito a lápis: "Jan 1951".
Negativo fotográfico em vidro representando António Maria Ribeiro em sala, sentado a secretária, vendo-se vários dos seus trabalhos espalhados pelo espaço, quer em cima de peças de mobiliário, quer através de uma série de fotografias que se encontram emolduradas nas paredes ou apenas sobre cartões, estas colocadas em cadeiras. Entre outros, destacam-se a "Taça Camoneana", um bule e a salva "Dante e Beatrice". Tudo indica que se trata de uma fotografia encenada, em particular, a pose de António Maria Ribeiro (teve de permanecer imóvel durante o tempo de exposição), a desarrumação fingida e a iluminação excessiva que parece existir no interior da sala. O espaço corresponde a uma sala da "Casa Reis - Fábrica de Pratas", onde António Maria trabalhou até à década de 20' do século passado, espaço esse identificado a partir da comparação da arquitectura com a de outros espaços fotografados cujos negativos existem neste espólio ( PT-AMM-AMR-FT-NG01-047, 064, 065, 066, 067, 068, 069, 070, 121, 122, 123, 132, 133); no conjunto destes, destaca-se, em particular, um exterior no qual se vê a fachada do edifício, com placa aposta sobre a porta principal ( PT-AMM-AMR-FT-NG01-124). É de notar também que as peças visiveis na fotografia (peças e fotografias de peças) são da autoria de António Maria Ribeiro ainda enquanto artísta desta casa. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives Honorários da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo centro de mesa em prata, de três peças e base ovaloíde recortada assente sobre pés, vasada formando motivos vegetalistas estilizados; sobre a base encontram-se duas taças bojudas com pé e uma taça com base circular que apresenta uma cartela sem inscrição, duas pegas espiraladas nas extermidades, todas trabalhadas da mesma forma. As peças encontram-se sobre uma mesa coberta por tecido de padrão, vendo-se, por detrás, pano negro pendurado para servir de fundo à fotografia. Muito provavelmente, peça da autoria de António Maria Ribeiro.
No verso, manuscrito a lápis: "13-VI-50".
No verso, manuscrito a lápis: "13-VI-50".
No verso, manuscrito a lápis: "13-VI-50".
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
No verso, manuscrito a lápis: "29.IX.50".
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
No verso, manuscrito a lápis: "29.IX.50".
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
No verso, manuscrito a lápis: "29.IX.50/ Pinheiro descascado pela caça".
Folha com fotografia anexa. À direita, manuscrito, "1954/ Setembro".
No verso, manuscrito: "Estrada da Bela Vista/ Proteção às arvores".
No verso, manuscrito: "Set. 1954".
Folha com 4 fotografias anexas retratando a arquitectura e estatuária do nártex da Basílica de Mafra. Manuscrito, ao nível superior, o ano "1950".
Manuscrito, ao nível superior, o ano "1951".
No verso, manuscrito: "Cerco/ Março - 1954/ Árvore do Ponto/ Metrosiderus".
Folha com três fotografias anexas retratando vários pormenores do Jardim do Cerco. Manuscrito, ao nível superior, "1954/ Julho".
No verso, manuscrito: "Pilriteiros".
No verso, manuscrito: "Tojeira - Pinhais".
No verso, manuscrito: "Tojeira - 1 de Setembro/ 1950".
No verso, manuscrito: "Tojeira - 1 de Setembro".
No verso, manuscrito: "Bebedouro. Muro Seco".
Folha com 3 fotografias anexas retratando vários aspectos dos claustros do Palácio Nacional de Mafra. Manuscrito, ao nível superior, o ano: "1952".
No verso, manuscrito: "Casa da Abrunheira. Para se ver a posição das casas dos guardas/ 1 Setembro 1950".
No verso, manuscrito, o ano "1952".
No verso, manuscrito, o ano "1952".
No verso, manuscrito, o ano "1952".
Ao nível superior, à direita, manuscrita a data: "1954/ Março".
Manuscrito, ao nível inferior, "1954 - Março".
No verso, manuscrito: "Mafra/ Lombas/ Outubro - 1957".
Manuscrito, ao nível inferior, "Março - 1954".
No verso, manuscrito: "Lombas/ Mafra/ Outubro - 1957".
Manuscrito, ao nível inferior, "1954 - Março".
No verso, manuscrito: "20-X-50/ Oliveira com a casca comida pelos gamos e veados".
No verso, manuscrito: "Freixo mostrando ramos partidos pela caça".
No verso, manuscrito: "Cerco/ Julho 1954".
No verso, manuscrito: "Cerco/ Julho - 1954".
No verso, manuscrito: "Jardim do Cerco/ Julho 1954".
Contém os termos, isto é, as declarações relativas às aberturas de sinais. Os sinais representam a autenticidade das assinaturas e assumem a mesma força que numa escritura pública, uma vez que registado na presença do tabelião e datado é por ele reconhecido sempre que solicitado em actos de fé pública.
Bilhete postal da colecção "Loty", de António Passaporte. Ao nível inferior, à esquerda, "Loty" e a legenda: "30 - Palácio Nacional de Mafra. Atrio do Palácio"; à direita, assinatura do fotógrafo "Passaporte". No verso, indicação "Colecção Passaporte".
Documentação referente a sua actividade legislativa e executiva. Inclui registo de actas das sessões e ordens e provisões.
Bilhete postal reproduzindo fotografia de um trecho do Jardim do Cerco, incluindo a nora e estufas. Ao nível inferior, a seguinte legenda: "15 - Atelier Phot./ Monumento de Mafra/ (Palácio) Um trecho do Cerco."
Manuscrito: "17. Jardim do Cerco"
Folha com bilhete postal anexo, reproduzido fotografia de um trecho do Jardim do Cerco.