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Não se encontra em anexo a mencionada conta.
Negativo fotográfico em vidro representando peça de ourivesaria designada por "Caravela das Conquistas", da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Segundo Teresa Trancoso, esta peça é um "tributo aos descobrimentos e também à emigração portuguesa no Brasil" (2009, pp.103-104). Apresenta "na base quatro tritões esculpidos em bronze que sustentam toda a estrutura, enquanto três nereidas, em marfim, conduzem e protegem a caravela que navega num mar agitado. A cor clara do marfim das velas contrasta com o esmalte encarnado das cruzes da Ordem de Cristo nelas inscritas. Encimando os mastros, encontram-se pequenas esferas armilares e na parte lateral direita desta composição, existe uma cartela, envolta por uma moldura neomanuelina, destinada a uma inscrição" (Trancoso, 2009, p.104). Peça fotografada em cima de uma mesa de pedra, sobre fundo negro. Conforme informação escrita no cartão secundário de prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-011), trata-se de uma composição em prata, marfins, esmaltes, filigrana e alabastro do Vimioso, medindo 1,10 m de altura, sendo a fotografia da casa Fotografia Guedes.
A peça "Caravela das Conquistas", executada por António Maria Ribeiro ainda enquanto director artístico da Casa Reis & Filhos, integrou a mostra desta casa na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, comemorativa do 1º centenário da Independência do Brasil. Na sequência desta exposição, a peça foi comprada pela Colónia Portuguesa do Rio de Janeiro para oferecer à Beneficiência Portuguesa da mesma cidade. (Trancoso, 2009, pp.103-104).
A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo peça de ourivesaria, um tinteiro em prata sobre base de pedra, alusivo à Batalha de Aljubarrota, composto por peça vertical, a servir de fundo, terminando em arco quebrado, com baixo relevo representando cenas de batalha; tinteiro em forma de esfera armilar, trabalhada em vulto com pegas espiraladas decoradas com cabo e bóias, ostentando um escudo com as armas portuguesas e cartela com inscrição, assente em figuras de animal fantástico; por fim, suporte para caneta, figurativo, representando D. Nuno Álvares Pereira, conforme chapa identificativa que a pequena escultura de vulto ostenta na base, identificando-se na mesma o autor da peça, "António Maria Ribeiro. Porto". Peça fotografada em cima de uma mesa (?) sobre fundo neutro claro. Conforme informação registada no cartão secundário de uma das provas corrrespondentes (PT-AMM-AMR-FT-PR02-005), trata-se de uma fotografia da casa Guedes, tendo sido a peça fotografada adquirida pela Embaixada do Brasil em Lisboa.
O ofício refere que junto é enviada cópia do compromisso da respectiva Irmandade, mas não se encontra qualquer documento em anexo.
Apresenta legenda ao nível inferior: "Alemanha: Potadam - O soberbo palácio da cidade e o grupo de Neptuno". No verso, manuscrito: "Potsdam/ O soberbo palácio e o gruipo de Neptuno".
Fotografia do Palácio Zwinger, em Dresden. No verso, manuscrito: "O Zwinger de Dresden".
Não se encontra em anexo o mencionado orçamento.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo imagem de Salva assente sobre base, esta representando uma escadaria decorada com motivos vegetalistas e faixa inscrita no registo inferior, rosas nos degraus e ladeada por corrimão em forma de obelisco. Termina num patamar onde assenta uma Vitória trabalhada em vulto, ostentando um ramo de oliveira e uma espada. Através de uma peça arqueada, incrustada na base, sustém-se a salva em prata com a representação do busto da figura feminina "República" e de figura alada, numa alegoria à Liberdade, no medalhão central, com a legenda "Republique Française Génie de la Liberté" a anteceder a orla, a qual é composta pela representação das armas de Paris, duas cartelas com o monograma RF (Republique Française) e uma "cartela sem inscrição, andorinhas e abelhas em alegoria ao bem comum e ao trabalho" (Trancoso, 2009, p.118). No anel entre a orla e o fundo, surge com a inscrição "Gloire à toi, ma France!" gravada. Peça da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, fotografada sobre fundo negro.
A salva denominada "Génie de la Liberté" foi oferecida ao General Foch, em Paris (juntamente com a taça camoneana), conforme informação contida no cartão secundário correspondente à prova desta fotografia (PT-AMM-AMR-FT-PR02-072). Através do mesmo espécime, sabe-se que se trata de uma fotografia da casa Reis.
A peça foi executada ainda no contexto da sua colaboração na Casa Reis, esta fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives Honorários da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Não se encontra em anexo o mencionado orçamento.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo escultura representando Luís Vaz de Camões, em corpo inteiro, de pequenas dimensões, muito provavelmente da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, fotografada em cima de mesa e sobre fundo neutro claro. A fotografia é de Neves Guimarães, conforme assinatura gravada no cartão secundário da prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-068).
Índice do relatório de José Maria Saldanha Lopes, registado em 2 folhas manuscritas, correspondendo cada item a uma sub-série:
1- Mapas.
2- Secção C.S.; Engenheiro Caldeira Santos.
3- Relatório acerca da Tapada de Mafra pelo Eng. Silv. José Maria de Carvalho.
4- Um Jardim que renasce - Artº no D. de Noticias de Armando de Lucena.
5- Breves notas acerca da Tapada N. de Mafra - Distribuídas aos Amigos de Lisboa em 20.Julho.52.
6- Cópia do recibo de entrega ao conservador do Palácio de documentos pertencentes ao extinto Almoxarifado das Reais Propriedades de Mafra.
7- Relatórios dos Srs. Comandantes do Depósito de Remonta.
8- Auto de Cessão à D. Geral das 2 Tapadas para nelas se constituir um Parque Nacional de Caça.
9- Convite para uma caçada na Tapada (9. Janeiro. 1952).
10- Relatório ao Sub-Secretário de Estado da Guerra, sobre as espécies cinegéticas na Tapada de Mafra, pelo Comandante Salvação em 8-Dez-1958.
11- Mafra - Imagem viva de Cultura. Art.º O Notícias de 28. Set. 58.
12- Mafra e o Encanto dos seus arredores. D. Not. 3.Out.61.
13- Festas Joaninas. 31 de Julho de 1950.
14- Cortejo de Oferendas. 7.Out.1950.
15- Mafra - Aspectos - Postais e Fot.
16- Convento e Palácio de Mafra. Postais e fotografias.
17- Jardim do cerco - Postais e Fot.
18- Caçadas na Tapada de Mafra. Fotografias.
19- Mixomatose nos Coelhos. 1955-1956. Fotografias.
20- Tapada de Mafra. Aspectos. Postais e Fotografias.
21- Zona de Protecção da Basílica. D. Governo de 5 Maio 65.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo escultura representando D. Afonso Henriques, em corpo inteiro, de pequenas dimensões, muito provavelmente da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, fotografada em cima de mesa e sobre fundo neutro claro. A fotografia é de Neves Guimarães, conforme assinatura gravada no cartão secundário de unidades relacionadas (PT-AMM-AMR-FT-PR02-067, 068 e 069).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo pequena escultura representando o Infante D. Henrique com um pergaminho (possivelmente um mapa), identificada na base, de António Maria Ribeiro, fotografada sobre mesa coberta com tecido e fundo neutro claro. A fotografia é de Neves Guimarães, conforme assinatura gravada no cartão secundário da prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-069).
Negativo fotográfico em vidro representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da casa Fotografia Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundário de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Manuscrito: "Negativos Mafra Tapada".
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, em prata, trabalhada em relevo com diversos elementos vegetalistas e pega em formato de voluta, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base coberta por tecido adamascado. De acordo com informação escrita no verso da prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-209), a peça designa-se "Caneca estylo D. João V (rico)" e faz parte de uma série de pelo menos 6 peças congéneres, cujas fotografias também se encontram nesta colecção, sendo estas da autoria da casa Fotografia Guedes.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo peça de ourivesaria, uma "caneca", de linguagem neobarroca, em prata, trabalhada em relevo e apresentando diversos elementos vegetalistas e marinhos, uma cartela lisa e pega fitomórfica, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo neutro assente em base coberta por tecido adamascado. De acordo com informação escrita no verso da prova correspondente (PT-AMM-AMR-FT-PR02-208), a peça designa-se "Caneca estylo D. João V (rico)" e faz parte de uma série de pelo menos 6 peças congéneres, cujas fotografias também se encontram nesta colecção, sendo estas da autoria da casa Fotografia Guedes.
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo taça de linguagem neomanuelina com base circular decorada com cabos em relevo, encimada por um plinto que suporta três colunas (visíveis) torcidas, presas entre si por um cabo e com capitéis com motivos vegetalistas, duas pegas com hastes torcidas e rematadas por elementos espiralados micro-arquitectónicos. Em relevo representam-se várias embarcações emolduradas por dois cabos. O conjunto é rematado por vários escudos com a cruz da Ordem de Cristo. A peça foi fotografada sobre plinto coberto com pano adamascado. Deverá ser da autoria de António Maria Ribeiro que, em 1917, já trabalhava na Casa Reis & Filhos. Tendo em conta comparação com outras fotografias, deverá ser uma fotografia da casa Guedes.
A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Negativo fotográfico em vidro reproduzindo placa de agradecimento recortada, em pedra, com aplicação em prata lavrada que segue os mesmos contornos, ladeada por ramos de oliveira e carvalho, com a inscrição "Às gentis Senhoras da Guarda, o 2º grupo de metralhadoras oferece reconhecido. Guarda, Junho de 1917" e um medalhão cercado por grinaldas de folhas. O medalhão representa um soldado de costas (com o uniforme português) apontando uma metralhadora, tendo ao seu lado uma bandeira com a esfera armilar sob o escudo de armas de Portugal e uma cartela inscrita. Tanto a ponta da haste da bandeira como parte do tripé da metralhadora, saem do perímetro interior do medalhão. A peça foi fotografada em cima de uma mesa, tendo como fundo uma cortina escura. Muito provavelmente, da autoria de António Maria Ribeiro.
Negativo fotográfico em vidro representando uma montagem feita com a Taça Camoneana, a salva République Française e uma Vitória trabalhada em vulto, ostentando um ramo de oliveira e uma espada. A peça denominada "Taça Camoneana", taça em estilo neomanuelino, da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro, foi executada ainda na Fábrica de Pratas Casa Reis & Filhos, no Porto. Tem grande base decorada com escudos de armas, apresentando em relevo e trabalhadas em vulto, cenas mitológicas marítimas (sendo visível uma série de sereias e Neptuno). Sobre quatro colunas assentes num plinto pode ver-se uma figura humana que sustenta uma esfera armilar coroada com a cruz de Cristo. Os bordos da taça estão decorados com embarcações e escudos intercalados por elementos de micro-arquitectura.
Segundo Teresa Trancoso, esta peça é "revestida de toda a simbologia presente nos Lusíadas. Ao suporte em mogno, que prolonga os contornos da própria taça, estão agregadas as armas de D. João I, do Infante D. Henrique, de D. João II e de D. Manuel I, em prata, e ainda as armas da cidade do Porto. A base da taça representa o mar, repleto de figuras mitológicas, como Vénus e Neptuno, os ventos mitológicos Bóreas e Noto, as cabeças de Júpiter e Baco, nereidas e tritões. O bojo, profusamento neomanuelino, encontra-se decorado com pequenas caravelas circunscritas entre frisos de arcarias neomanuelinas e escudos. Novamente surgem duas figuras humanas em representação dos rios Ganges e Indo, que, carregando cada uma delas uma esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, compõem as asas da taça" (Trancoso, 2009, p.105). Através da informação contida no cartão secundário relativo a fotografia deste mesma taça (PT-AMM-AMR-FT-PR02-022), sabe-se que a peça aqui representada, foi oferecida ao Marechal Foch pela cidade do Porto encontrando-se em exposição no Museu dos Troféus da Grande Guerra em Paris, e que se trata de uma fotografia da Casa Guedes. A salva em prata ostenta representação do busto da figura feminina "República" e de figura alada, numa alegoria à Liberdade, no medalhão central, com a legenda "Republique Française Génie de la Liberté" a anteceder a orla, a qual é composta pela representação das armas de Paris, duas cartelas com o monograma RF (Republique Française) e uma "cartela sem inscrição, andorinhas e abelhas em alegoria ao bem comum e ao trabalho" (Trancoso, 2009, p.118), também da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro. Foi também oferecida ao General Foch, em Paris, conforme informação escrita no cartão secundário de prova fotográfica existente neste espólio (PT-AMM-AMR-FT-PR02-072). Em relação a esta, a Salva já surge com a inscrição "Gloire à toi, ma France!" gravada no anel entre a orla e o fundo. As peças foram fotografadas em cima de uma mesa circular coberta com tecido negro sobre fundo negro composto por tecido armado para o efeito, vendo-se por trás parte da sala (Casa Reis).
A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos desde 1915, já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
No verso, manuscrito: "1ª quinzena de Julho 1951".
Inclui 3 livros de registo de Actas e 1 livro de registo de correições gerais do Concelho da Carvoeira.
No verso, manuscrito: "7 Março 51/ Veado 1 ano".
No verso, manuscrito: "Haste dum gamo degenerado ou chaveco".
No verso, manuscrito: "Haste de gamo".
Contém os livros de actas, livros de registo e livros de audiências da Câmara Municipal de Cheleiros.
Documentação relacionada com as operações de recenseamento para a constituição dos cidadãos a designar como Jurados do Concelho da Azueira para serviram no Tribunal da Comarca de Torres Vedras.
Contém 2 livros de registo dos cidadãos das freguesias de Azueira, São Silvestre do Gradil, São Lucas da Freiria e Nossa Senhora da Oliveira do Sobral, pertencentes ao Concelho da Azueira apurados para jurados de acordo com o Decreto de 29 de novembro de 1836 e a Novíssima Reforma Judiciária. Inclui os nomes, idades, ocupações, localidades, freguesias e décimas.
Contém a documentação decorrente das actividades de fiscalização e controlo da circulação de pessoas e bens, bem como do licenciamento das actividades comerciais e industriais, competência transferida para os municípios após a extinção do cargo de Almotacé. Inclui 4 livros, 2 de matrículas, 2 de licenças de venda ambulante e porta aberto, 1 de aferição de pesos e medidas.
Contém 2 livros de receitas e despesas escriturados pelo tesoureiro da Câmara Municipal da Azueira, entre 1842 e 1855.
Contém 1 livro de reconhecimento de foreiros, 2 livros de registo de prazos, 2 livros de registo de nomeações e termos de juramento, 2 livros de registos, 1 mandado, 5 livros de registo de actas e 1 livro de índice de deliberações da Câmara Municipal da Azueira.
Contém documentação referente a diversas funções do tesoureiro, nomeadamente guias e tabelas de cobrança, relações de foros por cobrar, livros de receitas e despesas.
Não se encontra em anexo o mencionado orçamento.
A Secretaria , anteriormente designada como Cartório do Escrivão, concentra as funções ligadas ao expediente geral, averbamento da mais diversa documentação (certidões, atestados, licenças e fianças) e ainda as funções ligadas à contabilidade municipal e notariado, assim como é responsável pelo registo da demais documentação produzida pela vereação municipal. Ao Escrivão, mais tarde designado de Secretário (cargo de serventia vitalícia de acordo com as Ordenações Filipinas, Liv. 1, Tit. 71 e que o Código Administrativo de 1842 confirma) cabe a responsabilidade de garantir a boa regularidade da Secretaria, do Expediente e do Arquivo. Desempenha ainda as funções de Escrivão do Provedor do Concelho.
Inclui os livros de copiadores de oficios, entrada de saida de correspondencia, oficios e circulares expedidos e entrados, certidões e livros de receita e despesa.
Não se encontra em anexo a mencionada conta.
A despesa foi feita com a "lavagem da Igreja da segunda semana, que teve fim no dia vinte e sete do corrente mês".
A despesa foi realizada com a "ariação dos bronzes da Igreja na terceira semana, que teve fim no dia três, mais oitocentos réis, de concerto de uma fechadura e duas chaves novas da porta que deita da sacristia para o corredor das Aulas, mais quatrocentos e cinquenta réis, de uma grade de pau nova que se fez, para a porta do terracinho da lanterna de São Pedro de Alcântara".
A despesa foi feita "com lavagem de roupa e engomar pertencente à sacristia no mês de Junho de próximo passado" (1843), bem como "de alguns concertos de pouca monta feitos na mesma roupa".
A despesa foi realizada "com roupa lavada, arremandada e engomada, dos meses de Agosto e Setembro, assim como lavagem da Igreja neste mês".
As informações que se pretende obter sobre o serviço de sacerdócio do padre José António Afonso de Azevedo, capelão e morador em Santa Susana, são as seguintes: 1.º - Se costuma fazer aplicações medicinais a doentes; 2.º - Se com essas aplicações mistura bençãos ou algumas cerimónias supersticiosas; 3.º - Que juizo o pároco da freguesia de Santo André faz do exercício do mesmo sacerdote.
A despesa foi realizada com "pano patente de feitio de quatro alvas, e bem assim a quantia de quatro mil e seiscentos importância de quatro covados de damasco branco para concertos de alguns paramentos desta cor, mais novecentos e sessenta por quatro varas de foros para os sobreditos paramentos".
A despesa foi realizada com "roupa lavada, arremendada e engomada dos meses de Agosto e Setembro, assim como lavagem da Igreja, nestes meses".
Contém 9 livros entre os quais 4 livros de actas, 2 livros de registo de diplomas, 1 livro de correições do Concelho, 1 livro de termos de posse e nomeações para a Guarda Nacional e 1 livro de registo de reconhecimento de foreiros.
No verso, manuscrito: "7 Março 51/ Gamo chaveco".
No verso, manuscrito: "7 Março 51/ 3 armações de gamo. Chaveco, meio chaveco, Pá larga".
No verso, manuscrito: "7 Março 51/ gamo da pá larga".
No verso, manuscrito: "7 Março 51/ Uma armação de veado feita de 2 cabeças".
No verso, manuscrito: "Dama dama L. Hastes do chaveco ou degenerado".
Folha com 3 fotografias anexas retratando aspectos e pormenores do Jardim do Cerco. Manuscrito o ano de "1952" à direita das duas inferiores.
No verso, manuscrito: "Hastes dum degenerado ou chaveco".
No verso, manuscrito: "Haste de gamo ainda com a pele".
Contém documentos avulsos cuja proveniência é desconhecida reunindo diversas tipologias documentais, tais como: requerimentos, procurações, atestados, ofícios, recibos, alvarás, mandandos de pagamento, cadernos de contas, minutas, dispensas matrimoniais, relações de foros, sobre vários assuntos, nomeadamente: Irmandades, Confrarias, Colegiada de Santo André de Mafra, Igrejas, Albergarias, entre outros.
Contém o rascunho dos assentos de baptismo e óbitos da freguesia de Santo André de Mafra, entre 1821 e 1859, concretamente:
Baptismos - 1821-05-30 a 1859-01-23 (1.º caderno - 1821-05-30 a 1835-08-12; 2.º caderno - 1836-02-25 a 1839-04-01);
Óbitos - 1831-12-15 a 1831-08-22.
Contém o rascunho dos assentos de baptismo e óbitos da freguesia de Santo André de Mafra, entre 1803 e 1805, concretamente:
Batizados - 1803-09-12 a 1805-11-14;
Falecimentos - 1803-09-23 a 1805-11-20.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
Contém lista dos domínios directos, suas avaliações, arrematações e remissões.
No verso, manuscrito: "15-Março-51/ Veados".
No verso, manuscrito a lápis: "28-Março-51/ Veados".
No verso, manuscrito a lápis: "28-IV-50".
Termo de encerramento: "Este livro tem noventa e cinco folhas, digo meias folhas, rubricadas por mim. Reguengo do Gradil, 13 de Janeiro de 1779. Francisco Antunes de Miranda".
Termo de encerramento: "Tem este livro até aqui cento e sessenta e quatro meias folhas todas por mim rubricadas com a minha rubrica de que uso e para do que constar meia cimo. Reguengo do Gradil, 5 de Outubro de 1772. O Juiz Ordinário e dos Órfãos, Francisco da Silva Souto Pegado".
No verso, manuscrito: "28-IV-50".
No verso, manuscrito: "13 Junho 50".
No verso, manuscrito: "Fins de Dezembro - 1950".
No verso, manuscrito: "28-IV-50".