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Em anexo contêm o ofício do cirurgião-mor, Joaquim Ignacio Valente, referindo o estado grave em que se encontram muitos soldados vindos do Hospital de Lisboa, havendo necessidade de alguns regressarem ao mesmo, datado de 26-12-1810 (Varatojo).
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra): visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Chegada do Ministro de Obras Públicas ao Palácio de Mafra, onde se encontrava ao tempo instalado o Tribunal Judicial e a Câmara Municipal. Identificados na fotografia: 2- Eng.º Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas; 3- Coronel Lobo da Costa, Governador Civil de Lisboa; 4- Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mafra. A fotografia foi tirada junto ao alçado Sul do Palácio.
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra: visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Chegada do Ministro de Obras Públicas ao Palácio de Mafra, onde se encontrava ao tempo instalado o Tribunal Judicial e a Câmara Municipal. Identificados na fotografia: 2- Eng.º Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas; 3- Coronel Lobo da Costa, Governador Civil de Lisboa; 4- Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mafra. A fotografia foi tirada junto ao alçado Sul do Palácio.
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra: visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Sessão solene na sala do Tribunal Judicial, no Palácio de Mafra, na qual decorreu a homenagem ao Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal, que incluiu, para além de vários discursos, a imposição das insígnias de Oficial da Ordem de Cristo, feita pelo Ministro das Obras Públicas em nome do Presidente da República. Identificados na fotografia: 1- D. João da Silva Campos Neves, Bispo de Vatarba; 2- Coronel Lobo da Costa, Governador Civil de Lisboa; 3- Eng.º Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas; 4- Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mafra. De acordo com a notícia publicada no "Concelho de Mafra" (nº 377, de 7 de Novembro de 1943, págs. 1 e 4), o Ministro das Obras Públicas e restantes membros da comitiva, incluindo o Governador Civil de Lisboa e o Presidente da Câmara Municipal de Mafra, foram recebidos com uma grande salva de palmas na sala do Tribunal Judicial, ao tempo instalado no Palácio de Mafra, onde decorreu a sessão solene, tendo, de início, um grupo de senhoras entregue um grande ramo de flores ao Ministro (visível na fotografia, sobre a mesa). O discurso de abertura da sessão coube ao Capitão João Lopes, seguindo-se a homenagem à sua pessoa enquanto Presidente da Câmara Municipal de Mafra, e que constou de vários discursos, proferidos pelo Pe. Henrique Canas (pároco da freguesia de Santo Isidoro), Lima Ribeiro (vereador da Câmara de Mafra), Professor Cruz Filipe (em nome das juntas de freguesia do concelho de Mafra), Coronel Lobo da Costa (Governador Civil de Lisboa) e, por fim, Eng.º Duarte Pacheco (Ministro das Obras Públicas), em representação do Presidente da República. A cerimónia terminou com a imposição das insígnias de Oficial da Ordem de Cristo ao Presidente da Câmara, acto protagonizado pelo Ministro.
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra: visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Sessão solene na sala do Tribunal Judicial, no Palácio de Mafra, na qual decorreu a homenagem ao Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal, que incluiu, para além de vários discursos, a imposição das insígnias de Oficial da Ordem de Cristo, feita pelo Ministro das Obras Públicas em nome do Presidente da República. Identificados na fotografia: 1- Coronel Lobo da Costa, Governador Civil de Lisboa; 2- Eng.º Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas; 3- Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mafra, 11- Capitão Salvação. A discursar, o vereador Lima Ribeiro ou o Professor Cruz Filipe (?). De acordo com a notícia publicada no "Concelho de Mafra" (nº 377, de 7 de Novembro de 1943, págs. 1 e 4), o Ministro das Obras Públicas e restantes membros da comitiva, incluindo o Governador Civil de Lisboa e o Presidente da Câmara Municipal de Mafra, foram recebidos com uma grande salva de palmas na sala do Tribunal Judicial, ao tempo instalado no Palácio de Mafra, onde decorreu a sessão solene, tendo, de início, um grupo de senhoras entregue um grande ramo de flores ao Ministro (visível na fotografia, sobre a mesa). O discurso de abertura da sessão coube ao Capitão João Lopes, seguindo-se a homenagem à sua pessoa enquanto Presidente da Câmara Municipal de Mafra, e que constou de vários discursos, proferidos pelo Pe. Henrique Canas (pároco da freguesia de Santo Isidoro), Lima Ribeiro (vereador da Câmara de Mafra), Professor Cruz Filipe (em nome das juntas de freguesia do concelho de Mafra), Coronel Lobo da Costa (Governador Civil de Lisboa) e, por fim, Eng.º Duarte Pacheco (Ministro das Obras Públicas), em representação do Presidente da República. A cerimónia terminou com a imposição das insígnias de Oficial da Ordem de Cristo ao Presidente da Câmara, acto protagonizado pelo Ministro.
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra: visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Chegada da comitiva do Ministro das Obras Públicas e Governador Civil à Ericeira, percorrendo a Rua Mendes Leal, em direcção ao Cine-Casino Ericeirense. A rua encontra-se engalanada com festões, bandeiras suspensas em postes e colchas pendentes das janelas. A comitiva automóvel passa por entre a população, distinguindo-se, à esquerda, grupo de crianças do sexo feminino, aparentemente com as respectivas professoras e, à direita, grupo de crianças do sexo masculino, fardados (Mocidade Portuguesa).
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra: visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Saudação do Ministro das Obras Públicas à população da Ericeira, na varanda principal do edifício do Cine-Teatro Ericeirense, no qual decorreu uma sessão solene e se procedeu à inauguração simbólica do abastecimento de água à Ericeira. Identificam-se, na fotografia, no grupo central: 1- Eng.º Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas; 2- Coronel Lobo da Costa, Governador Civil de Lisboa; 3- Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mafra; 4- Dr. António José Caiado, Presidente da Junta de Freguesia da Ericeira (?).
Comemorações do 22 de Outubro, assinalando-se o 213º aniversário da Sagração da Basílica de Mafra: visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Duarte Pacheco, em representação do Presidente da República, General António Óscar de Fragoso Carmona, a Ericeira e Mafra. Sessão solene no Cine-Casino Ericeirense, durante a qual se procedeu à inauguração simbólica do abastecimento de água à Ericeira, na presença de várias entidades e personalidades. Identificados na fotografia: [sentados, junto à mesa] 1- Eng.º Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas; 2- Capitão João Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mafra; 3- Dr. António Bento Franco; [em pé, na primeira fila] 1- João Sardinha Dias; 4- Vice-Almirante Ivens Ferraz; 5 - Dr. Borges de Melo.
O Memorando encontra-se assinado pelo tenente-coronel Fletcher e é dirigido ao visconde de Wellington. Menciona os distritos [militares] de: 1.º Torres Vedras; 2.º Sobral de Monte Agraço; 3.º Alhandra; 4.º Bucelas; 5.º Montachique; 6.º Mafra.
Essas deliberações atingem as mulheres cujos maridos foram recrutados para o Exército, especialmente se forem proprietários de terras e caixeiros de "lojas da classe de capelas, de retrós, de fazendas brancas e de simples tendas".
Esta colecção é constituída por manuscritos de dois tipos distintos: os que assumem as características de espécies de biblioteca (unidade bibliográfica, contendo texto ou obra, científica ou literária de conteúdo unitário e que constitui uma unidade independente), e os que são claramente documentos de arquivo (produzidos, recebidos e conservados por uma instituição ou pessoa no exercício das suas competências ou funções). Estes manuscritos constituem-se mais frequentemente em: - livros manuscritos (códices que apresentam uma unidade física e intelectual; entendido como produto intelectual de um autor, organizado de forma estruturada, clara e inteligível); - códices factícios (constituídos por conjuntos de documentos originariamente independentes, mas fisicamente reunidos numa mesma encadernação, sendo frequentemente compostos por documentos de arquivo descontextualizados e reunidos numa fase posterior à sua produção, por razões alheias ao seu processo de formação e obedecendo por vezes a critérios de agregação pouco coerentes); - miscelâneas ("códices" constituídos por vários textos, com ou sem ligação temática entre si). O primeiro conjunto é o mais vasto em número de volumes sendo de diversos géneros literários e sobre os mais diversificados assuntos e temas. É importante referir que apesar de isoladamente, unidade a unidade, poderem ser descritas como unidades bibliográficas, são em última análise unidades arquivísticas porque originalmente faziam parte dos processos de requerimento para obtenção de licença para impressão, série integrante do fundo Real Mesa Censória, da qual foram desintegrados. Da mesma proveniência e tendo sofrido as mesmas vicissitudes, são os catálogos de livrarias particulares, quer de indivíduos, quer de instituições religiosas, e as listas de livros proibidos pela Real Mesa Censória. Um número muito significativo são obras de carácter eclesiástico e de vivência religiosa: regras e constituições de ordens religiosas, direito canónico, sermões, orações, vidas de santos, crónicas conventuais, etc. São também muitas as obras de poesia, e peças de teatro (tragédias e comédias), textos apologéticos em a defesa de algo ou de alguém, obras sobre o direito, leis e justiça, e filosofia. Menos frequentes são os textos de carácter técnico e científico, encontrando-se algumas obras de medicina. Em maior número surgem os livros relacionados com o ensino, textos didácticos em especial sobre aritmética, português, ortografia, gramática. Neste âmbito não faltam os dicionários e alguns estudos sobre línguas estrangeiras. A história, a genealogia, a heráldica, as biografias e memórias, e as crónicas, são temas muito frequentes entre estes manuscritos, a par de alguns romances , alguma literatura de viagens, e alguns raros exemplos de autores clássicos gregos e latinos. Já os volumes dedicados à economia, ao comércio e à industria existem em pequena quantidade. O segundo conjunto de dimensão mais reduzida em número de volumes (c. 300 vol.) tem uma descrição sumária, muitos deles intitulados de miscelâneas, sem pormenorização ou informação genérica do conteúdo. Neste conjunto encontra-se muita correspondência de carácter diplomático, sendo possível indicar os nomes de D. Luís da Cunha, José da Cunha Brochado, Diogo de Mendonça Corte Real, D. João de Cosme da Cunha e Távora (Cardeal da Cunha), Marquês de Abrantes (?), Pedro da Costa de Almeida Salema, D. João Xavier Telles de Castro (Conde de Unhão), Marco António de Azevedo Coutinho. Existe também alguma documentação relativa ao governo e administração do reino, como despachos dirigidos ao Conde de Oeiras, ou cartas dos governadores da província do Alentejo a D. João IV, e do período filipino, e sobre a administração de territórios ultramarinos, em especial o volume do Orçamento do Estado da Índia, datado de 1574. Há documentação referente a questões de política interna, como sejam o abandono da regência por parte de D. Catarina ou a deposição de D. Afonso VI. Em relação aos cartórios conventuais é notória a presença, nesta colecção, de copiadores de correspondência, livros de capítulos gerais, registo de entrada de noviços, inventários de bens, registos de óbitos, de receita e despesa, compromissos e estatutos de confrarias e irmandades. Dos documentos recolhidos, copiados e compilados pelo Visconde de Santarém, é de referir que abrangem um vasto período da história de Portugal, incidindo nas suas relações diplomáticas com as nações europeias, no tocante ao ambiente político-diplomático europeu, e às questões dos territórios ultramarinos. Existem também, da mão do visconde de Santarém, documentos preparatórios das suas obras sobre política, diplomática e direito português.
A visita do Ministro das Obras Públicas, Eng.º Frederico Ulrich, e Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira, a Mafra, no dia 27 de Junho, teve como propósito a inauguração do Bairro económico Engenheiro José Frederico Ulrich e do Centro de Assistência Social, tendo sido noticiada no jornal "O Concelho de Mafra" (nº 489, de 4 de Julho de 1948, p.1), sob o título "Um dia em cheio". O grupo percorre a rua, visitando as obras. Identificados: Padre D. João de Castro; Dr. Machado Cunha; Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; Vereador Domingos Machado Pereira; Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Frederico Ulrich; Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; João Simões.
A visita do Ministro das Obras Públicas, Eng.º Frederico Ulrich, e Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira, a Mafra, no dia 27 de Junho, teve como propósito a inauguração do Bairro económico Engenheiro José Frederico Ulrich e do Centro de Assistência Social, tendo sido noticiada no jornal "O Concelho de Mafra" (nº 489, de 4 de Julho de 1948, p.1), sob o título "Um dia em cheio". Momento da inauguração do bairro, com o descerramento da placa identificativa, pelo Ministro das Obras Publicas e pelo Governador civil. Identificados: 1- Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira (de costas); 2- Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Frederico Ulrich; 3- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes (de costas).
A visita do Ministro das Obras Públicas, Eng.º Frederico Ulrich, e Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira, a Mafra, no dia 27 de Junho, teve como propósito a inauguração do Bairro económico Engenheiro José Frederico Ulrich e do Centro de Assistência Social, tendo sido noticiada no jornal "O Concelho de Mafra" (nº 489, de 4 de Julho de 1948, p.1), sob o título "Um dia em cheio". Depois da celebração, o grupo percorre rua em Mafra. Identificados, à frente: 1- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; 2- Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Frederico Ulrich; 4- João Simões; mais recuado, o Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira.
A visita do Ministro das Obras Públicas, Eng.º Frederico Ulrich, e Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira, a Mafra, no dia 27 de Junho, teve como propósito a inauguração do Bairro económico Engenheiro José Frederico Ulrich e do Centro de Assistência Social, tendo sido noticiada no jornal "O Concelho de Mafra" (nº 489, de 4 de Julho de 1948, p.1), sob o título "Um dia em cheio". Após as inaugurações, conforme relatado nesta notícia, realizou-se um almoço na sala elíptica "da escola Prática de Infantaria, onde se reuniram mais de cem convivas". Identificados, na mesa do fundo, de frente, 3- Governador civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; 5- Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Frederico Ulrich; 7- Comandante Figueiredo; de costas: 5- o Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes; 7- Almirante Ivens Ferraz.
Esta Série é composta por 1 Livro de Registo dos Fogos e Moradores no Distrito da 6.ª Companhia da Capitania-Mor das Ordenanças de Mafra. Os Livros de Registo obedecem a um formulário que fornece as seguintes informações: Número das casas; letras dos fogos; lugar, rua, etc.; nomes dos moradores; anos de idade; estado; emprego; naturalidade; filiação; dia, mês e ano em que foi alistado e observações. Dos Livros de Registo constam todos os Chefes de Família, independentemente do sexo e da condição social e todos os mancebos do sexo masculino sem distinção de idade, residentes na Capitania-Mor de Mafra, que inclui as freguesias de Santo André de Mafra, de Santo Isidoro e a da freguesia da Ericeira, ao tempo, pertencente do Concelho da Ericeira. O objectivo destas listas de recenseamento populacional era o apuramento do número de moradores obrigados a servir nas Ordenanças, assim como dos filhos existentes, de maneira a serem elaboradas, pelo Capitão-Mor, as listas dos hábeis para o recrutamento militar, garantindo o fornecimento do número de recrutas para o Exército (Tropa de Linha) e Milícias.
Contém os reconhecimentos assinados pelos enfiteutas dos prazos dos Domínio Diretos da Câmara.
Registo de todos os fogos e moradores residentes no Distrito da 6.ª Companhia da Capitania-mor de Mafra, constituída pelas freguesias de Santo André de Mafra, de Santo Isidoro e pela freguesia da Ericeira, ao tempo, pertencente do Concelho da Ericeira.
Esta Série é composta por 2 Livros de Registo dos Fogos e Moradores no Distrito da 1.ª Companhia da Capitania-Mor das Ordenanças de Mafra. Os Livros de Registo obedecem a um formulário que fornece as seguintes informações: Número das casas; letras dos fogos; lugar, rua, etc.; nomes dos moradores; anos de idade; estado; emprego; naturalidade; filiação; dia, mês e ano em que foi alistado e observações. Dos Livros de Registo constam todos os Chefes de Família, independentemente do sexo e da condição social e todos os mancebos do sexo masculino sem distinção de idade, residentes na Capitania-Mor de Mafra, que inclui as freguesias de Santo André de Mafra, de Santo Isidoro e pela freguesia da Ericeira, ao tempo, pertencente do Concelho da Ericeira. O objectivo destas listas de recenseamento populacional era o apuramento do número de moradores obrigados a servir nas Ordenanças, assim como dos filhos existentes, de maneira a serem elaboradas, pelo Capitão-Mor, as listas dos hábeis para o recrutamento militar, garantindo o fornecimento do número de recrutas para o Exército (Tropa de Linha) e Milícias.
Registo de todos os fogos e moradores residentes no Distrito da 1.ª Companhia da Capitania-mor de Mafra, constituída pelas freguesias de Santo André de Mafra, de Santo Isidoro e pela freguesia da Ericeira, ao tempo, pertencente do Concelho da Ericeira.
Registo de todos os fogos e moradores residentes no Distrito da 1.ª Companhia da Capitania-mor de Mafra, constituída pelas freguesias de Santo André de Mafra, de Santo Isidoro e pela freguesia da Ericeira, ao tempo, pertencente do Concelho da Ericeira.
A secção é composto por uma série dos Livros de Registo dos Fogos e Moradores no Distrito da 6.ª Companhia da Capitania-Mor das Ordenanças de Mafra. A organização e escrituração dos Livros de Registo encontram-se estabelecidas no artigo 1 do capítulo "Das obrigações dos Capitães de Ordenanças", do Regulamento das Ordenanças para o Reino de Portugal de 21 de Fevereiro de 1816.
A Capitania Mor, como circunscrição militar local, desempenhava diversas funções, na pessoa do seu chefe, o Capitão Mor, nomeadamente: remeter ao Coronel de Ordenanças as propostas feitas em Câmara para Sargento Mor e Capitão de Ordenanças; elaborar informações anuais dos oficiais da Capitania Mor respectiva, sobre o estado de saúde e cumprimento do serviço; construir anualmente um mapa da Capitania Mor; comunicar ao superior hierárquico as faltas dos seus subordinados, etc., cabendo-lhes igualmente a verificação dos Livros de Registo dos Capitães de Ordenanças e com base nestes e nas revistas efectuadas às Companhias elaborar as listas dos hábeis para o recrutamento, com vista à Tropa de Linha e às Milícias.
A secção é composta por uma série dos Livros de Registo dos Fogos e Moradores no Distrito da 1.ª Companhia da Capitania-Mor das Ordenanças de Mafra. A organização e escrituração dos Livros de Registo encontram-se estabelecidas no artigo 1 do capítulo "Das obrigações dos Capitães de Ordenanças", do Regulamento das Ordenanças para o Reino de Portugal de 21 de Fevereiro de 1816.