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Lisboa: Portugália Editora, [1970], 2.ª ed. Prefácio: Luís Francisco Rebelo.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 3, 1961.
Lisboa: Portugália Editora, 1971.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 4, 1961.
Cascais: Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, n.º 1, 1943. Contém "Relatório" das atividades do Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, por Branquinho da Fonseca; "Esboço arqueológico do concelho de Cascais", por Afonso do Paço e Fausto J. A. de Figueiredo; "Habilitações «de genere» da Câmara Eclesiástica de Lisboa", por Jorge Moser; "O Hospital da Misericórdia de Cascais", por João da Cruz Viegas; e "O brasão de armas do Conde de Castro Guimarães", por Rui Dique Travassos Valdez
Seleção, prefácio e notas biobibliográficas de Jacinto do Prado Coelho. Biobibliografia e texto de Branquinho da Fonseca, nas p. 109-116: "Histórias da meia noite", extraído de "Bandeira preta".
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 6, 1962.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 1, 1960.
Rouen: Ministério da Educação Nacional - Académie de Rouen, 1981. Textos de Branquinho da Fonseca, nas p. 71-73: "Nazaré" e "Saída da companhia", extraídos de "Mar santo".
Lisboa: Oficina Gráfica, Ld.ª, 1943. Regulamento aprovado em 1942-11-04
Lisboa: Edição de Fomento de Publicações, Lda., [1960].
Amesterdão: Meulenhoff Editie, 1970. Tradução, seleção e prefácio de A. Willemsen. Texto de Branquinho da Fonseca, nas p. 40-50: "De engel" ("O anjo").
Lisboa: Publicações Europa-América, 1973. Inclui "As mãos frias" e "O involuntário".
[s.l.]: Celidis, [1974]. Posfácio de José Régio. Incluiu "O Barão e a dimensão mítica da realidade portuguesa", de Nelly Novaes Coelho.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 8, 1967.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 7, 1967.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 6, 1966.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 5, 1966.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 4, 1965.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 3, 1965.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkein, II série, n.º 2, 1964.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 1, 1964.
Lisboa: Portugália Editora, 1966. 2.ª série. Seleção de Branquinho da Fonseca.
Lisboa: Portugália Editora, [s.d.]. 4.ª ed. Tradução de Maria Manuel Branquinho da Fonseca e Branquinho da Fonseca.
"Portugália: cadernos luso-brasileiros de cultura", S. Paulo: Edição do Clube Português, 1967, p. 13-21. I série, n.º 1. Contém anotações manuscritas.
Rio de Janeiro: Edições Dois Mundos, [1944]. Seleção e prefácio de Cecília Meireles. Dedicatória: «A Branquinho da Fonseca, cordialmente, Cecília Meireles». 1944. Biobibliografia, fotografia e textos de Branquinho da Fonseca, nas p. 10 e 203-208: "Poema duma epígrafe", "Idade do Mundo", "Rosa dos centos" e "Caminhos brancos", extraídos de "Mar coalhado" e de "Cadernos de poesia" (1940).
Trad. Fèlix Cucurull. Barcelona: Albertí Editor,1959. Vol. 1. Col. Nova Collecció Lletres, 51
Lisboa: [Um Grupo de Admiradores de Zamenhof], 1959. Edição comemorativa do Centenário de Zamenhof, em esperanto. Seleção de Manuel de Seabra. Biografia e texto de Branquinho da Fonseca, nas p. 63-78: "La angeloj" ("Os anjos"), com tradução de Carlos Custódio Costa.
Lisboa: Bertrand, 1950. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, velho camarada de Coimbra, esta desgarrada do seu amigo e admirador Vitorino Nemésio».
Lisboa: AGA, [1963]. Col. Testemunho. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, grande mestre da ficção portuguesa do séc. XX, superior exemplo de amor e dedicação ao povo (cf. pags. 36/37). Artista de alma lavada, com a comovida admiração e a futura amizade de Carmo Vaz». Nas p. 34-38 descreve-se a actividade de Branquinho da Fonseca no Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, nomeadamente ao nível das bibliotecas itinerantes.
Lisboa: Aillaud e Bertrand, 1923. Dedicatória: «A António José B. da Fonseca, moço poeta, cujo talento admirei em dois sonetos duma larga e bela inspiração, com muito vivo simpatia, oferece Jaime Cortesão»
Coimbra: Imprensa da Universidade, 1924. Pref. de Afonso Lopes Vieira; desenho de Eva Aggerholm. Dedicatória: «Ao Branco da Fonseca, grande poeta em botão, mas já cheiroso como um roseiral aberto. Muito afetuosamente. Vitorino Nemésio».
Coimbra: Imprensa da Universidade, 1928. Dedicatória: «A Branquinho da Fonseca, o seu camarada, amigo e admirador, Vitorino Nemésio, ??? 1928-11-07.
Lisboa: Bertrand, 1934. Vol. 1 da obra "Herculano: ensaio de interpretação da sua personalidade na história do século XIX". Dedicatória: «Ao querido e velho amigo Tomás da Fonseca, pela sua amizade e coerência e por me ter dado a impressão de que conheci pessoalmente um dos últimos "humanistas" entre as espístolas e os livros. E ao Branquinho da Fonseca, velho camarada em poesia e deambulação coimbrã, o admirador afectuoso. Vitorino Nemésio, Coimbra, 6 de setembro de 1934»
Coimbra: Revista de Portugal, 1938. Contém errata. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, com um abraço do seu velho camarada e amigo Vitorino Nemésio, 15-VI-1938»
Estudo crítico de Albano Nogueira. 2ª ed. revista.[Coimbra]: Coimbra Editora, [1941]. Dedicatória: «Ao António José, lembrança de um velho e fraternal amigo. João Gaspar Simões»
Ed. do autor: Lisboa, 1948. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, com um abraço "em Poesia" do seu velho amigo e admirador dedicado, Carlos Queirós, 27-11-1948»
[Salvador]: Universidade da Baía, 1958. Série II. Introduções e ensaios, 23. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, querido camarada dos bons tempos, pelo muito que o estimo e admiro. Vitorino Nemésio».
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 16, 1969.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 15, 1969.
Fotografia
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 17, 1969.
2ª ed. Lisboa: Panorama, 1960. Col. História, 23. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, querido camarada e amigo, esta segunda via de um velho livro coimbrão. Vitorino Nemésio».
Braga: Pax , 1958. Dedicatória: «Ao muito ilustre escritor Dr. Branquinho da Fonseca a modesta mas cordial homenagem do autor, Abílio Macedo, Guimarães, 19 de Julho de 1986, sábado, dia em que vejo confirmado mais um atropelo aos Direitos Humanos, na Guiné-Bissau». Note-se que Branquinho da Fonseca faleceu em 1974-05-07.
Lisboa: Livraria Morais, 1959. Col. Círculo de poesia. Dedicatória: «A Branquinho da Fonseca, querido camarada e amigo. Do seu velho Nemésio».
Fotografia
Lisboa: Bertrand, [1956]. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, querido camarada e amigo, com a velha admiração e estima do Vitorino Nemésio».
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 26, 1973.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.ºs 29-30, 1974. Contém nota final, com homenagem a Branquinho da Fonseca, falecido em 1974-04-16, «que, por inerência do seu cargo era Diretor deste Boletim a que imprimiu o cunho da sua forte personalidade literária» (p. 363)
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, II série, n.º 23, 1971.
Fotografia
Cascais: Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, 1952. 2 exemplares.
Fotografia
Cascais: Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, 1952.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, III série, n.º 1, 1975. Apesar de o exemplar ser editado após o falecimento de Branquinho da Fonseca, foi mantido na sequência original, para confrontação.
Cascais: Museu-Biblioteca do Conde de Castro Guimarães, 1952.
Lisboa: Portugália, 1962. Dedicatória: «A Branquinho da Fonseca, ao seu grande talento, à sua forte e originalíssima personalidade, oferece, "A ilha da grande solidão" com incondicional admiração, Fernanda de Castro, Natal de 1962»
Lisboa: [Escritório de Propaganda e Expansão Comercial do Brasil em Lisboa], 1959. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, com muita admiração e estima do A. Langhans, março1960»
Desenho de Arpad Szenes. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1965. Col. Poesia sempre, 23. Dedicatória: «A Branquinho da Fonseca, esta lembrança muito cordial do Lêdo Ivo», 1965.
Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1964. Col. Poesia sempre. Dedicatória: «A Branquinho da Fonseca, Fernando Ferreira de Loanda, Rio, 7-5-65»
5.ª ed. Lisboa: Livraria Sam Carlos, 1974. Dedicatória: «Para a Exma. Sra. D. Manuela Branquinho da Fonseca com os cumprimentos do editor, ??? Lx, 28/2/75»
3.ª ed. revista e aumentada. Lisboa: Arcádia, imp. 1972. Contém Corrigenda. Dedicatória: «Ao Dr. Branquinho da Fonseca, com um abraço amigo, homenagem ao escritor e lembrança para o amigo, do seu camarada admirador Hernâni Cidade».
Lisboa: Ed. da autora, 1973. Dedicatória: «A Maria Manuel Branquinho da Fonseca, com a maior estima e a maior saudade tempos mais felizes, Fernanda de Castro, 1974»
Datiloscrito e manuscrito. Fragmento dos f. 9-461.
Lisboa: Tavares Cardoso & Irmão, 1903. Dedicatória: «A Tomaz da Fonseca, lembrança d' amizade e bôa camaradagem, Afonso Lopes-Vieira».
Capa de Júlio Gil. [Lisboa]: Sociedade de Expansão Cultural, 1967. Dedicatória: «Para Branquinho da Fonseca, Poeta e Prosador de muito mérito - um dos espíritos mais brilhantes que me é dado conhecer - estas páginas com o meu muito apreço e simpatia, Manuela Montenegro», 1967-06.