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Contem imagem desenhada de criança com um cartaz nas mãos e a seguinte legenda: 1ª Grande Festa / da Fraternidade / das colectividades / do 2º Bairro.
Contem imagem desenhada com elementos gráficos e a seguinte legenda: 20 JUNHO/20 JULHO / 1975 / 1ª FEIRA POPULAR DE / ALMADA / COM A COLABORAÇÃO DAS / ACTIVIDADES E FORÇAS / DEMOCRÁTICAS MAIS REPRE- / SENTATIVAS DO CONCELHO.
Contem imagem fotográfica tratada com umas mãos desenhada com grilhetas e sobrepostas à fotografia com a seguinte legenda: C A R P / Queluz.
Contem imagem desenhada do General Spínola e de um elemento do ELP a levarem com uma bota e a seguinte legenda: 28 SET. 1974 / A REACÇÃO NÃO PASSOU / A REACÇÃO NÃO PASSARÁ / 28. SET. 1975.
Contem imagem gráfica apenas de texto e a seguinte legenda: ENCONTRO / NACIONAL / ANTIFASCISTA / 4 DEZ. / COIMBRA.
Cartas, cartões e telegramas recebidos por Luís Teotónio Pereira de amigos, de familiares e de várias outras entidades relacionados predominantemente com diferentes assuntos da sua vida pessoal e nalguns casos com a sua vida profissional.
Fotografia noturna do pátio da entrada do Centro de Arte Contemporânea da Casa da Cerca, na zona do pomar das laranjeiras.
Fotografia noturna de um dos vários percursos pedonais que dão acesso ao jardim Botânico da Casa da Cerca.
Contém um bilhete postal enviado por luís Teotónio Pereira de Inglaterra para o seu avô e duas cartas manuscritas a enviar a amigos, um o engenheiro Armando Marques Girão e outro não identificado, todos em resposta a cartas recebidas. Destaca-se que o postal e uma das cartas encontram-se manuscritas em inglês.
Fotografia noturna do jardim Botânico da Casa da Cerca, pormenor da vista da Torre do Relógio dos Paços do Concelho.
Fotografia noturna do Anfiteatro do Chão das Artes no Jardim Botânico da Casa da Cerca, com pormenor do Dragoeiro (espécie de árvore, transplantada em 1997 de um logradouro de Almada para a Casa da Cerca).
Fotografia noturna da entrada para o Jardim Botânico da Casa da Cerca, à direita a estufa.
Fotografia noturna do aspeto exterior da estufa do jardim do Chão das Artes, na Casa da Cerca.
Fotografia noturna do jardim Botânico Chão das Artes, e percurso pedonal. Ao fundo, à direita, o dragoeiro.
Constituída por documentação avulsa com caráter pessoal e intimo relacionados com a vida pessoal, familiar e social guardados ou reunidos por Luís Teotónio Pereira, compreende: correspondência, documentos de identificação pessoal ou civil, recortes de imprensa, apontamentos.
Contem imagem em silhueta de um ferreiro sem legenda.
Conjunto de cartas, telegramas e outro tipo de correspondência trocada por Luís Teotónio Pereira com amigos, familiares e com diferentes entidades sobre vários assuntos da sua vida pessoal e alguns de cariz profissional. Inclui elevada quantidade de cartas e recibos relacionados com a concessão de donativos e pagamento de cotas.
Certificado emitido pelos 30 anos de associado de Luís Teotónio Pereira.
Cartas e recibos recebidos por Luís Teotónio Pereira relacionados com a oferta de donativos em dinheiro e ao pagamento de cotas, por ele, efetuados a diversas entidades sociais e religiosas de Almada e Lisboa como: Centro de Assistência Social da Trafaria; Associação Naval de Lisboa; Cruz Vermelha Portuguesa; Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de São Paulo em Lisboa; Associação de Beneficência Serviço Voluntário de Incêndios de Cacilhas; Paróquia de São Tiago de Almada; Misericórdia de Almada; Instituto de Cegos Branco Rodrigues; Governo Civil do Distrito de Lisboa; Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima na Parede; Igreja Paroquial de São Paulo em Almada e outras instituições de apoio e assistência social a doentes e pobres.
Fotografias que retratam vários aspetos do espaço exterior da Casa da Cerca, em Almada.
Certificado emitido pela mesa da Assembleia Geral a conferir a Luís Teotónio Pereira o título de sócio honorário em conformidade com os estatutos da coletividade.
Certificado emitido pelo presidente e secretário da Congregação, sita na Capela de Nossa Senhora de Fátima na Rua Braamcamp, a conferir a Luís Teotónio Pereira o título de irmão com os direitos dos sufrágios aquando do falecimento. Apresenta elementos iconográficos.
Certificado da contribuição de mil escudos efetuada por Luís Teotónio Pereira. Apresenta elementos iconográficos.
Certificado emitido pela Mesa da Irmandade a conferir a Luís Teotónio Pereira o título de irmão. Apresenta elementos iconográficos.
Zona ribeirinha do Porto Brandão com vista para o edifício do antigo Lazareto.
Certificado emitido pela Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento a conferir a Luís Teotónio Pereira o título de irmão. Apresenta elementos iconográficos.
Ruínas do edifício do Asilo 28 de Maio, antigo Lazareto.
Conjunto de certificados ou diplomas concedidos a Luís Teotónio Pereira e que testemunham a sua ligação pessoal a várias associações, como irmandades religiosas, coletividades de cultura e recreio, clubes desportivos e outras. Documentos resultantes da sua vida cívica e religiosa.
Asilo 28 de Maio, pormenor dos terrenos agrícolas na parte extra muros do edifício principal.
Resposta a um pedido de inscrição de amigo de João Teotónio Pereira Júnior em evento não identificado. Considerando a entidade que remete o cartão, presume-se que o pedido se enquadre no âmbito de contatos e da atividade comercial desenvolvida por João Teotónio Pereira enquanto administrador da firma familiar de comércio de vinhos, aguardentes, azeites e outros produtos.
Vista aérea sobre o Asilo 28 de Maio, com as particularidades arquitetónicas do edifício principal. À direita o rio, com o cais de embarque de Porto Brandão e o casario.
Reportagem fotográfica da homenagem realizada aquando da saída de Luís Teotónio Pereira da administração da Companhia de Seguros.
Um cartão proveniente da Junta de Exportação do Café Colonial.
Vista aérea sobre o o edifício principal do antigo Lazareto, onde funcionou posteriormente o Asilo 28 de Maio. Com um corpo central onde se liga uma estrutura radial de 6 alas relacionadas com o internamento. No seu conjunto o edifício albergava enfermarias e hospital, tendo ainda edifícios anexos onde funcionavam as lavandarias, quartel e habitações dos funcionários. O desenho dos espaços foi pensado de forma a garantir as condições de higiene.
Contém a transcrição integral do texto do discurso proferido pelo Doutor Pedro Carreira Dias de Sousa aquando da cerimónia de concessão das insígnias de Grande Oficial do Mérito Industrial a João Teotónio Pereira Júnior na data em que saiu do cargo de administrador na Companhia, após 47 anos de atividade. Integra também lista com as assinaturas de vários funcionários, colegas e amigos da Companhia de Seguros Fidelidade.
Condecoração concedida a João Teotónio Pereira Júnior pelo Governo através de decreto publicado no Diário do Governo de 19 de maio de 1947 por serviços relevantes na valorização das indústrias. Estojo com a fita e medalha, a placa e botão de lapela.
Retrato tirado em evento e local não identificado, provavelmente relacionado com a Associação Comercial de Lisboa.
Retrato tirado em evento e local não identificado, provavelmente relacionado com a Associação Comercial de Lisboa.
Retrato tirado em evento e local não identificado. Luís Teotónio Pereira ao centro.
Retrato de Luís Teotónio Pereira a assinar o livro de posse.
Vista aérea sobre o edifício principal do antigo Lazareto, posterior Asilo 28 de Maio, e à sua esquerda os edifícios que lhe serviam de apoio, com as áreas técnicas como lavandaria e habitações dos funcionários vista ainda sobre o rio Tejo, Lisboa e o cais de embarque de Porto Brandão.
Retrato de grupo tirado no Hotel Aviz. Luís Teotónio Pereira é o quarto a contar da direita.
Contem imagem desenhada de bandeiras de várias cores e o símbolo da Intersindical no canto inferior direito e a seguinte legenda: MANIFESTAÇÃO DO / 1º DE MAIO / JORNADA DE LUTA / DOS TRABALHADORES / ORGANIZAÇÃO / INTERSINDICAL.
Paisagem verdejante no Pragal, que enquadra a ponte. Junto ao rio Tejo as ruínas da antiga fábrica do Tijolo, no lugar da Arrábida, com destaque para as chaminés. Ao fundo vê-se Lisboa.
Vista aérea sobre o Pragal, com destaque para o campo desportivo do Almada Atlético Clube e a densidade de habitação que proliferava em Almada. O Almada Atlético Clube foi fundado a 20 de julho de 1944, por iniciativa do Comandante José Braz, resultando da fusão de dois clubes rivais da Vila de Almada, o Pedreirense F.C. e o União Sport Clube Almadense. Em 1972 o estádio do Pragal foi palco dos Primeiros Jogos Juvenis do Concelho de Almada.
Parte do edifício e recreio da unidade educativa da AIPICA, Associação de Iniciativas Populares para a Infância do Concelho de Almada, instalada na Quinta da Horta, Pragal.
Vista sobre os campos agrícolas do Pragal e ao fundo as quintas, evidenciando a ruralidade da região na época.
Contem imagem desenhada de uma figura feminina com um punho esticado e o símbolo da Intersindical no canto inferior esquerdo e a seguinte legenda: NÃO AO FASCISMO / A LUTA CONTINUA / UNIÃO DOS SINDICATOS DE LISBOA.
Contem imagem desenhada de um militar fardado a segurar uma cadeira com um fato macaco e um capacete e o símbolo da Intersindical no canto inferior esquerdo e a seguinte legenda: nunca / te esqueças / que és um / trabalhador / intersindical.
Vista aérea sobre os terrenos agrícolas e a Quinta de São Lourenço, localizada no lugar de Palença de Baixo, no Pragal, com o Tejo e Lisboa ao fundo. Na Quinta de São Lourenço atualmente está localizada a Associação Vale d'Acor, uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, que trabalha desde 1994 no âmbito da recuperação de dependentes.
Fachada principal da Quinta de São Pedro, situada junto ao viaduto do Pragal, na rua da Sociedade Recreativa União Pragalense. Também é conhecida por Quinta do Armeiro Mor por ter sido propriedade dos Costas que foram Armeiros Mores do reino. A maioria dos terrenos de cultivo da quinta foram ocupados pela construção da auto-estrada do sul, e a Ermida de São Pedro foi destruída. Esta Ermida muito antiga, datada de 1625 recebeu muitos praticantes que ali assistiram à missa quando a Ermida de Nossa Senhora Mãe de Deus e Dos Homens, no Pragal, esteve em ruínas por conta de um incêndio.
Portão das traseiras da Quinta de São Pedro, situada junto ao viaduto do Pragal, na rua da Sociedade Recreativa União Pragalense, com as suas imponentes palmeiras. Este portão era a entrada pela chamada Quinta do Forte. Também é conhecida por Quinta do Armeiro Mor por ter sido propriedade dos Costas que foram Armeiros Mores do reino. A maioria dos terrenos de cultivo da quinta foram ocupados pela construção da auto-estrada do sul, e a Ermida de São Pedro foi destruída. Esta Ermida muito antiga, datada de 1625 recebeu muitos praticantes que ali assistiram à missa quando a Ermida de Nossa Senhora Mãe de Deus e Dos Homens, no Pragal, esteve em ruínas por conta de um incêndio.
Ruinas da fábrica de óleos e sabões na zona da Arrábida, junto ao Tejo. com pormenor sa sua chaminé. Foi destruída por um incêndio ficando em ruínas até aos dias de hoje.
Contem imagem desenhada de uma G3 com um cravo vermelho no cano atrás de uma grade de prisão e a seguinte legenda: COMISSÃO DE FAMILIARES DOS MILITARES REVOLUCIONÁRIOS PRESOS.
Pormenor do portão da Quinta de São Miguel, situada no lugar do Casquilho, Pragal. Junto ao portão está um painel anunciando "Novas Instalações da Cooperativa AR.Co, Câmara Municipal de Almada, Fundo de Fomento de Habitação. Atualmente ainda está ocupada por esta cooperativa. Foi classificada de interesse concelhio em 1996.
Contem imagem desenhada de um quadriculado com várias palavras e de um deles sai um braço que segura uma arma e na base poças de sangue e símbolos nazis e capitalistas, com a seguinte legenda: ATÉ «AMANHû CAMARADAS / SALÀRIOS / OPERÁRIOS / 25 DE ABRIL / INFORMAÇÃO / MILITARES / LIBERDADE / CAMPONESES / REVOLUÇÃO / CDR - COMITÉ DE DEFESA DA REVOLUÇÃO - BANCA.
Pormenor de um painel de azulejos existente num poço da Quinta de Santo António da Bela Vista, situada no lugar do Casquilho, Pragal. Este painel retrata Nossa Senhora com os seus pais, São Joaquim e Santa Ana, e contém em baixo uma pequena oração dirigida àqueles santos. Nesta quinta existiam vários painéis de azulejos setecentistas. Atualmente em ruínas, esta quinta foi classificada como de interesse concelhio em 1996.
Ruinas da fábrica de óleos e sabões na zona da Arrábida, junto ao Tejo. Foi destruída por um incêndio ficando em ruínas até aos dias de hoje.
Pormenor da entrada da Quinta de São Lourenço. Situada na atual Palença de Baixo, foi propriedade dos Condes da Cunha, cujo brasão se pode observar sobre este portal da entrada, em fins do séc. XVII até XIX. Foi uma das mais vastas propriedade do Concelho. Foi classificada, no seu conjunto, em 1981, imóvel de interesse público. Em 1993, após vários anos de abandono, foi cedida à Associação Vale d’Acor para acolher uma comunidade terapêutica para a recuperação de toxicodependentes.
Ruínas da Quinta de Santa Rita, com vista lateral sobre a entrada e o torreão com uma varanda ornamentada com ferro forjado, que servia como miradouro. A quinta situa-se na estrada do Casquilho, no Pragal.
Pormenor do painel de azulejos de entrada da Quinta de Santo António da Bela Vista, situada no lugar do Casquilho, Pragal. Sobre a entrada possui um painel de azulejos com o nome da quinta e, no cimo, um painel com a imagem de Nossa Senhora entregando o menino Jesus nos braços de Santo António.
Entrada da Quinta de Santo António da Bela Vista, cujo portão é encimando por um painel de azulejos com o nome da quinta e, no cimo, um painel com a imagem de Nossa Senhora entregando o menino Jesus nos braços de Santo António. Contém a placa com o nome Casquilho que denomina o lugar onde a mesma se encontra.
Contem imagem desenhada de um militar atrás das grades com a seguinte legenda: comissão de solidariedade / com os militares revolucionários / PRESOS / concelho de SINTRA / 25 NOV / CSMR.
Contem imagem desenhada de 3 caras com ar sinistro e o símbolo do MDP no canto inferior direito e a seguinte legenda: A GNR ABRIU FOGO / 1*1*1976 / CUSTÓIAS / 4 MORTOS E / 10 FERIDOS / O POVO EXIGE O / CASTIGO DOS / ASSASSINOS / FASCISMO / NUNCA MAIS.
Pormenor na entrada do edifício da antiga antiga sede da Cooperativa de Consumo União Pragalense , na rua da Ermida, no Pragal. Atualmente encontra-se a ser reabilitada para habitação própria, conservando ainda o painel de azulejos de Nossa Senhora da Arrábida.
Antiga zona das portagens da Ponte 25 de abril que, ainda só existiam para quem entrava na margem sul.
Ruínas das fábricas existentes no Pragal, junto ao Rio Tejo, com pormenor para as chaminés que ainda perduram.
Pormenor na entrada do edifício da antiga antiga sede da Cooperativa de Consumo União Pragalense , na rua da Ermida, no Pragal. Na fachada tem um painel de azulejo com uma imagem de Nossa Senhora da Arrábida. Atualmente encontra-se a ser reabilitada para habitação própria, conservando ainda o referido painel de azulejos.
Vista lateral da fachada da igreja do Praga que tem o nome de Ermida de Nossa Senhora Mãe de Deus e dos Homens. Localizada no Largo Armindo dos Santos, é atualmente a sede da paróquia do Cristo Rei.
Paisagem do Pragal antigo, composta por campos verdejantes utilizados para a agricultura na envolvência dos pequenos aglomerados de casas e com o Cristo Rei ao fundo.
Ruinas da Quinta de Palença de Cima. O edifício apresenta um portal adossado a uma casa de dois pisos. O piso superior destinava-se a habitação, e o piso térreo a abegoaria. Existem referências de que aqui teria vivido Fernão Mendes Pinto, mas outros historiadores dão esta informação como incorreta.
A fábrica de cerâmica do Pragal instalou-se em 1884 no lugar de Palença de baixo. Esta imagem é a ruína do que resta de um forno desta fábrica. No seu lugar instalou-se a Tagol, e aos dias de hoje, a Sovena.
Ruínas do Moinho existente nos terrenos da Quinta do Olho de Vidro, onde atualmente se encontra o Hospital Garcia de Orta. Trata-se de um dos moinhos de vento que, instalados em locais de maior altitude, eram usados na produção de cereais.
Plano diretor municipal: cartas da REN, cartas da RAN, cartas do uso atual do solo. Contém: peças desenhadas.
contem imagem desenhada em contorno de várias pessoas e um militar com uma arma e a seguinte legenda: SOLDADOS CONTRA O POVO NUNCA.
Plano diretor municipal: elementos fundamentais do plano. Contém: regulamento, planta de ordenamento, planta atualizada de condicionantes. Contém 2 exemplares (A e B).