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Mandato para a venda ou cedência de imóveis pertencentes à herança de Alberto Teotónio Pereira.
Em situação de um mestre estabelecer madeira, ou outro qualquer objeto pertencente ao ofício, ninguém irá oferecer, pela mesma, um preço mais elevado. Na eventualidade de não cumprimento, o transgressor será condenado a pagar seis mil réis.
Integra notas, recortes de imprensa, correspondência, procurações, declarações e contratos relacionados com a urbanização da Quinta do Pombal.
Todos os anos, em agosto, os juízes do ofício e escrivão compareciam, no Senado da Câmara, para determinarem qual o preço a darem aos arcos e aos vimes, pelo qual redigiam um termo que seria assinado pelos mesmos intervenientes. O preço estabelecido seria aplicado à venda dos objetos referidos anteriormente, aos lavradores, para reparação das suas adegas. Quem não cumprir, pagará seis mil réis de condenação.
Minuta de procuração passada pelos seus irmãos a conferir poderes para administrar os prédios rústicos e urbanos dos quais são coproprietários e a representá-los junto da empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada.
Certificado de identificação e posse do prédio rústico e urbano da Quinta do Pombal, na Cova da Piedade.
Estabelece diversos valores de pagamento, para um oficial que trabalhe nas Adegas dos Lavradores, a saber: ganhará, por dia, a seco (sem comida) quatrocentos e cinquenta réis; com comida, ganhará duzentos e quarenta réis; por fundar um tonel cento e vinte réis; por bota cem réis e por pipa sessenta réis. Quem exceder os preços referidos, será condenado a pagar mil e duzentos réis.
Peça com encenação de Alain Mébirouk e representação do Théâtre du Banlieu da Bélgica.
Peça com encenação de Alain Mébirouk e representação do Théâtre du Banlieu da Bélgica.
Casa situada na Azinhaga da Carreta.
Cópia dos registos e averbamentos do livro de matriculas ou inscrições de sociedades da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa referentes à empresa. Contém o registo de criação da empresa em 29 de julho de 1921, a alteração do objeto social realizada em 1953 e todas as subsequentes alterações efetuadas até ao ano de 1980. Inclui o requerimento a solicitar a emissão de certidão elaborado pelo funcionário da empresa João Carlos Seabra da Silva.
Casas situadas na Azinhaga da Carreta.
Presenças: José Duarte Victorino Júnior (presidente); João da Rosa Lima; Sebastião José Pereira Ferraz; Francisco Duarte Canellas; João Celestino Cerqueira Afonso. Ordem de Trabalhos: - Aprovação da ata anterior; - Deliberação de aderir à sugestão da Câmara Municipal de Alenquer, de reclamar, junto do Governo, o restabelecimento da warrantagem das aguardentes, e nomear o seu vogal João da Rosa Lima, para a representar em futuras reuniões; - Deliberação de informar a professora da escola da Trafaria, respondendo ao seu ofício n.º 7, de 2 de fevereiro de 1915, relativa à requisição de uma bandeira nacional e respetivo mastro, está dependente da aprovação do orçamento das despesas de instrução primária, da Câmara Municipal; - Deliberação de recolher, e informar a Câmara Municipal d’Aldegallega [Montijo], por ela solicitado, os preços de carnes e nomes dos respetivos fornecedores, deste concelho; - Deliberação de responder ao ofício do fundador do Instituto de Cegos Branco Rodrigues, de dia 8 de fevereiro de 1915, que já está disponível o subsídio anual deste município, para essa instituição, podendo entregar o recibo da importância quando lhe convier; - Deliberação de informar a professora da escola móvel do Porto Brandão, em relação ao ofício de 8 de fevereiro de 1915, que esta corporação não pode, não tem obrigação, nem autorização orçamental, para a maior parte dos artigos que requisita, aqueles que constituem, efetivamente material de ensino, irá procurar adquirir; - Deliberação de dar conhecimento do ofício do administrador do cemitério de Almada, ao diretor geral dos serviços de saúde, relativo à necessidade de fazer as inumações, nos respetivos arruamentos, devido à falta de terrenos, para fazer enterramentos, como informou anteriormente, para se decidir sobre alguns projetos já apresentados, do alargamento do mesmo cemitério; - Deliberação de responder ao ofício do Clube de Conservação de Estradas, da 2.ª secção, que só é possível emitir qualquer parecer, perante a consulta do projeto de construção apresentado por [Jaime …] da Silva, da construção que pretende mandar fazer, na Rua Bernardo Francisco da Costa, na Estrada Distrital n.º 156, Almada; - Deliberação de enviar cópia do oficio de uma comissão de senhoras que se organizou, em Lisboa, denominada “Pela Pátria”, para angariação de donativos, de forma a proporcionar algum conforto aos soldados que vão para a guerra, e a colaboração das senhoras deste concelho, solicitando aos professores oficiais deste concelho que reunidos, e recolhendo os elementos que entendam necessários, apoiem a dita comissão; - Deliberação de satisfazer uma requisição do Comandante do Porto da Guarda Nacional Republicana, em Almada, solicitando a substituição de 3 mantas de algodão e um travesseiro, idênticos aos que se inutilizaram; - Deliberação de delegar no presidente a representação deste corpo administrativo na Festa da Árvore, que se vai realizar, na Trafaria, no dia 28 de fevereiro de 1915, e informar a comissão organizadora, em resposta ao seu ofício, que esta corporação não pode contribuir com qualquer donativo pecuniário, pois não tem autorização no orçamento, assim como, responder o mesmo à professora da escola do Pragal, que enviou um ofício, no dia 14 de fevereiro de 1915, com a mesma solicitação; - Deliberação de encarregar o presidente, de estudar o assunto exposto no ofício n.º 38, de 10 de fevereiro, da Câmara Municipal da Lourinhã, relativo à warrantagem das aguardentes, para que esta comissão devidamente informada, se pronuncie; - Deliberação de que esta comissão, no final da sessão, vá cumprimentar e prestar colaboração, na obra que pretende realizar, Franklin Lamas, que conforme o seu ofício n.º 231, de 13 de fevereiro de 1915, comunica que naquela data tomou posse do cargo de administrador deste concelho; - Deliberação de mandar à secretaria, para efeitos de abono de vencimentos, o ofício da 2.ª Repartição do Governo Civil do Distrito, com o n.º 310, de 11 de fevereiro de 1915, comunicando a exoneração do administrador António Bernardo, a seu pedido, e a nomeação para as mesmas funções de Franklin Lamas; - Deliberação de aguardar a aprovação, por parte da câmara, no orçamento das despesas de instrução primária, para a satisfação, da requisição da escola oficial da Costa de Caparica, de uma bandeira nacional e respetiva haste; - Deliberação de agradecer o serviço prestado e autorizar o pagamento, conforme o ofício e nota de despesa, da Corporação dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, de terem procedido ao esgotamento dos poços da Costa de Caparica e Trafaria, ficando o carvão que sobrou, para uso da câmara; - Deliberação de comunicar ao 2.º professor da escola António José Gomes, da Cova da Piedade, que se aguardam soluções de instâncias superiores, conforme lhe foi comunicado pelo Inspetor do Círculo Oriental de Lisboa, relativamente à pretensão indeferida desta corporação, sobre o abono de subsídio de renda de casa; - Deliberação de encarregar o vereador Sebastião José Pereira Ferraz, de conhecer e informar esta corporação, sobre uma requisição do oficial do registo civil, neste concelho, dos diferentes artigos que necessita, para a repartição a seu cargo; - Deliberação de conceder licença a António Lúcio Xavier, da Cova da Piedade, para mandar colocar na sepultura n.º 910, do cemitério de Almada, onde se encontram os restos mortais de sua sogra, uma vedação em ferro com a seguinte legenda: “À memória de Maria da Encarnação Freire, falecida, em 5 de janeiro de 1915”; - Deliberação de informar Zeferino Ribeiro, que a multa a que se refere numa deliberação desta comissão, na sessão anterior, sobre o seu requerimento, não foi imposta por um zelador municipal, como afirma, mas sim por um cabo da polícia cívica, aqui destacado, que não depende diretamente desta corporação, assim sendo, terá que tratar do assunto junto dessa estação; - Deliberação de solicitar à conservatória do registo civil desta comarca, os elementos necessários, para uma conveniente apreciação, de uns documentos incompletos, apresentados por António Maria Rocha, da Trafaria, para provar a posse de uns terrenos, nesse local, onde pretende construir; - Deliberação de mandar satisfazer uma requisição do Posto Policial de Almada, de 6 toalhas de rosto para o serviço do mesmo posto; - Deliberação de mandar colocar os vidros que faltam nas janelas da sala, destinada aos exercícios escolares do edifício, onde funciona a escola da Costa de Caparica; - Deliberação de fixar o preço do estrume produzido na abegoaria municipal, que não foi dado por arrematação, por falta de licitantes, no valor de 3 escudos e 50 centavos; - Deliberação de enviar à Câmara Municipal, para execução, da aprovação do orçamento das despesas de instrução primária do ano de 1915, no valor de 6458 escudos e 96 centavos; - Deliberação de conceder um atestado de pobreza da Junta da Paróquia de Caparica, de 19 de janeiro de 1915, a Joaquim Caetano de Moura, de 25 anos, filho de José Caetano de Moura e Gertrudes do Rosário, já falecida, casado, trabalhador, natural dessa freguesia, residente, na Sobreda de Caparica; - Deliberação de enviar à câmara, para apreciação na próxima sessão, um requerimento de António dos Santos Saraiva, de Cacilhas, velho republicano, em que solicita um subsídio, para atenuar as circunstâncias precárias em que se encontra; - Deliberação de conferir um atestado a António dos Santos Saraiva, por serviços prestados à causa republicana durante longos anos e a extrema pobreza, em que se encontra presentemente, para poder arranjar um trabalho, compatível com os 61 anos que tem, para sustentar a família; - Deliberação de autorizar o vogal Sebastião José Pereira Ferraz, para mandar executar as seguintes obras: - Reparação do telhado da cavalaria do posto da Guarda Nacional Republicana; - Uma porta para a torre dos Paços do Concelho, para isolar e evitar a entrada de poeiras, para o relógio existente; - Reparação de uma vidraça que dá luz ao corredor do tribunal e retrete desta câmara. - O vogal Sebastião José Pereira Ferraz ficou encarregue de recolher orçamentos da despesa, para caixilhos das janelas da sala das sessões e respetiva secretaria desta corporação; - Deliberação, sob proposta do vereador presidente de insistir, junto da Direção Geral de Agricultura, o fornecimento das árvores requisitadas anteriormente, por esta corporação; - Deliberação, sob proposta do vereador presidente, de solicitar ao Magistrado Administrativo do Concelho, para tomar as devidas providências, para que José Francisco Xavier, de Murfacém, mantenha os seus 2 cães presos, pois já foram mordidos por um outro raivoso, e que mesmo depois de já ter tido ordem para os prender, ainda não o fez; - Apresentação do balancete do cofre municipal de dia 6 e 13 de fevereiro de 1915; - Aprovação do pagamento das despesas constantes nos mandados n.ºs 75 a 101, no valor de 343 escudos e 48 centavos. [Im. 1210_0115, 1210_0116, 1210_0117, 1210_0118 e 1210_0119] Disponível em:
Vista dos estabelecimentos comerciais de ótica e do restaurante Tasquinha da Charneca, atualmente, com atividade encerrada. Casas situadas na Avenida Elias Garcia, junto à Estrada Nacional n.º 377.
Peça com encenação de Alain Mébirouk e representação do Théâtre du Banlieu da Bélgica.
Escritura lavrada em 3 de dezembro de 1919 no cartório do notário Virgílio Horta, de Sintra. A nova empresa passa a designar-se por Sociedade dos Vinhos de Colares, Viúva José Gomes e Filhos Limitada. Contém os estatutos da nova sociedade comercial que integra os prédios rústicos e urbanos em Colares, Sintra. Comporta descrições das propriedades, que mais tarde, foram adquiridas pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada.
Peça com encenação de Alain Mébirouk e representação do Théâtre du Banlieu da Bélgica.
Nenhum mestre deverá incomodar os oficiais para trabalharem noutra oficina, sendo a própria do mestre, sob pena de pagamento de multa no valor de quatro mil réis.
Casa situada na Rua da Bela Vista.
Os indivíduos que requeiram, de acordo com as condições referidas no artigo 4.º e seus parágrafos únicos, têm preferência para escolher o lugar de venda.
Casa situada na Rua da Bela Vista.
Os lugares de terrado a metros de frente, com carácter provisório, serão pagos diariamente através de senha, e deverão ser pedidos diretamente ao encarregado da cobrança.
O arrendamento das lojas será feito mediante requerimento dirigido à Câmara, com pagamento mensal, adiantado, cuja importância será indicada pela Câmara e de acordo com a tabela anexa a este regulamento. Este artigo inclui dois artigos únicos, em que o primeiro, refere que as lojas cedidas nas condições deste artigo terão mais o encargo de pagamento de 10 mensalidades, no ato da posse, correspondentes à renda, e o segundo, menciona que os pagamentos de mensalidades das lojas ou lugares deverão ser efetuados na tesouraria da Câmara, no último dia útil de cada mês - adiantadamente - se esse dia for feriado, os pagamentos serão antecipados um dia.
Presenças: José Duarte Victorino Júnior (presidente); João da Rosa Lima; Sebastião José Pereira Ferraz; José Gomes Coelho; Francisco Duarte Canellas; Raúl Alberto Ferreira Flores. Ordem de Trabalhos: - Aprovação da ata anterior; - Deliberação de mandar arquivar o ofício circular n.º 6 da 2.ª repartição do Governo Civil do Distrito, de 17 de fevereiro de 1915, junto, com a lista de cidadãos que deviam ser sorteados, para presidentes das assembleias primárias, para a eleição de deputados, fixada, para 4 de março, que foi adiada; - Deliberação, após a comunicação no ofício do vogal desta comissão, João Celestino Cerqueira Afonso, do seu impedimento de exercer o cargo de Juiz de Distrito, indica o vogal Francisco José Pinho, para o substituir, por ser o mais velho dos mais votados; - Tomada de conhecimento do ofício da professora da escola oficial da Charneca de Caparica, Laura Clarinda [Gruneberg] de Brito Queiroga, comunicando ter deixado de dar aulas, desde o dia 13 de fevereiro de 1915, por estar no fim da gravidez, aproveitando assim, a licença de dois meses concedida por lei; - Deliberação de requisitar da Provedoria da Misericórdia de Almada, de satisfazer diferentes requisições da direção do Hospital de São José, de Lisboa, das guias de responsabilidade pelo tratamento dos doentes, António Anacleto, João António de Oliveira, Augusto Cardoso, Joaquim Martins, João Alves Ferreira, Maria do Rosário, Francisco Martins e Eugénio Pires; - Deliberação de satisfazer a solicitação feita no ofício, do professorado oficial de Almada, onde para além de comunicar, que vai realizar a “Festa da Árvore”, solicita que lhes sejam fornecidas 4 árvores, acessórios e pessoal necessário para a sua plantação, assim como, a reparação do portão de ferro da entrada para o átrio da escola do sexo feminino, para proteção das árvores que ali foram plantadas no ano anterior, ficando o vogal Sebastião José Pereira Ferraz, encarregue de mandar proceder ao seu arranjo; - Deliberação de satisfazer a requisição do professor da escola António José Gomes, na Piedade, de diferentes serviços relacionados com a “Festa da Árvore” que vai realizar no quintal dessa escola a seu cargo; - Deliberação de mandar dar conhecimento da portaria do Ministério do Fomento, publicada, no Diário do Governo, de 20 de fevereiro de 1915, que designou a letra A para servir, no período de 19 de Abril de 1915, até 31 de março de 1916, no afilamento de todos os instrumentos de pesar e medir, através de editais, ao aferidor de pesos e medidas do concelho, e ao mesmo tempo, ao resto do público; - Deliberação de enviar o material solicitado, no ofício do professor da escola de sexo masculino do Monte de Caparica, que insiste na necessidade de satisfação de uma requisição anterior, de material escolar, e na construção de uma retrete, na casa da escola, para seu serviço e dos alunos, em relação à retrete, deve-se solicitar à proprietária da casa, a Companhia Geral do Crédito Predial, a construção da mesma, de necessidade absoluta; - Deliberação de mandar satisfazer a solicitação feita no ofício da professora oficial do Monte de Caparica, onde informa que vai realizar a “Festa da Árvore”, e que para tal, necessita de apoio da câmara, para a plantação das árvores, assim como, convida para assistir à mesma festa, que esta corporação nomeou o vogal, Francisco Duarte Canellas, para representar esta corporação; - Deliberação de agradecer à Direção Geral dos Serviços Florestais, que no seu ofício, participa a cedência gratuita a esta corporação, de 250 árvores, fornecidas pelo viveiro das Virtudes, perto de Azambuja, questionando qual a estação de Caminho-de-Ferro, mais conveniente, para serem entregues, a que indicámos a estação de Santa Apolónia, em Lisboa; - Deliberação favorável do pedido do presidente desta comissão, feito ao Magistrado Administrativo do concelho, e que este comunicou ao chefe de secretaria, para conseguir o internato do menor Carlos, exposto, a cargo desta corporação, em qualquer estabelecimento de beneficência, que lhe ministre a educação que necessita, devendo para tal, enviar um oficio ao Provedor da Assistência Pública, expondo a situação, assim como, a certidão de idade do menor, e documentos que mostrem que é vacinado e não sofre qualquer doença, agradecendo ainda ao administrador a valiosa interferência; - Deliberação de conceder licença, a Luís Augusto Magalhães Semblano, da Charneca de Caparica, para se servir da casa, da escola oficial daquela povoação, para o funcionamento de um curso noturno para adultos que lá pretende iniciar, conforme lhe tem sido solicitado, responsabilizando este por quaisquer prejuízos que possam suceder; - Deliberação, após as devidas verificações, relativas ao requerimento, de Maria da Glória Pavia de Miranda, viúva, moradora, no Caminho do Forno de Tijolo, n.º 20, 2.º andar, em Lisboa, de atestar, que conforme o livro de registo do Cemitério de Almada, possui um jazigo com o n.º 75, com documentos a provar o seu pagamento, desde o ano de 1882, ininterruptamente durante 30 anos, e que lhe serão restituídos todos os documentos; - Deliberação por unanimidade, de adjudicar a obra, de construção de uma caixa nova, entre outras pequenas reparações na carroça que serve para o transporte de dejetos, na freguesia de Caparica, ao industrial Elísio Ribeiro, de Caparica, no valor proposto de 35 escudos e mediante as condições que constam da sua proposta, após a apreciação das propostas dos 5 industriais, Manuel Joaquim França, José Augusto da Silva, José Ferreira e Isidro Serrano; - Deliberações aprovadas, sob proposta do vereador José Gomes Coelho: - Reparação e pintura dos bancos existentes no largo, onde se situam os Paços do Concelho; - Reparação das grades e corrimãos do edifício dos Paços do Concelho; - Implementação de uma forma prática, da colocação de fotografias, nas licenças, conferidas aos vendedores ambulantes, que foram emitidas antes deste corpo administrativo; - Solicitar à Câmara Municipal de Lisboa, através de ofício, de um exemplar da sua obra “Elementos para a história do Município de Lisboa", que tem sido enviada ao longo de anos em fascículos, mas que alguns se deterioraram, outros extraviaram; - Aquisição de um relógio de parede para a secretaria desta corporação; - Aquisição e mandar colocar 3 candeeiros na freguesia de Caparica, dois, em Murfacém e, um, na Torrinha. - Deliberação de submeter à apreciação do Conselho de Melhoramentos Sanitários, as licenças para os projetos de construção, requerida por Joaquim Simões, para um prédio, na Rua do Norte, em Almada, e por João Alberto Baluxo, para um prédio, na Trafaria; - Deliberação, sob proposta do vereador Raul Alberto Ferreira Flores, de adquirir mais um barco de pedra, para diferentes reparações, nas ruas públicas da Cova da Piedade, e limítrofes, assim como, uma porção de varas para suportar algumas árvores desprotegidas, em lugares públicos; - Deliberação de estabelecer um horário ao pessoal assalariado desta corporação, devido a irregularidades constatadas pelo vereador Raul Alberto Ferreira Flores, e devidamente comunicadas à presidência; - Deliberação de encarregar o vereador do pelouro Francisco Duarte Canellas, de resolver o problema indicado pelo vereador João Rosa Lima, relativo à existência de 2 árvores que estão secas, na Avenida António José Gomes, na Piedade, da necessidade da sua substituição, tendo de ser adquiridas, de acordo com os interesses municipais; - Deliberação de se abster de emitir parecer a Jacintho Eloy, de Lisboa, relativo ao projeto de construção, apresentado pelo vogal Sebastião José Pereira Ferraz, na Rua Bernardo Francisco da Costa, em Almada, visto a construção confinar com a estrada que pertence ao estado; - Deliberação unanimemente aprovada, de solicitar ao Ministro do Fomento, as reparações da Estrada da Charneca de Caparica e a da Torre de Caparica à Trafaria, na freguesia de Caparica, que estão constantemente a necessitar de obras; - Deliberação unanimemente aprovada, sob proposta do vereador Raul Alberto Ferreira Flores, de mandar proceder a reparações necessárias, no poço da Costa de Caparica, freguesia de Caparica, originadas na última vez, que se procedeu ao seu esgotamento, para limpeza; - Solicitação do vereador Presidente, ao vereador Sebastião José Pereira Ferraz, conforme estava a seu cargo, a colocação de letreiros com a identificação das povoações do concelho, conforme requisição do Automóvel Clube de Portugal, a que o dito vereador respondeu, que o serviço ia ser executado por pessoa habilitada; - Apresentação do balancete do cofre municipal de dia 20 de fevereiro de 1915; - Aprovação do pagamento das despesas constantes nos mandados n.ºs 102 a 107, no valor de 25 escudos e 15 centavos. [Im. 1210_0120, 1210_0121, 1210_0122, 1210_0123 e 1210_0124] Disponível em:
O Procurador e o Almotacé farão visitas nas diversas lojas, afim de vistoriar sobre a existência de louça que necessita ser reparada e a que não se puder aproveitar, será para abater.
De acordo com as instruções dos juízes, os tanoeiros não poderão colocar aduela de sâmago no fundo das pipas, mas substituindo por: por a aduela do batoque, mais quatro junto de uma, contra banda. Porventura, se os referidos juízes encontrarem alguma anomalia na louça, os tanoeiros incorrerão no pagamento de uma multa no valor de dois mil réis, sendo cobrado pelos Almotacés; quantia de dinheiro dada à Confraria de Nossa Senhora de Santa Ana. Esta imposição é prática extensível à louça vinda do Porto e vendida na vila ou no seu termo.
Escritura lavrada em 19 de março de 1833 pelo tabelião da comarca de Sintra, Augusto Maria da Cunha, na residência de Umbelina Helena da Silva no lugar de Almoçageme, Colares em Sintra. Empresa familiar criada para a administração de propriedades, compra e venda de vinhos, artigos de mercearia e outros géneros. Contém a identificação e descrição de diversas propriedades incluídas no património da empresa Viúva José Gomes da Silva e Filhos, algumas das quais, foram adquiridas pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada.
Os examinadores não deverão avaliar os seus filhos ou parentes. Contudo, na eventualidade de existir alguma suspeita, quem quiser poderá requerer ao Senado no sentido de renomear um dos juízes do ano anterior, substituindo a pessoa suspeita. Se acontecer o contrário, a pena de pagamento de multa tem o valor de doze mil réis.
Nenhum mestre deverá ensinar um oficial, por dinheiro, e terá que ser por um prazo de 4 anos, nunca ultrapassando este, sob pena de pagamento de multa no valor de seis mil réis; além de que nenhum aprendiz poderá trabalhar noutra loja, sem, contudo, terminar o seu trabalho na loja, onde aprende, sob pena de ter zero e terá obrigatoriamente de acabar o prazo estipulado.
Escritura lavrada em 29 de março de 1920 no cartório do notário António Tavares de Carvalho, de Lisboa. Contém os estatutos da nova sociedade comercial constituída e participada pelas empresas Gomes da Silva e Companhia (Filhos) Limitada, José Maria da Fonseca Sucessores, Limitada, Carlos Gomes e Companhia, Espírito Santo Silva e Companhia, José Henriques Totta e Companhia e Ramiro de Magalhães e Companhia. O património da empresa Gomes da Silva e Companhia (Filhos) Limitada foi transferido para esta nova sociedade, incluindo os prédios rústicos e urbanos em Colares, Sintra. Integra descrições das propriedades, que mais tarde, foram adquiridas pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada.
Tendo em conta a possibilidade de extravio que se segue ao envio dos artigos da Real Farda das oficinas, em que se ouve dizer que o trabalho feito serve para o negócio dos seus donos, afim de pouparem quatrocentos réis por pipa (valor pago por aqueles que vendem nas fábricas); referindo ainda que o dono das louças não embarca as mesmas por sua conta mas é um comissário que, ao construir as pipas, as vende e remete aos seus correspondentes, poupando, deste modo, quatrocentos réis de direitos de cada pipa que devia pagar, dado que as vende. Neste sentido, os donos das lojas deverão ser obrigados a prestar juramento, na Câmara, mencionando se a louça enviada, para fabricar, será para embarcar por sua conta e para o seu negócio, estando relacionado com a emissão de licença de abertura de loja.
Resultados de gerência obtidos pela empresa no período entre o ano de 1942 e o ano de 1973. Contém dados sobre a exploração agrícola, a produção de vinho e fruta, encargos e rendas nas propriedades da empresa situadas em Colares, Sintra.
Em situação de existência de candidatos a lugares de ocupação mensal, e não havendo espaço, que se possa ceder, os indivíduos de ocupação diária (mais modernos, no mercado) poderão ser dispensados, sendo preferidos para a ocupação, os primeiros.
O pagamento das taxas de ocupação das lojas e dos lugares permanentes existentes nos mercados municipais será efetuado na secretaria da Câmara, nos primeiros 4 dias úteis de cada mês, adiantadamente. A falta de pagamento, no prazo indicado, dará lugar à perda de ocupação.
Contém os mapas de balanço geral, do ativo e passivo, do desenvolvimento da conta " Ganhos e Perdas", do balancete de "Devedores e Credores", do desenvolvimento da conta "Exploração Agrícola de Colares", resumo da conta "Gastos Gerais" e relação das propriedades arrendadas em Colares, Sintra.
Documentação referente à transmissão e administração dos bens e rendimentos pertencentes ao inventário orfanológico do menor João Paulo da Silva Teotónio Pereira, na sequência dos falecimentos de Alberto Teotónio Pereira e esposa. Filho de Alberto Teotónio Pereira e Fernanda Pires da Silva. Contém correspondência, requerimentos e procurações para venda e compra de propriedades e ações, pedidos de registos na conservatória do registo predial, planta desenhada da fazenda de São João do Monge no Brasil, notificações e certidões do Juízo Cível de Lisboa, conta corrente entre a empresa João Teotónio Pereira Júnior Limitada e João Paulo Teotónio Pereira. Inclui também autorizações para venda e doação de parcelas de terrenos da Quinta do Pombal.
Contém, a partir de janeiro de 1953, os movimentos de entrada e saída de dinheiro referentes ao objeto social e atividade de gestão de bens e propriedades realizada pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Lda. (II).
Os possuidores de lojas e lugares de venda deverão apresentar ao encarregado do mercado, no dia posterior aquele em que tiverem efetuado o respetivo pagamento, o recibo comprovativo de liquidação mensal, para lhes lançado o visto.
Quando qualquer contribuinte, por doença ou outro motivo, não possa temporariamente dirigir o seu lugar de venda, deverá apresentar declaração escrita ao encarregado do mercado, indicando o tempo que deve estar ausente, acompanhando informação, onde conste o nome e a morada da pessoa que o substitua, ficando o contribuinte responsável pelo pagamento que lhe competir e não podendo a sua substituição ultrapassar o prazo de 3 meses.
Às lojas é permitida a transmissão de direito de ocupação, desde que o novo ocupante pague à Câmara 10 mensalidades correspondentes à renda estabelecida. Este artigo inclui cinco artigos únicos. O primeiro: à Câmara fica reservado o direito de opção em qualquer transmissão, para o que deverá ser previamente notificada pelo respetivo cedente; o segundo: tem direito à ocupação, a título gratuito, um dos cônjuges, por morte do outro, os filhos e os pais, mediante prova de habilitação; o terceiro: os indivíduos nestas condições devem deduzir a sua habilitação perante a Câmara, reclamando os seus direitos à loja ou lugar, no prazo de 30 dias, a contar da data do falecimento do contribuinte de que são herdeiros; o quarto: não é permitido a qualquer empregado, por si só, dirigir ou administrar o local de venda; o quinto: quando algum contribuinte desista do lugar ou loja que ocupa, do facto se afixará aviso no respetivo mercado, devendo o contribuinte apresentar, nos primeiros 15 dias do mês, a sua desistência, afim de habilitar a Câmara a receber propostas para o arrendamento.
O fazendeiro (pessoa que explora uma propriedade - própria ou de outrem) poderá vender a sua fazenda, no espaço destinado aos contribuintes, desde a abertura do mercado, até às 9 horas.
Escritura lavrada em 14 de março de 1914 pelo notário Manuel Viana que altera e formaliza a passagem da firma Viúva José Gomes da Silva e Filhos Sucessores para nova denominação. Contém os estatutos da nova empresa detentora de prédios rústicos e urbanos em Colares, Sintra, alguns dos quais, adquiridos posteriormente pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada.
Escritura lavrada em 16 de janeiro de 1920 no cartório de António Tavares de Carvalho que altera alguns artigos do pacto social constante da escritura de 3 de dezembro de 1919 que altera a anterior firma Gomes da Silva e Companhia (Filhos). A nova sociedade passa a denominar-se por Vinhos de Colares, Viúva José Gomes da Silva e Filhos Limitada. Contém os estatutos da nova empresa detentora de prédios rústicos e urbanos em Colares, Sintra, alguns dos quais, adquiridos posteriormente pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada
Escritura lavrada em 16 de janeiro de 1920 no cartório de António Tavares de Carvalho. A empresa é detentora de prédios rústicos e urbanos em Colares, Sintra, alguns dos quais, adquiridos posteriormente pela empresa João Teotónio Pereira Júnior, Limitada
Pedido de certidão requerida por João Carlos Seabra da Silva. Contém a identificação e descrição das propriedades rústicas e urbanas situadas em Colares, Sintra, pertencentes à firma João Teotónio Pereira Júnior Limitada.
Nenhum mestre poderá comprar aduela acima de 3 milímetros, devendo, para o efeito, avisar os juízes, de forma a haver uma divisão pelos outros mestres, que a quiserem. O comprador comprará a um preço, pagando o valor do trabalho, ficando assim estipulado que ninguém poderá comprar, acima da tabela estabelecida. Quem incorrer, poderá sujeitar-se a um pagamento no valor de seis mil réis, acrescentando 20 dias de cadeia. Desta forma, ficarão assegurados os direitos da manufatura.
Determina que, para a Festa do Corpo de Deus, cada um dos mestres (de acordo com a sua antiguidade) será obrigado a construir, no prazo de um ano, um andor, que é habitual seguir na procissão. O referido andor irá bem ornado e reparado. Em situação de não cumprimento, o indivíduo poderá pagar uma multa no valor de seis mil réis.
Determina que, quem mandar vir, de fora, arcos, para vender ao povo ou aos mestres que possuam lojas, o indivíduo será obrigado a fazer o registo do mesmo, com o escrivão da Câmara, e, ao mesmo tempo, terá que avisar o vereador (que é também procurador), de forma a haver uma fiscalização da venda.
Contém correspondência relacionada com o arrendamento da propriedade, notas e informações, recibos de pagamento de sinais e contratos de arrendamento realizados com Francisco António Matosa e João Rodrigo Versos.
Escritura lavrada em 4 de maio de 1908 pelo notário da cidade e comarca de Lisboa, José Xavier Silveira da Mota. Contém os estatutos da nova empresa detentora de prédios rústicos e urbanos em Colares, Sintra. Inclui em anexo uma transcrição datilografada do texto da escritura.
As senhas de pagamento são intransmissíveis.
A entrada dos géneros nos mercados far-se-á somente pela porta ou portas, para esse fim destinadas.
Em cada mercado haverá uma dependência destinada a guardar todo o material e utensílios pertencentes à Câmara e para serviço do mercado, e destinada a depósito de volumes pertencentes a contribuintes e fazendeiros que ali os queiram depositar diariamente ou temporariamente, mediante o pagamento da respetiva taxa.
Poderá ser dada autorização aos fazendeiros venderem os restos dos seus géneros, após as 9 horas, desde que se mostrem habilitados, como qualquer contribuinte, com a posse de um lugar de venda, de acordo com o teor deste regulamento, e portadores dos documentos comprovativos do pagamento do terrado.
Os arrendatários de lojas são obrigados ao pagamento de água, nos termos dos respetivos regulamentos em vigor.
A falta de apresentação da senha de pagamento obriga o contribuinte a munir-se de nova senha justificativa do respetivo pagamento.
Os contribuintes de lugares pagos por meio de senha, devem conservar esse documento em seu poder, até cancelamento do mesmo lugar, no mercado. Serão obrigados a apresenta-lo, sempre que o mesmo seja solicitado.
Aos contribuintes assiste o direito de reclamação verbal ou escrita, sempre que se julguem lesados.
Os vendedores devem ser cordiais para com todas as pessoas que pretendam fazer as suas compras, inclusive, para com os visitantes, não sendo permitido utilizar termos e gestos indecorosos ou inconvenientes, ficando sujeitos, pelo não cumprimento desta disposição, não só às sanções judiciais, como àquelas que a Câmara lhes impuser pela natureza da falta cometida.
A colocação e ordenação dos géneros no terrado dos mercados será regulada pelo respetivo encarregado, de acordo com as instruções superiormente recebidas, de forma que as diferentes classes de géneros fiquem tanto quanto possível separadas, segundo a sua natureza, com o objetivo de se tornar cómodo ao público e a conveniente distribuição e aproveitamento da área de vendagem (ato de vender).
É igualmente estabelecido, na Câmara, o preço dos vimes, no tempo anteriormente mencionado (mês de agosto), com o parecer dos juízes, em relação ao valor de cada liaça.
Contém cópia da planta da área de estudo na escala 1:5000, o plano e cronograma de trabalhos, a identificação da equipa de técnicos envolvidos nos trabalhos e uma cópia da planta com proposta de pré-zonamento da estrutura e tipos de uso do solo da área de intervenção na escala 1:1000.
Determina que o fecho será vendido, consoante as rodas que trouxer e de acordo com o preço estipulado, em cada ano, pela Câmara; na eventualidade de exceder o preço estabelecido ou o fecho das rodas ser pequeno, e em situação de venda, o indivíduo será condenado a pagar seis mil réis de multa.
O preço dos arcos será estabelecido, na Câmara, no mês de agosto, todos os anos, estando presentes os juízes do ofício e o escrivão, para que, sob prestação de juramento, informem sobre o preço justo, em virtude de poderem vender ao povo. Na sequência do preço acordado, o tanoeiro possuirá uma certidão, de forma a poder vender ou reparar a louça dos lavradores.
Determina que, os arcos das pipas, na ponta mais delgada, têm que ter uma polegada de largura e aqueles que tiverem muito menos, deverão ser cortados, para barris, tirando-lhes palmo e meio de craveiro (palmo que tem 15 polegadas). O mesmo é aplicado para os arcos de toneis que não estejam, conforme o estabelecido, que ficarão, para pipas.
Entre os diversos fechos dos arcos, deverão ser examinados, no sentido de se verificar sobre a existência de mistura de alguns velhos, com algum dano ou alteração nos toneis, pipas e barris, e na eventualidade do mesmo acontecer, os indivíduos serão condenados pelos almotacés no pagamento de seis mil réis de multa.
Presenças: José Duarte Victorino Júnior (presidente); João da Rosa Lima; Francisco José de Pinho; Sebastião José Pereira Ferraz; Raúl Alberto Ferreira Flores; Francisco Duarte Canellas. Ordem de Trabalhos: - Aprovação da ata anterior; - Deliberação de submeter à apreciação da Câmara, na próxima sessão, o ofício da Federação das Associações de Classe dos Caixeiros Portugueses - Junta Executiva da Zona Sul, solicitando a adoção do horário de trabalho no comércio, conforme o projeto que o acompanha; - Deliberação para assinar, a pedido da Associação Central da Agricultura Portuguesa, devido à utilidade, para este concelho, por ser essencialmente agrícola, a publicação da mesma, denominada “Boletim da Associação Central da Agricultura Portuguesa”, ao mesmo tempo, agradecer o exemplar oferecido a esta câmara, do “Guia Prático das Caixas de Crédito Agrícola”; - Deliberação, após conveniente ponderação, e devido à importância da obra, ceder à insistência da Companhia Geral de Crédito Predial Português, relativa à renda de 5 escudos e 50 centavos, após a construção da retrete e da fossa de despejo, na casa da escola oficial do sexo masculino do Monte de Caparica, oficiando a essa companhia, que vai dar início ao pagamento, após a data de conclusão das obras; - Tomada de conhecimento de 2 ofícios, um do cidadão Carlos Luís […], e outro, de António Maria Ribeiro, onde autorizam a colocação, conforme solicitação desta corporação, de uns letreiros em azulejo, nos prédios que possuem, respetivamente, no Caramujo e na Mutela, para satisfação de uma requisição do Automóvel Clube de Portugal; - Deliberação de mandar apresentar o menor Carlos, exposto, a cargo desta corporação, na 3.ª feira, da próxima semana, por ter sido admitido, na casa de trabalho “O Refúgio”, conforme a comunicação feita pela Provedoria Central da assistência de Lisboa, em ofício, de 6 de março de 1915, por solicitação desta corporação, sendo acompanhado por uma carta de agradecimento; - Deliberação de mandar fornecer à Inspeção da Primeira Circunscrição Escolar, um certificado de efetividade do professor António Monteiro d’ Andrade, da escola masculina de Almada, no período, de 1 de outubro de 1914, até à presente data; - Informação relativa a dois requerimentos enviados, com ofício do chefe fiscal, encarregue da fiscalização dos impostos no 1.º Bairro de Lisboa, solicitando que lhe sejam passados certificados, relativos ao número total de quilos de carne de vaca, abatidos no matadouro municipal, em fevereiro, deste ano, pela firma Price, Freitas & Companhia, fornecedora de carne, para mantimentos das tripulações, dos navios surtos, no Tejo, e o outro, a quantidade sobre a qual, foi pago o imposto, no mesmo mês, assim como, a quantidade de litros de vinho trimestralmente avançado, por José Benito Alvarez, de Cacilhas, questionando ainda se a câmara tributa os géneros, para mantimentos desses mesmos navios, ao que foi deliberado a secretaria passar a certidão, referente aos 3 últimos factos, informando que, em relação ao 1.º não existirem elementos, para ser passada a devida certidão; - Deliberação de participar ao aferidor de pesos e medidas, deste concelho, que, por Portaria do Ministério do Fomento, de 20 de fevereiro de 1915, foi retificado o prazo em que deve servir a letra A no afilamento dos instrumentos, que é de maio de 1915, até 30 de junho de 1916, e não de abril de 1915, a 31 de Março de 1916; - Deliberação de consignar nesta ata um voto de congratulação pelo serviço prestado à causa da instrução, louvando o professor, da escola móvel de Vila Nova de Caparica, Júlio César de Magalhães, que comunica através de ofício, que naquela localidade se criou uma agremiação denominada “Liga dos Amigos da Escola”, que se propõe satisfazer todas as despesas inerentes ao funcionamento da escola, incluindo a casa, que já alugou, para onde vai ser transferida, deixando por isso a casa do clube, onde se encontrava, desde a sua criação, agradecendo ao mesmo clube, a generosa cedência que até agora tinha feito da sua casa; - Deliberação de conceder licença a Francisco d’Oliveira Anes Júnior, morador, na Estrada do Brejo, conforme requerimento, de colocar no prédio que mandou construir, em vez de n.º de policia, as letras F.A.; - Deliberação de conceder licença, conforme solicitado, sem perda de vencimento, ao professor da escola oficial do sexo masculino de Almada, António Moutinho d’Andrade, para se ausentar, do serviço durante 15 dias, de 6 a 21 de abril de 1915, com o fim de tratar de assuntos particulares; - Deliberação de indeferir um requerimento de Maria Antónia d’Oliveira, de São Macário, freguesia de Caparica, solicitando isenção do imposto de licença, por um trimestre, para um automóvel de transporte de passageiros; - Deliberação de corroborar um atestado de pobreza, da Junta da Paróquia da Freguesia de Almada, em nome de José Hermenegildo, viúvo, 37 anos, natural de Algés, concelho de Lisboa, morador, no Caramujo, em Almada, pai do menor de 10 anos João Hermenegildo; - Deliberação de conceder licença, a António do Carmo Caiado, para regularizar, uma porta e abrir 2 janelas, na frente do seu prédio, na Rua Serpa Pinto, em Almada, conforme o projeto que apresentou e foi aprovado, e mediante o pagamento das taxas estabelecidas no Código de Posturas Municipais; - Deliberação de conceder licença, a António Martins, do Caramujo, Almada, para mandar construir um barracão provisório em madeira, no terreno que tem arrendado a Manuel Mata Lapas, conforme o projeto já aprovado e mediante o pagamento das taxas estabelecidas no Código de Posturas Municipais; - Deliberação, por maioria de votos, aprovar a iniciativa do requerente e conceder licença, a Tomaz António Pedro Cardoso, de Almada, relativa a uma pretensão que tem do Ministério do Fomento, para colocar um quiosque, no Largo de Cacilhas, vedando o candeeiro, do passeio central, exigido pelo Ministério; - Deliberação de se abster de dar parecer, relativo ao requerimento da firma comercial Mattos & Santos, estabelecida, na Rua Direita de Cacilhas, n.º 16 e 16 A, para a instalação de um quiosque, no Largo Costa Pinto, em Cacilhas, para venda de bebidas e tabacos, visto esse terreno não ser municipal, e já se ter pronunciado de forma idêntica, para o mesmo local, a Thomaz António Pedro Cardoso; - Deliberação de dar conhecimento, relativo a um pedido do Grupo Sport Piedense, em que diz mandar fazer à sua custa, a terraplanagem do terreno existente, no Campo de São Paulo, em Almada, norte-poente da antiga praça de touros, e sul-nascente do cemitério, de Almada, para a prática de exercícios físicos e jogos, que esse grupo pratica, que o terreno em questão não está na posse de direito do município, sendo necessário reivindicá-lo pelos meios legais, visto não terem sido cumpridas as obrigações relativas a esse mesmo terreno, mas põe à disposição a utilização de um embargo da câmara, quando for necessário, o terreno que fica no lado oposto, ao sul do cemitério, caso sirva os mesmos objetivos; - Comunicação do presidente aos seus colegas, que em virtude de não se ter realizado a sessão anterior, tomou a resolução, a pedido do senhor administrador do concelho, de requisitar à Companhia de Telefones, como era indispensável, a instalação, de um telefone na administração, já deliberada anteriormente pela câmara; - Deliberação, sob proposta do vereador Sebastião José Pereira Ferraz, de mandar proceder à reparação do urinol da Calçada da Pedreira; - Deliberação unânime, sob proposta do vereador Sebastião José Pereira Ferraz, de mandar fazer obras no edifício da Escola Conde Ferreira, em Almada, ficando ele encarregue da organização do devido orçamento, caderno de encargos e demais elementos necessários, para ser adjudicada em concurso público, visto o seu custo exceder 50 escudos; - Deliberação, sob proposta do vereador Francisco Duarte Canellas, de se mandar proceder à reparação de algumas passagens em madeira que o público utiliza, para atravessar a vala do Porto Brandão, na freguesia de Caparica; - Deliberação, sob proposta do presidente, com a concordância de alguns colegas, de mandar reparar o pavimento que circunda o poço municipal da Trafaria, sob a direção do vereador do respetivo pelouro, Raul Alberto Ferreira Flores; - Deliberação, após votação, de mandar pagar ao secretário e demais funcionários que auxiliaram a concluir os serviços da revisão, que, no corrente ano se procedeu, do recenseamento eleitoral deste concelho, a gratificação, no valor de 150 escudos; - Deliberação de mandar pagar ao tesoureiro municipal, Caetano Xavier Basto, a quantia de 264 escudos e 26 centavos, a importância da 2.ª e última prestação dos vencimentos, que deixou de receber durante o tempo em que esteve demitido do exercício do seu lugar, de acordo com a sentença proferida, pela Auditoria Administrativa do Distrito de Lisboa, no processo de reclamação que aquele funcionário interpôs, da reclamação que o demitiu, e pela qual foi mandado reintegrar no lugar; - Deliberação, sob proposta do vereador presidente, de iniciar os trabalhos, para a construção de um barracão, na Trafaria, no antigo termo do cemitério, para a instalação dos serviços municipais, nessa povoação; - Deliberação, sob proposta do vereador Raul Alberto Ferreira Flores, da necessidade de modificações nos tanques do lavadouro municipal de Fonte da Pipa, e nas respetivas torneiras, para uma melhor limpeza e melhor aproveitamento da água, ficando este encarregue do estudo das obras e respetivos orçamentos, para posterior apreciação. Propôs ainda o mesmo vereador a necessidade de confiar a vigilância e fiscalização a um guarda; - Deliberação, sob proposta do vereador Raul Alberto Ferreira Flores, e por maioria de votos, a nomeação de Anselmo Pinto Quaresma, cocheiro, de Mutela, para examinar os indivíduos de Almada, que pretendam exercer a profissão de cocheiro, em substituição de José Affonso Lopes, que faleceu, advertindo o nomeado, que a retribuição de cada exame não pode ser superior a 1 escudo; - Deliberação de repreender o cocheiro de Caparica, Cândido Marques Figueiredo, por ter praticado algumas irregularidades, quanto à retribuição pelos serviços prestados, e outros, aguardando o seu procedimento futuro, com a certeza de que se continuar a praticar tais faltas, será substituído; - Apresentação do balancete do cofre municipal dos dias 13, 20 e 27 de março de 1915; - Aprovação do pagamento das despesas constantes nos mandados n.ºs 178 a 239, no valor de 1.843 escudos e 73 centavos. [Im. 1210_0132, 1210_0133, 1210_0134, 1210_0135, 1210_0136, 1210_0137 e 1210_0138] Disponível em:
O procurador e vereador deverão baloiçar todos os arcos, de forma a que os fechos sejam bem vistos e na, eventualidade, do dono duvidar do mesmo, o almotacé cobrará doze mil réis de multa.
Documentação referente à partilha dos bens e rendimentos pertencentes à falecida Maria Alice Bettencourt Pereira, filha de Luís Teotónio Pereira. Contém correspondência trocada com várias entidades, listas de propriedades rústicas e urbanas pertencentes à empresa João Teotónio Pereira Júnior situadas nos concelhos de Almada e Sintra, relação dos bens da herança, atestado, balanço geral da firma João Teotónio Pereira Júnior de 1973. Inclui também os originais do bilhete de identidade e cartão de beneficiário da Caixa Nacional de Pensões com fotografias.
Presenças: José Gomes Coelho (vice presidente, na ausência do presidente); João da Rosa Lima; Sebastião José Pereira Ferraz; Francisco José de Pinho; Raul Alberto Ferreira Flores; Francisco Duarte Canellas. Ordem de Trabalhos: - Aprovação da ata anterior; - Deliberação de mandar arquivar por já ter sido satisfeito, um ofício de uma comissão de indivíduos da Cova da Piedade, da Festa da Árvore, que nessa povoação a levou a efeito, solicitando a representação deste corpo administrativo, na mesma festa, assim como, a prestação de diferentes serviços necessários à sua realização; - Deliberação de mandar satisfazer uma requisição da professora da escola do Pragal, relativa à abertura de 8 covas, para a plantação de árvores na altura da Festa da Árvore, que se realiza no próximo domingo, assim como, as respetivas árvores, que conforme diz o vereador José Gomes Coelho, a escola não as possui; - Deliberação de adquirir o [lenteiro] e areia noutra propriedade, onde o custo é inferior, após a resposta ao ofício n.º 35 desta corporação, da Administração da Propriedade Nacional do Alfeite, em quem informa que, após instruções superiores, não lhe é permitido ceder gratuitamente quaisquer produtos daquela propriedade, tendo um custo de: um carro de bois de [lenteiro], 20 centavos e cada talha de areia sessenta centavos; - Deliberação de aprovar os projetos e conceder licença para a sua execução, requeridas por João Alberto [Baleixo], para um prédio, na Rua Bulhão Pato, em Almada, e de Joaquim Simões, um prédio, na Trafaria, após o pagamento das taxas estabelecidas no Código de Posturas Municipais, e se encontrem, conforme transcrição no documento expedido na licença; - Deliberação de solicitar da Provedoria da Misericórdia de Almada, de satisfazer diferentes requisições da direção do Hospital de São José, de Lisboa, das guias de responsabilidade pelo tratamento dos doentes, Emília Rosa Albertina da Conceição Andrade e Francisco Pedro [Lancino]; - Deliberação de se fazer representar na Festa da Árvore, que se vai realizar no próximo domingo, no Pragal, pelo vogal José Gomes Coelho; - Deliberação de informar o Inspetor Escolar do Círculo Oriental de Lisboa, respondendo ao seu ofício n.º 362, de 4 de março de 1915, que o pagamento das folhas das gratificações e subsídios dos exames do 1.º grau, realizados neste concelho, em julho do ano anterior, ainda não foram autorizados, pois essa despesa não estava incluída no orçamento anterior, e este ano ainda está dependente da aprovação da câmara; - Deliberação de mandar satisfazer ao Regente Florestal da 12.ª zona, com sede, em Azambuja, 1 escudo da despesa que este teve com a embalagem e transporte até à estação de caminho do ferro, de 250 árvores, cedidas gratuitamente pelo estado a esta corporação; - Deliberação, para aguardar oportunidade, para apreciação e resolução do assunto, do ofício da professora da escola do sexo feminino de Almada, onde pondera a necessidade absoluta e inadiável, da escola a seu cargo, ser transferida para uma casa de maiores dimensões, devido à grande quantidade de crianças matriculadas e das que ainda pretendem matricular-se; - Deliberação de responder ao ofício da Companhia Geral do Crédito Predial, que trata do aumento da renda, da casa onde funciona a escola do sexo masculino do Monte de Caparica, para 5 escudos e 50 centavos mensais, devido à execução de uma retrete e uma fossa, nessa casa, ao que esta corporação acha ser exagerada, propondo assim 5 escudos por mês, mais 50 centavos que a anterior; - Deliberação de ceder à Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, conforme solicitado, o coreto do Jardim do Castelo de Almada, para a realização de um concerto, no dia 11 de abril de 1915; - Deliberação de dar ordem ao tesoureiro municipal, para receber e conferir os conhecimentos [recibos] e passar o devido recibo, para documentar a conta do crédito do Estado, relativo ao ofício apresentado, do Secretário de Finanças do Concelho, onde entrega 5.378 escudos e 8 centavos de conhecimentos de impostos diretos municipais que se encontram na tesouraria, por cobrar, lançados, nos termos do Decreto, de 22 de dezembro de 1887, visto que, por despacho, de 8 de janeiro de 1915, foi esclarecido que só é permitido às Câmaras Municipais confiar ao Estado o lançamento e cobrança das percentagens adicionais às contribuições gerais especificadas no n.º 1º do Artigo 108, da Lei n.º 88, de 7 de agosto de 1913, foi ainda deliberado que logo que os documentos sejam recebidos, se dirijam a todos os devedores, para serem pagos, no prazo de 60 dias, a contar da data da sua expedição, sob pena de se proceder à cobrança coerciva, como é de direito; - Deliberação de encarregar o fiscal Dias, de examinar o local e colher os elementos necessários, para que esta comissão se pronuncie sobre o requerimento de Pio Rodrigues, de Lisboa, onde solicita licença, para ocupar uma superfície de terreno, com 6 metros de frente por 3 metros e fundo, junto ao estabelecimento do Guerreiro, na Cova da Piedade, para montar uma barraca de “Escola de Tiro”, pelo período de 3 meses; - Deliberação de conceder licença à Associação de Classe dos Operários Corticeiros de Almada, para a realização de um comício, no próximo domingo, no Jardim do Castelo, conforme solicitado por um dos membros dessa associação ao vereador Raul Alberto Ferreira Flores, que o comunicou a esta corporação; - Deliberação, após informação do vereador Raul Alberto Ferreira Flores, da necessidade da aquisição de mais um barco de brita, para as reparações em diferentes ruas da Cova da Piedade e Caramujo, que ponderando, esta comissão decidiu, por motivos económicos, realizar as reparações mais necessárias com pedra de alvenaria, procedendo-se assim à sua aquisição; - Deliberação, após informação do vereador Sebastião José Pereira Ferraz, relativa às reparações, já deliberadas anteriormente, para serem feitas, no edifício da câmara, relativas à pintura dos caixilhos e portas, que após ser informado por uma pessoa competente, que se prestou a fazer o serviço, por 2 escudos por cada vão, ao que o vereador Raul Alberto Ferreira Flores, informou que se o serviço fosse entregue a um operário de apelido Alaiz, para a mão de obra, e se o material fosse fornecido pela comissão, sairia mais barato ao que o vereador José Gomes Coelho, concordou, e que ficou o vogal Raul Alberto Ferreira Flores de averiguar o assunto, até à próxima sessão; - Deliberação de submeter à apreciação do Senado Municipal, na sua próxima sessão ordinária, da proposta do vereador José Gomes Coelho, para uma comissão de membros deste corpo administrativo, contactar a proprietária da casa onde funciona a escola oficial do Pragal, para solicitar permissão de, mandar demolir um tabique que divide dois compartimentos da casa, de forma a conseguir uma sala ampla para os exercícios escolares, comprometendo-se a repor o referido tabique, se por qualquer circunstância o arrendamento terminar; - Deliberação, sob proposta do vereador Raul Alberto Ferreira Flores, de dar conhecimento ao engenheiro Diretor da 3.ª Divisão de Obras Públicas, que um empregado menor das obras públicas, conhecido pelo Manuel Mulato, insultou o zelador municipal Gonçalves, da Caparica, culpando-o pelo facto de a Câmara não ter solicitado ao Ministro do Fomento a competente licença, para as obras que estão a decorrer no poço, que confina com a estrada do Governo, para que o referido empregado seja devidamente admoestado; - Apresentação do balancete do cofre municipal de dia 6 de março de 1915; - Aprovação do pagamento das despesas constantes nos mandados n.ºs 163 a 167, no valor de 59 escudos e 59 centavos; - Deliberação de expedir precatória à Caixa Geral de Depósitos, a favor da Companhia do Crédito Predial Português, para pagamento de 641 escudos e 60 centavos, relativa à 65.ª prestação, do empréstimo n.º 53, a vencer a 1 de abril de 1915. [Im. 1210_0128, 1210_0129, 1210_0130, 1210_0131 e 1210_0132] Disponível em:
Peça de Federico García Lorca, com encenação de Joaquim Benite e representação da Companhia de Teatro de Almada.
Por meio de requerimento do interessado, a Câmara poderá destinar uma loja em cada mercado, para a venda de miudezas, sujeitando-se, no entanto, o arrendatário a adaptar adequadamente o compartimento, para esse fim.
Peça de Federico García Lorca, com encenação de Joaquim Benite e representação da Companhia de Teatro de Almada.
Peça de Federico García Lorca, com encenação de Joaquim Benite e representação da Companhia de Teatro de Almada.
Nos mercados, embora existam as lojas destinadas a talhos municipais ou particulares, a Câmara poderá autorizar o funcionamento de salsicharia, na condição de os arrendatários das lojas destinadas a esse género de negócio, se sujeitarem às determinações dos regulamentos em vigor, acerca do funcionamento daqueles estabelecimentos, e pagarem a respetiva taxa, acrescentando o valor do arrendamento.
A venda de peixe é feita em bancas próprias, sujeitando-se o ocupante ao pagamento mensal ou diário das taxas correspondentes, conforme forem consideradas definitivas ou provisórias.
Peça de Federico García Lorca, com encenação de Joaquim Benite e representação da Companhia de Teatro de Almada.
Peça de Federico García Lorca, com encenação de Joaquim Benite e representação da Companhia de Teatro de Almada.
Não é permitida a demora de peixe, no mercado, de um dia para o outro, exceto se estiver salgado ou congelado.
De acordo com o regulamento, a venda de peixe fresco e salgado, a retalho, funciona durante as horas indicadas.
Quem quiser abrir uma loja do ofício de tanoeiro, na vila de Almada, terá que ser oriundo da referida vila e assistente na mesma localidade. Submeter-se-á a uma prova de exame, sendo avaliado pelos juízes do ofício, que emitirão uma certidão de exame, assinada pelos juízes, para ser apresentada no Senado da Câmara, para posteriormente, ser lavrada uma carta, na forma do estilo. Trata-se de uma declaração, onde é mencionado que o Senado dá autorização, somente, pelo prazo de seis meses, para, então, proceder à abertura de uma loja, na vila e termo. Findos os seis meses, só com nova avaliação, o indivíduo poderá prorrogar o prazo, para outros seis meses. O intuito é evitar o prejuízo irreparável que se segue ao ofício e ao público, mantendo e até melhorar a conservação do ofício em questão. Em situação de não cumprimento, a pessoa pagará doze mil réis de condenação, em simultâneo, a loja será encerrada.
Para um oficial abrir uma loja, terá que pedir aos juízes para lhe comunicarem o dia e local do referido exame, o qual será assinado. Na prestação de exame, o oficial realizará quatro peças: um tonel, uma pipa, um quarto e um barril ou meio quarto. Os juízes deverão examinar as peças, antes de serem leadas e cobertas de arcos, posteriormente farão a emissão do auto do exame.
Na eventualidade de, na data do exame, não existir madeira para construir o tonel e, tendo em conta, que os juízes reconhecem, pelas obras feitas da pipa, quarto e barril, as capacidades do oficial para trabalhar na construção do tonel, e em substituição do tonel, o oficial dará seis mil quatrocentos réis que será recebido pelo juiz mais velho - quantia aplicada na Nossa Senhora Santa Ana. Sem este cumprimento, não existirá emissão de carta de exame.
Recomendação para recorrerem a Deus, pelo patrocínio de algum santo e designam a Nossa Senhora Santa Ana, para a tomarem como Padroeira do ofício de tanoeiro. A imagem da santa será colocada na Freguesia de Santiago, na vila de Almada, afim de a poderem abrigar. Pela devoção à mesma santa, os indivíduos do ofício efetuam oferendas ao altar, ao mesmo tempo, realizam festa e as quantias em dinheiro em resultado dos terços das condenações, serão entregues aos Mordomos da referida Senhora.
De forma a executar as condenações referidas no capítulo anterior, elegem um juiz de fora, na vila, com o objetivo de conhecer todas as dúvidas existentes entre os indivíduos do mesmo ofício.
Todos os anos, durante o mês de janeiro, juntar-se-ão os mestres, no Senado da Câmara, da vila de Almada, com o objetivo de efetuarem a eleição de juízes, escrivão e vereador do ofício de tanoeiro. Depois de eleitos, os mesmos prestarão o juramento que, posteriormente, será registado nos livros do referido Senado. Para a mencionada eleição, o escrivão do ofício deverá avisar todos os que terão que comparecer; na eventualidade de alguém faltar, não estando legitimamente impedido, será condenado pelos oficiais da Câmara em mil duzentos réis.
Determina que, os indivíduos que tenham o cargo de juízes, escrivão e vereador, não poderão ser reeleitos, sem passar um ano.
Compreende a caracterização e evolução histórico arqueológica do Cais do Ginjal que integra em anexo uma cópia de planta do Rio Tejo que retrata o Ginjal em 1884, análise do lugar no contexto da área metropolitana de Lisboa, a análise biofísica e paisagística da zona, a caracterização geológica e da vegetação existente, o enquadramento no plano diretor municipal. Integra várias plantas ou peças desenhadas. Inclui em anexo cópias de catálogos de materiais e mobiliário urbano para espaços públicos.
Contém 10 cópias de plantas referentes à localização da área de intervenção (escala 1:1000), à situação existente (escala 1:1000), ao zonamento (escala 1:1000 ), à planta de trabalho (escala 1:1000), aos estacionamentos propostos (escala 1:1000), à estrutura viária (1:1000), aos perfis dos terrenos (escala 1:500), ao alçado de conjunto (escala 1:500), aos espaços públicos e volumetria geral (escala 1:500).
Determina vários valores de pagamento, para os oficiais que trabalham nas Adegas dos Lavradores, entre outros: duzentos e quarenta réis, com comida; quatrocentos e cinco réis, a seco (sem comida) e por fundar um tonel cento e vinte réis.
Contém a reportagem fotográfica das cerimónias de inauguração e visita às instalações dos dois equipamentos situados na Charneca de Caparica, Almada e Corroios no Seixal.
Em primeiro plano, da esquerda para a direita, o Presidente da Junta de Freguesia da Charneca de Caparica, António Anastácio, uma representante oficial não identificada, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa, o Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, Henrique Rosas Carreiras e o Presidente da Assembleia de Freguesia da Charneca de Caparica, Victor Reis.
Grupo dos representantes das entidades oficiais e convidados. Em primeiro plano, da esquerda para a direita, uma representante oficial não identificada, o Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, Henrique Rosas Carreiras, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa.
Em primeiro plano, o Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, Henrique Rosas Carreiras a discursar. Da esquerda para a direita, identifica-se a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa, o Presidente da Junta de Freguesia da Charneca de Caparica, António Anastácio e o Presidente da Assembleia de Freguesia da Charneca de Caparica, Victor Reis.
Em primeiro plano, o Presidente da Junta de Freguesia da Charneca de Caparica, António Anastácio a discursar. Da esquerda para a direita, uma representante oficial não identificada, a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa, o Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, Henrique Rosas Carreiras e o Presidente da Assembleia de Freguesia da Charneca de Caparica, Victor Reis.
Em primeiro plano, representante de entidade oficial a discursar. Da esquerda para a direita, identifica-se a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa, o Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, Henrique Rosas Carreiras o Presidente da Junta de Freguesia da Charneca de Caparica, António Anastácio e o Presidente da Assembleia de Freguesia da Charneca de Caparica, Victor Reis.