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Peça representada pela Companhia de Teatro Margen de Espanha na Praça Movimento das Forças Armadas.
1 planta à escala 1:25000. Contém legenda: PGA plano de pormenor do PP7 Pragal, plano de pormenor do PP9 Centro Sul, plano de pormenor do Parque Urbano da Paz, plano de pormenor da zona do Pragal; PGB plano parcial de urbanização do Feijó Laranjeiro, planos de pormenor do Rato, centro do Feijó, zona da Algazarra; PGC plano parcial de urbanização do Monte de Caparica; PGD plano parcial de urbanização de Trafaria, Vila Nova, Costa de Caparica; PGE plano parcial de urbanização de Vale Figueira, Vale Flores, Morgadinha, Sobreda; PGF plano parcial de urbanização dos vales - zona centro da Charneca, Vale Fetal, Vale Rosal e Vale Cavala; PGH plano parcial de urbanização das Quintinhas Aroeira; PGI plano de ordenamento da faixa litoral e matas nacionais; PIA; FFH; PP2 Almada/Cova da Piedade; PP3 Quinta da Alegria/Mutela; PP4 Romeira/Caramujo; PP8 Barrocas; PGJ plano parcial de Vale Mourelos/Funchalinho; PGK plano parcial de zona da ribeira do Rego; PPK1 plano de pormenor da zona da ribeira do Rego
Peça representada pela Companhia de Teatro Margen de Espanha na Praça Movimento das Forças Armadas.
1 cópia à escala 1:1000; colorida; contém legenda: materiais utilizados no pavimento.
Postura que proíbe a apanha de folhas de vinhas alheias, enquanto nelas, houver novidades.
Postura que determina que os carretos da vila e seu termo, assim como, os de fora, que andarem, na vindima, devem trazer uma tina da marca aferida, pelo Procurador do Concelho e vista, pelo juiz do ofício.
2 cópias heliográficas (em 1 f.) à escala 1:2000 e 1:1000.
Postura que determina que todo o barqueiro que marear, no Porto de Cacilhas, não leve, em seus batéis, mais do que quatro pipas cheias, a quarenta réis, por pipa, e vazias, a dez réis.
1 planta topográfica à escala 1:1000; contém legenda: Arealva parte rústica, morgadinho, courela.
1 planta topográfica à escala 1:5000; colorida; contém legenda: terrenos do estado, na posse do Ministério da Marinha, terrenos do estado, na posse do Ministério das Finanças, terrenos particulares abrangidos pela zona de expansão.
1 planta à escala 1:2000; contém legenda: fonte da pipa, prédio de habitações, armazém de farinha e dormitório, armazém de madeiras, rampa de encalhe, vestiário pessoal da decapagem, vestiário pessoal do carvão, instalações sanitárias de homens, oficina de baleeiras, oficina de carpintaria, sede do grupo desportivo, garagem, posto da guarda fiscal, posto de socorros, habitação, condensador e serpentinas, depósito de gasoil, prédio de habitação, arrecadação, posto de transformação, posto dos compressores central habitações, fábrica de gelo, ponte cais, reservatório de gasoil, transportador aéreo, depósito de água, telheiro abrigo para bicicletas, vestiário dos pedreiros, armazém, edifício da messe e armazém, serralharia, eletricistas, câmara frigorífica e armazéns, moinho de gelo, escritório, gerência, oficinas e armazém de ferro, oficina de carpinteiros de machado, depósito de tintas, oficina de caldeireiro, instalações sanitárias homens, alpendre, oficina de fundição, vestiário mulheres, oficina de pica limas, armazém de ferro e latão e material elétrico, oficinas de caldeireiro de cobre e funileiros, oficina de pulverização, casa das garrafas de oxigénio, armazém de álcool, fábrica de redes, poleame e armazéns, armazém e habitações.
1 planta topográfica a escala indeterminada. Contém legenda: zonas central, de aculturação, residencial interior, residencial industrial, residencial exterior, marginal; limites de setores este, central e oeste; prolongamento do setor C.
Peça representada pela Companhia de Teatro Margen de Espanha na Praça Movimento das Forças Armadas.
Postura que determina que os barqueiros que forem alvo de coima, sejam imediatamente presos, podendo apenas ser ouvidos, na cadeia, onde terão direito a audiência própria, com os Almotacés.
Peça representada pela Companhia de Teatro Margen de Espanha na Praça Movimento das Forças Armadas.
1 cópia heliográfica. Contém legenda: aglomerados e principais vias de comunicação.
Postura repartida pelos artigos 59.º ao 61.º, em que é estabelecido que, é proibido varejar as árvores do terreno público ou deteriora-las por qualquer forma; é proibido subir aos candeeiros de iluminação pública, danificar os mesmos e em situação de existência de candeeiro de iluminação pública, em local onde se façam obras de edificações ou reedificações, o mesmo deverá ser resguardado devidamente, de forma a que não possa ser danificado. Se não forem cumpridas quaisquer das disposições referidas, a pessoa incorre sempre no pagamento de 1$000 réis de multa.
Vista do monumento e área envolvente situado na rotunda da Avenida Arsenal do Alfeite. Monumento concebido pelo artista plástico Jorge Pé-Curto e inaugurado em novembro de 2009. Imagem anterior às obras de limpeza e restauro, acompanhadas pelo autor que optou pela mudança de cor, de vermelho para azul esverdeada.
Postura que determina a quantia que os Arrais devem cobrar, pelo frete de um barco.
Postura que proíbe os barqueiros de fora, de dormirem, nos portos da vila, ou de estarem, ao seu largo com vela, remos e leme nas embarcações, de forma a evitar os furtos de uvas, aplicando-se a postura, enquanto houver uvas nas vinhas, isto é, do São João até outubro.
Postura que determina o tipo de pão que as padeiras devem fazer, assim como, o preço que devem cobrar.
Vista do monumento e área envolvente situado na rotunda da Avenida Arsenal do Alfeite. Monumento de arte pública concebido pelo artista plástico Jorge Pé-Curto e inaugurado em novembro de 2009. Imagem anterior às obras de limpeza e restauro, acompanhadas pelo autor que optou pela mudança de cor, de vermelho para azul esverdeada.
Postura que proíbe as pessoas de guardarem em suas casas, no Porto de Cacilhas, ou, em qualquer outra parte, uvas, ou qualquer outra qualidade de fruta alheia. Quem tiver uvas, para levar, para Lisboa, com alvará, caso não consiga fazer o seu transporte, por algum inconveniente, deve pedir licença a um oficial, para guardá-las.
Postura que proíbe as pessoas de andarem nas estradas, nos caminhos, em meloais ou entre vinhas com cabazes, canastras ou cestos, que contenham uvas ou qualquer outra fruta alheia.
Postura que proíbe as pessoas de dormirem em eira alheia, no tempo das uvas (ainda que, com ordem dos donos), com a exceção dos próprios donos e dos seus criados.
Postura que obriga os cabouqueiros que partem pedra, no Almaraz, a assentarem, a cada oito dias, no livro do escrivão da Câmara, as pedras que venderam ou levaram, para fora. Os Arrais são também obrigados a assentar as pedras que levam nas suas embarcações.
Postura que obriga os vinheiros e as pessoas que guardam meloais a não abandonarem os seus postos, durante a noite, de forma a evitar furtos, tendo de prestar juramento, na câmara, antes de iniciarem funções.
Postura que determina os preços máximos que os Almocreves devem praticar de Cacilhas às localidades do termo: Corroios, 30 réis; Amora, 40 réis; Arrentela, 50 réis; Coina, 1 tostão; Nossa Senhora do Monte, 30 réis; Sobreda, 30 réis e Murfacém, 40 réis.
Em primeiro plano, várias instalações de atividades comerciais, industriais e serviços. Vista a partir de sul da via Variante à Estrada Nacional n.º 10 com o viaduto da Rua Doutor António Elvas. À esquerda, o reservatório elevado de abastecimento de água.
1 planta à escala 1:200000; color.; contém legenda: médias diárias dos postos de contagem da estatística de trânsito bianual.
1 cópia heliográfica a escala indeterminada; color.
1 planta topográfica à escala 1:25000; color.; contém legenda: vias projetadas, estrada melhorada, estradas existentes, 1ª extensão, 2ª e 3ª extensões.
Postura que determina os preços máximos que os Almocreves e as pessoas que ganham a vida, no porto de Cacilhas, com cavalgaduras podem levar, pelo transporte de pessoas e mercadorias.
Postura que determina que os bois, gado e alimárias, não podem andar em pomares, vinhas, campos de cereais e caneiros, durante todo o ano, para evitar danos, uma vez que as posturas mais antigas, sobre este assunto, com penas pequenas, não eram respeitadas.
Postura que determina que todo o porco deve estar preso, por corda ou em chiqueiro.
Postura que determina que o gado miúdo deve ir de canada, até às terras do dono, nas quais, poderá pastar, não podendo os pastores andar com esse gado, em terras alheias. Os pastores devem também trazer os cães presos, em tempo de uvas.
Postura que proíbe as pessoas de terem porcos de criação, na vila e termo de Almada, para evitar que os animais revolvam a terra, e assim arranquem os pinheiros pequenos e comam os pinhões, com a exceção dos marchantes, que os podem ter nos lugares, que lhes foram dados, para o efeito.
Postura que determina o valor das multas, a aplicar, aos Arrais, que não cumprem as posturas dos barqueiros.
Postura que proíbe as pessoas de trazerem, ao termo da vila, gado vacum e gado miúdo de criação, salvo dos marcos, para fora.
Postura que determina que os tapumes das vinhas, dos pomares e de outras propriedades, não podem ser retirados, para evitar danos.
1 cópia heliográfica à escala 1:1000; contém legenda das casas tipo das ruas I e II e casas tipo para trabalhadores.
Postura que obriga toda a pessoa que vender, em Cacilhas, sejam brancos, negros ou moços, a dar fiança, todos os anos, em janeiro, do que recebem, para vender.
A partir de 1970, em Almada poente, surgiu uma área urbanizada nova, no Monte de Caparica, maioritariamente de financiamento público, o Plano Integrado de Almada (PIA), projetado pelo arquiteto Vassalo Rosa. Por decisão do Ministério das Obras Públicas, através do Fundo de Fomento da Habitação, foi construído o primeiro dos planos integrados do país. Nos bairros Amarelo, Branco e Rosa foram realojadas famílias carenciadas do concelho e das ex-colónias portuguesas. Depois da revolução de 1974, equipamentos do ensino superior, públicos e privados, foram construídos nesta zona e encontram-se em pleno funcionamento.
Vista geral da feira ao ar livre situada na Rua Joaquim Pires Jorge, junto ao Parque Industrial no Feijó. À esquerda, são visíveis os reservatórios elevados de abastecimento de água.
Almada é apresentada nesta exposição, com curadoria dos arquitetos Luís Santiago Baptista e Paula Melâneo, dividida em seis ecologias, a partir da definição do historiador de arquitetura Reyner Banham. Estas seis ecologias caracterizam o desenvolvimento do Concelho, desde a segunda metade do século XX, até aos dias de hoje, na diversidade das suas múltiplas identidades sociais e culturais e do ordenamento do território. A coleção de cartografia, descrita nesta plataforma, é a correspondente aos documentos produzidos ou acumulados na Câmara Municipal de Almada. A exposição contém, além destes, documentos de outras instituições públicas e privadas.
1 cópia heliográfica à escala 1:500.
Esta secção é constituída por coleções cartográficas produzidas e/ou acumuladas na Câmara Municipal de Almada. As plantas e mapas descritos têm associada a imagem respetiva para dar uma visão geral do desenvolvimento urbano de Almada, que teve início em meados do século XX, numa perspetiva histórica e geográfica da ocupação do território. Umas são peças que integram processos de construção, outras pertencem ao trabalho de planeamento urbanístico desenvolvido ao longo do tempo pelos técnicos dos serviços de administração urbanística da Câmara Municipal de Almada.
1 cópia heliográfica à escala 1:25250; contém legenda: oficinas, armazéns, centrais elétricas, posto de distribuição de água doce, parques, docas, carreira de construção, cantina e vestiários, edifício da direção geral e serviços de produção.
1 cópia heliográfica à escala 1:5000; contém legenda: plano geral das obras marítimas, entre Cacilhas e Alfeite, esquema do estaleiro naval proposto pela "Lisnave" (alternativa F) e solução "C" de localização de uma doca seca de 300 m (Comissão de 1952).
1 cópia heliográfica à escala 1:2500; legenda em português e inglês.
1 cópia heliográfica à escala 1:25250; contém legenda: oficinas, armazéns, centrais elétricas, posto de distribuição de água doce, parques, docas, carreira de construção, cantina e vestiários, edifício da direção geral e serviços de produção.
1 cópia à escala 1:50; contém legenda: área comum, espaço exterior de consolidação, acesso vertical, circulação/distribuição, instalação sanitária, quarto duplo, quartos single.
1 cópia à escala 1:50; contém legenda: área comum, espaço exterior de consolidação, acesso vertical, circulação/distribuição, instalação sanitária, quarto duplo, quartos single.
1 cópia heliográfica à escala 1:25250.
Vista panorâmica exterior, a partir de nordeste, do edifício, acessos e rede viária envolvente. Ao centro, a Quinta de Espadeiros.
Vista geral exterior, a partir de norte, do edifício e terrenos agrícolas envolventes.
Em primeiro plano, vista parcial da Autoestrada n.º 2. Ao fundo e à esquerda, o reservatório elevado de abastecimento de água do Laranjeiro, ao centro, os terrenos do atual Parque da Paz, o Bairro da Quinta do Chegadinho e o edifício do Centro Comunitário Renascer, equipamento do Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro.
Almada, por pertencer à área metropolitana de Lisboa, tem na sua circulação fluvial, viária e ferroviária, uma relação complexa de dependência dos territórios a que está ligada, tanto a norte, como a sul. A construção do novo troço da EN10 (ligação de Almada ao sul do país, via Cacilhas), da ponte sobre o Tejo, do IC20 e da autoestrada A2 desencadearam o crescimento urbano e a instalação, no concelho de equipamentos públicos e privados, de entre os quais, é de referir o hospital Garcia de Orta e o Centro Comercial Almada Fórum.
Na frente ribeirinha de Almada, a norte e a nascente do concelho, a presença militar mantém marcas neste território - o castelo, a Torre Velha, o Lazareto, o presídio da Trafaria e o Alfeite serviram de apoio à defesa da entrada no Tejo e em Lisboa. As quintas e os aglomerados piscatórios foram dando, ao longo do tempo, lugar à indústria conserveira, rolheira e naval. No século XX foram construídos os estaleiros da Parry & Son e da Lisnave e o Arsenal do Alfeite. Presentemente estas estruturas estão devolutas, em vias de encerramento ou de deslocalização.
A fragmentação do interior do concelho de Almada, território essencialmente rural, teve início, em meados do séc. XX e deveu-se à proliferação de loteamentos e urbanizações sem planos aprovados pela Câmara Municipal de Almada. Apesar da existência de algumas operações urbanísticas, nos finais da década de 1970, como é o caso do bairro do Fundo de Fomento à Habitação, em Vale Figueira e da cooperativa CHUT, em Vila Nova de Caparica, as áreas de urbanização de génese ilegal (AUGI) proliferaram nos territórios de Aroeira, Charneca de Caparica, Sobreda e Vila Nova de Caparica, por isso, o interior do concelho é, agora, uma mistura de loteamentos privados informais, áreas urbanizadas de génese ilegal, bairros de habitação social, condomínios fechados de luxo, terrenos agrícolas, parques verdes, zonas industriais e o que resta do património histórico da zona interior do concelho.
Vista panorâmica exterior, a partir de norte, do edifício. Em primeiro plano, o Itinerário Complementar n.º 20 - Via rápida de Almada a Costa de Caparica.
Plano geral dos trabalhos de obra no recinto e exterior do edifício situado na Rua Garcia de Resende.
Plano geral dos trabalhos de obra no recinto e exterior do edifício situado na Rua Garcia de Resende.
Plano geral dos trabalhos de obra no recinto e exterior do edifício situado na Rua Garcia de Resende.
Postura que obriga, quem tiver bois pela Câmara, a ter os animais presos à corda, à porta dos seus palheiros ou dentro deles, desde o dia 1 de fevereiro, até ao final de setembro.
Postura que determina que os cavalos estejam sujeitos a coimas, durante todo o ano, devido aos estragos que causam nas vinhas, e nos campos de cereais.
Em primeiro plano, parte da Rua José Alves da Cunha e a área habitacional junto da Rua do Feijó. Em fundo, o Monumento à Vida situado em rotunda da via alternativa à estrada nacional n.º 10. Monumento de arte pública concebido pelo artista plástico Sérgio Vicente.
A costa atlântica do concelho é uma linha contínua de praias e de arriba fóssil, desde a Trafaria até à Fonte da Telha, que a partir dos anos 30 do século XX começou a ser explorada turisticamente. Os projetos de Cassiano Branco, para um complexo turístico internacional e o de Manuel d'Afro Ferreira, para uma estância balnear não se concretizaram, mas foi este que construiu, em 1934, o primeiro hotel da Costa de Caparica, o Hotel Praia do Sol. Em 1947, Faria da Costa apresentou um plano de urbanização, para a Costa de Caparica que foi executado parcialmente - uma parte do traçado viário e o bairro dos pescadores. A Costa de Caparica pela sua proximidade a Lisboa, além de alojamento turístico, tornou-se também território de residência suburbana e de construção clandestina. Na transição do século XX para o século XXI, o programa POLIS poderia ter sido a reabilitação da costa atlântica mas, devido à sua execução parcial, situações estruturais fundamentais, como a ligação ao metro de superfície, a deslocalização dos parques de campismo e a resolução da construção clandestina ficaram por resolver.
Em primeiro plano, a Praça Lima de Freitas com rotunda situada na via alternativa à estrada nacional n.º 10. Monumento de arte pública concebido pelo artista plástico Sérgio Vicente. Em fundo, parte da Auto Estrada n.º 2 e do viaduto com linha do caminho de ferro do sul.
Postura que proíbe os Almocreves e os Moleiros de andarem com as suas cavalgaduras, em vinhas alheias, para evitar danos, nas vinhas.
Vista panorâmica exterior da torre do edifício.
Vista panorâmica exterior dos parques de estacionamento no edifício.
Vista panorâmica exterior, a partir de nordeste, do edifício, acessos e rede viária envolvente. Em primeiro plano, vista parcial da Autoestrada n.º 2.