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Deseja votos de Natal muito feliz e um ano novo de bênçãos, informa que já foram remetidos em separado pacotes de exemplares de O Monumento, solicita a respetiva distribuição e o apoio dos seminaristas na propaganda da oferta das Pedras Pequeninas.
Solicita a concessão de uma emissão de propaganda com o título de "Pedras Pequeninas" no dia 28 de dezembro e comunica o programa que constou de música coral regida pelo P. José Ávila, recitação de versos por crianças e de um conto da autoria de Maria da Soledade.
Em resposta à carta de D. Maria Guilhermina de Vasconcelos e Sousa datada de 19 de dezembro, comunica que a solicitação nela apresentada foi atendida e deverá enviar, até 23 de dezembro, o programa que preencherá a emissão das 19.00 às 19.30 horas de 27 de dezembro.
Requer apoio para tirar uma fotografia do terreno recentemente adquirido, que abranja também uma parte da cidade de Lisboa e pede autorização para a publicar nos jornais.
(Vila Real) Pedido para que suspenda as diligências na sua colocação, porque lhe foi oferecido um cargo.
Apresenta votos de feliz Natal, descreve as ações já executadas para divulgar a iniciativa das Pedras Pequeninas e pede o apoio ao esforço deste ano para que não renda menos que o do ano anterior.
Oferece um exemplar do livro de contos para crianças da autoria de Maria da Soledade intitulado As três pedras pequeninas. Como a autora escreveu a obra para propaganda do Monumento a Cristo Rei e ofereceu ao Secretariado uma percentagem dos preços da edição, solicita que se divulgue o livro entre as alunas e comunica o preço e as condições de venda.
Informa que a emissão de propaganda das Pedras Pequeninas prevista para 28 de dezembro só poderá durar quinze minutos, sendo por isso necessário alterar o programa enviado pelo P. Sebastião.
Trata de várias ações próprias da JCF, tais como a campanha da pureza, a colónia de férias, a campanha de natal e, por fim, recomenda às secções que promovam junto das Benjaminas a oferta das pedrinhas para o Monumento a Cristo Rei dando instruções sobre os prémios e a forma de encaminhar as ofertas obtidas.
A circular está estruturada em sete pontos. No primeiro são explicadas as causas que levaram ao afrouxamento das ações de propaganda, na segunda informa-se que se vai retomar as ações de divulgação, na terceira é anunciada a saída em breve de mais um número do jornal O Monumento, na quarta é novamente apresentado o programa das Pedras Pequeninas, a quinta regista os montantes obtidos nos anos de 1939 a 1941 e até outubro de 1942, a sexta regista os números da participação de paróquias, colégios e famílias e na sétima é feito um apelo para a participação de cada vez mais católicos e anuncia-se a preparação de cem mil estampas para distribuir às crianças.
Pede desculpa pelo atraso na resposta, agradece o envio de quatro fotografias acompanhadas de um bilhete, refere que só uma capturou o local onde será construído o Monumento e assim solicita que sejam feitas mais, pois é muito importante para a propaganda da subscrição. Por último informa que os arquitetos consideram ser impossível elaborar um orçamento na situação de grande instabilidade causada pela guerra. Ver a resposta em PT- SCR/SNMCR/A/01/027.
O autor, depois de agradecer, considera que os pequenos sacrifícios das crianças concorrerão para apressar o fim da guerra, que é agora o único obstáculo ao início das obras e promete que O Monumento dará conta dos valores da contribuição das Pedras Pequeninas.
(Ajudá) Informações acerca do seu regresso a Portugal. Timbre: "Residência de S. João Baptista D' Ajuda".
Agradece a colaboração da Rádio Renascença que concedeu autorização para a transmissão de uma sessão literário-musical de propaganda das Pedras Pequeninas no dia 28 de janeiro de 1941.
Agradece a colaboração da Emissora Nacional ao ter permitido a radiodifusão de sessão de literário-musical das Pedras Pequeninas.
(Esposende) Referências aos filhos e sobrinhos, e ao movimento judiciário. Timbre: "Tribunal Judicial da Comarca de Esposende. Gabinete do Juiz".
Solicita autorização para realizar na Emissora Nacional uma sessão de propaganda literário-musical destinada às crianças na noite de 27 de dezembro.
Solicita a comparência do P. Sebastião no Gabinete do Ministro para tratar do assunto das fotografias referido na carta de 3 de dezembro.
(Salvador) Envio de um recorte do jornal "A tarde". Timbre: "Consulado de Portugal".
Solicita a publicação de uma notícia sobre o movimento da subscrição do Monumento a Cristo Rei.
A circular está estruturada em cinco pontos. Trata dos mesmos assuntos já abordados na circular de 1943 e termina com um compromisso de honra relativo à construção do Monumento que continuava a ser impedida pela guerra.
Circular estruturada em cinco pontos. Trata dos mesmos assuntos já abordados nas circulares de 1943 e 1944.
A circular não tem parágrafos numerados, ao contrário das circulares dos anos anteriores, mas volta a tratar das mesmas questões relativas à Campanha das Pedras Pequeninas e aborda o problema das paróquias que, apesar de receberem estampas e cartazes, acabam por não responder nem enviar quaisquer donativos.
Solicita esclarecimentos às paróquias e institutos de educação que, apesar de receberem estampas, não têm comunicado ao Secretariado qualquer informação.
Em nome do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei e do Apostolado da Oração do Patriarcado de Lisboa envia felicitações pelo jubileu episcopal e orações pela vida e prosperidade do bispo do Porto.
A circular tem o texto dividido em cinco pontos e trata de todos os assuntos já abordados nos documentos dos anos anteriores, nomeadamente o envio de estampas e cartazes, a definição do programa, a contabilização dos montantes anuais e o saldo total.
Inclui imagens das obras da construção do pedestal do Monumento a Cristo Rei, já na sua fase final.
Registo da visita do ministro das Obras Públicas, Eduardo de Arantes e Oliveira, e sua comitiva ao Monumento a Cristo Rei. A visita foi acompanhada pelo cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira e pelo Eng. Francisco de Mello e Castro. A proximidade do dia da inauguração espelha-se em várias das imagens onde é visível a preparação de uma das tribunas para a assistência.
Reportagem fotográfica das várias fases de construção do Monumento a Cristo Rei. Desde a abertura das fundações à colocação da figura. Inclui ainda imagens da maquete do Monumento.
Registos da imagem de Nossa Senhora de Fátima na igreja que lhe é dedicada, em Lisboa. Inclui uma prova onde se encontra o presidente da República, almirante Américo Thomaz, venerando a Imagem.
Imagem de Nossa Senhora de Fátima passando o Mosteiro da Batalha, durante a procissão que a levou de Fátima para Lisboa, no âmbito das comemorações da inauguração do Monumento a Cristo Rei.
Trata de uma questão relativa a problemas ocorridos com a receção de donativos entregues ao jornal para depois serem encaminhados para o Secretariado, nomeadamente aquele entregue pelo pároco de Machico, P. Manuel Severino de Andrade.
Imagens da assistência da sessão solene no Pavilhão dos Desportos em Lisboa, que se realizou no âmbito das cerimónias de inauguração do Monumento a Cristo Rei. Entre os espectadores encontra-se o cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira e o cardeal-arcebispo de Lourenço Marques, D. Teodósio Clemente de Gouveia.
Contém uma imagem das senhoras assistindo ao pontifical na basílica da Estrela, que se realizou no âmbito das cerimónias de inauguração do Monumento a Cristo Rei.
Comunica que aceita o orçamento para um cartaz das Pedras Pequeninas apresentado por carta de 2 de dezembro de 1943.
Reportagem fotográfica do desfile de evocação histórica e religiosa de Portugal realizado no estádio do Restelo e da procissão que se seguiu. Estas cerimónias realizaram-se no âmbito do Dia das Crianças e da Juventude das comemorações inaugurais do Monumento a Cristo Rei.
O texto da circular está dividido em sete pontos. No primeiro é referida a aceitação crescente da Campanha das Pedras Pequeninas, no segundo é apresentado um quadro comparativo do montante dos donativos recolhidos, no terceiro é explicado que esta campanha funciona como um memorial anual enquanto não for possível fazer mais devido à guerra, no quarto é explicado que se os adultos quiserem oferecer alguma coisa deve ser escriturado à parte, no quinto é referida a estampa, no sexto anuncia-se o envio dum cartaz e apresenta-se o programa e no sétimo contabiliza-se o número de paróquias, colégios e famílias que participaram nos anos anteriores, assim como o montante total obtido.
Reportagem fotográfica do desfile de evocação histórica e religiosa de Portugal realizado no estádio do Restelo e da procissão que se seguiu. Estas cerimónias realizaram-se no âmbito do Dia das Crianças e da Juventude das comemorações inaugurais do Monumento a Cristo Rei.
Imagem de um discurso realizado no âmbito do Dia das Crianças e da Juventude, nas comemorações inaugurais do Monumento a Cristo Rei.
(Lisboa) Justificação da sua pretensão ao cargo de vice-presidente da Caixa de Previdência do Distrito de Coimbra. Timbre: "Ministério do Interior. Inspecção Administrativa".
(Lisboa) Pedido de informações acerca da idoneidade de Sidónio Catarino de Miranda Nazareth. Timbre: "Ministério da Justiça. Polícia Judiciária. Subdirectoria de Lisboa".
(Viana do Castelo) Manifestação de contentamento pelo facto da viagem ao Brasil ter corrido bem.
(Pinheiro da Cruz) Pedido de colocação de uma rapariga no lugar de escriturário de 1ª classe na Conservatória do Registo Predial de Guimarães. Timbre: "Colónia Penal de Pinheiro da Cruz. Grândola. Gabinete do Director".
(Viana do Castelo) Comunica que muito se tem lembrado de Guilherme Braga da Cruz.
(Viana do Castelo) Informa que não poderá ir a São Marcos.
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos, recebidos, recolhidos e acumulados por José Maria Braga da Cruz no decurso das atividades em que se envolveu ao longo da vida, devidamente enquadrados nas funções que lhes deram origem. Produzidos essencialmente em Braga, onde cresceu, desenvolveu as suas atividades profissionais e criou as suas relações familiares e de amizade.
No que respeita às tipologias documentais, encontra-se correspondência (cartas, cartões, cartões-convite, telegramas, bilhetes-postais e postais), cadernos escolares, memórias, apontamentos, peças judiciais e documentação impressa publicada, como jornais, recortes de jornal, revistas, brochuras, boletins, panfletos, manifestos, folhetos, folhetins, fascículos e pagelas.
[s.l.] Remessa de exemplares do seu parecer sobre a lei da Farmácia. Timbre: "Universidade do Porto. Faculdade de Farmácia. Laboratório de Farmacodinamia".
(Lisboa) Informa que poderá ocupar uma vaga de técnico de 1ª.
Secção que não estava prevista na circular de maio de 1937, mas que foi constituída por convite dirigido ao Arq. António Lino e depois ao Eng. Mello e Castro. Integra a documentação relativa à construção do Monumento, nomeadamente: estudos e relatórios de geologia; projetos de arquitetura e de engenharia; projetos das instalações elétricas; documentos da modelação da figura; processos relativos à aquisição e instalação do elevador; correspondência sobre questões técnicas; e mapas das quantidades de cimento empregues na construção. Inclui ainda recortes de jornais, reportagens fotográficas e diversas publicações técnicas.
Conjunto de documentos simples e compostos relativos às obras de construção que foram divididas em três fases: fundações, plinto e figura, incluindo posteriormente trabalhos complementares e acabamentos. Falta a documentação relativa à primeira fase. A documentação integra: esboços e peças desenhadas com plantas e cortes; a comunicação de adjudicação da segunda fase que serve de contrato ao ser recebida pelo empreiteiro; os cálculos e revisões de cálculos dos materiais e trabalhos; os autos de medição dos trabalhos; a memória descritiva da figura; o orçamento da OPCA para a empreitada da execução da figura; o cálculo da quantidade de ferro necessária; uma nota sobre a composição do betão aplicado na figura; a carta do Eng. Francisco de Mello e Castro comunicando a decisão de adjudicar a terceira fase dos trabalhos à OPCA; a relação de trabalhos complementares; informação sobre as faturas nº 2, 3 e 18 de 1960, tendo anexadas relações de faturas; o orçamento do isolamento térmico de paredes e tetos do último andar; a memória descritiva e justificativa do projeto de construção do posto de transformação subterrâneo; a proposta para a pintura da escada de ferro; uma proposta para a execução de trabalhos de terraplenagem e urbanização e o auto de vistoria geral e receção definitiva, datado de 2 de junho de 1961. A série inclui também correspondência com a Direção Geral dos Serviços de Urbanização, com a OPCA e a SECIL sobre o fornecimento de cimento, com a Câmara Municipal de Almada sobre o arranjo urbanístico dos acessos e com a Comissão de Inscrição e Classificação dos Empreiteiros de Obras Públicas do Conselho Superior de Obras Públicas para prestar informações sobre as empresas que trabalharam nas obras de construção.
Cópias de recibos de ofertas recolhidas em companhias, sociedades, fábricas, casas de comércio, bancos, casas bancárias e também nas delegações da Companhia Colonial de Navegação. Ver acima a série relacionada PT-SCR/SNMCR/B/13.
Conjunto de cópias e originais não utilizados, de recibos destinados a comprovar a subscrição do plano trienal.
Conjunto documental constituído por estudos e projetos que tratam da preparação e execução das obras de construção do Monumento a Cristo Rei. A documentação integra: esboços a cores em papel vegetal do terreno da Quinta da Arealva (26-12-1949); relatórios dos trabalhos da empresa de sondagens e fundações, Teixeira Duarte (21-04-1950) para determinarem a composição, consistência e estabilidade dos terrenos onde iria ser construído o Monumento; relatórios sobre as condições geológicas do solo (16-07-1950); projeto de geologia; peças desenhadas representando a disposição das armaduras da fundação; estudos preliminares das plantas da estrutura; memória descritiva e justificativa do método de trabalho para a execução da obra acima do teto da capela; projeto da figura incluindo cálculo da secção de base pelo método Spangenberg; peças desenhadas e correspondência remetendo cópia à Direção Geral dos Serviços de Urbanização; projeto da figura (segunda parte, abril de 1958) da autoria de J. S. Brasão Farinha e D. Francisco de Mello e Castro; estudo do pré-esforço dos braços da figura; peças desenhadas com cortes transversais e pormenores de betão armado; estudos e pormenores da execução da 3ª fase que incluía a construção da figura e acabamentos; projeto de construção das instalações sanitárias provisórias; estudo base do arranjo local de urbanização; peças desenhadas incluindo a planta da zona abrangida pelo terreno do Monumento; desenho de conjunto com plantas e cortes; projeto de isolamento térmico de paredes e teto simultaneamente com o tratamento acústico e peças desenhadas de pormenor da laje translúcida. A série PT-SCR/SNMCR/D/07 inclui as partes diárias de sondagens e notas de pagamento das prospeções.
Documentação relativa à aquisição e instalação do elevador do Monumento. Inclui: peças desenhadas e proposta de variante do projeto do ascensor; a circular enviada a cinco firmas comunicando a abertura do concurso; correspondência com os concorrentes que inclui carta de 21 de agosto de 1956 remetendo cópia das condições e uma carta da FORTIS pedindo o adiamento do prazo até 31 de agosto de 1956; propostas das firmas concorrentes (Boetlicher e Navarro Portuguesa LDA, Sociedade Portuguesa dos Ascensores Schlinder LDA, Fortis a Construtora Electromeânica LDA, The Engineering Company of Portugal e a G. Perez LDA representante da SUWIS Schlieren) que integram fotografias, folhetos técnicos, orçamentos e peças desenhadas; o quadro das propostas presentes a concurso; a apreciação das propostas tendo junto um parecer do Eng. Mecânico António Barros; correspondência sobre o valor da isenção de direitos de alfândega; carta do Eng. Francisco de Mello e Castro comunicando a decisão de adjudicar a empreitada à SUWIS Schlieren; contrato para o fornecimento e montagem de um ascensor elétrico em papel selado, tendo junto minuta e cópia com uma procuração dando poderes ao Eng. Gustavo d'Ávila Perez para representar a firma; peças desenhadas e autos de medição; correspondência com o BESCL sobre a garantia e carta da G. Perez LDA agradecendo o envio do auto de receção definitiva dos trabalhos.
Conjunto de documentos relativos à empreitada de modelação da figura composto por: peças escritas e desenhadas com o programa dos trabalhos; a proposta de António Branco, formador e modelador, tendo anexa a relação dos trabalhos executados e cartas de recomendação do escultor Pedro Franco, de Euclides Vaz e de João Fragoso; a proposta de Rocha e Renda; o quadro comparativo de preços e abatimentos; carta do Eng. Francisco de Mello e Castro comunicando a decisão de adjudicar a empreitada a Rocha e Renda e o auto de medição nº 4 com o fecho de contas, datado de 6 de dezembro de 1958.
Refere que o depósito à ordem nesta instituição está em nome de Monumento a Cristo Rei e solicita para ser alterado para a designação correta, Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei.
Documento semelhante aos dos anos anteriores sobre o mesmo assunto. A epígrafe do cardeal-patriarca foi substituída por um texto informando que o Monumento será inaugurado na Primavera de 1959 e sendo assim, é necessário que se faça mais esta oferta das Pedras Pequeninas, para que a alma das crianças siga até ao fim a subscrição para obter fundos para a construção do Monumento.
O projeto de programa encontra-se dividido em três partes. Na primeira é proposta uma cruzada nacional de oração a começar em outubro, na Festa de Cristo Rei, com a edição de uma gravura. A segunda prevê um movimento intenso e vasto em todos os territórios portugueses com a consagração das famílias e a renovação da consagração das dioceses e paróquias. A terceira parte trata das formas de organizar uma campanha de pregação.
O documento inclui o texto de uma pagela relativa à preparação da consagração, prevista no programa anterior, que inclui o pedido para os portugueses enviarem o último donativo. Inclui correções e acrescentos manuscritos. Tem junto um exemplar impresso da pagela.
Remete um pacote com pagelas da Cruzada Nacional de Oração, informando que é uma ação que consta na primeira parte do programa aprovado pelos bispos em Fátima e solicita que recomende aos párocos que façam propaganda da pagela e recitem a oração em coro com o povo.
Processos relativos à celebração de missas em todas as dioceses do país, pelos subscritores do Monumento vivos e defuntos. Estão instruídos com os seguintes documentos: Circular dirigida aos bispos e assinada pela Tesoureira D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa; mapas das missas; certidões da celebração das missas; recibos de vales postais; declarações comprovando o recebimento do dinheiro e recibos.
Informa os párocos que o secretariado enviou para as vigararias um número calculado suficiente de pagelas com a oração a pedir a graça da consagração oficial de Portugal, que poderão ser levantadas aquando das reuniões mensais.
Conjunto de fichas impressas com campos predefinidos para o registo e controlo da entrega das ofertas, pelos subscritores deste plano. Estão colocadas em gavetas de madeira feitas à medida com separadores de cartão para cada letra do alfabeto.
Proposta de realização de um filme a cores segundo ideia de Monsenhor Moreira das Neves, com argumento do mesmo e realização de Armando da Silva Brandão com o tema: a Cruz e o Redentor na história, na arte e na poesia portuguesas.
Apresenta a instituição de que envia um compromisso e solicita informações e dados para os alunos poderem elaborar e publicar um desenho alusivo ao Monumento a Cristo Rei.
Cópias de recibos comprovando a entrega de joias oferecidas no âmbito da campanha “Jóias Simbólicas para o Monumento”, assim como de valores pagos por ourives e joalheiros. Inclui também relações de objetos enviados pelo Eng. Mello e Castro aos joalheiros Leitão & Irmão e propostas de compra com despachos do mesmo.
Álbum com imagens dos vários atos que integraram as cerimónias da inauguração do Monumento a Cristo Rei, assim como imagens do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira a presidir às cerimónias de comemoração do aniversário da inauguração, provavelmente nos anos de 1960 a 1963. Relativamente às cerimónias do dia 17 de maio de 1959 o álbum inclui imagens da procissão de Nossa Senhora de Fátima de Cacilhas para o Monumento; da missa campal celebrada, de manhã, por D. Francisco Maria da Silva, bispo auxiliar de Braga; vistas da assistência, com destaque para imagem que mostra António de Oliveira Salazar, presidente do Conselho de Ministros; chegada do presidente da República, almirante Américo Thomaz; imagens da alocução do cardeal-patriarca, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, e do discurso do presidente da República; bênção do Monumento e, por fim, uma imagem da custódia usada na inauguração. Neste álbum as imagens das tribunas e das filas de prelados mostram aspetos diferentes dos captados por outras reportagens. As fotografias relativas a cerimónias dos anos sessenta mostram o cardeal Cerejeira sentado, com báculo e mitra, a proferir uma alocução ou a celebrar a eucaristia tendo junto ao altar o P. Sebastião Pinto da Rocha. Ver PT-SCR/SNMCR/B/11/28.
Documentos relativos à subscrição junto das empresas, conduzida por senhoras, uma das iniciativas que integrava o Plano Trienal. Integram-se ali: a Credencial do arcebispo de Mitilene; correspondência recebida e expedida; a circular de 8 de março de 1951; listas de empresas com as respetivas moradas; lista de seguradoras, bancos e companhias; lista das entidades referidas acima por ordem alfabética; listas das senhoras encarregues da subscrição com as respetivas moradas e números de telefone; lista dos nome das entidades com espaço em branco por baixo para nele ser inscrito o nome das senhoras responsáveis por cada uma; lista das entidades financeiras e económicas de Lisboa com os montantes oferecidos; lista nominal de senhoras discriminando os bancos e empresas que ficaram a cargo de cada uma e os montantes obtidos. Inclui também listas de chefes de zona e envelopes devolvidos de empresas que não deram contribuições.
A tesouraria, referida na carta circular de 26 de maio de 1937, integra documentação relativa ao registo e contabilização dos valores entregues pelos subscritores e das despesas com o funcionamento e a aquisição de bens e serviços, assim como aquela tratando da elaboração da prestação de contas anual e do respetivo fecho. Assim, a documentação é constituída por cópias de recibos (por vezes acompanhados por relações de ofertas e cartões dos coletores), documentos de despesa, registos de receitas e despesas, fichas para registos das ofertas, processos que tratam do pagamento das missas por alma dos subscritores, mapas de receitas e mapas de encerramento de contas.
Coleção de cópias de recibos de donativos, da subscrição em geral e das Pedras Pequeninas. Inclui relações de subscritores, valores obtidos pela venda das joias oferecidas e a fatura da maqueta do Monumento de 30 de junho de 1956. Pontualmente têm anexado as cartas e cartões das pessoas que entregaram as quantias e que deveriam ter sido arquivados nas séries B/05 e B/10.
Coleção de cópias de recibos dos depósitos feitos no Patriarcado, conforme determinação do cardeal-patriarca, de acordo com o Regulamento das Associações Fabriqueiras (ver série SCR/SNMCR/A/01/01). A partir de 1941 os depósitos passam a ser feitos na União Gráfica na conta do patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira (uma das fontes de obtenção de fundos da União Gráfica eram os depósitos de todas as dioceses pelos quais pagava juros de 2,5% ao ano). Inclui anexa uma relação discriminando as datas e o valor das importâncias depositadas. Falta o recibo de 1937.
Coleção de documentos que comprovam as despesas feitas pelo Secretariado na aquisição de material de escritório, material gráfico para a propaganda, trabalhos de carpintaria e pagamentos de serviços. Estão numerados sequencialmente servindo estes números para ligação aos registos destes atos que constam nas séries PT-SCR/SNMCR/C/04 e PT-SCR/SNMCR/C/05.
Livros destinados ao registo do movimento do caixa, o “deve” e o “haver” e respetivos saldos, tendo junto de cada registo o número do documento de despesa correspondente que liga estes registos à série PT-SCR/SNMCR/C/03.
Livros de registos do movimento do caixa, do “deve” e “haver” e os respetivos saldos, tendo junto de cada registo o número do documento de despesa correspondente. Trata-se de versões passadas a limpo dos registos da série PT-SCR/SNMCR/C/03. Nem todas as despesas deram origem a documentos de despesa mas todas deram origem a registos, por isso alguns deles não têm número.
Mapas de receitas, da subscrição por diocese e por mês e das despesas, manuscritos em folhas de papel almaço quadriculado. Mapas de encerramento das contas em folhas de grande formato, manuscritas. Tem anexa a Conta corrente da Comissão Organizadora da Inauguração do Monumento a Cristo Rei, classificada de confidencial. Os mapas de encerramento de contas são a primeira versão dos mapas que integram a série PT-SCR/SNMCR/A/06.
Cartazes usados na primeira exposição realizada no Monumento a Cristo Rei, no hall do elevador. Trata-se de cópias ampliadas de provas de fotografias montadas em suportes de cartão, registando as cerimónias da bênção da Primeira Pedra do Monumento e sua inauguração, mas também as várias fases da sua construção. Estas cerimónias foram presididas pelo cardeal-patriarca, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, contando com a presença de numerosos membros do clero, individualidades civis e militares, membros do governo e o chefe de Estado. Ver PT-SCR/SNMCR/B/11/28.
Coleção de recortes de jornais colados em folhas brancas lisas, extraídos de um grande número de órgãos de imprensa como Novidades, a Voz, Diário da Manhã, Diário de Notícias, O Século, Diário Popular, Comércio do Porto, a União. Inclui também jornais completos designadamente os que incluem reportagens do dia da inauguração.
(Bragança) Manifestação de repulsa pela afronta sofrida por Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Tribunal Judicial de Bragança. Gabinete do Juiz. Particular".
(Monte Verde) Manifestação de repulsa pela afronta sofrida por Guilherme Braga da Cruz.
(Lisboa) Pedido de envio de livros publicados pela Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
[s.l.] Remessa de três números do semanário local "O Mensageiro".
(São Paulo) Referências aos trabalhos que está a elaborar.
(São Paulo) Agradecimento pela oferta da obra "A Revista de Legislação e de Jurisprudência: Esboço da sua história".
(Braga) Manifestação de repulsa pela afronta sofrida por Guilherme Braga da Cruz. Timbre: "Faculdade de Filosofia".
(Porto) Agradecimento pelo esclarecimento acerca do curso de Direito da Universidade Católica Portuguesa. Timbre: "José Gualberto de Sá Carneiro. Advogado".
[s.l.] Comunicação de que é advogado do major [?] Zúquete de Fonseca e remessa de um texto para apreciação de Guilherme Braga da Cruz.
(Leiria) Manifestação de satisfação por saber que a afronta sofrida por Guilherme Braga da Cruz não teve as proporções que imaginou e oferta de peras da Batalha.
Conjunto de registos das receitas e das despesas correntes, com o culto e a ornamentação da capela e os respetivos saldos. O primeiro livro tem termo de abertura de 2 de janeiro de 1963 elaborado por D. Maria de Jesus Atalaya. As despesas incluem a compra de livros e a assinatura de revistas como o Mensageiro do Coração de Jesus, o Clarim e a Cruzada.
As principais celebrações no Santuário são: a da Misericórdia no 1º Domingo depois da Páscoa, a do Sagrado Coração de Jesus em junho, a Festa litúrgica do Sagrado Coração de Maria no 1º sábado do mês, a Solenidade Litúrgica de Cristo Rei e a celebração da passagem de ano. A documentação é constituída por formulários impressos com campos para inscrever as celebrações a realizar semanalmente, folhas para a inscrição de adoradoras do Santíssimo Sacramento, avisos e anúncios, orações dos fiéis, a consagração das famílias a Cristo Rei, bem como homilias e alocuções, nomeadamente o texto da homília pronunciada pelo segundo bispo de Setúbal, D. Gilberto Canavarro dos Reis, por ocasião da Solenidade de Cristo Rei em 23 de novembro de 2003.
Conjunto de documentos tais como recibos, faturas, talões de despesa, saídas de caixa e vendas a dinheiro comprovativos das despesas com o culto e a ornamentação da capela, assim como talões comprovativos da entrega nos Serviços Administrativos do Patriarcado dos valores recebidos para peditórios diocesanos, tendo junto relações de receitas obtidas nos referidos ofertórios e uma carta com a relação dos peditórios no ano de 1990. Inclui pontualmente correspondência com fornecedores em que estes informam sobre os custos de trabalhos de reparação e acusam a receção de cheques.
A série inclui: as orações, os cânticos e o ato de consagração a Nossa Senhora recitados e cantados na peregrinação da Igreja Paroquial da Ameixoeira na Solenidade da Anunciação do Senhor em 25 de março de 1984; um desdobrável com o programa da visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima a Almada que incluiu, em 30 de maio de 1993, uma procissão até ao Santuário onde foi celebrada a Eucaristia presidida por D. Manuel Martins, 1º bispo de Setúbal; o cartaz da peregrinação diocesana integrada nas comemorações dos vinte anos da diocese de Setúbal realizada em 24 de setembro de 1995 e o programa das celebrações da Peregrinação Anual da mesma diocese, realizada em 20 de junho de 2004.
Inclui um conjunto de folhas com o registo mensal dos atos de culto, que foram realizados na capela do Santuário, que discriminam: as missas celebradas, o número de comunhões, as Horas Santas, os casamentos e os dias sem missa. Tem junto duas versões dum mapa das comunhões realizadas desde 1961 a 1978, indicando os totais mensais e as médias por cada missa.
Registos dos sacerdotes, bispos e cardeais que celebram missas no Santuário. Discriminam as datas, nomes, diocese de origem, residência e função. As folhas do livro possuem para tal os campos: Dies celebrationis, nomen, diocesis incardinationis, domicilium actuale e munus. O livro está na sacristia em lugar visível e são os próprios eclesiásticos que elaboram o respetivo registo. Tem termo de abertura assinado pelo primeiro reitor em 25 de outubro de 1959. O livro é igual aos que eram usados no Santuário de Fátima e foi cedido pelo referido Santuário ao primeiro reitor em 9 de julho de 1959 (ver série PT-SCR/FSCR/BA/06).
Registos de 556 peregrinações, com a menção de serem cópias de um livro próprio, discriminam a origem dos peregrinos, as datas e o nome do assistente espiritual que as acompanha. Tem uma folha solta com relação das peregrinações em dias certos. Inclui ainda uma folha impressa que resume o número de peregrinações no ano de 2002, identificando a origem dos peregrinos estrangeiros por país e dos nacionais por paróquia e movimento.
Conjunto de documentação de carácter predominantemente técnico, produzida pelo Sector, em que este teve participação na elaboração, ou que foi por si recebida. Inclui nomeadamente: Memória técnica sobre o Monumento (várias versões dactilografadas e impressas em português e francês), folhetos e desdobráveis para divulgação do Monumento, assim como um exemplar do número 263 de junho de 1956 da revista Técnica.
Conjunto documental relativo ao exercício dos poderes de ordem do reitor, ou seja: a proclamação da palavra de Deus, a santificação dos fiéis e a administração dos sacramentos. Integra documentos destinados a registar os atos de culto, os sacerdotes que os celebram, as intenções dos fiéis, as peregrinações e a administração dos sacramentos do batismo e do casamento, assim como Programas Pastorais. Inclui também documentos de despesa e registos de receita e despesa elaborados por D. Maria de Jesus Atalaya, entre 1961 e 1992. A capela manteve contabilidade autónoma, desde 1960 a 1977. Esta secção inclui uma subsecção com a documentação produzida pelo Vicariato Paroquial de Cristo Rei que existiu entre 1977 e 1999, para manter a ligação à diocese de Lisboa do território onde estava o Santuário e o Seminário de S. Paulo.
Álbum que regista as várias fases de construção do Monumento a Cristo Rei, desde a abertura das fundações até aos acabamentos finais. Inclui também representações da maqueta do Monumento. As provas fotográficas estavam agrafadas em folhas de cartolina e os negativos colocados dentro de bolsas de papel vegetal também agrafadas a folhas de cartolina, por isso foi necessário retirar as fotografias e películas do álbum para garantir a respetiva preservação. A pasta tem o código original K-8 inscrito numa etiqueta colada na lombada
Levantamento topográfico da área de construção do Monumento a Cristo Rei.
Imagem aérea do Monumento a Cristo Rei e da sua área de envolvência.
Instrumento de controlo da correspondência expedida pelo Sector Técnico e Artístico, integrando cinquenta e um registos que discriminam o número de ordem, a data de expedição, o destinatário e o assunto.